• Nenhum resultado encontrado

Os resultados aqui apresentados tornam evidente que exercícios simples de levantar e sentar da cadeira favorece o desenvolvimento da força e capacidade funcional de idosas residentes em ILPIs. Diante do exposto, sugere-se novos estudos com uma amostra, variabilidade de exercícios e tempo de intervenção maiores.

REFERÊNCIAS

ABIZANDA, P.; LOPÉZ, M.; GARCÍA,V. Effects of an Oral Nutritional Supplementation

Plus Physical Exercise Intervention on the Physical Function, Nutritional Status, and Quality of Life in Frail Institutionalized Older Adults: The ACTIVNES Study. JAMDA

v.16. 2015. 439.e9e439.e16

ACSM. Diretrizes do ACSM: para o teste de esforço e sua prescrição. 9ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 3-191p.

BARBALHO S.; GENTIL, P; IZQUIERDO,M.; FISHER, J.; STEELE, J.; RAIOL,R. There

are no noresponders to low or high resistance training volumes among older women,

Experimental Gerontology, 2017. 3-6 p.

BAPTISTA, Rafael Reimann. Adaptações neuromecânicas ao treinamento de força

utilizando ações excênctricas e concêntricas em idosos saudáveis do sexo masculino. 93

p.: il. Tese (doutorado) - Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Escola de Educação Física. Programa de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humano, Porto Alegre, BR- RS, 2011. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/39084

BATISTA, A.; ARAÚJO A.Intimidade e mercado: o cuidado de idosos em instituições de longa permanência. Brasília,v.26, n. 1 jan./abr.2011.

BISCHOFF, H.A.et al. Identifying a cut-off point for normal mobility: A comparison of the timed ‘up and go’ test in community-dwelling and institutionalised elderly women.[s.l] Age Ageing. jun.2003;32(3):315-20.

BORGES, A. P. Envelhecimento e Saúde da pessoa idosa. Fundação Oswaldo Cruz.Rio de Janeiro: EAD/Ensp, 2008. 129p.

BRASIL. Resolução RDC nº 283 Dispõe sobre regulamento técnico que define normas de funcionamento para as Instituições de Longa Permanência para Idosos. Diário Oficial da

República Federativa do Brasil. Brasília, DF,: 27 set. 2005. Seção 1, p. 58-9.

BRASIL. Legislação sobre o idoso : Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003: Estatuto do

Idoso, 3. ed. – Brasília Art. 37 do - Lei 10741/03.

BENJAMIN, Elizabeth; EDWARDS, Nancy C.; CASWELL, Wenda. Factors Influencing

the Physical Activity of Older Adults in Long-Term Care: Administrators’ Perspectives.

Journal of Aging and Physical Activity, Champaign, IL, v. 17, n. 2, p. 181-195, Apr. 2009.

BUSSCHE, H.V.D., KOLLER, D., KOLONKO, T., HANSEN, H., WEGSCHEIDER, K., & GLAESKE, G. (2011). Which chronic diseases and disease combinations are specific to

multimorbidity in the elderly? Results of a claims data based cross-sectional study in

Germany. BMC Public Health, 11(101), 1-9.

CAMARANO, A.A.; KANSO, S. Como as famílias brasileiras estão lidando com idosos

In: Camarano AA, organizador. Cuidados de longa duração para a população idosa: um novo risco social a ser assumido? Rio de Janeiro: IPEA; 2010. p. 93-122.

CAMARANO, A.A.; KANSO, S. As instituições de longa permanência para idosos no

Brasil. Rev. bras. Est. Pop., Rio de Janeiro, v. 27, n. 1, p. 233-235 jan./jun. 2010.

CASTRO V.C.; DERHUN F.M.; CARREIRA L. Satisfação dos idosos e profissionais de

enfermagem com o cuidado prestado em uma instituição asilar. J Res Fundam Care.

2013;5(4):493-502.

CHAIMOWICZ, FLÁVIO. Saúde do idoso. Belo horizonte, 2 ed. UFMG, 2013 p.17.

CICHOCKI M, QUEHENBERGER V, ZEILER M, ADAMCIK T, MANOUSEK M,

STAMM T, KRAJIC K. Effectiveness of a low-threshold physical activity intervention in

residential aged care--results of a randomized controlled trial.Clin Interv Aging. 2015 May 21;10:885-95.

CONRADSSON M, LITTBRAND H, LINDELOF N, et al. Effects of a high-intensity

functional exercise programme on depressive symptoms and psychological well-being among older people living in residential care facilities: A clusterrandomized controlled

trial. Aging Ment Health 2010;14:565e576.

COSTA, M. R.et al. Características da atividade física nas instituições de longa

permanência para idosos de santa catarina. Porto Alegre, estud. interdisc. envelhec. v.20.

n.2, p.441-455, 2015.

CROCKER T, YOUNG J, FORSTER A, et al. The effect of physical rehabilitation on

activities of daily living in older residents of long-term care facilities: Systematic review

with meta-analysis. Age Ageing 2013;42:682e688.

DECHAMPS A1, DIOLEZ P, THIAUDIÈRE E, TULON A, ONIFADE C, VUONG T, HELMER C, BOURDEL-MARCHASSON I. Effects of exercise programs to prevent

decline in health-related quality of life in highly deconditioned institutionalized elderly persons: a randomized controlled trial.Arch Intern Med. 2010 Jan 25;170(2):162-9.

DOLL, J. RAMOS, A.C.; BUAES, C. S. Educação e Envelhecimento. Educação & Realidade, Porto Alegre, v.40, n. 1, p. 9-15, jan/mar. 2015. Disponível em:

<http://www..ufrgs.br/edu_realidade>.Acesso em: 10 jan. 2017.

ENOKA,R.M. Muscle strenght and its development.New perspectives.Sports Medicine.1988;6(3):146-68.

FIATARONE MA, O’Neill EF, RYAN ND, CLEMENTS KM, SOLARES GR et al.

Exercise training and nutritional supplementation for physical frailty in very elderly people. N Engl J Med. 1994 Jun 23;330(25):1769-75.

FILHO, P.;GERALDO, T.; BENTO, G.; SILVA, F. Qualidade de vida de idosos com

deficiência e prática de atividade física em instituições de longa permanência. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., Rio de Janeiro, 2014; 17(1):141-151

FISHER, J.; STEELE,J. Evidence-based resistance training recommendations for

muscular hypertrophy. Medicina esportiva,17(4) p.217-235, 2013.

FLECK, M. P.A.Aplicação da versão em português do instrumento abreviado de

avaliação da qualidade de vida “WHOQOL-bref”. São Paulo, rev. de sau. pub.

v.34.n.2.2000.p.178-83.

FLECK MPA, LEAL OF, LOUZADA S, XAVIER M, CHACHAMOVICH E, VIEIRA G, et al. Desenvolvimento da versão em português do instrumento de avaliação de qualidade

de vida da OMS (WHOQOL-100). Rev Bras Psiquiatr. 1999;21(1):19-28.

GOULART, F.A.A. (2011). Doenças crônicas não transmissíveis: estratégias de controle e

desafios e para os sistemas de saúde. Brasília (DF): Organização Pan-Americana de Saúde.

Acesso em 25 maio, 2018, de: http://apsredes.org/pdf/Condicoes-Cronicas_flavio1.pdf

HARTMANN JÚNIOR, J.A.S; GOMES, G.C. Depressão em idosos intitucionalizados: padrões cognitivos e qualidade de vida. Ciência e Cognição,Rio de Janeiro,v.21,n.1,p.137- 154, 2016.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Projeção da população

do Brasil e das Unidades da Federação. Brasília, Disponível em:

<http://www.ibge.gov.br/apps/populacao/projecao/>. Acesso em: 15 de fev. 2017.

INSTITUTO DE ESTUDOS DE SAÚDE SUPLEMENTAR. Envelhecimento populacional

e os desafios para o sistema de saúde brasileiro. Instituto de Estudos de Saúde

Suplementar. São Paulo, 2013. Disponível em:

<https://www.ibedess.org.br/imagens/biblioteca/939_envelhecimentopop2013.pdf> Acesso em: 10 jan. 2017.

IPARDES. Instituições de longa permanência para idosos: caracterização e condições de

atendimento. Curitiba, 2008.109 p.

IPEA. Características das instituições de longa permanência para idosos: Região Nordeste. Brasília. Presidência da República, 2008 p.12-134

IZQUIERDO M. Programa multicomponente de ejercicio físico para la prevención de la

fragilidad y el riesgo de caídas,vivifrail. 2017, p.5-66.

KERSE, Ngaire, et al. Does a functional activity programme improve function, quality of

life, and falls for residents in long term care? Cluster randomised controlled trial. BMJ

2008;337:a1445, 6.p

KIM H.S.; HARADA K; MIYASHITA M; LEE E.A; Park J.K; NAKAMURA Y. Use of

Senior Center and the HealthRelated Quality of Life in Korean Older Adults. J Prevent

Med Public Health. 2011; 44(4):149-56.

LAWTON, M. P. Environment and other determinants of well-being in older people. Gerontologist,23 (4), 349-357.1983.

LEE LY, LEE DT, WOO J. Tai chi and health-related quality of life in nursing home

LINI, E.V.;et al.Instituições de longa permanência para idosos: da legislação às necessidades. Passo Fundo, RS.Rev Rene, 2015. mar/abr;16(2):284-93.

LLOYD-SHERLOCK, P. Living arrangements of older persons and poverty. Population Bulletin of the United Nations. Special Issue, p. 42-43, 2001.

LOENNEKE, J.; PUJOL, T. The Use of Occlusion Training to Produce Muscle

Hypertrophy. Strength and Conditioning Journal, Missouri,2009. p.6

LOPES, JAMILE; et al. Avaliação das Unidades de Alimentação e Nutrição em

Instituições de Longa Permanência para Idosos. Revista geriatria & gerontologia – Rio de

Janeiro v.8 n. 2, p.7, 2014.

MATHIAS, S., NAYAK, U., & ISAACS, B. Balance in elderly patients: the "get-up and go" test. Archives of Physical Medicine and Rehabilitation,1986. 67: 387-389.

MATSUDO, SANDRA MARCELE MAHECHA. Avaliação do Idoso: física e funcional. São Caetano do Sul: Ed. Celafiscs Publicações, 2000. p. 40 – 44.

MEIRELLES BHS, ARRUDA C, SIMON E, VIEIRA FMA, CORTEZI MDV,

NATIVIDADE MSL. Condições associadas à qualidade de vida dos idosos com doença

crônica. Cogitare Enferm. 2010;15(3):433-40.

NAIR K. Muscle protein turnover: methodological issues and the effect of aging. J Gerontol A Biol Sci Med Sci. 1995 Nov;50 Spec No:107-12.

NERI, A. L.Redes de Suporte Social. Palavras-chave em Gerontologia. 2ª ed., Campinas: Alínea, 2005. p. 172-5.

NICODEMO, D.; GODOI, M. P. Juventude dos anos 60-70 e envelhecimento: estudo de

casos sobre feminização e direitos de mulheres idosas. Revista Ciência em Extensão, v. 6,

nº. 1, 2010. Disponível em: http://ojs.unesp.br/index.php/revista_proex/article/view/324/341. Acesso em: 11/01/18.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Envelhecimento ativo: uma política de saúde / World Health Organization. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. 60p.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Recomendaciones mundiales sobre actividad

física para la salud. Genebra,2010p.10-31.

PAPALÉO Netto M. Tratado de Geriatria e Gerontologia: O estudo da velhice. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2. ed. 2006 p.136.

PASCHOAL,S.M.P. Tradado de Geriatria e gerontologia.In:FREITAS, E; PY,L.Et al. Rio de janeiro.Guanabara koogan p.79 2002.

PASKULIN LMG, MOLZAHN A. Quality of life of older adults in Canada and Brazil. West J Nurs Res. 2007;29(1):10-26.

PODSIADLO D, RICHARDSON S. The timed “Up &Go”: a test of basic functional mobility for frail elderly pearsons. J Am Geriatr Soc. 1991;39(2):142-8.

POWERS, S. K.; HOWLEY, E. T. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. 8.ed. Barueri: Manole, 2014. 302p.

RIKkI, R.E.; JONES, J.C. Sênior Fitness Test Manual. Human Kinetics. 2001.p.20.

ROTH, S.; FERRELL R.; HURLEY B. Strength training for the prevention and

treatment of sarcopenia. J Nutr Health Aging. 2000;4(3):143-55

SATO Y. The history and future of KAATSU training. Int J Kaatsu Train Res 1: 1–5, 2005.

SHINOHARA M, KOUZAKI M, YOSHIHISA T, AND FUKUNAGA T. Efficacy of

tourniquet ischemia for strength training with low resistance. Eur J Appl Physiol 77: 189–

191, 1998.

SILVA, P.; SOARES, S.; SANTOS,J.; SILVA, L. Ponto de corte para o WHOQOL-bref

como preditor de qualidade de vida de idosos. Rev Saúde Pública 2014;48(3):390-397.

SLAUGHTER, Susan E.;et al. Mobility of Vulnerable Elders (MOVE): study protocol to evaluate the implementation and outcomes of a mobility intervention in long-term care facilities. BMC Geriatrics 2011, 11:84.

SLAUGHTER, Susan E. Mobility of Vulnerable Elders Study: Effect of the Sit-to-Stand Activity on Mobility, Function, and Quality of Life.February, V. 16, Issue 2, P. 138–143 2014.

SLUZKI, C. E. A rede social na prática sistêmica: alternativas terapêuticas. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1997.

STEELE, J;RAUBOLD, K.;KEMMLER, W.; FISHER, J.; GENTIL, P. Giessing, J. The

Effects of 6 Months of Progressive High Effort ResistanceTraining Methods upon Strength, Body Composition, Function,and Wellbeing of Elderly Adults. BioMed

Research InternationalVolume 2017, 12-14 p.

TAYLOR, J.R.D. Sit-to-stand as home exercise for mobility-limited adults over 80 years

of age—GrandStand System may keep you standing? Oxford University Press on behalf of

the British Geriatrics Society. 2007 p. 555-562.

UNITED NATIONS. World Population Ageing. Department of Economic and Social Affairs, Population Division, New York, p.2, 2015.

ZIMMERMANN, I.M.M. Idosos institucionalizados: comprometimento cognitive e fatores associados. Geriatric, Gerontology and Aging, v.9, n.3,p.86-92,2015.

WARMING L.; HASSAGER, C.; CHRISTIANSEN, C. Changes in bone mineral density

with age in men and women: a longitudinal study. Osteoporosis International, vol. 13, no. 2,

WILLIAMS, S.; WILLIAMS, C.S.; ZIMMERMAN, S.; SLOANE, P.; PREISSER, J.; BOUSTANI, M.; REED, P.S.: Characteristics associated with mobility limitation in LTC

residents with dementia. Gerontologist.,[s.l] 2005,62-67.

WILSON, T.;TANAKA, H.; Meta-analysis of the age-associated decline in maximal

aerobic capacity in men: relation to training status,The American Journal of Physiology—

Heart and Circulatory Physiology, vol. 278, no. 3, pp. H829–H834, 2000.

WHOQOL. The world health Oraganization Quality of life Assessment: position paper from the World Health Organization. Soc Sci Med;vol 41 p.1405, 1995.

WOOD-DAUPHINEES. Assessing quality of life in clinical research: From where have we come and where have we come and where are we going. J Clin Epidemiol, vol.4,355 p. 1999.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global Health and Aging: National Institute on

Aging.[s.l]: [s.n],6p.2011. Disponível em:

APÊNDICE A - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

a) Você, idoso (a) residente na instituição de longa permanência, está sendo convidado (a) a participar de um estudo intitulado “EXERCÍCIO FÍSICO EM IDOSAS RESIDENTES EM INSTITUIÇÕES DE LONGA PERMANÊNCIA NO RECIFE: EFEITO SOBRE A CAPACIDADE FÍSICA E

QUALIDADE DE VIDA.”. É por meio das pesquisas científicas que ocorrem os avanços na área da Gerontologia e a sua participação é de fundamental importância.

b) O objetivo geral desta pesquisa é analisar os efeitos da atividade física levantar e sentar na cadeira, sob a aptidão muscular dos membros inferiores e qualidade de vida em idosas residentes em ILPIs filantrópicas do Recife. Os objetivos específicos são:Verificar o nível de força em idosas residentes em ILPIs filantrópicas;Avaliar os diversos domínios relacionados a qualidade de vida; Identificar a capacidade de equilíbrio e mobilidade das idosas;Associar aptidão muscular dos membros inferiores e qualidade de vida nas idosas residentes em ILPIs filantrópicas

c) Caso você participe da pesquisa, será realizada entrevista e uma atividade de levantar e sentar na própria instituição de longa permanência. Você poderá solicitar a interrupção para continuar em um próximo encontro.

d) Como a atividade de levantar e sentar é uma atividade física,você poderá experimentar algum nível de desconforto. Isso irá exigir um esforço e disposição do participante para prestar atenção e realizar a atividade. As perguntas também poderão exigir um esforço e disposição do participante para prestar atenção e respondê-las e o ato da entrevista poderá gerar algum constrangimento.

e) Os benefícios esperados são: de posse dos resultados da pesquisa poderemos gerar informações para o planejamento e execução acerca dos benefícios da atividade física, levantar e sentar na cadeira, em idosas institucionalizadas.

f) Os pesquisadores Profª. Drª. Edilson e Msd. Adolfo Moraes poderão ser contactados pelos telefones: (81) 2126-8506 ou 99644-1711, de segunda a sexta, no horário de 13:30hs às 17:30hs e são as

responsáveis pela pesquisa.

g) Estão garantidas todas as informações que você queira antes, durante e depois do estudo. h) A sua participação neste estudo é voluntária. Você tem a liberdade de se recusar a participar do estudo ou, se aceitar participar, retirar seu consentimento a qualquer momento.

i) As informações relacionadas ao estudo poderão ser inspecionadas por autoridades legais, no entanto, se qualquer informação for divulgada em relatório ou publicação, isto será feito sob forma codificada, para que o anonimato e confidencialidade sejam mantidos.

j) Os pesquisadores respeitarão completamente o seu anonimato.

k) Todas as despesas necessárias para a realização da pesquisa não são da responsabilidade do informante.

l) Pela sua participação no estudo, você não receberá qualquer valor em dinheiro.

Eu,_____________________________________ li o texto acima e compreendi a natureza e objetivo do estudo do qual fui convidado (a) a participar. Eu entendi que sou livre para interromper minha participação no estudo a qualquer momento sem justificar minha decisão. Eu concordo

voluntariamente em participar deste estudo.

______________________________________ Data:___/___/___ assinatura do participante

______________________________________ Data: ___/___/___ Msd. Adolfo Moraes (pesquisador)

APÊNDICE B -FICHA DE ACOMPANHAMENTO Semana 1 Segunda TURNO M( ) T( ) REPETIÇÕES __________ ( pés emparelhados ) __________ ( pé direito a frente ) _________ ( pé esquerdo a frente ) Terça M( ) T( ) TURNO REPETIÇÕES _________ ( pés emparelhados ) _________ ( pé direito a frente ) _________ ( pé esquerdo a frente ) Quarta M( ) T( ) TURNO REPETIÇÕES __________ ( pés emparelhados ) __________ ( pé direito a frente ) __________ ( pé esquerdo a frente ) Quinta M( ) T( ) TURNO REPETIÇÕES __________ ( pés emparelhados ) __________ ( pé direito a frente ) ___________ ( pé esquerdo a frente ) Sexta M( ) T( ) TURNO REPETIÇÕES __________ ( pés emparelhados ) __________ ( pé direito a frente ) ___________ ( pé esquerdo a frente ) Sábado TURNO M( ) T( ) REPETIÇÕES ( ) ( )(menor que x) ( ) ( ) (igual a x) ( ) ( ) (maior que x) Domingo TURNO M( ) T( ) REPETIÇÕES ( ) ( )(menor que x) ( ) ( ) (igual a x) ( ) ( ) (maior que x)

ANEXO A - LEVANTAR E SENTAR EM 30 SEGUNDOS

OBJETIVO: avaliar a aptidão muscular do hemicorpo inferior.

EQUIPAMENTO: cronômetro e cadeira padrão (sem braço, de acento rijo e altura aproximada de 43 cm).

ANEXO B -INSTRUMENTO DE AVALIAÇÃO DE QUALIDADE DE VIDA-

WHOQOL-BREFINSTRUÇÕES

Este questionário é sobre como você se sente a respeito de sua qualidade de vida, saúde e outras áreas de sua vida. Por favor responda a todas as questões. Se você não tem certeza sobre que resposta dar em uma questão, por favor, escolha entre as alternativas a que lhe parece mais apropriada. Esta, muitas vezes, poderá ser sua primeira escolha. Por favor, tenha em mente seus valores, aspirações, prazeres e preocupações. Nós estamos perguntando o que você acha de sua vida, tomando como referência as duas últimas semanas. Por exemplo, pensando nas últimas duas semanas, uma questão poderia ser:

nada pouco Muito médio muito completamente Você recebe dos outros

o apoio de que

necessita? 1 2 3 4 5

Você deve circular o número que melhor corresponde ao quanto você recebe dos outros o apoio de que necessita nestas últimas duas semanas. Portanto, você deve circular o número 4 se você recebeu "muito" apoio como abaixo.

nada pouco Muito médio muito completamente Você recebe dos outros

o apoio de que

necessita? 1 2 3 5

Você deve circular o número 1 se você não recebeu "nada" de apoio. Por favor, leia cada questão, veja o que você acha e circule no número e lhe parece a melhor resposta.

muito ruim Ruim nem ruim nem boa boa muito boa

1 Como você avaliaria sua qualidade de vida? 1 2 3 4 5 muito insatisfeito Insatisfeito nem satisfeito nem insatisfeito

satisfeito satisfeito muito

2 Quão satisfeito(a) você está com a sua saúde? 1 2 3 4 5

As questões seguintes são sobre o quanto você tem sentido algumas coisas nas últimas duas semanas.

nada pouco muito mais ou menos bastante extremamente

3

Em que medida você acha que sua dor (física) impede você de

fazer o que você precisa?

1 2 3 4 5

4

O quanto você precisa de algum tratamento médico para levar sua

vida diária?

1 2 3 4 5

5 aproveita a vida? O quanto você 1 2 3 4 5

6 Em que medida você acha que a sua vida

tem sentido? 1 2 3 4 5

7 O quanto você consegue se

concentrar? 1 2 3 4 5

8 Quão seguro(a) você se sente em sua vida

diária? 1 2 3 4 5

9

Quão saudável é o seu ambiente físico (clima,

barulho, poluição, atrativos)?

1 2 3 4 5

As questões seguintes perguntam sobre quão completamente você tem sentido ou é capaz de fazer certas coisas nestas últimas duas semanas.

Nada muito pouco médio muito completamente 10 suficiente para seu dia-Você tem energia

a- dia? 1 2 3 4 5

11 Você é capaz de aceitar sua aparência física? 1 2 3 4 5 12

Você tem dinheiro suficiente para

satisfazer suas necessidades?

1 2 3 4 5

13 Quão disponíveis para você estão as

no seu dia-a-dia? 14 tem oportunidades de Em que medida você

atividade de lazer? 1 2 3 4 5

As questões seguintes perguntam sobre quão bem ou satisfeito você se sentiu a respeito de vários aspectos de sua vida nas últimas duas semanas.

muito ruim ruim nem ruim nem bom bom muito bom 15 Quão bem você é capaz de se locomover? 1 2 3 4 5 muito insatisfeito Insatisfeito nem satisfeito nem insatisfeito

satisfeito satisfeito Muito

16 Quão satisfeito(a) você está com o seu sono? 1 2 3 4 5 17 Quão satisfeito(a) você está com sua capacidade de desempenhar as atividades do seu dia-a- dia? 1 2 3 4 5 18 Quão satisfeito(a) você está com sua capacidade para o trabalho? 1 2 3 4 5 19 Quão satisfeito(a) você está consigo mesmo? 1 2 3 4 5 20 satisfeito(a) Quão 1 2 3 4 5

você está com suas relações pessoais (amigos, parentes, conhecidos, colegas)? 21 Quão satisfeito(a) você está com sua vida

sexual? 1 2 3 4 5 22 Quão satisfeito(a) você está com o apoio que você recebe de seus amigos? 1 2 3 4 5 23 Quão satisfeito(a) você está com as condições do local onde mora? 1 2 3 4 5 24 Quão satisfeito(a) você está com o seu acesso aos serviços de saúde? 1 2 3 4 5 25 Quão satisfeito(a) você está com o seu meio de transporte? 1 2 3 4 5

As questões seguintes referem-se à com que freqüência você sentiu ou experimentou certas coisas nas últimas duas semanas.

nunc

a Algumas vezes freqüentemente muitofreqüentemente sempre

2 6 Com que freqüência você tem sentimento s negativos tais como mau humor, desespero, ansiedade, depressão? 1 2 3 4 5

Alguém lhe ajudou a preencher este questionário? ... Quanto tempo você levou para preencher este questionário? ...

Você tem algum comentário sobre o questionário? OBRIGADO PELA SUA COLABORAÇÃO

ANEXO C- TIMED UP AND GO

OBJETIVO: avaliar equilíbrio e mobilidade .

Documentos relacionados