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O principal objetivo ao se realizar um AIP é garantir uma maior eficiência de recuperação de hidrocarbonetos em uma jazida que extrapola os limites deliberados durante a licitação ou posteriormente com a nova definição do “ring fence” após a declaração de comercialidade, fazendo com que haja um operador único para este reservatório.

A Unitização é realizada através da combinação ou agrupamento de extensões separadas de terras ou áreas em mar que, frequentemente, têm diferentes proprietários, a fim de operar um reservatório inteiro como uma única unidade de produção. (IOGCC, 2013).

Assim, conforme observado, as dificuldades ao se estudar uma reserva comum são mitigadas, uma vez que é possível se instaurar uma produção coordenada e operar de forma mais eficiente e dentro dos preceitos das melhores práticas da indústria.

Numa produção individualizada o valor acumulado total da produção é maior do que quando as empresas exploram de forma competitiva. Neste sentido, os contratos de individualização da produção devem ser estruturados de forma a refletir este diferencial e para tal é preciso valorar a reserva.

No Brasil, a unitização passou a ser tratada após a quebra do monopólio da Petrobras, quando o mercado se abriu para que empresas estrangeiras pudessem atuar na exploração, produção e venda de óleo e gás no país.

Um dos seus elementos mais importantes sempre residiu na aplicação de contratos de concessão de diferentes rodadas em uma mesma área unitizada. Tendo em 8 de julho de 2013 a publicação da Resolução Nº 25 da ANP que regulamenta o procedimento de individualização da produção, englobando os acordos entre operadores e entre a União.

O tema mais controvertido no direito brasileiro se refere à delimitação do objeto do acordo de unitização: campo, bloco, prisma vertical, horizonte estratigráfico específico. No entanto, a escolha por um ou outro método para se definir o objeto do acordo de unitização transcende o campo do direito, sendo necessários parâmetros técnicos para que se opte por um ou outro objeto.

Juridicamente, deve-se indagar qual o limite de atuação do órgão regulador em estipular o objeto da unitização, ou se seria mais coerente com os princípios do

direito brasileiro e com as melhores práticas da indústria deixar às partes a definição do objeto da unitização de acordo com os elementos do caso concreto.

Com o advento do novo marco regulatório envolvendo o pré-sal e as áreas ditas estratégicas, o tema assume grande relevância nos debates da indústria, pois a polêmica que antes residia nas diferentes gerações de um mesmo modelo contratual (contrato de concessão), passa agora a abranger questão mais complexa – a convivência de regimes distintos (concessão, partilha e cessão onerosa) em áreas limítrofes. Este novo cenário passa a contar com o papel fundamental da PPSA representando os interesses da União.

A Lei Nº 12.351/2010 dirimiu, em parte, as dúvidas que pairavam sobre a unitização de áreas não concedidas, o art. 36 prevê que a empresa pública PPSA, representando a União, e subsidiada pelas avaliações da ANP, será competente para firmar o acordo de unitização. Ainda neste artigo, o regime de exploração e produção a ser adotado nas áreas de que trata o caput independe do regime vigente nas áreas adjacentes.

Nesse sentido, mesmo que a jazida compartilhada esteja localizada parcialmente em uma área sob concessão, a área não contratada/concedida poderá ser declarada como estratégica, e, portanto, deverá adotar o regime de partilha. Estando a jazida localizada fora da área do pré-sal ou de área definida como estratégica, a competência para firmar o acordo de unitização, de acordo com o art. 37, será da ANP.

Desde a notificação da extensão de uma jazida para áreas que estão além dos limites do “ring fence” até que seja celebrado o AIP levam-se anos, uma vez que primeiramente é preciso ter um pré-AIP e muitas vezes as informações não são suficientes para quantificar os percentuais de cada concessionário e neste caso são necessários novos testes a fim de obter um maior conhecimento do reservatório, principalmente do seu volume. Após a determinação do operador único e de quanto cada um tem direito em função do volume estimado para cada campo, o AIP é acordado e pode vir a ser modificado no futuro, caso ambas as partes estejam de acordo.

Há também um caso especial, o CIP, onde o compromisso é firmado entre áreas que detém um consórcio com uma participação percentual igualitária de cada

empresa, tanto para o campo portador da jazida, quanto para aquele no qual ela se estende. Um exemplo típico são CIPs entre campos da Petrobras.

Nos EUA, o número de empresas que podem estar envolvidas em negociações de acordos de unitização é potencialmente alto, impulsionado pela quantidade de proprietários de terras com direitos correlatos sobre recursos petrolíferos. Podem ser utilizados os dois tipos de unitização (voluntária ou compulsória, em casos federais). Já o Brasil apresenta um número menor de casos de unitização, pois além de diferenças das leis de propriedade de terra, a maior parte das operações é feita em ambiente “offshore”, que diminui o número de empresas pelo alto valor de investimento, sendo a unitização compulsória.

Tomando como referência a Nigéria, temos que no Brasil, uma vez que a jazida se estenda para além dos limites de um campo, o governo institui um acordo de unitização entre os licenciados responsáveis pela área afetada.

Contudo, nos casos em que o reservatório se estende para uma área não licitada, o governo pode levá-la a leilão, por meio de um processo de licitação, de forma diferente, uma vez que no Brasil, a parcela referente à área não contratada é representada pela PPSA e sua produção pertence à União.

Após a finalização do acordo, em ambos os casos, define-se a estratégia de desenvolvimento do reservatório comum. Na Nigéria, o documento deve ser submetido à aprovação do Ministro de Energia, no Brasil, o mesmo deve ser entregue à ANP. No primeiro, caso o mesmo não seja submetido, ou aprovado, cabe ao Ministério de Energia à elaboração do plano de desenvolvimento, enquanto no segundo, esta atribuição é feita pelo órgão regulador que, de acordo com as Melhores Práticas da Indústria do Petróleo, determina a forma como serão apropriados os diretos e as obrigações sobre a Jazida Compartilhada (Art. 29 – Capítulo XI, Do Laudo técnico – Resolução ANP n. 25, de 8-7-2013).

Observando o realizado na Noruega, a “joint petroleum activities” (JPA) ou lei que regula as atividades de petróleo referente à unitização deve ser aprovada pelo governo norueguês, sendo o Ministério de Petróleo e Energia o órgão responsável por formular todas as políticas relacionadas à exploração, como a fiscalização do desenvolvimento, produção e abandono dos campos de petróleo na plataforma continental; as análises econômicas das atividades petrolíferas e o gerenciamento

das rodadas de licitação para outorga das licenças de produção dos blocos disponíveis pelo governo.

Já no Brasil, pode conceder através de um leilão, a outorga assinando com o concessionário selecionado um contrato de concessão, relativamente longo, onde um extenso contrato de concessão é assinado pelo Diretor Geral da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) e pelo concessionário selecionado.

No caso específico do Reino Unido, os concessionários não têm direito à contestação e a determinação é feita pelo DECC.

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