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Dada a gigante evolução da maquiagem - principalmente de caracterização - ao longo da história, hoje cada dia mais temos filmes onde a maquiagem se torna um fator decisivo na narrativa criada para esses filmes. Ela é mais uma forma de se adicionar sentido e um passado aos personagens, e isso não poderia ser melhor representado num filme do que em Mad Max - Estrada da Fúria.

Ao longo dos anos em que a maquiagem e o cinema estiveram juntos a maquiagem foi crescendo e ganhando importância, até que em 1982 foi criado o primeiro Oscar de maquiagem e penteados, quando se entendeu que a maquiagem e os penteados eram tão importantes quando o figurino na composição de um personagem. Desde o início do cinema que os filmes de ficção científica, terror e fantasia faziam um bom uso da maquiagem, utilizando-a para agregar à sua narrativa e embora tenha levado alguns anos, a maquiagem finalmente pode começar a ser reconhecida como parte integrante e importante de muitos filmes, em uma escala mais oficial.

Desde sua criação, grandes filmes vem ganhando o Oscar de maquiagem, entre eles Um lobisomem americano em Londres62 (1981) com a maquiagem do mestre Rick Baker e uma das sequências de transformação mais sensacionais do cinema, O labirinto do fauno63 (2006), com maquiagem de David Martí e Montse Ribé, e O curioso caso de Benjamin Button64, (2008) - com maquiagem de Greg Cannom que modificou a forma como muitas pessoas viam a maquiagem, pois nesse filme, a maquiagem foi o aspecto mais importante para contar a história de um homem que nasce velho e morre como um bebê.

A grande diferença entre esses filmes e Mad Max - Estrada da Fúria reside no fato de que além da maquiagem, esses filmes utilizam a fala para contar a história, inclusive com a presença de narrador em alguns casos, enquanto que em Estrada da Fúria, se contarmos todos os momentos em que há falas no filme não soma metade do filme. E em sua maioria, essas falas não estão falando do passado - já que para esses personagens não é importante falar do passado nesse mundo

62 “Um lobisomem americano em Londres”, John Landis (1981), cor, 97 min. Poligram Filmed Entertainment e Lyncanthrope Films.

63 “O Labirinto do fauno”, Guillermo del Toro (2006), cor, 118 min. Estúdios Picasso e Tequila Gang. 64 “O Curioso caso de Benjamin Button”, David Fincher (2008), cor, 166 min, Warner Bros, Paramount Pictures e Kennedy/Marshall Company.

pós-apocalíptico e sim do presente - ou da história dos personagens, estão falando daquilo que é vivido no momento, discutindo formas de resolver os problemas.

Sendo assim num filme quase sem falas - como é o caso de Estrada da Fúria - onde a história começa meio num supetão, pegando o espectador de surpresa, a maquiagem é um dos elementos mais importantes - juntamente com o figurino - para contar o passado desses personagens.

Em Estrada da Fúria a maquiagem não apenas ajuda a traduzir as histórias desses personagens mas estabelece relações, ajuda o espectador a identificar a que tribo e/ou classe social cada um desses personagens pertence e dá entendimento de muitos simbolismos presentes no filme, como é o caso do Culto do V8 tão largamente discutido nessa pesquisa.

Tão importante quanto a maquiagem do filme foi também estudar a pesquisa feita pela maquiadora do filme, Leslie Vanderwalt e conhecer os mecanismos pelos quais ela contou essa história, indo ao passado da história humana, ao presente, a locais ermos, e buscando em cada lugar e ponto da história uma forma de agregar conhecimento e valor às maquiagens que ela estava criando. Essa pesquisa feita por Vanderwalt também em si alia sentidos às suas escolhas.

Acredito que se possa chamar a maquiagem de Mad Max - Estrada da Fúria de uma maquiagem narrativa porque é através dela que conhecemos os personagens, o mundo em que vivem, as doenças que tem e as crenças às quais pertencem. Não fosse a maquiagem, Estrada da Fúria perderia grande parte do apelo narrativo que o fez tão largamente aceito.

Acredito que Estrada da Fúria, e alguns filmes que vieram antes dele, ajudam a maquiagem a ganhar um espaço e uma voz muito grandes dentro do cinema. Talvez daqui para a frente, ao pensar num filme, ainda no roteiro, vai-se pensar no que a maquiagem pode dizer e que não precisa ser dito com palavras, fazendo com que os filmes tenham mais camadas de informações e sentidos.

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 “Mad Max 2” (1981) – Diretor: George Miller

 “Mad Max – Além da cúpula do trovão” (1985) – Diretor: George Miller  “Mad Max – Estrada da fúria” (2015) – Diretor: George Miller

 “Morangos silvestres” (1957) – Ingmar Bergman

 “Moulin Rouge! Amor em vermelho” (2001) – Diretor: Baz Luhrmann  “Nosferatu” (1922) – Diretor: F. W. Murnau

 “O corcunda de Notre Dame” (1923) – Diretor: Wallace Worsley  “O curioso caso de Benjamin Button” (2008) – Diretor: David Fincher  “O exorcista” (1973) – Diretor: William Friedkin

 “O fantasma da ópera” (1925) – Diretor: Rupert Julian  “O gabinete do Dr. Caligari” (1920) – Diretor: Wiene Robert  “O grande Gatsby” (2013) – Diretor: Baz Luhrmann

 “O labirinto do fauno” (2006) – Diretor: Guillermo del Toro  “O lobisomem” (1941) – Diretor: George Waggner

 “O mágico de Oz” (1939) – Diretor: Victor Fleming

 “O médico e o monstro” (1931) – Diretor: Rouben Mamoulian  “Os caçadores da arca perdida” (1981) – Diretor: Steven Spielberg  “O sétimo selo” (1956) – Ingmar Bergman

 “O poderoso chefão” (1972) – Diretor: Francis Ford Coppola  “Pacto de sangue” (1944) – Diretor: Billy Wilder

 “Penny Dreadful” (2014 - ) – Diretor: John Logan  “Psicose” (1960) – Diretor: Alfred Hitchcock  “Rashomon” (1950) – Diretor: Akira Kurosawa

 “Roma, cidade aberta” (1945) – Diretor: Roberto Rosselini  “Star Wars” (1977) – Diretor: George Lucas

 “Taxi Driver” (1976) – Diretor: Martin Scorcese

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