• Nenhum resultado encontrado

O wetland construído foi dimensionado de acordo com orientações de Sezerino et al. (2015), que é a mais usada na literatura brasileira, entretanto, não foi considerando a eficiência que cada planta desempenha.

Foi visto neste trabalho que para fazer um tratamento de água cinza para reúso nas descargas dos vasos sanitários, em um edifício residencial com 272 pessoas, é preciso uma área de 310,68 m2 e um volume útil de 186,41 m3. Neste edifício em Icaraí não seria possível a instalação deste sistema, pois não dispõe de um espaço para isto. Entretanto, este sistema pode ser implementado em locais onde haja maior oferta de espaço.

Percebe-se que ainda é preciso testar o sistema experimental para fazer ajustes, pois nos cálculos não se tem como prever o quanto de evapotranspiração ocorre. Esta característica influencia na eficiência do processo e no tempo de detenção hidráulica. Segundo Pitaluga (2011), leitos com escoamento sub-superficial têm menos perdas de água do que aqueles com escoamento superficial. Segundo Zanella (2008), sistemas vegetados perdem 2,8 vezes mais água que sistemas não vegetados. Nesse trabalho foi encontrado um tempo de detenção de 1 dia, mas provavelmente será maior quando levar-se em conta a evapotranspiração do sistema. De acordo com Sezerino (2006), o tratamento por wetland construído em temperaturas mais elevadas propicia melhor atividade microbiológica, consequentemente, aumenta a capacidade de depuração das águas cinzas.

A taxa hidráulica é outro ponto que deve ser testado no sistema para saber qual será a mais eficiente para que não ocorra a colmatação, ocasionada pelo preenchimento dos vazios entre os grãos por partículas oriundas das águas residuárias e pelo crescimento das raízes e do biofilme, (PITALUGA, 2011). Pitaluga (2011) verificou que em seu leito de areia com 1,0 m de largura, 3,0 m de comprimento e 0,55 m de profundidade, vegetado com lírio do brejo, a vazão máxima de aplicação do esgoto foi de 10,9 Lm-2min-1. Sezerino (2006) verificou que a colmatação reduziu a qualidade do efluente final, pois o líquido a ser tratado não penetrou direito no material filtrante, com isso, não houve contato com a rizosfera e os microrganismos associados, que são responsáveis pela remoção dos poluentes. Além disso, liberou maus odores e atraiu insetos indesejados.

O monitoramento da eficiência do substrato e da vegetação são pontos que causam mais trabalho nos wetlands construídos. O substrato e a vegetação perdem sua capacidade de remoção e precisam ser trocados ou podados com o tempo.

O wetland construído é um sistema barato, de fácil operação e construção e de baixo custo energético. Este sistema precisa de materiais acessíveis e baratos, o que não coloca o reúso de água uma atividade impossível para uma residencial urbana ou rural. Além disso, ele pode ser incorporado à paisagem e quando bem projetado não apresenta odores e atrai aves desejáveis. Como vista na ETE Ponte dos Leites, o wetland construído atrai uma grande biodiversidade, melhorando o ecosistema da região.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas (1990). EB-2097.

Material Filtrante – areia, antracito e pedregulho. Rio de Janeiro: ABNT. 7p.

 Agência Nacional de Águas (ANA). Relatório de Conjuntura de Recursos Hídricos no Brasil. Brasília: Agência Nacional de Águas, 2013.

 Agência Nacional de Águas (ANA). Relatório de Conjuntura dos Recursos Hídricos no Brasil. Brasília: Agência Nacional de Águas, 2014.

ALMEIDA, Rogério et al. Eficiência de espécies vegetais na purificação de esgoto sanitário. Pesquisa Agropecuária Tropical. Goiânia, GO, v. 37, n. 1, mar. 2007. Disponível em <www.agro.ufg.br/pat> Acesso em: 10 de junho de 2017.

ALMEIDA, Rogério et al. Tratamento de esgoto doméstico por zona de raízes precedida de tanque séptico. Revista Biociência, UNITAU. Goiás: v. 16, n. 1, 2010. Disponível em <http://periodicos.unitau.br> Acesso em: 10 de junho de 2017.

 ÁLVAREZ, J.A.; Ruíz, I.; Soto, M. Anaerobic digesters as a pre- treatment for constructed wetlands, Ecol. Eng., v. 33(1), p. 54–67. 2008

 ARIAS, C.A.; Del Bubba, M.; Brix, H. Phosphorus removal by sands for use as media in subsurface flow constructed reed beds. Water Res., v. 35, p. 1159–1168. 2001.

ARMSTRONG, W. et al. Convective gas-flows in wetland plant aeration, in Plant Life Under Oxygen Deprivation. M. B. Jackson, D. D. Davies, and J. Lambers, Eds. SPB Academic Publishing by: The Hague, The Netherlands, v. 283. 1991.

 ASLAM, M.M. et al. Treatment performance of compost-based and gravel-based vertical flow wetlands operated identically for refinery wastewater treatment in Pakistan. Ecol. Eng., v. 30, p. 34–42. 2007.

 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Projeto,

construção e operação de sistemas de tanques sépticos: NBR 7.229. Rio de Janeiro, 1993

 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Tanques

sépticos - unidades de tratamento complementar e disposição final dos efluentes líquidos – projeto, construção e operação: NBR 13.969. Rio de Janeiro, 1997.

BABATUNDE, A.O. et al. Alum sludge-based constructed wetland system for enhanced removal of P and OM from wastewater: concept, design and performance analysis. Bioresour. Technol., v. 101, p. 6576–6579. 2010.

BARROS, A. et al. Estudo de caso: o dimensionamento de uma estação compacta de tratamento de efluentes sanitários no município de Itabira, Minas Gerais, com foco no desenvolvimento local. Revista Caribeña de Ciencias Sociales. Minas

Gerais, fev. 2017. Disponível em: <

http://www.eumed.net/rev/caribe/2017/02/itabira.html> Acesso em: 15 de junho de 2017.

 BAZZARELLA, B. Caracterização e aproveitamento de água cinza para uso não-potável em edificações. Vitória, 2005. 165p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. Universidade Federal do Espírito Santo, 2005.

 BEGOSSO, L. Determinação de parâmetros de projeto e critérios para dimensionamento e configuração de wetlands construídos para tratamento de água cinza. Mato Grosso do Sul, 2009. 53p. Dissertação (Mestrado em Tecnologias Ambientais) – Programa de Pós-Graduação em Tecnologias Ambientais. Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, 2009.

 BISHOP, P. L.; EIGHMY, T. T. Aquatic wastewater treatment using Elodea nuttallii, J. Water Pollut. Control Fed., v. 61, p. 641. 1989.

BLOOR, J.C.; et al. High rate aerobic treatment of brewery wastewater using the jet loop reactor. Water Res., v. 29, p. 1217–1223. 1995.

 BLUM, J. R. Critérios e padrões de qualidade da água. In MANCUSO, Pedro. & SANTOS, Hilton. Reúso de água. 1. ed. São Paulo: Manole, 2003, p. 125 a 172.

 BORGES, L. Caracterização da água cinza para promoção da sustentabilidade dos recursos hídricos. Curitiba, 2003. 103p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Curso de Pós-Graduação em Engenharia de Recursos Hídricos e Ambiental. Universidade Federal do Paraná, 2003.

 BRISSAUD, F. Low technology systems for wastewater perspectives. Water Sci. Technol., v. 55 (7), p. 1-9. 2007.

BRIX, H. Treatment of wastewater in the rhizosphere of wetland plants – the root zone method. Water Sci. Technol., v. 19, p. 107–118. 1987.

BRIX, H.; JOHANSEN, N. Treatment of domestic sewage in a two-stage constructed wetland- design principles. Nutrient cycling and retention in natural nd constructed wetlands, Holanda: Backhuys Publishers, p. 155-163, 1999.

 BRIX, H. Do macrophytes play a role in constructed treatment wetlands? Water Science and Technology, Dinamarca: Pergamon, v.35, n.5, p.11-17, 1997.

 BROWN, L. R. Crescimento populacional condena à indigência hidrológica. Projeto Integrado de Ciências e Matemática para Professores da Rede Pública. UFSCar/CAPES/SEE/DE. Pró-Ciências, 2002.

CALHEIROS, C.S. et al. Changes in the bacterial community structure in two-stage constructed wetlands with different plants for industrial wastewater treatment. Bioresour. Technol., v. 100, p. 3228–3235. 2009.

CALIJURI, M. L. et al. Tratamento de esgotos sanitários em sistemas reatores UASB/wetlands construídas de fluxo horizontal: eficiência e estabilidade de remoção de matéria orgânica, sólidos, nutrientes e coliformes. Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 14, n. 3, p. 421-430, 2009.

CAMACHO, J.V. et al. Energy production from wastewater using horizontal and vertical subsurface flow constructed wetlands, Environ. Eng. Manage. J., v. 13 (10), p. 2517– 2523. 2014.

 CAMMAROTA, M. Notas de Aula: Tratamento de Efluentes Líquidos.

2011. Disponível em:

<http://www.eq.ufrj.br/docentes/magalicammarota/2013/eqb485.pdf>. Acesso em: 17 abr. 2017.

CAN, O.Z. et al. Treatment of the textile wastewater by combined electrocoagulation. Chemosphere, v. 62, p. 181–187. 2006.

 CARVALHO, R. S. Água, um bem que precisa ser cuidado. Coordenador Nacional do Projeto de Estruturação Institucional de Consolidação da Política Nacional de Recursos Hídricos – BRA/OEA/01/002 – SRH/MMA. 2004.

 CHALE, F.M.M. Nutrient removal in domestic wastewater using common reed (Phragmites mauritianus) in horizontal subsurface flow constructed

wetlands. Tanzania J. Nat. Appl. Sci., v. 3, p. 495–499. 2012.

CHAPPLE, M. et al. Pilot trials of a constructed wetland system for reducing the dissolved hydrocarbon in the runoff from a decommissioned refinery. Proceeding of the 8th International Conference Wetland Systems for Water Pollution Control, University of Dar-es-Salaam, Tanzania and IWA, p. 877–883. 2002

CHEN, Y. et al. Effects of dissolved oxygen on extracellular enzymes activities and transformation of carbon sources from plant biomass: implications for

denitrification in constructed wetlands. Bioresour. Technol., v. 102, p. 2433–2440. 2011.

CHONG, H.L. et al. The adsorption of heavy metal by Bornean oil palm shell and its potential application as constructed wetland media. Bioresour. Technol., v. 130, p. 181–186. 2013.

CIRIA, M.P. et al. Role of macrophyte Typha latifolia in a constructed

wetland for wastewater treatment and assessment of its potential as a biomass fuel.

Biosyst. Eng., v. 92, p. 535–544. 2005.

 COOPER, P.F. A review of the design and performance of vertical flow and hybrid reed bed treatment systems. Water Sci. Technol., v. 40 (3), p. 1–9. 1999.

COOPER, P.F. et al. Reed Beds and Constructed Wetlands for Wastewater treatment. WRc Publications, Medmenham, Marlow, UK, p. 184. 1996.

COPCIA, V. et al. Ammonium nitrogen removal from aqueous solution by natural clay. Rev Chim, v. 61, p.1192–1196, 2010.

CROUS, L.; BRITZ, P. The use of constructed wetland technology in the treatment and beneficiation of brewery effluent for aquaculture. In: Masi, F., Nivala, J. (Eds.), Proceeding of the 12th International Conference Wetland Systems for Water Pollution Control, IWA, IRIDRA Srl and Pan Srl Padova, Italy, p. 1255–1259. 2010.

DAVIES, T.H.; Cottingham, P.D. The use of constructed wetlands for treating industrial effluent. Proceeding of the 3rd International Conference Wetland Systems in Water Pollution Control, IAWQ and Australian Water and Wastewater Association, Sydney, NSW, Australia, p. 53.1–53.5. 1992.

 DEBUSK, T. A. et al. Performance of a pilot-scale water hyacinth-based secondary treatment system. J. Water Pollut. Control Fed., v.61, p.1217-1224. 1989.

DOS SANTOS, A.B. et al. Review paper on current technologies for decolourisation of textile wastewater: perspectives for anaerobic biotechnology. Bioresour. Technol., v. 98, p. 2369–2385. 2007.

 EPA (U.S. ENVIRONMENTAL PROTECTION AGENCY).

Guidelines for Water Reuse. EPA/625-/R-04/108., Washington, DC: U.S. Agency for International Development, 2004.

ERIKSSON, Eva et al. Characteristics of grey wastewater. Urban

FANG, Z. et al. Electricity production from Azo dye wastewater using a microbial fuel cell coupled constructed wetland operating under different operating conditions, Biosens. Bioelectron., v.68, p. 135–141. 2015.

 FIESP. Conservação e reúso de água em edificações. São Paulo, Prol editora e gráfica, 2005.

FIORI, S. et al. Avaliação qualitativa e quantitativa do reúso de águas cinzas em edificações. Nacional de Tecnologia do Ambiente Construído, Porto Alegre, v. 6, n. 6, p. 19-30, 2006.

 GHISI, E. Potential for potable water savings by using rainwater in the residential sector of Brazil, Artigo submetido à revista Building and Environment, mas ainda não publicado, 2004.

 GLENN, R. REGULATORY ISSUES ASSOCIATED WITH

GRAYWATER REUSE. Colorado, 2012. 49p. Dissertação (Mestrado em Ciências).

Colorado State University, 2012.

GONÇALVES, R. et al. Caracterização e tratamento de diferentes tipos de águas residuárias de origem residencial após segregação. In: 30° CONGRESO

ASOCIACIÓN INTERAMERICANA INGENIERÍA SANITARIA Y S

AMBIENTAL, 30, 2006, Punta del Este. Anais..., Uruguai: 2006, p. 1-10

GONÇALVES, R. et al. Reúso de águas cinzas em edificações urbanas- estudo de caso em Vitória (ES) e Macaé (RJ). Revista AIDIS de Ingeniería y Ciencias

Ambientales: Investigación, desarrollo y práctica, v.3, n. 1, p. 120-131, 2010.

GULYAS, H. et al. Greywater treatment by constructed wetlands in combination with TiO2-based photocatalytic oxidation, for suburban and rural areas without sewer system. Water Sci. Technol., v.48 (11–12), p. 101–106. 2003.

HABERL, R. et al. Constructed wetlands for the treatment of organic pollutants. J. Soils Sediments, v.3, p. 109–124. 2003.

HEERS, M. Constructed wetlands under different geographic conditions: evaluation of the suitability and criteria for the choice of plants including productive species. Hamburg, 2006, University of Applied Sciences, Dissertation.

HERRERA-MELIÁN, J.A. et al. Degradation and detoxification of 4- nitrophenol by advanced oxidation technologies and bench-scale constructed wetlands, J. Environ. Manag., v. 105, p. 53–60. 2012

HUANG, X. et al. The effects of different substrates on ammonium removal in constructed wetlands: a comparison of their physicochemical characteristics and ammonium-oxidizing prokaryotic communities. CLEAN – Soil Air Water, v. 1, p. 283–290. 2012.

 IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo 2010. Disponível em <www.ibge.gov.br> Acessado em maio de 2017

JU, X. et al. How the novel integration of electrolysis in tidal flow constructed wetlands intensifies nutrient removal and odor control. Bioresour. Technol., v.169, p. 605-613. 2014.

KADLEC, R.H.; KNIGHT, R.L. Treatment Wetlands. CRC Press Inc., Boca Raton, FL. 1996.

KHAN, A.A. et al. Integrated UASB and continuous flow sequencing batch reactor (CFID) system for sewage treatment, in: Proceedings IWA Conference on Microbes in Wastewater and Waste Treatment, Bioremediation and Energy Production, India, January, p. 24–27. 2011.

KIVAISI, A.K. The potential for constructed wetlands for wastewater treatment and reuse in developing countries: a review. Ecol. Eng., v. 16, p. 545-560. 2001.

KONG, L. et al. A combination process of DMBR-IVCW for domestic sewage treatment. Fresenius Environ. Bull., v.22 (3), p. 665–674. 2013.

 KUMARI M.; TRIPATHI, B.D. Effect of aeration and mixed culture of Eichhornia crassipes and Salvinia natans on removal of wastewater pollutants. Ecol. Eng., v. 62, p. 48–53. 2014.

 Lei nº 2856 de 25/07/11 – Niterói « SRA Engenharia. Disponível em: <http://sraengenharia.com/site/legislacao/lei-2856-de-250711/>. Acesso em: 22 abr. 2017.

LI, C.J. et al. Treating surface water with low nutrients concentration by mixed substrates constructed wetlands. J. Environ. Sci. Health A, v. 46, p. 771–776. 2011.

 LI, Y.; ZHANG, Y.; ZHANG, X. Heat preservation of subsurface flow constructed wetland in cold area in winter and its operation effect. Procedia Environ Sci. v. 10, p. 2182–2188. 2011.

 LIMA, H. A Engenharia Hidráulica e de Recursos Hídricos, Sociedade e o Ambiente: Uma Relação de Cumplicidade. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, v. 9, n. 1, p. 235-238, 2004.

LIN, H. et al. A review on anaerobic membrane bioreactors: applications, membrane fouling and future perspectives. Desalination, v. 314, p.169– 188. 2013.

 LIN, S.H.; Peng, C.F. Treatment of textile wastewater by electrochemical method. Water Res., v. 28, p. 277–282. 1994.

LITCHFIELD, D.K. Constructed wetlands for wastewater treatment at Amoco Oil Company's Mandan, North Dakota Refinery. In: Moshiri, G.A. (Ed.), Constructed Wetlands for Water Pollution Improvement. CRC Press/Lewis Publishers, Boca Raton, Florida, p. 485–488. 1993.

LIU, L. et al. Potential effect and accumulation of veterinary antibiotics in Phragmites australis under hydroponic conditions. Ecol. Eng., v. 53, p. 138–143. 2013.

 MANCUSO, P. & SANTOS, H. Reúso de água. 1. ed. Barueri-SP: Manole, 2003.

 MAY, S. Caracterização, tratamento e reúso de águas cinzas e aproveitamento de águas pluviais em edificações. São Paulo, 2009. 223p. Tese (Doutorado em Engenharia) Programa de Pós-Graduação em Engenharia. Universidade de São Paulo, 2009.

MELIÁN, J.A.H. et al. Comparative study of phenolics degradation between biological and photocatalytic systems, J. Sol. Energy Eng., v. 130 (4), p.1–7. 2008.

 MELO, J.; LINDNER, E. Dimensionamento Comparativo Entre Sistemas De Lagoas E De Zonas De Raízes Para O Tratamento De Esgoto De Pequena Comunidade. Periodicos CESUMAR, v. 15(1518-1243), p.33-44. 2013.

 MENDONÇA, P. O. Reúso de água em edifícios públicos: O caso da escola politécnica. Salvador, 2004. 162 p. Dissertação (Mestrado em Gerenciamento e Tecnologias ambientais no processo produtivo) Programa de Pós-Graduação em Gerenciamento e Tecnologias ambientais no processo produtivo. Universidade Federal da Bahia, Bahia, 2004.

MENG, P. et al. How to increase microbial degradation in constructed

wetlands: influencing factors and improvement measures. Bioresour. Technol. v. 157,

p. 316–326. 2014.

MONTEIRO, V. R. Wetlands construídos empregados no tratamento descentralizado de águas cinzas residencial e de escritório. Florianópolis, 2014. 125p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. Universidade Federal de Santa Catarina, 2014.

MUTAMIM, N.S.A. et al. Application of membrane bioreactor technology in treating high strength industrial wastewater: a performance review, Desalination, v. 305, p. 1–11. 2012.

 NATIONAL ACADEMY OF SCIENCES. Making Aquatic Weeds Useful: Some Perspectives for Developing Countries. Washington, DC. 1976.

 NITERÓI. Lei No 2630, de 07 de janeiro de 2009. Disciplina os procedimentos relativos ao armazenamento de águas pluviais para reaproveitamento e retardo da descarga na rede pública.. Disponível em: http://leismunicipa.is/ipjlr . Acesso em: 19 de maio de 2017.

 NITERÓI. Lei No 2856, de 25 de julho de 2011. Estende as obrigações da lei nº 2.630, de 07 de janeiro de 2009, instituindo mecanismos de estímulo à instalação de sistema de coleta e reutilização de águas servidas em edificações públicas e privadas. Disponível em: http://leismunicipa.is/bplrk. Acesso em: 19 de maio de 2017.  OLIJNYK, D. et al. Sistemas de tratamento de esgoto por zona de raízes: análise comparativa de sistemas instalados do Estado de Santa Catarina. In 24° CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 24., 2007, Belo Horizonte. Anais ..., Belo Horizonte: ABES, 2007.

 ONU – Organização das Nações Unidas. Águas Residuais: O Recurso Inexplorado, 2017. Disponível em <www.onu.org.br> Acessado em maio de 2017.

PEREIRA, E.L. et al. Physicochemical study of pH, alkalinity and total acidity in a system composed of Anaerobic Baffled Reactor (ABR) in series with Upflow Anaerobic Sludge Blanket reactor (UASB) in the treatment of pig farming wastewater, Acta Sci. Technol., v. 35 (3), p.477–483. 2013.

PESTANA, C. et al. Logística reversa aplicada a resíduos de ETE com processo de zona de raízes (constructed wetlands). Seminário FIRJAN de ação ambiental, 2016. Rio de Janeiro: 2016. 19 p. Disponível em

http://www.grupoaguasdobrasil.com.br/wp-content/blogs.dir/6/files/2016/06/Artigo- Firjan.pdf>. Acesso em: 30 de abril de 2017.

PETERS, M. et al. Quantificão e caracterizão de águas cinzas em uma residência. Researchgate, Florianópolis:1-8p, novembro 2014. Disponível em < https:// www.researchgate.net/publication/267706937>. Acesso em 15 de abril de 2017.

PHILIPPI, L. S.; SEZERINO, P. H. Aplicação de sistemas tipo wetlands no tratamento de águas residuárias: utilização de filtros plantados com macrófitas. Florianópolis: Ed do Autor, 2004. 144p.

PINHEIRO, H.M., et al. Aromatic amines from azo dye reduction: status review with emphasis on direct UV spectrophotometric detection in textile industry wastewaters. Dyes Pigm., v. 61, p. 121–139. 2004.

 PITALUGA, D. Avaliação de diferentes substratos no tratamento de esgoto sanitário por zona de raízes. Goiânia, 2011. 120p. Dissertação (Mestrado em Engenharias do Meio Ambiente) – Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Engenharia do Meio Ambiente. Universidade Federal de Goiás, 2011.

 PNUD BRASIL – Programa das Nações Unidas para o

Desenvolvimento, 2004. Disponível em <www.pnud.org.br> Acessado em abril de 2017.

 PROCHASKA, C.A.; Zouboulis, A.I. Removal of phosphates by pilot vertical-flow constructed wetlands using a mixture of sand and dolomite as substrate. Ecol. Eng., v. 26, p. 293–303. 2006.

 RAPOPORT, B. Águas cinzas: caracterização, avaliação financeira e tratamento para reúso domiciliar e condominial. Rio de janeiro, 2004. 85p. Monografia (Graduado). Escola Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeir,2004.

 REBÊLO, M. M. Caracterização das águas cinzas e negra de origem residencial e análise da eficiência do reator anaeróbio com chicanas. Alagoas, 2011. 115p. Dissertação (Mestrado em Recursos Hídricos e Saneamento) Programa de Pós- Graduação em Recursos Hídricos e Saneamento. Universidade Federal de Alagoas, 2011.

ROBINSON, T., et al. Remediation of dyes in textile effluent: a critical review of current treatment technologies with a proposed alternatives. Bioresour. Technol., v. 77, p. 247–255. 2001.

ROSSMANN, M. et al. Performance of constructed wetlands in the treatment of aerated coffee processing wastewater: removal of nutrients and phenolic compounds, Ecol. Eng., v. 49, p. 264–269. 2012.

RUIZ, I. et al. Solids hydrolysis and accumulation in a hybrid anaerobic digester-constructed wetlands system, Ecol. Eng., v. 36 (8), p. 1007–1016. 2010.

 SAEED, T.; SUN, G. Treatment of tannery wastewater in a pilot-scale hybrid constructed wetland system in Bangladesh. Chemosphere, v. 88, p. 1065–1073. 2012.

 SALATI, E. Controle de qualidade de água através de sistemas de

wetlands construídos. 2006. [online] http://www.fbds.org.br. Disponível em:

<http://www.fbds.org.br/fbds/Apresentacoes/Controle_Qualid_Agua_Wetlands_ES_o ut06.pdf> Acessado em 30 de abril de 2017.

SANDS, Z. et al. 2000. Effluent treatment reed beds: results after ten years of operation. In: In: Means, J.F., Hinchee, R.E. (Eds.), Wetlands and Remediation. Battelle Press, Columbus, Ohio, p. 273–279. 2000.

SCHELLINKHOUT, A. et al. Sewage treatment: the anaerobic way is advancing in Colombia, in: Proceedings of the fifth international symposium on anaerobic digestion. 1988.

 SCHRODER, U. Microbial fuel cells and microbial electrochemistry: into the next century! ChemSusChem., v. 5, p. 959-961. 2012.

 SEIDEL, K. Gewässerreinigung durch höhere Pflanzen. Zeitsch. Gart. Landscha. H1, 9–17. 1978.

 SEIDEL, K. Neue Wege zur Grundwasseranreicherung in Krefeld: Vol II. hydrobotanische reinigungsmethode. GWF Wasser/Abwasser, v. 30, p. 831–833. 1965.

SEZERINO, P. H. et al. Experiências brasileiras com wetlands construídos aplicados ao tratamento de águas residuárias: parâmetros de projeto para sistemas horizontais. Revisão de Literatura, v. 20, n. 1, p. 151-158, jan/mar. 2015.

 SEZERINO, P. H. Potencialidade dos filtros plantados com macrófitas (constructed wetlands) no pós-tratamento de lagoas de estabilização sob condições de clima subtropical. Florianópolis, 2006. 170p. Tese (Doutorado em Engenharia Ambiental) - Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental. Universidade Federal de Santa Catarina, 2006.

SHARMA, K.P. et al. A comparative study on characterization of textile wastewaters (untreated and treated) toxicity by chemical and biological tests. Chemosphere, v. 69, p. 48–54. 2007.

SHIN, J.H. et al. Enhanced COD and nitrogen removals for the treatment of swine wastewater by combining submerged membrane bioreactor (MBR) and anaerobic upflow bed filter (AUBF) reactor, Process Biochem., v. 40 (12), p. 3769– 3776. 2005.

SILVA, W. et al. Avaliação da reutilização de águas cinzas em edificações, construções verdes e sustentáveis. Enciclopédia Biosfera, Goiáis: Centro Científico conhecer, v. 6, n. 11, p. 2-15, 2010.

 SILVEIRA, S. S. B.; SANT’ANA, F. S. P. Poluição Hídrica. In: MARGULIS, S. (ed.) Meio Ambiente: Aspectos Técnicos e econômicos. Rio de Janeiro: IPEA/PNUD, 1990.

Documentos relacionados