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O presente estudo confirmou ser viável a incorporação da Escória Granulada de Alto-Forno (EGAF), coproduto siderúrgico, como matéria-prima na massa para fabricação de porcelanato. Os resultados permitiram concluir:

• A EGAF é um material amorfo e possui elevados teores de óxidos alcalino- terrosos, especialmente o CaO, isto indica que a substituição parcial das matérias-primas por EGAF aumenta os teores de óxidos alcalinos terrosos nas misturas, como visto no balanço de massas, que é uma fonte de agente fundente.

• A caracterização das sete matérias-primas cerâmicas confirmou as informações fornecidas pela indústria doadora dos materiais, visto que foi detectada a presença de feldspatos nas MPs fundentes “A” e “B”, e dolomita na MP “E”, também fundente; a MP “C” ajusta o teor de quartzo para a massa; a MP D trata-se de uma argila caulinítica; e a refratariedade da MP “F” se deve aos minerais identificados quartzo e caulinita.

• O ganho de massa da EGAF observado na TG reflete no comportamento das misturas;

• Na análise granulométrica das MPs foi observado que apenas 10% do volume dos grãos tem tamanho inferior a 2 µm, ressaltando a importância da etapa de moagem capaz de aumentar essa fração.

• O tempo de moagem e, consequentemente, a granulometria das misturas influenciam nos resultados dos ensaios.

• Quanto à plasticidade, a adição de EGAF aumentou o valor de LP das misturas, podendo indicar maior necessidade de água para prensagem das peças.

• A Etapa 1 dessa pesquisa indicou que qualquer uma das três matérias-primas testadas (A, B e C), podem ser substituídas em 5% em massa pela EGAF visto que as propriedades das misturas atendem aos requisitos das normas técnicas para revestimentos cerâmicos.

• A Etapa 2 confirmou que é possível incorporar até 10% de EGAF ao porcelanato, mantendo as propriedades analisadas dentro das normas técnicas para revestimentos cerâmicos.

• No que se refere à absorção de água, a incorporação da EGAF nas misturas das Etapa 1 e 2 manteve o material dentro dos limites estipulados nas normas NBR 13818:1997 e NBR 15463:2013, fator determinante para a fabricação de porcelanatos.

• A incorporação da EGAF, nas misturas das Etapas 1 e 2, manteve a porosidade aparente baixa, como desejável, e não acarretou modificações significativas nos valores de Rs e Rq e na massa específica aparente das peças. Os valores de módulo de resistência à flexão obtidos para as misturas com EGAF ficaram na mesma faixa obtida para a mistura Referência quando respeitado o mesmo tempo de moagem para todas as misturas. Os valores obtidos estão acima do que está referenciado na norma técnica NBR 15463:2013 (45 MPa).

A partir deste, algumas sugestões de trabalhos futuros podem ser levantadas:

• Realizar estudo sobre a influência do tempo de moagem, e consequentemente, da granulometria de massas, nas propriedades das massas cerâmicas;

• Avaliar a influência de teores maiores que 10% de EGAF na massa de revestimento cerâmico, a fim de obter uma formulação com a maior substituição possível de matéria-prima natural por EGAF;

• Realizar teste estatístico para avaliar a dispersão nos resultados de resistência à flexão;

• Realizar queima em forno industrial utilizando a formulação MIX10 para verificar a compatibilidade com o material comercial;

• Realizar análise química ambiental (ensaios de lixiviação e de solubilização) com misturas contendo EGAF, para avaliar o risco da liberação de substâncias impactantes ao meio ambiente quando do descarte desse material;

• Realizar estudo de viabilidade econômica da substituição de matérias-primas tradicionais da indústria cerâmica pela EGAF;

• Fazer análise de microscopia eletrônica de varredura (MEV) das peças queimadas para avaliar se a substituição de MPs por EGAF causa alteração na microestrutura.

• Realizar ensaios de TG com as formulações propostas na Etapa 2 deste trabalho.

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