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3 Outras atividades 8

3.1 Maio, mês do coração (Doenças cardiovasculares) 38

3.1.6 Conclusão 44

O rastreio e o diagnóstico são fundamentais para avaliar o risco que se corre de vir a ter uma doença cardiovascular. Quanto mais precoce é o diagnóstico, maiores são as possibilidades de impedir o aparecimento ou o agravamento de doença cardiovascular.

A adoção de um estilo de vida saudável, a escolha da melhor alternativa terapêutica e adesão à terapêutica são também fundamentais para evitar o aparecimento ou evolução destes problemas.

- 45 - 3.2 Saúde do viajante

3.2.1 Contextualização

Este panfleto (Anexo VI) teve a finalidade de alertar principalmente as pessoas que pretendem viajar para fora da Europa.

Explica que estas pessoas devem dirigir-se a uma consulta de saúde do viajante. O panfleto indica também os cuidados para a prevenção de várias doenças transmitidas por mosquitos e outros animais e pela água e alimentos.

Chama a atenção para cuidados especiais em grupos de risco como é o caso de pessoas com diabetes, grávidas e doentes imunodeprimidos.

Faz ainda uma breve alusão àquilo que é o jet lag. O jet lag é considerado como uma desordem temporária que causa fadiga, insónia, náuseas e outros sintomas, como resultado das viagens aéreas através de diferentes fusos horários. O panfleto apresenta alguns conselhos para diminuir este efeito como começar deitar-se uma ou duas horas mais tarde do que o habitual (antes de viajar para o oeste) ou mais cedo do que o habitual (antes de viajar para este); durante o voo ajustar a hora para a do destino; após chegada ao destino tentar entrar no ritmo diário deste, dormir o suficiente durante a 1ª noite, passar bastante tempo em locais abertos, já em viagens curtas manter o horário do local de origem88.

Por fim mencionei um conjunto de medicamentos que qualquer pessoa deve levar consigo por prevenção, quando viaja (kit de viagem) como: analgésico, antipirético e anti-inflamatório; anti- histamínico oral e tópico; repelente de insetos; antidiarreico; leveduras de normalização da flora intestinal, antiácido; laxante; gotas oftálmicas; kit para tratamento de feridas superficiais; ansiolítico/ antiemético89.

3.2.2 Consulta do viajante

A consulta do viajante é importante para aconselhar sobre as medidas preventivas a adotar antes, durante e depois da viagem. Estas medidas incluem a vacinação, medicação preventiva da malária, informação sobre higiene individual, cuidados a ter com a água e os alimentos que se ingerem, entre outros aspetos para os quais se deve estar alerta quando se viaja. Nesta consulta podem ainda ser fornecidas informações sobre a assistência médica e segurança no país de destino e aconselhamento sobre a farmácia que o viajante deve levar consigo. É importante também para avaliar as condições de saúde do viajante antes da viagem, nomeadamente grávidas, crianças, idosos, indivíduos com doenças crónicas sob medicação. É nesta consulta que se administram vacinas, incluindo a da febre-amarela, e se passa o respetivo certificado internacional. A consulta é ainda essencial na prestação de assistência médica após o regresso, para diagnóstico de problemas

- 46 - de saúde possivelmente contraídos durante a viagem e o controlo periódico de indivíduos que passam temporadas prolongadas em países ou regiões onde o risco de contrair doenças é elevado90. 3.2.3 Vacinação

Quanto à vacinação é de salientar que o regulamento sanitário internacional em vigor estipula que a única vacina que poderá ser exigida aos viajantes na travessia das fronteiras é a vacina contra a febre-amarela. Todos os centros de vacinação internacional devem administrar a vacina contra esta a todos os utentes que a eles se dirijam, desde que portadores de prescrição médica. A
vacina,

com
95%
de
eficácia,
tem
validade
de
10
anos.
A febre-amarela

existe
endemicamente
na
África,
Ásia tropical,
Caraíbas e
América
do
Sul. A
doença
não
se
transmite
diretamente
de
uma
pessoa
para
outra.
A
 transmissão 
pode ocorrer em áreas silvestres por
intermédio
de
mosquitos do
género
Haemagogus.
 Por
 ser
 virótica,
 pode
 ser
 transmitida
 por
 outros
 tipos
 de
 insetos
 que
 se
 alimentam
 de
 sangue.
 A
 infeção
 pode
 ocorrer
 também
 através
 de
 mosquitos
 que
 picam
 macacos
 e
 em
 seguida
humanos.

Apesar de apenas a vacina contra a febre-amarela ser obrigatória. Alguns países não autorizam a entrada no seu território sem o comprovativo de vacinação contra outras doenças. É o que acontece com a vacina contra a doença meningocócica, imposta pela Arábia Saudita aos peregrinos que se dirigem a Meca. A Arábia Saudita exige ainda, como outros países, a vacina contra a poliomielite, a quem é proveniente de um dos quatro países onde o vírus ainda é endémico (Afeganistão, Nigéria, Paquistão e Índia).

Existem ainda vacinas que são aconselhadas na consulta conforme o destino. São as que protegem contra as seguintes doenças: cólera, difteria, encefalite japonesa, hepatite A, hepatite B, gripe, raiva, tétano e febre tifoide91.

3.2.4 Conclusão

Viagens internacionais podem representar vários riscos para a saúde, dependendo das características tanto do viajante como da viagem. Os viajantes podem deparar-se com mudanças bruscas e significativas na altitude, humidade, micróbios e temperatura o que pode resultar em problemas de saúde.

Sem aconselhamento adequado e uma proteção suficiente, os viajantes podem expor-se a muitos riscos de saúde e trazer de volta a agentes infeciosos para os seus países de origem. No entanto, ao tomar as medidas necessárias, é possível minimizar esses riscos.

- 47 -

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e
respostas
frequentes
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quem
vai
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Anexos

54 Anexo I- Cronograma das atividades realizadas

Dia Mês 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 Março Abril Maio Junho Julho

Dia 9 de março: Início do estágio Dia 8 de Julho: Fim de estágio

Fim de semana/feriado

Receção e armazenamento de encomendas Receção e armazenamento de encomendas Gestão de devoluções

Determinação de parâmetros bioquímicos Preparação de manipulados

Medição da pressão arterial

Conferência e organização de receituário

Receção e armazenamento de encomendas Gestão de devoluções

Determinação de parâmetros bioquímicos Medição da pressão arterial

Conferência e organização de receituário Observação/Aprendizagem de atendimento ao público

Projeto: “Farmacêutico por um dia” (1ª e 2ª sessão)

Transferência de farmácia

Armazenamento de encomendas

Determinação de parâmetros bioquímicos Medição da pressão arterial

Atendimento ao público

Sessão de formação Avène Solares

Sessão de formação Paravet

55 Anexo II: Mini experiência

60 Anexo III: Panfleto A pele e o sol

62 Anexo IV: Informação sobre tratamento de Rinite alérgica

Evitar os agentes alergénios e irritantes pode ser apropriado Se apresentar conjuntivite:

Adicionar: Bloqueador H1 oral ou intraocular ou cromoglicato de sódio intraocular

Adaptado de: Min Yang-Gi. The Pathophysiology, Diagnosis and Treatment of Allergic Rhinitis. Allergy Asthma Immunol Res. 2010 April;2(2):65-76.

Diagnóstico de rinite alérgica Verificar asma, especialmente em pacientes com rinite grave e/ou

persistente

Sintomas intermitentes

Ligeiros Moderados a severos Ligeiros Moderados a severos

Melhorou

Baixar dose e continuar tratamento durante > 1 mês Não melhorou Rever diagnóstico Rever adesão Consulta de infeções Outras causas Adicionar ou aumentar a dose do CS intranasal Rinorreia Adicionar ipatrópio Bloqueador e descongestionante Ou CS oral (curto período) Falha Reencaminhar para especialista

Não em ordem de preferência:

Bloqueadores H1 orais

ou bloqueadoress H1 intranasais e / ou descongestionante ou LTRA

Não em ordem de preferência:

Bloqueadores H1 orais Ou bloqueador intranasal H1 e / ou descongestionante

ou corticosteroides (CS) intranasais ou LTRA

Em rinites persistentes, rever o doente até 2 a 4 semanas depois. Se falhou: intensificar Se melhorou: continuar durante 1 mês Em ordem de preferência: Corticosteroides intranasais Bloqueadores H1 ou LTRA

Rever o paciente entre 2 a 4 semanas

Sintomas persistentes

v

v v v

63

O tratamento da rinite alérgica envolve 3 vertentes: higiene ambiental (o que envolve todas as ações que visam diminuir o contacto com o alergénio), tratamento farmacológico e vacinas antialérgicas. Há que referir que só se recorre as vacinas quando as outras opções falham.

O alívio dos sintomas deve fazer-se sentir em 5 dias. Se tal não se verificar, o utente deve consultar o médico.

As soluções salinas (soro fisiológico) são utilizadas para lavagem nasal e as pomadas nasais para hidratar a mucosa nasal que geralmente fica muita seca depois de uma rinite podem ser uteis.

Usualmente, o tratamento inicia-se com anti-histamínicos e cromoglicato de sódio. Quando estes não conseguem controlar os sintomas alérgicos pode ser necessário o uso de sprays nasais contendo corticosteroides. Se todas estas medidas falharem, o que acontece em casos severos, pode ser necessário recorrer a terapêutica oral com corticosteroides durante um curto período de tempo.

 Anti-histamínicos

Os anti-histamínicos orais são eficazes no tratamento da rinorreia, espirros, prurido nasal e sintomas oculares, no entanto menos eficazes na obstrução nasal.

Tabela 2. Exemplos de anti-histamínicos

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