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O presente estudo analisou a presença de bactérias resistentes em águas minerais comercializadas no município de Tubarão – SC. As técnicas basearam-se na identificação em meios de cultura (Ágar Cromogênico Geral e Pseudomonas) e Coloração de Gram e por fim, foi mensurada a resistência antimicrobiana por discos nas colônias em TSA.

Os resultados apresentaram crescimento microbiano em onze (78,57%) amostras de água mineral, com bactérias tanto Gram negativas (76,9%) quanto positivas (23,1%), e 14,42% de fúngicos. Confirmou-se a existência de diferentes microrganismos nas amostras, perante a formação de colônias em colorações diferentes nos meios de cultura e ainda morfologia, arranjo e coloração em Gram.

No TSA todos os isolados Gram negativos foram resistentes a pelo menos dois antimicrobianos. A maior resistência observada foi para o aztreonam com 100%, seguida da cefazolina com 60%. Além disso, foi possível observar a presença de bactérias multirresistentes nas amostras estudadas. A marca E, caracterizada por cocobacilos Gram negativos, possuiu a maior resistência à antimicrobianos comparada as demais amostras testadas. Apresentou resistência a sete (46,6%) antimicrobianos. Seguida da amostra 6c (Marca F), caracterizada por bacilos Gram negativos, resistente a quatro antimicrobianos.

Percebendo a existência de bactérias resistentes, este estudo mostrou-se importante, pois demonstra certa vulnerabilidade do sistema industrial frente às contaminações, o que não é desejável. Todos os crescimentos microbianos presentes, podem indicar não necessariamente contaminação fecal, mas também falhas na higiene durante o processamento dos produtos, necessitando de uma educação continuada com os funcionários e uma maior atenção na fiscalização.

A partir da análise de dados, pode-se afirmar que este estudo apresentou algumas limitações. Destaca-se o fato que apesar da utilização do meio de cultura seletivo e diferencial comercializado pela empresa Probac algumas colorações das colônias não bateram com o gram inviabilizando a identificação em nível de gênero. Ainda, apesar do número da amostra ser pequeno, as informações são relevantes para a comunidade científica tendo em vista que os resultados apresentados têm interesse da comunidade local.

Como sugestão as futuras pesquisas, acrescento a utilização de testes bioquímicos e o aumento do número de amostras por marca.

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APÊNDICE A: TESTE DE SUSCETIBILIDADE Á ANTIMICROBIANOS

AMOSTRA 13 Antimicrobiano

(µg) Resultado (mm) Sensível Intermediário Resistente

AMI 30 ≥ 17 x AMC 30 ≥ 18 x AMP 10 ≥ 17 x ATM 30 17 x CFZ 30 ≥ 23 x CPM 30 25 x CFO 30 ≥ 18 x CAZ 30 22 x CRO 30 ≥23 x CIP 05 ≥21 x CLO 30 ≥ 18 x GEN 10 ≥ 15 x MPM 10 15 x SUT 25 ≥ 16 x TET 30 ≥ 15 x AMOSTRA 13 Antimicrobiano

(µg) Resultado (mm) Sensível Intermediário Resistente

AMI 30 ≥ 17 x AMC 30 ≥ 18 x AMP 10 ≥ 17 x ATM 30 17 x CFZ 30 ≥ 23 x CPM 30 25 x CFO 30 ≥ 18 x CAZ 30 22 x CRO 30 ≥23 x CIP 05 ≥21 x CLO 30 ≥ 18 x GEN 10 ≥ 15 x MPM 10 15 x SUT 25 ≥ 16 x TET 30 ≥ 15 x

AMOSTRA 1 Antimicrobiano

(µg) Resultado (mm) Sensível Intermediário Resistente

AMI 30 28 x AMC 30 ≥ 18 x AMP 10 27 x ATM 30 16 x CFZ 30 14 x CPM 30 ≥ 25 x CFO 30 ≥ 18 x CAZ 30 ≥ 21 x CRO 30 ≥23 x CIP 05 ≥21 x CLO 30 ≤ 12 x GEN 10 26 x MPM 10 ≥ 23/19/18/20 x SUT 25 21 x TET 30 ≥ 15 x AMOSTRA 6 III Antimicrobiano

(µg) Resultado (mm) Sensível Intermediário Resistente

AMI 30 29 x AMC 30 23 x AMP 10 19 x ATM 30 ≥ 21 x CFZ 30 25 x CPM 30 15 x CFO 30 30 x CAZ 30 ≤ 17 x CRO 30 12 x CIP 05 34 x CLO 30 15 x GEN 10 26 x MPM 10 40 x SUT 25 36 x TET 30 30 x

AMOSTRA 5 Antimicrobiano

(µg) Resultado (mm) Sensível Intermediário Resistente

AMI 30 34 x AMC 30 ≤ 13 x AMP 10 14 x ATM 30 ≥ 21 x CFZ 30 ≤ 14 x CPM 30 18 x CFO 30 28 x CAZ 30 ≤ 17 x CRO 30 38 x CIP 05 34 x CLO 30 ≤ 12 x GEN 10 35 x MPM 10 11 x SUT 25 35 x TET 30 18 x AMOSTRA 6 I Antimicrobiano

(µg) Resultado (mm) Sensível Intermediário Resistente

AMC 30 34 VAN 30 21 IPM 10 37 AMP 28 AMOSTRA 2 Antimicrobiano

(µg) Resultado (mm) Sensível Intermediário Resistente

AMC 30 33

VAN 30 23

IPM 10 39

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