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O diagnóstico, no sentido literário aplicado a medicina, é o processo analítico de que se vale o especialista ao exame de uma doença ou de um quadro clínico, para chegar a uma conclusão.

Quando pensamos no conceito da palavra aplicado a segurança empresarial, temos como o processo de verificação, um “Raio-X” do ambiente interno e externo, onde serão iden- tificadas as vulnerabilidades e ameaças aos quais estão expostos, através da análise de vários itens: Cultura organizacional; localização (vizinhança e arredores) e vias de acesso; segurança física das edificações; perímetros, barreiras físicas (muros, gradis, portões); acessos de veícu- los e pedestres; acessos internos; áreas de acesso restrito; áreas administrativas e operacionais; recursos humanos; serviço de segurança patrimonial; força de trabalho e horário dos turnos; sistemas de vigilância eletrônica; sistema de CFTV; sistemas de alarmes; sistemas de comuni- cação; sistemas de monitoramento; normas e procedimentos, entre outros.

Sendo assim, foi preciso levar em conta as análises dos elementos que possivel- mente causarão danos e a sua influência no planejamento. Assim, tornou possível o direcio- namento para a formulação de ações corretivas.

A gestão e a avaliação periódica da segurança são necessárias para que a empresa se mantenha certificada pela NBR 15540, que reza sobre as regras em relação ao sistema de segurança para tecnologia gráfica, onde a atuação da equipe de segurança e envolvimento de todos os funcionários se faz necessário.

No caso em análise, depois de identificadas vulnerabilidades significativas como riscos de intrusões, sabotagens, roubos, furtos internos e externos, foi criado um departamento de segurança na empresa gráfica que após a implementação de um sistema de segurança en- volvendo um conjunto de procedimentos e ações que asseguram a estabilidade dos processos de fabricação e comercialização de impressos de segurança. Essa gestão da segurança permi- tiu a obtenção da NBR 15540 que reza sobre as regras em relação ao sistema de segurança para tecnologia gráfica. A referida norma específica desde a infraestrutura de segurança pre- dial, passando pela segurança no processo fabril em cada uma das suas fases, até a circulação de pessoas na gráfica a fim de garantir que a empresa possa ser reconhecida como produtora de documentos de segurança. A avaliação periódica da segurança é necessária para que a em- presa se mantenha certificada pela referida norma onde o envolvimento e comprometimento de todos os funcionários se faz necessário.

Os indicadores de desempenho do setor de segurança são regularmente revisados para melhorar continuamente sua eficácia. Através dos números de intervenções realizadas pelo setor de segurança que houve uma intensificação das ações que visavam garantir a certi-

ficação através da auditoria que houve em junho de 2017como no descumprimento dos deve- res dos funcionários quanto às normas de segurança prevista no código de conduta, ações de segurança especificamente tomadas para garantir a certificação da NBR15540, as inspeções e manutenções nos recursos de segurança eletrônica e nos treinamentos e palestras.

Podemos verificar que após a data da auditoria, as inspeções técnicas foram inici- adas, permitindo medidas preventivas e corretivas para evitar ou minimizar a exposição aos riscos, garantindo a continuidade da certificação.

As ações de proteção ao patrimônio se mantiveram constantes, com um pico em julho, relacionado às oportunidades de melhorias abordadas pelo auditor.

Diante desse resultado podemos concluir que o trabalho desenvolvido pelo setor de segurança foi adequado e fundamental, pois as consequências advindas desse setor que conta com um supervisor de uma empresa terceirizada e uma equipe multidisciplinar da mes- ma que realiza constantes assessorias e auditorias, com diversos controles mantendo a empre- sa segura e focada apenas na atividade fim. Esses controles são feitos através de fiscalizações diariamente e sistematicamente as instalações da empresa buscando vulnerabilidades e riscos de invasão ou desvios. Também são levantadas as necessidades de instalação ou manutenção de barreiras físicas/cercas, dispositivos eletrônicos para o monitoramento do local. Monitora ainda o comportamento de funcionários fixos, terceirizados, visitantes, fornecedores e clientes dentro do ambiente corporativo através de medidas como a diferenciação de cores de crachás de acordo com o perfil da pessoa e a proibição de celulares em áreas que lidam com dados sensíveis (que minimizam as possibilidades de informações importantes saírem de ambientes controlados) e através dos horários de funcionamento de cada área da empresa fiscaliza as pessoas autorizadas a circular em cada uma dessas áreas. Um sistema de controle de acesso eletrônico devidamente parametrizado auxilia muito nesse processo.

As áreas críticas, com circulação de informações sigilosas cujo risco de desvios internos são maiores, existe um rigoroso processo de controle de acesso, o setor de segurança intensifica suas inspeções e mantém constantes orientações aos porteiros além de manter um registro rigoroso de tudo o que entra e sai da organização, inibindo desvios e permitindo uma melhor rastreabilidade no caso de problemas ou sinistros.

A realização da gestão das escalas operacionais e o posicionamento da equipe de segurança são mais umas das atribuições do setor de segurança que orienta quanto a forma de comunicação de acordo com regras de indicativos onde é definido códigos e senhas para as diferentes situações que ocorrem e disciplina a utilização do rádio HT e telefones.

Através dessa gestão da segurança garantiu o cumprimento dos procedimentos exigidos pela NBR 15540 permitindo a certificação da empresa proporcionando a ampliação dos produtos que podem ser produzidos na empresa como impressos de segurança.

Espera-se que este estudo possa corroborar para a compreensão da gestão da segu- rança patrimonial. Ao elucidar os requisitos necessários para que a gestão da segurança patri- monial em uma indústria gráfica.

Como apontamentos de estudos futuros, sugere-se que ocorram mais estudos con- siderando a gestão da segurança. Uma abordagem que este estudo não trabalhou foi a segu- rança da informação. Considera-se que seja interessante o desenvolvimento de estudos das atividades de inteligência e contra inteligência desempenhadas pelo gestor de segurança atra- vés da política de segurança da informação.

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ANEXO A - Questões sobre o sistema de gestão da segurança da empresa

AÇÃO A SER OBSERVADA SIM NÃO

1. Acesso de Pessoas - É feito registro de acesso de visitantes com dia e hora da visita?

2. Acesso de Pessoas - A portaria recebe autorização prévia de visitantes que irão entrar em áreas de segurança?

3. Acesso de Pessoas - Os acessos de pessoas ocorridos na empresa são registrados em arqui- vo que permita rastreabilidade?

4. Movimento Externo da Empresa - São feitos registros de movimentos suspeitos ocorridos na frente da empresa?

5. Acesso de Pessoas - Existe procedimento formal de regras para acesso de pessoas e veícu- los na dependência da empresa?

6. Acesso de Pessoas - Existe área de contenção ou sistema similar para visitantes que aguar- dam autorização de entrada nas dependências da empresa?

7. Acesso de Veículos - É feita revista de veículo que entra nas dependências da empresa?

8. Acesso de Veículos - É feita revista de veículo que sai das dependências da empresa?

9. Acesso de Veículos - O sistema de câmeras registra a entrada de veículos que acessam a empresa?

10. Acesso de Veículos - Há arquivo com registro de veículos que entraram na empresa para efeito de rastreabilidade?

11. Acesso de Veículos - Existe sistema de autorização prévia de veículos de clientes ou ou- tros parceiros que pretendem visitar a empresa?

12. Acesso de Veículos - Veículos de funcionários, temporários e terceirizados são cadastra- dos na empresa e o banco de dados está atualizado?

13. Alarme silencioso - Existe alarme silencioso na portaria?

14. Alarme silencioso - O alarme acionado é para alerta fora da empresa ou local que permita ação imediata?

15. Alarme silencioso - O alarme possui energia autônoma?

16. Blindagem - A cabine da portaria está protegida para evitar o contato direto entre o visitan- te e o vigilante que o atende?

17. Blindagem - A cabine da portaria suporta impacto de um projétil de arma de fogo?

18. Blindagem - Vidros da portaria são protegidos com película escura ou outro sistema que evite que o visitante observe o movimento interno?

19. Elementos construtivos da portaria - A estrutura construtiva da portaria é protegida contra acessos não autorizados ou assaltos?

20. Nível de visibilidade Externa - Os vigilantes da Portaria possuem visibilidade integral para monitorar o movimento externo à empresa?

21. Monitoramento do perímetro externo - As barreiras físicas de proteção do entorno da em- presa dificultam a invasão de estranhos? (altura, cerca eletrificada, etc.)?

periódica e registro dessa ronda?

23. Monitoramento do perímetro interno - Existe sistema de detecção de intrusão nas áreas de acesso restrito?

24. Monitoramento do perímetro externo e interno da Empresa - O sistema de iluminação e a visibilidade do entorno da empresa permite a vigilância noturna?

25. Monitoramento do perímetro interno da Empresa - Janelas e portas de áreas de segurança são protegidas de forma a evitar furto de produto ou insumos de segurança?

26. Monitoramento do perímetro externo e interno da Empresa - O sistema de monitoramento de movimento cobre todas as áreas de forma a não existir pontos cegos nas áreas monitoradas?

27. Monitoramento do perímetro externo e interno da Empresa - O sistema de gravação de imagem permite boa qualidade em locais de pouca luminosidade?

28. Monitoramento do perímetro externo e interno da Empresa - A cabine central de segurança é protegida contra sabotagem ou intrusão?

29. Monitoramento do perímetro externo e interno da Empresa - O perímetro da área de fabri- cação é cercado e devidamente definido?

30. Monitoramento do perímetro externo e interno da Empresa - As áreas de produção, pré impressão e acabamento possuem mecanismos de controle (com cartão, senha, etc.) para liberar acesso?

31. Monitoramento do perímetro externo e interno da Empresa - As áreas de arquivos ou pro- cessamento de informações possuem controles de acesso das pessoas autorizadas?

32. Monitoramento do perímetro externo e interno da Empresa - Os dispositivos de detecção de intrusão são regularmente testados para garantir o perfeito funcionamento?

33. Telefonia e Eletricidade - Existe Plano de Contingência para panes nesses sistemas?

34. Telefonia e Eletricidade - Existe sistema autônomo de energia em caso de pane nesses sistemas?

35. Roubos, Furtos, Assaltos e Incêndios - Existe Plano de Contingência para este tipo de ocorrência dentro da empresa?

36. Existe procedimento de revista de veículos?

37. Regras de Acesso a Empresa - O visitante recebe e assina algum documento explicativo sobre as normas de segurança da empresa antes de acessar as áreas de segurança?

38. Regras de revista de pessoas em área restrita de segurança - Existe procedimento para re- vista das pessoas em áreas de fabricação dos produtos?

39. Mapeamento dos pontos controlados - A Segurança possui um mapeamento dos pontos controlados (áreas críticas de segurança)?

40. Há um plano formal de manutenção do sistema de segurança predial?

41. Controle de acesso nas dependências da área de segurança - Existe uma regra formal de permissão de acesso dos funcionários em áreas de segurança?

42. É feita conferência e registro de saída de produtos de segurança das dependências da área de segurança?

43. É feita a Capacitação da equipe de segurança sobre os produtos de segurança fabricados pela empresa?

lada para estoque de excedentes de produção e de insumos de segurança até que seja feita a destrui- ção?

45. Procedimentos de destruição de excedentes de Produção - Os excedentes de produção e insumos de segurança são destruídos?

46. Procedimentos de destinação de excedentes de Produção - Existe critério formal de desti- nação de excedentes de produção e de insumos de segurança?

47. Existe procedimento documentado para destruição ou destinação de provas, filmes, matri- zes de impressão que são descartados?

48. Sistema de seleção de pessoal - A empresa possui critérios de seleção de admissão de pes- soal (funcionários, terceiros e temporários)?

49. Sistema de seleção de pessoal - A empresa possui histórico profissional de funcionários, terceiros e temporários?

50. Norma de controle de conduta - A empresa possui algum critério de acompanhamento sobre a conduta dos profissionais que trabalham em áreas de segurança?

51. Controle de Terceiros e Temporários - Há um procedimento formal critérios de admissão, treinamento e conscientização dos terceiros e temporários?

52. Treinamento Técnico de Segurança - Há programa de capacitação técnica dos funcioná- rios, terceiros e temporários que trabalham na fabricação dos produtos de segurança?

53. Programa de capacitação de funcionários da área de segurança – Os controladores de aces- so são treinados para atuar no controle de furtos de produtos de segurança?

54. Divulgação de cultura de Segurança - Existem programas formais de divulgação da cultura de segurança para funcionários, terceiros e temporários?

55. Nível de acesso de pessoas em áreas restritas - Existe algum critério autorizando a circula- ção de pessoal nas áreas de segurança conforme nível de acesso pré definido?

56. Monitoramento e rastreamento de movimentação de pessoas em áreas restritas - Todas as áreas de segurança possuem um sistema de registro de entrada e saída de pessoas autorizadas?

57. Cadastro de Transportadoras - Existe critério formal de cadastro de transportadoras com regras de segurança estabelecidas?

58. Rastreamento de entregas - Há plano de monitoramento de cargas em trânsito?

59. Plano de contingência em sinistros - Existe plano de contingência formal para casos de sinistros com cargas de produtos de segurança?

ANEXO B - Plano de manutenção preventiva

LEGENDA: M - Mensal T - Trimestral

S - Semestral

PLANO DE MANUTENÇÃO PREVENTIVA

ITEM EQUIPAMENTO ATIVIDADE FREQUÊNCIA

1 CFTV

Verificar danos nas câmeras do CFTV T

Limpar caixas de proteção e lentes das câmeras T Ajustar a posição e regular as lentes das câmeras S Verificar o funcionamento das câmeras consertando ou subs-

tituindo conectores ou cabos M

Verificar os computadores das portarias que contém visuali-

zação de imagens M

Medir as tensões nas fontes de alimentação das câmeras S Verificar condições do cabeamento do CFTV S Revisar conectores junto ao DVR, substituindo, caso neces-

sário S

Organizar os cabos junto ao DVR S

Limpar externamente o DVR M

Limpar, externamente, o nobreak M

Medir a tensão do Nobreak S

Verificar Backups das gravações T

2 Vídeo Analítico

Verificar se as configurações de condição do sistema encon-

tram-se funcionando S

Verificar se a janela de alerta de ocorrência no monitor de

monitoramento está funcionando M

Verificar se o relatório de eventos está sendo feito pelo sis-

tema e sendo arquivado M

Verificar se o equipamento smart vídeo encontra-se operando M Verificar danos na câmera de leitura de placa M Verificar se o controle de placa está sendo salvo M Limpar caixa de proteção e lente da câmera OCR M Ajustar a posição e regular a lente da câmera OCR M Verificar o funcionamento da câmera consertando ou substi-

tuindo conector ou cabo S

3 Catracas

Verificar danos físicos nas catracas T

Verificar os cabos de energia S

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