• Nenhum resultado encontrado

A medição dos níveis de dióxido de nitrogênio, em locais com diferentes profundidades de cânions urbanos e tráfego veicular durante diferentes períodos do ano de 2018, permitiu entender como esses fatores locais e a variação dos parâmetros meteorológicos ao longo do ano influenciam nas concentrações do poluente. Observou-se que o volume de tráfego é o principal fator determinante nas concentrações de NO2, sobrepondo-se ao grau de

profundidade dos cânions.

O impacto dos cânions urbanos pode ser atribuído aos seus efeitos sobre as propriedades meteorológicas e climáticas da atmosfera, fatores ligados a formação, transporte, dispersão e degradação do NO2. A relação inversamente proporcional pode ser explicada,

principalmente, em função do maior tráfego de veículos nas avenidas de cânion e menor nos cânions profundos, fator determinante nas emissões do poluente na sua forma primária e dos outros poluentes (NO, principalmente e COVs) que participam da formação secundária – de maior contribuição. A alta reatividade e capacidade de difusão do NO2 também pode ter

influenciado para a baixa variação das concentrações em relação a profundidade dos cânions urbanos, por se tratar de pontos próximos.

Enquanto o tráfego veicular promove uma variação espacial dos níveis de dióxido de nitrogênio, os parâmetros meteorológicos atuam principalmente na variação temporal, embora esta não tenha sido tão expressiva ao longo do ano. Fatores como as fontes de emissão/produção e as características locais (elementos de rugosidade, altura e distância média dos edifícios, etc.) fazem com que as variáveis meteorológicas apresentem correlações antagônicas com as concentrações de NO2, por exemplo: o aumento da temperatura média

apresentou correlação positiva nos locais menos propícios a dispersão e negativa nos mais favoráveis, indicando a influência de fontes locais e/ou o transporte de áreas vizinhas. A relação entre as variáveis meteorológicas e as concentrações nos diferentes locais mostram-se conectadas com a altura da camada limite planetária, extremamente importante para a diluição e dispersão dos poluentes na atmosfera.

Embora não tenham ultrapassado os padrões brasileiros primário e secundário anual de 100 µg/m3, as concentrações nos pontos Av. de Cânion (P1), Cânion Profundo (P3) e

Av. de Cânion (P6), atingiram o limite máximo de 40 µg/m3 recomendado pela OMS. Isso

59 NO2, e para aqueles que moram nos edifícios que constituem o cânion, uma vez que as

concentrações de NO2 no interior das residências estão intimamente relacionadas às

concentrações externas, devido a facilidade de difusão do NO2 pelos mecanismos de

ventilação. O que pode torna-se um problema de saúde pública futuramente.

Por fim, salienta-se a importância do poder público em realizar o monitoramento constante das concentrações dos poluentes, especialmente em locais que apresentam maior potencial de poluição, como os cânions urbanos e vias de alto tráfego veicular. Além da identificação e controle das emissões, para que sejam atendidos os padrões de qualidade do ar, garantindo o bem-estar da população e do meio ambiente em geral.

60

REFERÊNCIAS

AFONSO, D. C. Verticalização de Cuiabá/MT: da modernização às problemáticas urbanas atuais. 2011. 177 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) - Universidade Federal de Mato Grosso, Cuiabá, 2011. Disponível em:

<http://www.geografiaufmt.com.br/index.php/biblioteca-dissertacoes/download/30- dissertacoes/143-verticalizacao-de-cuiaba-mt-da-modernizacao-as-problematicas-urbanas- atuais-cuiaba-mt-2011>. Acesso em: 30 jun. 2018.

AGUDELO-CASTANEDA, D. M. Time–series analysis of surface ozone and nitrogen oxides concentrations in an urban area at Brazil. Atmospheric Pollution Research, [s.i], v. 5, n. 3, p. 411-420, Jul. 2014. Available at:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S130910421530297X>. Access in: 27 Nov. 2018.

AGUIAR, L. F. M. C. et al. Caracterização de Cânions Urbanos e seus Efeitos Climáticos em Área com Intenso Processo de Verticalização na Cidade de Fortaleza, Ceará. Revista

Brasileira de Geografia Física, [online]. 2017, v. 10, n. 4, p. 1046-1058. Disponível em:

<https://periodicos.ufpe.br/revistas/rbgfe/article/view/233986/27440>. Acesso em: 09. abr. 2018.

BAIRD, Colin; CANN, Michael C. Química ambiental. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 844 p.

BEHERA, S. N. et al. Passive measurement of NO2 and application of GIS to generate

spatially-distributed air monitoring network in urban environment. Urban Climate, [online], v. 14, n. 3, p. 396-413, Dez. 2015. Available at:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2212095514001114>. Access in: 26 Nov. 2018.

BOÇON, F. T. Modelagem matemática do escoamento e da dispersão de poluentes na

microescala atmosférica. 308 f. 1998. Tese (Doutorado em Engenharia Mecânica) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 1998. Disponível em:

<https://repositorio.ufsc.br/handle/123456789/78075>. Acesso em: 30 jun. 2018.

BRAGA, A. et al. Poluição atmosférica e saúde humana. Revista USP, São Paulo, n. 51, p. 58-71, set./dez. 2001. Disponível em:

<https://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/35099>. Acesso em: 16 fev. 2018. BRANCO, S.M.; MURGEL, E. Poluição do ar. 2ª ed. Reformada – São Paulo: Moderna, 2004. 112 p.

BRASIL. Resolução CONAMA Nº 03, de 28 de junho de 1990. Dispõe sobre padrões de qualidade do ar, previstos no PRONAR. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 22 ago. 1990. Disponível em:

<http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=100>. Acesso em: 20 jun. 2018. BUCCHERI FILHO, A. T.; TONETTI, E. L. Qualidade ambiental nas paisagens urbanizadas.

Geografar, [online], v. 6, n. 1, 2011. Disponível em:

<https://revistas.ufpr.br/geografar/article/view/21802>. Acesso em: 25 abr. 2018. BUCCO, M. V. S. Construção e testes de validação de amostradores passivos para

61

dióxido de nitrogênio e ozônio. 2010. Dissertação (Mestrado Profissional em Meio Ambiente

Urbano e Industrial ) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2010. Disponível em: <https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/25355/MAGALI%20VIEIRA%20SANTI AGO%20BUCCO.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 12 jun. 2018.

CABALLERO, S. et al. Use of a passive sampling network for the determination of urban NO2 spatiotemporal variations. Atmospheric Environment, [online], v. 63, p. 148-155, Dez.

2012. Available at: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1352231012008588>. Access in: 26 Nov. 2018.

CANCADO, J. E. D. et al. Repercussões clínicas da exposição à poluição atmosférica. J.

bras. pneumol., [online], São Paulo, 2006, v. 32, n. 2. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1806- 37132006000800003&lng=en&nrm=iso>. Acesso em: 27 jun. 2018.

CARVALHO, A. M. Monitoramento da exposição pessoal ao poluente atmosférico black

carbon. 2017. Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental) – Universidade Tecnológica

Federal do Paraná, Londrina, 2017. Disponível em:

<http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2256/1/LD_PPGEA_M_Carvalho%2c%20A manda%20Maria_2017.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2018.

COLEMAN, J. S. M.; LAW, K. T. Meteorology. In: ELIAS, S. A, et al. Reference Module in

Earth Systems and Environmental Sciences, [online], p. 1-7 Available at:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/B9780123822253002255>. Access in: 16 Sept. 2018.

DERISIO, José Carlos. Introdução ao controle de poluição ambiental. 4. ed. atual. São Paulo, SP: Oficina de Textos, 2012. 224 p.

FERREIRA, C. C. M.; OLIVEIRA, D. E. Estimativa da poluição veicular e qualidade do ar nas principais vias do sistema viário da região central da cidade de Juiz de Fora – MG.

Revista do Departamento de Geografia da USP, [online], v. especial, 2016. Disponível em:

<https://www.revistas.usp.br/rdg/article/download/117682/119020>. Acesso em: 27 jun. 2018. FRANÇA, I. S.; ALMEIDA, M. I. S. A. O processo de verticalização urbana em cidades medias e a produção do espaço em Montes Claros (MG). Boletim Gaúcho de Geografia, [online], v. 42, n. 2, p. 584-610, maio, 2015. Disponível em:

<http://seer.ufrgs.br/index.php/bgg/article/view/52944>. Acesso em: 30 jun. 2018.

GASMI, K. et al. Analysis of NOx, NO and NO2 ambient levels in Dhahran, Saudi Arabia. Urban Climate, [online], v. 21, p. 232-242, Sept. 2017. Available at:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S2212095517300585>. Access in: 26 Nov. 2018.

GENIKHOVICH, E. L. Joint analysis of air pollution in street canyons in St. Petersburg and Copenhagen. Atmospheric Environment, St. Petersburg, 2005, v. 39, i. 15, p. 2747-2757. Available at: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1352231005001731>. Access in: 19 fev. 2018.

HAN et al. Analysis of the relationship between O3, NO and NO2 in Tianjin, China. Aerosol and Air Quality Research, [online], p.128-139, Nov. 2011. Available at:

62 79953134571&origin=inward&txGid=82ff561c82c58b8510cd0e694a9362a9>. Access in: 27 nov. 2018.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). [IBGE Cidades:

Fortaleza, CE]. 2018. Disponível em: <

https://cidades.ibge.gov.br/brasil/ce/fortaleza/panorama>. Acesso em: 09 abr. 2018. INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE). Informe Nº 42 – Outubro 2012. Perfil municipal de Fortaleza: tema VII: distribuição espacial de renda pessoal. 11 p. Fortaleza, 2012. Disponível em:

<http://www.ipece.ce.gov.br/informe/informe%2042-ultimaversao.pdf>. Acesso em: 14 maio 2018.

INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ (IPECE). Perfil

Básico Municipal 2016: Fortaleza. Fortaleza, 2016, 18 p. Disponível em: <

http://www.ipece.ce.gov.br/perfil_basico_municipal/2016/Fortaleza.pdf>. Acesso em: 09 abr. 2018.

KAMINSKA, J. A. A random forest partition model for predicting NO2 concentrations from

itraffic flow and meteorological conditions. Science of The Total Environment, [online], v. 651, p. 475-483, 15 Feb. 2019. Available at: <https://doi.org/10.1016/j.scitotenv.2018.09.196>. Access in: 26 nov. 2018.

KARRA, S.; MALKI-EPSHTEIN, L.; NEOPHYTOU, M, K.-A. Air flow and pollution in a real, heterogeneous urban street canyon: A field and laboratory study. Atmospheric

Environment, Nicosia, v. 165, p. 370-384, Sept. 2017. Available at:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1352231017304168>. Access in: 22 Mar. 2018.

KRECL, P. et al. Characterisation and source apportionment of submicron particle number size distributions in a busy street canyon. Aerosol and Air Quality Research, v. 15, n.1, p. 220-233, 2015. Available at: <http://www.aaqr.org/files/article/378/18_AAQR-14-06-OA- 0108_220-233.pdf>. Access in: 22 Feb, 2018.

KRECL, P. et al. Screening of short-lived climate pollutants in a street canyon in a mid-sized city in Brazil. Atmospheric Pollution Research, Londrina, RS, v. 7, i. 6, p. 1022-1036, Nov. 2016. Available at: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1309104216301118>. Access in: 22 Feb. 2018.

LEITE, R. C. V. Fortaleza: terra do vento: a influência da mudança nos padrões de ocupação do solo sobre a ventilação natural em cidade de clima tropical úmido. 2010.

Dissertação (Mestrado em Arquitetura e Urbanismo) – Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: <

http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16132/tde-10012011-111509/pt-br.php>. Acesso em: 14 abr. 2018.

LIMA, P. C. C. A produção do espaço na cidade de Fortaleza-CE: uma análise das ações, políticas, projetos e planos diretores. 2013. 122 f. Tese (doutorado) –Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, 2013. Disponível em:

<http://hdl.handle.net/11449/104300>. Acesso em: 08 jun. 2018.

63

Applied Geography, [online]. 2014, v. 53, p. 172-186. Available at: <

https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0143622814001234#bib16>. Access in: 01 May. 2018.

LISBOA, Henrique de Melo. Meteorologia e dispersão atmosférica. In: LISBOA Henrique de Melo (Org.). Controle da Poluição Atmosférica. Florianópolis: ENS/UFSC, dez. 2007, cap. 8, 54 p. Disponível em:

<http://repositorio.asces.edu.br/bitstream/123456789/418/11/Cap%208%20Meteorologia%20 e%20dispers%C3%A3o%20atmosf%C3%A9rica.pdf>. Acesso em: 29 jun. 2018

LOMBARDO, M. A. Ilha de Calor nas Metrópoles: O exemplo de São Paulo. São Paulo: Hucitec, 1985. 244 p.

MARQUES, Elissandra Viana. Avaliação da qualidade do ar através da dispersão espacial

de NO2, SO2 E O3 no município de São Gonçalo do Amarante (CE). 2017. 82 f. TCC-

Trabalho de Conclusão de Curso- (Graduação em Ciências Ambientais) - Universidade Federal do Ceará, Instituto de Ciências do Mar, Fortaleza-CE, 2017.. Disponível

em:<http://www.repositoriobib.ufc.br/000042/000042f5.pdf>. Acesso em: 13 jun. 2018. MASSACHUSETTS INSTITUTE OF TECHNOLOGY – MIT, 2009. Canyon Urban Street

– Pollution. Disponível em:

<http://web.mit.edu/nature/archive/student_projects/2009/jcalamia/Frame/06_canyonpollution .html>. Acesso em: 02 Jul. 2018.

MASSMAN, W. J. A review of the molecular diffusivities of H2O, CO2, CH4, CO, O3, SO2,

NH3, N2O, NO, and NO2 in air, O2 and N2 near STP. Atmospheric Environment, v. 32, i. 6, p.

1111-1127, Mar. 1998. Available in:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1352231097003919>. Access in: 19 Jun. 2018.

MELLO, K. B. Simulação da dispersão de poluentes na camada limite planetária através

da solução da equação de Langevin pelo método de decomposição. 2010. 92 f. Tese

(Doutorado em Engenharia) – Escola de Engenharia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010. Disponível em: <http://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/25042>. Acesso em: 30 jun. 2018.

MENDES, F. E. Avaliação de programas de controle de poluição atmosférica por veículos

leves no Brasil. 2004. 189 f. Tese (Doutorado em Ciências e Planejamento Energético) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2004. Disponível em:

<http://ppe.ufrj.br/ppe/production/tesis/femendes.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2018.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE. Poluentes atmosféricos. Brasília. 2018. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/cidades-sustentaveis/qualidade-do-ar/poluentes-

atmosf%C3%A9ricos>. Acesso em: 20 jul. 2018.

MOREIRA, C. A. B. Exposição pessoal de curto prazo ao material particulado fino e a

sua composição química elementar. 2017.Dissertação (Mestrado em Engenharia Ambiental)

– Universidade Tecnológica Federal do Paraná, Londrina, 2017. Disponível em: <

http://repositorio.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/2263/1/LD_PPGEA_M_Moreira%2c%20Cam ila%20Arielle%20Bufato_2017.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2018.

64 (CE). Ciência e Natureza, Santa Maria, v. 37, Ed. Especial SIC, 2015, p. 03-07. Disponível em: <https://periodicos.ufsm.br/cienciaenatura/article/viewFile/16206/pdf>. Acesso em: 14 abr. 2018.

NAUGHTON, O. et al. A land use regression model for explaining spatial variation in air pollution levels using a wind sector based approach. Science of The Total

Environment, [online], v. 630, p. 1324-1334, 15 Jul. 2018. Available at:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0048969718307174>. Access in: 26 Nov. 2018.

NUNEZ, M.; OKE, T. R. The energy balance of an Urban canyon. Journal of Applied

Meteorology, v. 16, p. 11-19, Jan. 1977.

OKE, T. R. The urban energy balance. Progress in Physical Geography, v. 12, n. 4, p. 471- 508. 1998.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Air Quality Guidelines for

Europe.Copenhague. 2000. Disponível em:

<http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0005/74732/E71922.pdf> Acesso em: 02 jul. 2018.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). OMS divulga estimativas

nacionais sobre exposição à poluição do ar e impacto na saúde. 2016. Disponível em:

<https://www.paho.org/bra/index.php?option=com_content&view=article&id=5249:oms- divulga-estimativas-nacionais-sobre-exposicao-a-poluicao-do-ar-e-impacto-na-

saude&Itemid=839>. Acesso em: 20 jun. 2018.

ORGANIZACÍON MUNDIAL DE LA SALUD (OMS). Guías de calidad del aire de la

OMS relativas al material particulado, el ozono, el dióxido de nitrógeno y el dióxido de azufre. Genebra: OMS, 2005. Disponível em:

<http://apps.who.int/iris/bitstream/handle/10665/69478/WHO_SDE_PHE_OEH_06.02_spa.p df?sequence=1>. Acesso em: 4 dez. 2018.

REIS, A. L. Influência da rugosidade do terreno para o perfil vertical do vento. 2016. Monografia (Programa de Graduação em Ciências Atmosféricas)- Instituto de Recursos Naturais, Universidade Federal de Itajubá, Itajubá, 2016. Disponível em: <

https://saturno.unifei.edu.br/bim/20160046.pdf >. Acesso em: 25 set. 2018.

ROCHA, Camille Arraes. Índice de qualidade ambiental de áreas utilizadas para prática

de atividades físicas e lazer na cidade de Fortaleza, CE. Fortaleza, 2017. 188 p.

Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente) – Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, Ce. Disponível em: <

http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/23894/3/2017_dis_carocha.pdf>. Acesso em: 30 jun. 2018.

ROCHA, J. C.; ROSA, A. H.; CARDOSO, A. A. Introdução à química ambiental. 2ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 256 p.

ROTACH, M. W.; CALANCA, P. Boundary layer (atmospheric) and air

pollution/microclimate. In: NORTH, G. R.; PYLE, J.; ZHANG, F. Encyclopedia of

Atmospheric Sciences. 2nd edition. E. U. A.: Academic Press, 2015. page 258-264. Available

65 16 Sept. 2018.

RUFINO, M. B. C. Incorpotação da metrópole: centralização do capital no imobiliário e a nova produção do espaço em Fortaleza. 2012. 334 f. Tese (Doutorado em Arquitetura e Urbanismo) – Universidade de São Paulo, São Paulo, 2012. Disponível em:

<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16137/tde-22062012-143019/pt-br.php>. Acesso em: 09 abr. 2018.

RUSSO, P. R. A Qualidade do Ar no Município do Rio de Janeiro: análise espaço-temporal de partículas em suspensão na atmosfera. Revista de C. Humanas, v. 10, n. 1, p. 78-93, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://www.cch.ufv.br/revista/pdfs/vol10/artigo5vol10-1.pdf>. Acesso em: 20 jun. 2018.

SAHLÉN, A. et al. Air pollution in relation to very short-term risk of ST-segment elevation myocardial infarction: Case-crossover analysis of SWEDEHEART. International Journal of

Cardiology, [online], v. 275, p. 26-30, jan. 2019. Available at:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0167527318316723>. Access in: 28 Nov. 2018.

SANTAMOURIS, M.; et al. Energy and climate in the urban built environment. Nova York: Routledge, 2011. Available at:

<https://books.google.com.br/books?id=zCLTFA7flmsC&printsec=copyright&hl=pt- PT#v=onepage&q&f=false >. Access in: 20 Feb. 2018.

SINI, J. F.; ANQUETIN, S.; MESTAYER, P. G. Pollutant dispersion and termal effects in urban street canyons. Atmosoheric Environment, Nantes, 1996, v. 30, i. 15, p. 2659-2677. Available at: < https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/1352231095003215>. Access in: 20 Feb. 2018.

SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2006.

SOUZA, P. A. F.; FRANCISCO, K. C. A.; CARDOSO, A. A. Desenvolvimento de amostrador passivo sensível para monitoramento de poluição atmosférica por dióxido de nitrogênio.

Química Nova, São Paulo, v. 40, n. 10, p. 1233-1237, set. 2017. Disponível em:

<http://quimicanova.sbq.org.br/detalhe_artigo.asp?id=6669>. Acesso em: 12 jun. 2018. SPIRN, A. W. Air quality at street-level: strategies for urban design. Boston Redevelopment Authority, Jun. 1986. Disponível em: <http://www.annewhistonspirn.com/pdf/Air-

Quality_1986.pdf>. Acesso em: 02 Jul. 2018.

STULL, R. The atmospheric boundary layer. In: WALLACE, J. M.; HOBBS, P. V.

Atmospheric science: an introductory survey. 2nd ed. E. U. A.: Academic Press, 2006. page

375-417.

TUMASZ JUNIOR, P. A produção do espaço urbano: características do processo de verticalização em Guarapuara PR (1999-2015). 2016. 98 f. Dissertação (Mestrado em Geografia) – Setor de Ciências da Terra, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2016. Disponível em:

<http://www.prppg.ufpr.br/siga/visitante/trabalhoConclusaoWS?idpessoal=28323&idprogram a=40001016035P1&anobase=2016&idtc=1317>. Acesso em: 30 jun. 2018.

66 UNITED NATIONS. Department of Economic and Social Affairs, Population Division (2015).

World Urbanization Prospects: The 2014 Revision. (ST/ESA/SER.A/366), 517 p., 2015.

Available at: <https://esa.un.org/unpd/wup/Publications/Files/WUP2014-Report.pdf>. Access in 19 Mar. 2018.

VARDOULAKIS, S.; GONZALEZ-FLESCA, N.; FISHER, B. E. A. Assessment of traffic- related air pollution in two street canyons in Paris: implications for exposure studies.

Atmospheric Environment, Paris, v. 36, i. 6, p. 1025-1039, Feb. 2002. Available at:

<https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1352231001002886>. Access in: 22 Mar. 2018.

VIEIRA, N. R. Poluição do ar: indicadores ambientais. E-papers Serviços LTDA, Rio de Janeiro, 2009. 220 p.

ZHANG, Z. et al. National scale spatiotemporal land-use regression model for PM2.5, PM10

and NO2 concentration in China. Atmospheric Environment, [online], v. 192, p. 48-54, Nov.

2018. Available at: <https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1352231018305673>. Access in: 27 nov. 2018.

67 APÊNDICE A

Resultado ANOVA Teste Post-Hoc de Bonferroni (diferença de médias) para as concentrações de NO2 entre os 12 pontos na área de estudo para a 1ª campanha

Pares média (I-J) Diferença Erro Erro Sig. Intervalo de Confiança 95% Limite inferior Limite superior

Ponto 1 Ponto 2 8,87667 3,69852 1,00000 -5,38480 23,13813 Ponto 1 Ponto 3 -2,61667 3,69852 1,00000 -16,87813 11,64480 Ponto 1 Ponto 4 5,47667 3,69852 1,00000 -8,78480 19,73813 Ponto 1 Ponto 5 15,50333* 3,69852 0,02140 1,24187 29,76480 Ponto 1 Ponto 6 -3,97667 3,69852 1,00000 -18,23813 10,28480 Ponto 1 Ponto 7 20,29667* 3,69852 0,00080 6,03520 34,55813 Ponto 1 Ponto 8 15,29333* 3,69852 0,02471 1,03187 29,55480 Ponto 1 Ponto 9 12,25333 3,69852 0,19256 -2,00813 26,51480 Ponto 1 Ponto 10 20,40667* 3,69852 0,00074 6,14520 34,66813 Ponto 1 Ponto 11 12,90333 3,69852 0,12502 -1,35813 27,16480 Ponto 1 Ponto 12 20,61667* 3,69852 0,00065 6,35520 34,87813 Ponto 2 Ponto 3 -11,49333 3,69852 0,31678 -25,75480 2,76813 Ponto 2 Ponto 4 -3,40000 3,69852 1,00000 -17,66147 10,86147 Ponto 2 Ponto 5 6,62667 3,69852 1,00000 -7,63480 20,88813 Ponto 2 Ponto 6 -12,85333 3,69852 0,12926 -27,11480 1,40813 Ponto 2 Ponto 7 11,42000 3,69852 0,33221 -2,84147 25,68147 Ponto 2 Ponto 8 6,41667 3,69852 1,00000 -7,84480 20,67813 Ponto 2 Ponto 9 3,37667 3,69852 1,00000 -10,88480 17,63813 Ponto 2 Ponto 10 11,53000 3,69852 0,30933 -2,73147 25,79147 Ponto 2 Ponto 11 4,02667 3,69852 1,00000 -10,23480 18,28813 Ponto 2 Ponto 12 11,74000 3,69852 0,26977 -2,52147 26,00147 Ponto 3 Ponto 4 8,09333 3,69852 1,00000 -6,16813 22,35480 Ponto 3 Ponto 5 18,12000* 3,69852 0,00354 3,85853 32,38147 Ponto 3 Ponto 6 -1,36000 3,69852 1,00000 -15,62147 12,90147 Ponto 3 Ponto 7 22,91333* 3,69852 0,00014 8,65187 37,17480 Ponto 3 Ponto 8 17,91000* 3,69852 0,00409 3,64853 32,17147 Ponto 3 Ponto 9 14,87000* 3,69852 0,03302 0,60853 29,13147 Ponto 3 Ponto 10 23,02333* 3,69852 0,00013 8,76187 37,28480 Ponto 3 Ponto 11 15,52000* 3,69852 0,02115 1,25853 29,78147 Ponto 3 Ponto 12 23,23333* 3,69852 0,00011 8,97187 37,49480 Ponto 4 Ponto 5 10,02667 3,69852 0,80488 -4,23480 24,28813 Ponto 4 Ponto 6 -9,45333 3,69852 1,00000 -23,71480 4,80813 Ponto 4 Ponto 7 14,82000* 3,69852 0,03417 0,55853 29,08147 Ponto 4 Ponto 8 9,81667 3,69852 0,91649 -4,44480 24,07813 Ponto 4 Ponto 9 6,77667 3,69852 1,00000 -7,48480 21,03813 Ponto 4 Ponto 10 14,93000* 3,69852 0,03169 0,66853 29,19147 Ponto 4 Ponto 11 7,42667 3,69852 1,00000 -6,83480 21,68813 Ponto 4 Ponto 12 15,14000* 3,69852 0,02745 0,87853 29,40147 Ponto 5 Ponto 6 -19,48000* 3,69852 0,00140 -33,74147 -5,21853 Ponto 5 Ponto 7 4,79333 3,69852 1,00000 -9,46813 19,05480 Ponto 5 Ponto 8 -0,21000 3,69852 1,00000 -14,47147 14,05147

68 Resultado ANOVA Teste Post-Hoc de Bonferroni (diferença de médias) para as concentrações de NO2 entre os 12 pontos na área de estudo para a 1ª campanha

Pares média (I-J) Diferença Erro Erro Sig. Intervalo de Confiança 95% Limite inferior Limite superior

Ponto 5 Ponto 9 -3,25000 3,69852 1,00000 -17,51147 11,01147 Ponto 5 Ponto 10 4,90333 3,69852 1,00000 -9,35813 19,16480 Ponto 5 Ponto 11 -2,60000 3,69852 1,00000 -16,86147 11,66147 Ponto 5 Ponto 12 5,11333 3,69852 1,00000 -9,14813 19,37480 Ponto 6 Ponto 7 24,27333* 3,69852 0,00006 10,01187 38,53480 Ponto 6 Ponto 8 19,27000* 3,69852 0,00161 5,00853 33,53147 Ponto 6 Ponto 9 16,23000* 3,69852 0,01299 1,96853 30,49147 Ponto 6 Ponto 10 24,38333* 3,69852 0,00005 10,12187 38,64480 Ponto 6 Ponto 11 16,88000* 3,69852 0,00831 2,61853 31,14147 Ponto 6 Ponto 12 24,59333* 3,69852 0,00005 10,33187 38,85480 Ponto 7 Ponto 8 -5,00333 3,69852 1,00000 -19,26480 9,25813 Ponto 7 Ponto 9 -8,04333 3,69852 1,00000 -22,30480 6,21813 Ponto 7 Ponto 10 0,11000 3,69852 1,00000 -14,15147 14,37147 Ponto 7 Ponto 11 -7,39333 3,69852 1,00000 -21,65480 6,86813 Ponto 7 Ponto 12 0,32000 3,69852 1,00000 -13,94147 14,58147 Ponto 8 Ponto 9 -3,04000 3,69852 1,00000 -17,30147 11,22147 Ponto 8 Ponto 10 5,11333 3,69852 1,00000 -9,14813 19,37480 Ponto 8 Ponto 11 -2,39000 3,69852 1,00000 -16,65147 11,87147 Ponto 8 Ponto 12 5,32333 3,69852 1,00000 -8,93813 19,58480 Ponto 9 Ponto 10 8,15333 3,69852 1,00000 -6,10813 22,41480 Ponto 9 Ponto 11 0,65000 3,69852 1,00000 -13,61147 14,91147 Ponto 9 Ponto 12 8,36333 3,69852 1,00000 -5,89813 22,62480 Ponto 10 Ponto 11 -7,50333 3,69852 1,00000 -21,76480 6,75813 Ponto 10 Ponto 12 0,21000 3,69852 1,00000 -14,05147 14,47147 Ponto 11 Ponto 12 7,71333 3,69852 1,00000 -6,54813 21,97480

69 APÊNDICE B

Resultado ANOVA Teste Post-Hoc de Bonferroni (diferença de médias) para as concentrações de NO2 entre os 12 pontos na área de estudo para a 2ª campanha

Pares média (I-J) Diferença Erro Erro Sig. Intervalo de Confiança 95% Limite inferior Limite superior

Ponto 1 Ponto 2 5,94333 3,52901 1,000 -7,6645 19,5512 Ponto 1 Ponto 3 -3,61667 3,52901 1,000 -17,2245 9,9912 Ponto 1 Ponto 4 1,00333 3,52901 1,000 -12,6045 14,6112 Ponto 1 Ponto 5 18,17333* 3,52901 0,002 4,5655 31,7812 Ponto 1 Ponto 6 1,02667 3,52901 1,000 -12,5812 14,6345 Ponto 1 Ponto 7 16,55000* 3,52901 0,006 2,9422 30,1578 Ponto 1 Ponto 8 18,76667* 3,52901 0,001 5,1588 32,3745

Documentos relacionados