• Nenhum resultado encontrado

Com essa pesquisa, foi possível observar a importância de estimular as políticas preventivas, auxiliando na manutenção da capacidade funcional dos idosos. O que se encontra ainda hoje em diversas instituições de saúde é a assistência voltada somente para o idoso com demência institucionalizado.

Tendo em conta o objetivo inicial do estudo e após a apresentação dos dados e respectiva discussão pode concluir-se que o presente material intenciona impacto positivo no desempenho cognitivo gerado pelas atividades aplicadas em distintos grupos, constituindo um progresso no desempenho cognitivo dos participantes.

As atividades como estas possuem como consequência a redução de queixas de memória referidas pelos idosos ao final das mesmas, bem como a possibilidade identificada por eles, de suas reais dificuldades e a incorporação de novos conhecimentos relacionados à memória.

A equipe de enfermagem inserida como facilitador das oficinas permite da utilização de ferramentas de aprendizagem e inovação. Mediante uma intervenção adequada e ativa, o enfermeiro pode garantir melhorias cognitivas por via de uma estimulação bem estruturada e pertinente de modo a manterem as capacidades funcionais de forma a trabalhar a prevenção da deterioração cognitiva e proporcionar uma melhor qualidade de vida aos idosos.

Uma das limitações encontradas foi a escassa bibliografia existente acerca de atividades que atendam a divisão de grupo homogênea tendo com base o comprometimento cognitivo. Destaca-se o fato de apresentarem mais estudos de intervenção cognitiva voltados para idosos com diagnóstico de demência e/ou institucionalizado. Por isso recomenda-se como proposta resultante desse estudo que se transforme em um produto os materiais didáticos catalogados em um livro para auxilio aos enfermeiros da área exerceram as oficinas de estimulação cognitiva de idosos, para aplicação prática na assistência ao idoso.

7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

7.1 OBRAS CITADAS

AGUIAR, A.C.P.O., RIBEIRO, M.I., & JACINTO, A.F.. Subjective memory complaints in the elderly may be related to factors other than cognitive deficit. Dement Neuropsychol, v.4, n.1, p. 54-57, 2010.

ALMEIDA, M.H.M. ET AL. Memory training for the elderly: a health promotion strategy. Interface – Comunicação, Saúde e Educação, Botucatu, v. 11, n. 22, p. 271-280, maio/ago 2007.

ANDERSON, M. I. P. et. al. Saúde e Qualidade de Vida na Terceira Idade. Textos Envelhecimento. v.1, n. 1. Rio de Janeiro: UnATI/UERJ, 1998. Disponível em: < http://www.redadultosmayores.com.ar/buscador/files/SALUD032.pdf >. Acesso em: 15 nov. 2015.

ARAÚJO, M. O. P. H; CEOLIM, M. F. Avaliação do grau de independência de idosos residentes em instituições de longa permanência. Rev Esc Enferm USP. São Paulo: v. 41, n. 3, 2007.

BALLONE, G.J e MOURA, E.C. Curso de Psicopatologia: Atenção e Memória. PsiqWeb, 2008. Disponível em: http://www.psiqweb.med.br/site/?area=NO/LerNoticia&idNoticia=201. Acessado em: 04 de julho de 2015.

BARDIN, L. Análise de Conteúdo. Lisboa, Portugal; Edições 70, LDA, 2011.

BERTOLUCCI, P.H.F.; BRUCKI, S.M.D.; CAMPACCI, S.R.; JULIANO, Y.O. O Miniexame do estado mental em uma população geral: impacto da escolaridade. Arq Neuropsiquiatria, São Paulo, v.52, p.1-7, 1994. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/anp/v52n1/01.pdf > Acesso em: Acesso em: 10 de novembro 2015. BELLEVILLE, S.. Cognitive training for persons with mild cognitive impairment. International Psychogeriatrics, v. 20, n.1, p. 57-66, 2008.

BOTTINO, C.M.C, LAKS, J.; BLAY, S.L. Demência e transtornos cognitivos em idosos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. Cap.2. p. 13-22.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Brasil. Departamento de Ações Programáticas e Estratégicas. Atenção à saúde da pessoa idosa e envelhecimento. Brasília, 2010. 44p. : il. – (Série B. Textos Básicos de Saúde) (Série Pactos pela Saúde 2006, v. 12). BRASIL. Presidência da República. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Diário Oficial da União, Brasília, 1988. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constitui%C3%A7ao.htm> Acesso em: 06 de agosto de 2015.

_______. ____________________. Lei nº 8742, de 07 de dezembro de 1993. Dispõe sobre a organização da Assistência Social e dá outras providências. Brasília, 1993. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8742.htm> Acesso em 06 ago 2011.

_______. ____________________. Lei nº 8.842 de 4 de janeiro de 1994. Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o conselho nacional do idoso e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 1994.

_______. Ministério da Saúde/Conselho Nacional de Saúde. Resolução n. 196, de 10 de outubro de 1996. Diretrizes e Normas regulamentadoras de pesquisas envolvendo seres humanos. Disponível em:< http://www.anvisa.gov.br/legis/resol/196 96.htm >. Acesso em: 15/08/2010.

______. ________________. Portaria no .1395, de 13 de dezembro de 1999. Institui a Política Nacional de Saúde do Idoso. Diário Oficial da República Federativa do Brasil (DF) dez 1999;(237-E) Seção 1:20.

______ .________________. Portaria SAS/MS nº 249, de 16 de abril de 2002. Normas para Cadastramento de Centros de Referência em Assistência à Saúde do Idoso, 2006. Disponível em: < http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/portaria%20%20249% 2002 .pdf > Acesso em: 06 de novembro de 2015.

_________________. Lei nº 10.741 – de 1º de outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências. Brasília, 2003. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/L10.741.htm> Acesso em: 06 de novembro 2015.

______. _________________. Portaria nº 399 de 22 de fevereiro de 2006. Diretrizes Operacionais do Pacto pela Saúde. Brasília, 2006a. Disponível em: < http://dtr2001.saude.gov.br/sas/PORTARIAS/Port2006/GM/GM-399.htm> Acesso em: 06 de novembro 2015.

______. _________________. Portaria nº 2.528, de 19 de outubro de 2006. Política Nacional de Saúde da Pessoa Idosa. Brasília, 2006b. Disponível em: < http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/2528%20aprova%20a%20politica%20nacional %20de%20saude%20da%20pessoa%20idosa.pdf > Acesso em: 06 de novembro 2015.

______. _________________. Série A: Normas e Manuais Técnicos: Envelhecimento e saúde da pessoa idosa. Caderno de atenção básica nº 19. Brasília, 2006c. p. 192. Disponível em: < > Acesso em: 14 ago. 2009

BRUCKI, S.M.D.; MALHEIROS, S.M.F.; OKAMOTO, I.H.; BERTOLUCCI, P.H.F. Dados normativos para o teste de fluência verbal categoria animais em nosso meio. Arq. NeuroPsiquiatr. v.55, n.1, pp. 56-61, 1997. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/anp/v55n1/09.pdf > Acesso em: 06 de novembro 2015.

BRUCKI, S. M. D. et al. Sugestões para o uso do miniexame do estado mental no Brasil. Arq Neuropsiquiatria, v.61, p.777-781, 2003.

BUSSE, E.W.; BLAZER, D.G. Psiquiatria Geriátrica. Editora Artes Médicas Sul Ltda, 2ª edição, 1999, Porto Alegre.

BULECHEK, G.M.; BUTCHER, H. NIC - Classificação das Intervenções de Enfermagem. Editora Elsevier, 5ª edição, 2010.

CAMARGO, C.H.P., GIL, G.; MORENO, M.D.P. Envelhecimento normal e cognição. In BOTTINO, C.M.C; LAKS, J.; BLAY, S.L. Demência e transtornos cognitivos em idosos. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Cap.2. p. 13-22, 2006.

CARAMELLI, P., & BEATO, R.G. Subjective memory complaints and cognitive performance in a sample of healthy elderly. Dementia & Neuropsychologia, v.2, n.1, p.42-4, 2008.

CARVALHO, A.F.T e PEIXOTO, E.R.S. Memória: Na prática da Terapia Ocupacional e da Fonaudiologia. Editora Rubio, Rio de Janeiro, 2012.

CARVALHO, J.A.M.; GARCIA, R.A. O. Envelhecimento da população brasileira: um enfoque demográfico. Caderno de Saúde Pública, v.19, n.3, p. 725-733, 2003.

CERVO, A.L; BERVIAN, P.A; SILVA, R. Metodologia Científica. Editora Pearson Prentice Hall, 6ª edição, 2007. São Paulo.

CHAVES, Enaura Helena Brandão; BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de; MARINI, Maiko. Aging as a Related Factor of the Nursing Diagnosis Impaired Memory: Content Validation. International Journal of Nursing Terminologies and Classifications, v. 21, n. 1, Janeiro - Março, 2010. Disponível em: <http://online library.wiley.com/doi/10.1111/j.1744- 618X.2009.01140.x/abstract>. Acesso em: 06 de novembro 2015.

CHAVES, M.L.F. Memória Humana: Aspectos Clínicos e Modulação por Estados Afetivos. Psicologia USP, São Paulo, v.4, n.1, p. 139-169, 1993. Disponível em: <http://www.revistas.usp.br/psicousp/article/view/34475>. Acesso em: 04 de Dezembro de 2015.

CLARE, L., WOODS, R. T., MONIZ COOK, E. D., ORRELL, M. & SPECTOR, A. (2005). Cognitive rehabilitation and cognitive training for early-stage Alzheimer’s disease and vascular dementia (Cochrane Review). The Cochrane Library, Issue 2. John Wiley & Sons Ltd.

COLLIE A, MARUFF P. The neuropsychology of preclinical Alzheimer’s disease and mild cognitive impairment. Neurosci Biobehav Rev v.24, p.365–374, 2000.

DICKERSON, C.B e EICHENBAUM, H. The Episodic Memory System: Neurocircuitry and Disorders. Neuropsychopharmacology REVIEWS. USA, v. 35, p. 86–104, janeiro, 2010. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2882963>. Acesso em: 07 de novembro 2015.

DIK M.G; JONKER C; COMIJS H.C; BOUTER L.M; TWISK J.W.R; VAN KAMP G.J, et al. Memory complaints and APOE epsilon accelerate cognitive decline in cognitive normal elderly. Neurology.; v. 57, n. 12, p. 2217-22, 2001.

DUARTE, Y. A. O. O Processo de envelhecimento e a Assistência ao Idoso. In: Ministério da Saúde. Manual de Enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. p. 185-196. Disponível

em: <

http://xa.yimg.com/kq/groups/22192210/425710953/name/ASSIST%C3%8ANCIA+AO+ID OSO.pdf> Acesso em: 10 de novembro 2015.

ENGELHARD, E; LAKS, J.; ROZENTHAL, M. Sintomas psiquiátricos ma Doença de Alzheimer e sua relação com o estado cognitivo. Revista Brasileira de Neurologia. V.21, n. 5. p. 225-234, 1995.

FOLSTEIN, M.F.; FOLSTEIN, S.E.; MCHUGH, P.R. Mini-mental state: a practical method for grading the cognitive state of patients for the clinician. J. Psychiatr. Res., v. 12, p. 189- 198, 1975.

GIATTI, L.; BARRETO, S. M. Saúde, Trabalho e Envelhecimento no Brasil. Cadernos de Saúde Pública. São Paulo, v.19, n.3, p.735-44. ago/set. 2003.

GIL, Roger. Neuropsicologia. 2ª ed. São Paulo: Santos (grupo GEN). 2002.

GROISMAN, D. Oficinas terapêuticas para idosos com demência. Rio de Janeiro: IPUB; 2004.

GUÉRIN, F., SKA, B.,E BELLEVILLE, S. Cognive Processing Abilities. Brain And Cognition, v.40, p. 464-478, 1999.

GUERREIRO, T.C., VERAS, R. & MOTTA, L.B. Queixa De Memória E Disfunção Objetiva De Memória Em Idosos Que Ingressam Na Oficina Da Memória Na Unati/UERJ. Rev. Bras. Geriatr. Gerontol., v. 9, n.1, p. 7-20, 2006.

GUERREIRO, T., RODRIGUES, R. & MARTINS, R. (1997). Desempenho Mnésico em Adultos Idosos: Uma reflexão sobre suas potencialidades. Cadernos do IPUB – Envelhecimento e Saúde Mental: Uma Aproximação Multidisciplinar, v.10, p.223-228. Instituto de Psiquiatria da UFRJ. Disponível em: <http://oficinadamemoria.com/2011/07/desempenho-mnesico-em-adultos-idosos-uma-

reflexao-sobre-suas-potencialidades> Acesso em: 06 de novembro 2015.

HAMDAM, A. C.; BUENO, O. F. A. Relações entre controle executivo e memória episódica verbal no comprometimento cognitivo leve e na demência tipo Alzheimer. Estudos de Psicologia, Natal, v. 10, n. 1, p. 63-71, 2005.

IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. População Brasileira deve chegar ao Maximo (228,4 milhões) em 2042. Disponível em:

<http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=2455> Acessado em: 01 de dezembro de 2015

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (2010). Primeiros resultados definitivos do Censo 2010: população do Brasil é de 190.755.799 pessoas. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/presidencia/noticias/noticia_visualiza.php?id_noticia=1866&i d_pagina=1> Acessado em: 05 de novembro de 2015.

JACOB FILHO W. Por que avaliar? In: JACOB FILHO W, AMARAL, JRG. Avaliação global do idoso: Manual da Liga do GAMIA. São Paulo: Atheneu, 2005. Cap. 1, p. 3- 7. JESSEN, F., FEYEN, L., FREYMANN, K., TEPEST, R., MAIER, W., HEUN, R., SCHILD, H.H., & SCHEEF, L.. Volume reduction of the entorhinal cortex in subjective memory impairment. Neurobiology of Aging, v. 27, n. 12, p. 1751-1756, 2006.

JONKER, C.; GEERLINGS, M. I.; SCHMAND, B. Are memory complaints predictive for dementia? A review of clinical and population-based studies. Int. J. Geriatr. Psychiatry., v. 15, n. 11, p. 983-991, Nov. 2000.

KLETEMBERG, D.F. A Construção da enfermagem gerontológica no Brasil: 1970-1996. Florianópolis, 2010. Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina.

LAKATOS, E.M e MARCONI, M.A. Metodologia do Trabalho Científico. Editora Atlas, 7ª edição, 2007. São Paulo.

LAUTENSCHLAGER, N. Is it possible to prevent dementia? Revista Brasileira de Psiquiatria, v. 24 (Supl.1), p. 22-27, 2002.

LAWTON M. P., BRODY E.M. Assessment of older people: self-maintaining and instrumental activities of daily living. Gerontologist; v.9: p.179-86, 1969.

LUPIEN S.J, WAN N. Successful ageing: from cell to self. Philos Trans R Soc Lond B Biol Sci.; v.359, n. 1449, p. 1413-26, 2004.

MACÊDO A.M.L, CERCHIARI E.A.N, ALVARENGA M.R.M, FACCENDA O, OLIVEIRA M.A.C. Avaliação funcional de idosos com déficit cognitivo. Acta Paulista Enfermagem, n. 25, v. 3, 2010. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103- 21002012000300007&script=sci_arttext > Acesso em: 12 de novembro de 2015.

MAGAL ES, E.. A depressão no idoso. Badajoz: Universidade da Extremadura. 2004. MISHIMA, S. M. Constituição do gerenciamento local na rede básica de saúde em Ribeirão Preto. 1995. 355 f. Tese (Doutorado) - Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 1995.

MORAIS, E.P. Envelhecimento no meio rural: condições de vida, saúde e apoio dos idosos mais velhos de Encruzilhada do Sul – RS. 2007. 215 f. Tese (Doutorado) Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2007. Disponível em: < http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/ 10183/11193/000610014.pdf?sequence=1>. Acesso em 24 novembro 2015.

MOWSZOWSKI, L., BATCHELOR, J. & NAISMITH, S. L. Early intervention for cognitive decline: can cognitive training be used as a selective preventive technique? International Psychogeriatrics, v.22, p. 537-548, 2010.

MUNARI, D.B.; RODRIGUES, A.R.F. Enfermagem e grupos. Goiania: A B, 1997.

NEVES, M.M.A.M.C. O papel dos enfermeiros na equipa multidisciplinar em Cuidados de Saúde Primários – Revisão sistemática da literatura. Revista de Enfermagem, Coimbra: v. 3,

n.8, dez 2012. Disponível em: < http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/scielo.php?pid=S0874- 02832012000300013&script = sci_arttext>. Acesso em 12 maio 2015.

NORDON, D., GUIMAR ES, R., KOZONOE, D., MANCILHA, D., & NETO, V., Perda cognitiva em idosos. Revista da Faculdade de Ciências Médicas de Sorocaba. V.11, n.3, p. 5- 8, 2009.

ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DA SAÚDE. Envelhecimento ativo: uma política de saúde. Brasília: OPA, 2005.

PAPALÉO NETTO, M. & CARVALHO FILHO, E. T.. Geriatria: fundamentos, clínica e terapêutica. (2ª ed.). São Paulo: Atheneu. 2006.

PAPALÉO NETTO, M. O Estudo da Velhice: histórico definição do campo e termos básicos. In: Freitas e. v. de PY L.; CANÇADO F. A. X; DOLL J, GORZONI M. L.. Tratado de geriatria e gerontologia. 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. Cap 1. P. 02-12, 2006. PAULO, D.L.V., & YASSUDA, M.S.. Queixas de Memória de Idosos e sua Relação com Escolaridade, Desempenho Cognitivo e Sintomas de Depressão e Ansiedade. Revista de Psiquiatria Clínica, v. 37, n. 1, p. 23-26, 2010.

PETERSEN, R.C.; STEVENS, J.C.; GANGULI, M.; TANGALOS, E.G.; CUMMINGS, J.L.; DEKOSKY, S.T. Practice parameter: early detection of dementia: mild cognitive impairment (an evidence-based review). Report of the Quality Standards Subcommittee of the American Academy of Neurology. Neurology, v. 56, n. 9, p. 1133-42, 2001.

PICHON-RIVIÈRE, ENRIQUE. O Processo Grupal. São Paulo: Martins Fontes. 2000.

POLIT, D.F.; BECK, C.T. Fundamentos de Pesquisa em Enfermagem: Avaliação kde Evidências para a Prática da Enfermagem. 7. ed. 670p Porto Alegre: Artmed, 2011.

RABELO, L.P.O; et al. Perfil de Idosos Internados em um Hospital Universitário. Rev. Min. Enferm. v. 14, n. 3, jul./set, 2010. Disponível em: < http://bases.bireme.br/cgi- bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&src=google&base=LILACS&lang=p&nex tAction=lnk&exprSearch=578177&indexSearch=ID>. Acesso em 17 novembro 2015. RAMOS, JLC, LIMA, ECS L., BONFIM, ANA., PAIXÃO, IG., SILVA, LS. Estimulação Cognitiva Para Pessoas Idosas Institucionalizadas: relato de experiência. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 26, n. 1, p. 447-453, jan./abr. 2012. Disponivel em: http://www.portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/6085/5993

RAMOS, L. R. Fatores Determinantes do Envelhecimento Saudável em Idosos Residentes em Centro Urbano: Projeto Epidoso. Cadernos de Saúde Pública, Rio de Janeiro, v.19, n.3, p.16 jun. 2003. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/csp/v19n3/15882.pdf >. Acessado em: 15 de novembro de 2015.

REISBERG, B., FERRIS, S.H., DE LEON, M.J., AND CROOK, T. The global deterioration scale for assessment of primary degenerative dementia. American Journal of Psychiatry, v.139: p. 1136-1139, 1982.

SANTANA, R.F. A comunicação entre cuidadores principais e idosos com demência: implicações para o cuidado de enfermagem. 2007. Tese (Doutorado em Enfermagem) Escola

de Enfermagem Anna Nery, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2007. SANTANA R.F, SOUZA P.A, SÁ S.P.C, VOLKERS ROBERS L.M. Oficinas de estimulação cognitiva para idosos com demência: uma estratégia de cuidado na enfermagem gerontológica. Revista Brasileira de Ciências do Envelhecimento, 2010.

SANTOS AT, LEYENDECKER DD, COSTA ALS, SOUZA-TALARICO JN. Queixa subjetiva de comprometimento da memória em idosos saudáveis: influência de sintomas depressivos, percepção de estresse e autoestima. Rev Esc Enferm USP, v.46(Esp): p.24-9, 2012; Disponível em:< www.ee.usp.br/reeusp/> Acesso em: 06 de novembro 2015.

SANTOS F.H, ANDRADE V.M, BUENO O.F.A. Envelhecimento: um processo multifatorial. Psicol Estud.; v.14. n.1, p. 3-10, 2009.

SANTOS, I.B. Oficina de estimulação cognitiva em idosos analfabetos com transtorno cognitivo leve. Dissertação (mestrado) - Universidade Católica de Brasília. 2010, Brasília. Disponível em: http://www.bdtd.ucb.br/tede/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=1231. Acessado em: 29 de Junho de 2016.

SEQUEIRA, C.. Cuidar de idosos com dependência física e mental. Lisboa: Lidel, Edições Técnicas Lda. 2010.

SILVA, H.O. et al. Perfil epidemiológico de idosos frequentadores de grupos de convivência no município de Iguatu, Ceará. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia. Rio de Janeiro, v.14, n.1, p. 123-133, jan/mar, 2011. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1809-98232011000100013&script=sci_arttext. Acesso em: 15 de novembro de 2015.

SIMON, SS; RIBEIRO, MPO. Comprometimento cognitivo leve e reabilitação neuropsicológica: uma revisão bibliográfica. Psicologia Revista. São Paulo, volume 20, n.1, 93-122, 2011.

SIQUEIRA, R.L., BOTELHO, M. I. V., COELHP, F.M.G. A velhice: algumas considerações teóricas e conceituais. Ciência saúde coletiva, v. 7, n. 4. Rio de Janeiro; 2002.

SOUZA, P.A. et al. Oficinas de estimulação cognitiva para idosos com demência: uma estratégia de cuidado na enfermagem gerontológica. Rev Gaúcha Enferm. Porto Alegre, v. 29,

n. 4, p.588-95, dez, 2008. Disponível em:

http://seer.ufrgs.br/RevistaGauchadeEnfermagem/article/view/3290/6541. Acessado em: 31 de junho de 2016.

SOUZA, J.N.DE. & CHAVES, E.C. O efeito do exercício de estimulação da memória em idosos saudáveis. Rev. Esc. Enferm., v.39, n. 1, p. 13-19, 2005.

SUNDERLAND, T. et al. Clock drawing in Alzheimer’s Disease: a novel measure of dementia severity. Journal of American Geriatric Association, v. 37, p. 725-729, 1989.

TAUSSIK, I e WAGNER, G.P. Memória Explícita e Envelhecimento. IN: Parente, Maria Alice de Mattos Pimenta e Colaboradores. Cognição e Envelhecimento. Artmed Editora, São Paulo, 2006.

TAVARES, L, TAKASE, CHAVES, A. A, SCHMIDT, B, & GUIDONI, B. C, (2009). Programas de estimulação em idosos institucionalizados: efeitos da prática de atividades cognitivas e atividades físicas. Revista digital. Disponível em: http:// www. efdeportes.com/efd129/programas-de-estimulacao-em-idosos-institucionalizados.htm, Acesso em: 10 de novembro de 2015.

TORRES G.V, REIS L.A, FERNANDES M.H, XAVIER T.T. Relação entre funcionalidade familiar e capacidade funcional de idosos dependentes no município de Jequié (BA). Rev Baiana Saúde Pública.; v.34, n. 1, p. 19-30, 2010.

TREVES, T.A., VERCHOVSKY, R., KLIMOVITZKY, S., & KORCZYN, A.D.. INCIDENCE of dementia in patients with subjective memory complaints. International Psychogeriatrics, v.17, n. 2, p. 265-273, 2005.

VERHAEGHEN, P. The interplay of growth and decline: Theoretical and empirical aspects of plasticity of intellectual and memory performance in normal old age. In: R. D. HILL, L. BACKMAN, A. STIGSDOTTER-NEELY (Ed.). Cognitive rehabilitation in old age Oxford, UK: Oxford University Press, 2000.

WILSON, B.A. Reabilitação da memória: integrando teoria e prática. Porto Alegre: Editora Artmed. 2011.

WHO. World Health Organization. World Organization of Family Doctors. Integrating mental health into primary care: a global perspective [Internet]. Geneva; 2007 Disponível em: <http://whqlibdoc.who.int/publications/2008/9789241563680_eng.pdf>. Acesso em 14 jun 2015.

Documentos relacionados