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A história da agricultura presenciou várias mudanças e, estaremos possivelmente no momento em que as mudanças se dão a um nível mais alto e num período de tempo muito mais curto. A biotecnologia permite-nos atuar e modificar organismos vivos que não era pensável ser possível há alguns anos atrás. No caso específico dos OGM, esta modificação genética tem trazido consigo uma grande polémica em todos os campos; quer a nível ético, quer social, tecnológico ou económico.

Diferentes países olham para estes produtos de diferentes formas. Temos o exemplo citado dos EUA e da UE em que, regendo-se por diferentes princípios, têm à partida uma aceitação totalmente diferente. Se por um lado, nos EUA estes novos alimentos são comparados a alimentos já existentes e que são seguros para alimentação, na UE considera-se que, enquanto não houver certezas dos efeitos estes não deveriam ser comercializados. Estes produtos são assim geridos por várias diretivas e existe uma grande legislação em torno quer da sua investigação e libertação, da rotulagem, patentes e comercialização no mercado.

De uma forma geral, podemos dizer que (considerando por exemplo o período entre 1996 a 2011) houve um aumento na área mundial plantada, embora ainda represente ainda cerca de 3% da plantação mundial. Também Portugal presenciou esse aumento (exemplo entre 2010 e 2011 de cerca de 3000 hectares).

Contudo, como mencionado, toda a temática dos OGM está envolta em polémica e um consenso quer na área científica quer social parece ser difícil de alcançar pois temos sempre vários investigadores contra o seu uso e vários investigadores a favor. No caso ambiental, as maiores preocupações e divergências passam pelas transferências de características dos OGM para os outros, resistência aos herbicidas por parte das ervas daninhas e perda de biodiversidade. No caso da saúde, não há certezas absolutas do efeito a longo prazo que estes alimentos podem trazer. Uma das grandes preocupações prende-se com as alergias e se estes alimentos serão potencialmente mais alergénicos que os tradicionais. Também uma discussão muito recorrente no caso da saúde prende- se a exemplos como o arroz dourado, terão os OGM capacidade de ajudar no combate à falta de nutrientes?

Nas questões sociais e económicas, é impossível contornar a polémica relacionada com o facto de os OGM poderem ajudar no combate à fome principalmente nos países em

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desenvolvimento uma vez que produzem colheitas maiores. Contudo, tal como analisado, quer nestes países quer noutros, a falta de alimento não parece estar ligada à falta de produção mas antes ao acesso igualitário ao mesmo.

No meu estudo de caso, através de um questionário de opiniões e atitudes e de uma aplicação do Método de Avaliação Condicional ou Valoração Contingente pude ver até que ponto os inquiridos estariam dispostos a aceitar estes mesmos produtos e se existe ou não, baseado nos dados recolhidos, um mercado para os mesmos. Através dos dados, verifiquei que os inquiridos têm realmente conhecimento da temática dos OGM e já consideraram por mais que uma vez o efeito que esses podem ter na sua vida. No entanto, mesmo que a maioria os considere antinaturais, não parece haver um consenso se estes trazem ou não benefícios; estas opiniões parecem variar dependendo se falamos de ambiente, questões sociais ou saúde, sendo esta última a maior preocupação e consequente aversão ao risco dos entrevistados. A maior parte não se sente totalmente seguro mas se serão ou não para as próximas gerações o grau de incerteza ou indiferença é maior. No que diz respeito a comprarem ou não estes alimentos, as respostas variaram quando se tratava de perguntas diretas ou quando se passava para um mercado hipotético. Se, quando inquiridos diretamente sobre a probabilidade de comprarem um alimento transgénico que teria sido modificado para determinado fim, na maioria diriam ser pouco provável, quando inquiridos sobre a DAP ou DAR, os resultados foram diferentes.

Numa primeira resposta, sem informação acerca dos OGM fornecida por mim, a maioria diria não estar disposta a comprar uns cereais transgénicos, contudo, a segunda resposta com maior percentagem foi que comprariam esses cereais se o valor de um desconto oferecido fosse grande (+ de 2€). Houve igualmente uma percentagem que não vê, à partida qualquer impedimento em comprar alimentos com ingredientes transgénicos nem os encaram como inferiores aos outros.

No caso da rotulagem, embora no início tenham respondido que a informação disponível era pouca, não parecem estar dispostos a pagar muito para que seja incluída mais informação nos rótulos.

A informação mostrou-se um fator importante em alguns casos levando à mudança de opinião. Apresentei aos inquiridos tipos diferentes de informação (positiva, negativa ou neutra) e concluiu-se que a informação que teve mais efeito na mudança de opinião e

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valores em relação a estes produtos é o tipo de informação negativa. Esta levava, no caso da DAR, 37% de pessoas a mudar as respostas anteriores ao contrário da positiva com 19% e a neutra com 14%. No caso da negativa, dentro dos que desejavam mudar a sua resposta anterior, a maioria deixaria de comprar os cereais enquanto na positiva, a DAR diminui, como seria talvez expectável.

A questão da DAP da rotulagem continua a ser a que sobre menos alterações. Podemos com isto concluir que, embora numa primeira abordagem os nossos inquiridos se mostrem relutantes em questão aos alimentos geneticamente modificados, existiria realmente a possibilidade de mercado para estes mesmos produtos tornando-se assim importante considerar uma política de segregação de mercado no caso português. Era benéfico manter os dois tipos de produtos no mercado embora corretamente rotulados, uma vez que existem inquiridos que se mostram incapazes em comprá-los mas outros que comprariam dependendo do preço dos mesmos.

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Anexos

Anexo I

Figura 1: Processo de criação de OGM

Fonte: Phys Org, 2012

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Anexo II

Desempenho colheitas de soja

Fonte: Commission of the European Communities, 2000

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Anexo III

Mapa das zonas livres de OGM em Portugal e na Europa Fontes:

http://stopogm.net/node/37https://maps.google.com/

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Anexo IV

Distribuição das idades dos entrevistados

Idade

Frequência Percentagem Percentagem válida Percentagem cumulativa Valid 15,00 1 ,7 ,7 ,7 18,00 9 6,3 6,3 6,9 19,00 6 4,2 4,2 11,1 20,00 9 6,3 6,3 17,4 21,00 7 4,9 4,9 22,2 22,00 13 9,0 9,0 31,3 23,00 8 5,6 5,6 36,8 24,00 17 11,8 11,8 48,6 25,00 11 7,6 7,6 56,3 26,00 5 3,5 3,5 59,7 27,00 8 5,6 5,6 65,3 28,00 1 ,7 ,7 66,0 29,00 2 1,4 1,4 67,4 31,00 3 2,1 2,1 69,4 32,00 3 2,1 2,1 71,5 33,00 3 2,1 2,1 73,6 35,00 3 2,1 2,1 75,7 36,00 1 ,7 ,7 76,4 37,00 2 1,4 1,4 77,8 38,00 1 ,7 ,7 78,5 39,00 3 2,1 2,1 80,6 40,00 4 2,8 2,8 83,3 41,00 2 1,4 1,4 84,7 42,00 1 ,7 ,7 85,4 43,00 2 1,4 1,4 86,8 44,00 4 2,8 2,8 89,6 45,00 1 ,7 ,7 90,3 47,00 1 ,7 ,7 91,0 48,00 2 1,4 1,4 92,4 49,00 1 ,7 ,7 93,1 50,00 1 ,7 ,7 93,8 51,00 1 ,7 ,7 94,4 52,00 2 1,4 1,4 95,8 54,00 1 ,7 ,7 96,5 55,00 1 ,7 ,7 97,2

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57,00 1 ,7 ,7 97,9 59,00 1 ,7 ,7 98,6 61,00 1 ,7 ,7 99,3 62,00 1 ,7 ,7 100,0 Total 144 100,0 100,0

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Anexo V

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