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1. O reconhecimento do Direito como linguagem e a consequência de se estudá-lo com os característicos métodos de abordagem da linguagem deixam transparecer que seus signos (os dispositivos que traduzem as normas) são dados empíricos carregados de imprecisões e ambiguidades, com os seus significantes podendo se prestar, a depender do contexto de uso, a assumir diversos significados.

2. Dentro disso, as técnicas hermenêuticas surgem como neutralizadoras de opções de significados, restringindo o escopo sobre o qual o intérprete busca o sentido das normas. Pode-se considerar que a aplicação das técnicas hermenêuticas, por sua vez, geram certos argumentos ou fundamentações das premissas que serão usadas no raciocínio jurídico (no processo de justificação externa do silogismo jurídico).

3. Os argumentos gerados pelos métodos hermenêuticos, no entanto, correm para mais de um sentido, havendo, a depender do método isoladamente considerado, certa convergência em um sentido de aplicação ou em outro.

4. Para que uma decisão sobre qual sentido é o mais adequado, no contexto de uso caracterizado pelo ordenamento jurídico vigente, há de se aplicar as possíveis técnicas hermenêuticas (foram apresentadas três técnicas, que consideramos representativas das técnicas usuais) e, ao final, realizar como que uma soma de vetores, com alguns desses vetores, no caso concreto, tendo maior peso que outros.

5. A partir disso, notamos que, embora os argumentos gramaticais e sistemáticos apontem para mais de um sentido, podemos identificar certa convergência no sentido de não abrangência, pela imunidade, dos jogos de tabuleiro educacionais.

6. Identificamos, nos argumentos axiológico-teleológicos, uma clara convergência no sentido de considerar os jogos de tabuleiros dentro do âmbito de proteção do preceito imunizante. 7. No caso dos argumentos histórico-evolutivos, houve forte convergência no sentido de considerá-los não abrangidos pelo campo material da imunidade.

8. Por último, analisando as decisões do Supremo Tribunal Federal pertinentes ao tema, verifica-se que esta Corte, na aplicação do dispositivo, com exceção do contido na Súmula 657, admite reduzida margem de extensão da imunidade, desde que sejam respeitados dois limites fundamentais: a) que o objeto ao qual se pretende imunizar seja uma reunião de folhas ou cadernos, soltos, cosidos ou por qualquer outra forma presos por um dos lados, e enfeixados ou montados em capa flexível ou rígida; b) que o objeto tenha fins culturais, educacionais ou informativos.

9. Os argumentos jurisprudenciais, portanto, apontam fortemente para a não proteção imunizante dos jogos de tabuleiro.

10. Em vista disso, no somatório de tais argumentos, podemos concluir que, apesar de claramente poderem veicular ideias, conhecimentos e informações, até de nível acadêmico, o quadro normativo vigente não permite a inclusão dos jogos de tabuleiro sob o campo material de abrangência da imunidade do art. 150, VI, d, da Constituição Federal.

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