• Nenhum resultado encontrado

Os pacientes com IAMCSST do serviço privado de saúde declararam receber significativamente mais orientações sobre restrição de alimentos associados ao risco cardiovascular e inserção de alimentos cardioprotetores. Porém, apesar da significância dos resultados, observou-se que essa prática ainda é pouco realizada pelos profissionais da saúde no período intra-hospitalar em ambos os serviços, principalmente no público de saúde.

Esse cenário torna-se ainda mais preocupante quando se observa a baixa prevalência, do registro em prontuário, dessa orientação nutricional pelos profissionais da saúde em ambos os serviços, em que no público essa prática é quase inexistente. Apesar do registro de tal conduta ser fundamental para documentação do ato e ser recomendado pelos indicadores de qualidade do IAM e diretrizes.

Assim, os resultados dessa pesquisa demonstram dados que podem ser o ponto de partida para maior atenção de uma medida até então pouco realizada pelos profissionais da saúde no ambiente hospitalar em Sergipe. Além de mostrar a necessidade de medidas decisórias para mudanças na qualidade da orientação nutricional, uma ação de baixo custo que, se realizada de maneira equânime, pode ser muito favorável ao aumento do conhecimento nutricional e do prognóstico clínico dos pacientes com IAMCSST.

REFERÊNCIAS

ALDRICH, L. Consumer use of information: implications for food policy Washington: USDA; An Economic Research Service Report, USDA, Agricultural Handbook, Report D.C.; n. 715, 1999.

ALMEIDA, N. D. et al. A saúde no Brasil, impasses e desafios enfrentados pelo Sistema Único de Saúde – SUS. Revista Psicologia e Saúde, v. 5, n. 1, P. 01-09, jan./jun. 2013. ALVES, F. D. et al. Nutritional orientation, knowledge and quality of diet in heart failure. Nutr hosp, v. 27, n. 2, p. 441-448. 2012.

ALVES, P. M. B. et al. Identificação do tratamento mais eficaz na Síndrome Coronariana Aguda na Unidade de Terapia Intensiva - revisão bibliográfica. Revista Amazônia Science & Health, Jul/Set. 2017.

AMARASEKARA, P. et al. Knowledge, Attitudes, and Practices on Lifestyle and Cardiovascular Risk Factors Among Metabolic Syndrome Patients in an Urban Tertiary Care Institute in Sri Lanka. Pac J Public Health, v. 28, p. 32S–40S, jan. 2016.

AMSTERDAM, E. A. et al. 2014 AHA/ACC Guideline for the Management of Patients With Non–ST-Elevation Acute Coronary Syndromes: Executive Summary A Report of the American College of Cardiology/American Heart Association Task Force on Practice Guidelines. Circulation, v. 130, p. 2354-2394. 2014.

ANDERSON, J. L.; MORROW, D. Acute Myocardial Infarction. The New England Journal of Medicin, p.2053-2064, maio. 2017.

ANDERSON, T. J. et al. 2016 Canadian Cardiovascular Society Guidelines for the Management of Dyslipidemia for the Prevention of Cardiovascular Disease in the Adult. Canadian Journal of Cardiology, v.32, p. 1263-1282. 2016.

ANDRADE, M. V. et al. Desigualdade socioeconômica no acesso aos serviços de saúde no brasil: um estudo comparativo entre as regiões brasileiras em 1998 e 2008. Economia Aplicada, v.17, n.4. 2013.

ANTONIO, F.; FONSECA, H.; IZAR, M.C.O. Fisiopatologia das síndromes coronarianas agudas. Rev Soc Cardiol, São Paulo, v. 26, n. 6, p. 74-7. 2016.

ARAÚJO, D. F. et al. Clinical and epidemiological profile of patients with acute coronary syndrome. Rev. de enfermagem, UFPI. 2014.

ASPRY, K.; WU, W. C.; BLOTCHER, E. S. Cardiac Rehabilitation in Patients with Established Atherosclerotic Vascular Disease: New Directions in the Era of Value-Based Healthcare. Curr Atheroscler Rep. 2016.

ASPRY, K.; WU, W. C.; SALMOIRAGO-BLOTCHER, E. Cardiac Rehabilitation in Patients with Established Atherosclerotic Vascular Disease: New Directions in the Era of Value-Based Healthcare. Curr Atheroscler Rep. 2016.

ASSIS, M. M. et al. Avaliação do conhecimento nutricional e comportamento alimentar após educação alimentar e nutricional em adolescentes de Juiz de Fora – MG. HU Revista, Juiz de Fora, v. 40, n. 3 e 4, p. 135-143, jul./dez. 2014.

BARBOSA, L. B. et al. Estudos de avaliação do conhecimento nutricional de adultos: uma revisão sistemática. Ciência & Saúde Coletiva, v. 21, n. 2, p. 449-462. 2016.

BRANT, L. C. C. et al. Variations and particularities in cardiovascular disease mortality in Brazil and Brazilian states in 1990 and 2015: estimates from the Global Burden of Disease. Rev Bras Epidemiol, v. 20, p. 116-128, maio. 2017.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/ConstituicaoCompilado.htm> Acesso em 19 set de 2017.

______. Lei n. 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a

promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L8080.htm> Acesso em 19 set de 2017. ______. Ministério da Saúde. DATASUS. Departamento de Informática do SUS. Mortalidade – datasus 2015. Estatísticas vitais: Mortalidade. Disponível em:

http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/deftohtm.exe?sim/cnv/obt10uf.def. Acesso 12 ago 2017. ______. Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília. 2011. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf>. Acesso em 12 de jul de 2017

______. Ministério da Saúde. VIGITEL Brasil 2014: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2016. Brasília: Ministério da Saúde. 2015. Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2014.pdf. Acesso em 15 de ago de 2017.

______. Ministério da Saúde. VIGITEL Brasil 2016: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico: estimativas sobre frequência e distribuição sociodemográfica de fatores de risco e proteção para doenças crônicas nas capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal em 2016. Brasília: Ministério da Saúde. 2017. Disponível em:

<http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/junho/07/vigitel_2016_jun17.pdf>. Acesso em 15 de ago de 2017.

______. Ministério da Saúde. VIGITEL Brasil 2016: Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico [Internet]. Brasília, 2017. Disponível em:

<http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2017/junho/07/vigitel_2016_jun17.pdf>. Acesso em 20 de ago de 2017.

______. Ministério do Planejamento. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Pesquisa sobre a saúde brasileira. Brasília. 2011. Disponível em: <http://ww.ipea.gov.br>. Acesso em 15 de set de 2017.

BUECLHER, L. O.; ROSSI, L. Aplicação da escala de conhecimento nutricional em praticantes de musculação. Revista Brasileira de Nutrição Esportiva, São Paulo. v. 5. n. 27. p. 236-242. Maio/Junho. 2011.

CALUZA, A.C.V. et al. Rede de infarto com supradesnivelamento de ST: sistematização em 205 casos diminui eventos clínicos na rede pública. Arq Bras Cardiol, São Paulo, SP, v.99, n.5, p.1040-8. 2012.

CARRILLO, E.; VARELA, P.; FISZMAN, S. Influence of nutritional knowledge on the use and interpretation of spanish nutritional food labels. Journal of Food Science, v. 71, n. 1. 2012.

CASTRO, N. M. G.; DÁTTILO, M.; LOPES, L. C. Avaliação do conhecimento nutricional de mulheres fisicamente ativas e sua associação com o estado nutricional. Rev. Bras. Cienc. Esporte, Campinas, v. 32, n. 1, p. 161-172, set. 2010.

CÉSAR, L. A. M.; MORETTI, M. A. Análise crítica da reperfusão precoce no infarto agudo com supradesnível de st: trombólise química e intervenção percutânea primária. Rev Soc Cardiol, São Paulo, v. 26, n. 2, p. 93-8. 2016.

CHEN, S. T.; MARUTHUR, N. M.; APPEL, L. J. The Effect of Dietary Patterns on Estimated Coronary Heart Disease Risk Results From the Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) Trial. Circ Cardiovasc Qual Outcomes, v. 3, p. 484-489, set. 2010. COHEN, J. Statistical power analysis for the behavioral sciences (2nd ed.).Hillsdale. NJ: Lawrence Erlbaum. 1988.

DAWBER, T. R. et al. Some factors associated with the development of coronary heart disease. American Journal of public health. 1959

DEOLINDO, S. M.; MORAES, C. B. Consumo alimentar e conhecimento nutricional de Idosos praticantes de hidroginástica. Disciplinarum Scientia. Santa Maria, v. 16, n. 1, p. 101-111. 2015.

DONABEDIAN, A. Evaluating the quality of medical care. The Milbank Quarterly, Vol. 83, No. 4, 2005 (pp. 691–729), 2005. Reprinted from: The Milbank Memorial Fund

Quarterly, Vol. 44, No. 3, Pt. 2, 1966 (pp. 166–203), 1966.

______. Evaluating the quality of medical care. The Milbank Quarterly, v.83, n.4, p. 691- 729, 2005. Disponível em: AS CASAS, A. L. Qualidade total em serviços: conceitos, exercícios e casos práticos. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 206 p.

DUNCAN, B. B. et al. Doenças Crônicas Não Transmissíveis no Brasil: prioridade para enfrentamento e investigação. Rev Saúde Pública, v. 46, p. 126-134. 2012.

ESTRELA, K. C. A. et al. Adesão às orientações nutricionais: Uma revisão de Literatura. Demetra, v. 12, n. 1, pag. 249-274. 2017.

ESTRUCH, R. et al. Primary Prevention of Cardiovascular Disease with a Mediterranean Diet. The new england jornal of medicine, v. 368, n.14, abr. 2013.

FALUD, A. A. Atualização da diretriz brasileira de dislipidemias e prevenção da aterosclerose – 2017. Arq Bras Cardiol, v. 109, n.1, ago. 2017.

FERREIRA, G.M.T.M. et al. Maior Letalidade e Morbidade por Infarto Agudo do

Miocárdio em Hospital Público, em Feira de Santana – Bahia. Arq Bras Cardiol, v. 93, n. 2, p. 97-104. 2009.

FONSECA, F.A.H.; IZAR, M.C.O. Fisiopatologia das síndromes coronarianas agudas. Rev Soc Cardiol, São Paulo, v.26, n.2, p.74-7. 2016.

GAMA, Z. A. S.; SATURNO, P. J. A segurança do paciente inserida na gestão da qualidade dos serviços de saúde. In: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. 1ª ed. Brasília, Cap 3, p. 29- 40. 2013.

GARRET, R. B. A. et al. Reducing Smoking in the US Federal Workforce: 5-Year Health and Economic Impacts From Improved Cardiovascular Disease Outcomes. Public Health Reports, Vol. 20, n. 10, p. 1-8. 2017.

GELLI, C. et al. Effect of a counseling-supported treatment with the Mediterranean diet and physical activity on the severity of the non-alcoholic fatty liver disease. World J

Gastroenterol, v. 23, n. 17, p. 3150-3162, maio. 2017.

GEORGOUSOPOULOU, E. N. et al. Mediterranean lifestyle and cardiovascular disease prevention. Cardiovasc Diagn Ther, v. 7. Supl. l1, p. 39-47, fev. 2017.

GOMES, M. F. et al. Orientações sobre alimentação ofertadas por profissionais da estratégia de saúde da família durante as consultas aos hipertensos e diabéticos. APS, abr/jun, v. 20, n. 2, p. 203 – 211. 2017.

GONÇALVES, P.; KAWAGOE, J. Y. A segurança do paciente inserida na gestão da qualidade dos serviços de saúde. In: BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática, cap. 12. 2013.

HERDY, A. H. et al. Diretriz Sul-Americana de Prevenção e Reabilitação Cardiovascular. Arq Bras Cardiol, v. 103, n. 2, supl. 1. 2014. Disponível em:

http://publicacoes.cardiol.br/2014/diretrizes/2014/Diretriz_de_Consenso%20Sul- Americano.pdf Acesso em 10 jul de 2017

HESHMAT, R. et al. Economic inequality in nutritional knowledge, attitude and practice of Iranian households: The NUTRI-KAP study. Med J Islam Repub Iran, v. 30, p 1-8, out. 2016.

HORN, L. V. et al. Recommended Dietary Pattern to Achieve Adherence to the American Heart Association/American College of Cardiology (AHA/ACC). Circulation. 2016. HUGUENIN, F. P. et al. Caracterização dos padrões de variação dos cuidados de saúde a partir dos gastos com internações por infarto agudo do miocárdio no Sistema Único de Saúde. Rev. bras. Epidemiol, v.19, n.2, p. 229-224. 2016.

IBANEZ, B. et al. 2017 ESC Guidelines for the management of acute myocardial infarction in patients presenting with ST-segment elevation. Eur Heart J, p.1–66, 2017. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28886621. Acesso em 05 de ago de 2017. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Pesquisa nacional de saúde 2013: acesso e utilização dos serviços de saúde, acidentes e violências: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE; 2015.

http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94074.pdf. Acesso em 15 de ago de 2017.

______. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Base de informações do Censo Demográfico 2010: Resultados do Universo por setor censitário. Disponível em <

ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/Resultados_do_Universo/Agregado s_por_Setores_Censitarios/ >. Acesso em 02 jul de 2016.

JACKSON, E. A. et al. Perceived Quality of Care and Lifestyle Counseling among Patients with Heart Disease. Clin Cardiol, v. 22, n. 12, p. 765-769, dez. 2010.

JANSSEN, V. et al. Lifestyle modification programmes for patients with coronary heart disease: a systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. European Journal of Preventive Cardiology, set. 2012.

JENKINS, D. J. A. et al. Effect of Current Dietary Recommendations on Weight Loss and Cardiovascular Risk Factors. JAAC, v. 69, n. 9, p. 1103-12. 2017.

KILLIP, T.; KIMBALL, J. T. Treatment of myocardial infarction in a coronary care unit: A Two year experience with 250 patients. The American Journal of Cardiology, v. 20, p. 457-464. 1967.

LIBBY, P. Mechanisms of acute coronary syndromes and their implications for therapy. N Engl J Med., v. 368, n. 21, p. 2004-13, 2013.

LORGERIL, M. et al. Mediterranean Diet, Traditional Risk Factors, and the Rate of Cardiovascular Complications After Myocardial Infarction Final Report of the Lyon Diet Heart Study. Circulation, fev. 1999.

LV, J. et al. Adherence to Healthy Lifestyle and Cardiovascular Diseases in the Chinese Population. JAAC, v. 69, n. 9, p. 1116-25. 2017.

MAKAROUN, L. K. et al. Wealth-Associated Disparities in Death and Disability in the United States and England. JAMA intern med, v. 177, n. 12, dez. 2017.

MARCOLINO, M. S. et al. Implantação da linha de cuidado do infarto agudo do miocárdio no Município de Belo Horizonte. Arq Bras Cardiol., v. 100, n. 4, p. 307-14. 2013.

MARINO, B.C.A. et al. Perfil Epidemiológico e Indicadores de Qualidade em Pacientes com Síndrome Coronariana Aguda na Região Norte de Minas Gerais- Projeto Minas Telecardio 2. Arq. Bras. Cardiol., v.107, n.2, p.106-115. 2016.

MARQUES, P. A. et al. Conhecimento nutricional, perfil alimentar e composição corporal de jogadores universitários de futebol. Revista Brasileira de Prescrição e Fisiologia do Exercício, São Paulo. v.11. n.69. p.661-668. Nov./Dez. 2017.

MÉDICI, A. Propostas para melhorar a cobertura, a eficiência e a qualidade no setor saúde. In E. L. Bacha & S. Schwartzman, ‘A nova agenda social’, Editora LTC, Rio de Janeiro, pp. 23–93. 2011.

MELLO, B. H. G. et al. Validação da Classificação de Killip e Kimball e Mortalidade Tardia Após Infarto Agudo do Miocárdio. Arq Bras Cardiol, v. 103, n. 2, p. 107-117. 2014 MEIRA, I. F. et al. Profile of the population affected by acute myocardial infarction, Rev enferm UFPE on line, Recife, v.10, n.7, p. 2302-09. 2016.

MILLER, V. et al. Fruit, vegetable, and legume intake, and cardiovascular disease and deaths in 18 countries (PURE): a prospective cohort study. The Lancet, p. 01-13, ago. 2017. MIRMIRAN, P. et al. Nutritional knowledge, attitude and practice of Tehranian adults and their relation to serum lipid and lipoproteins: Tehran lipid and glucose study. Annals of Nutrition and Metabolism, v. 56, n. 3, p. 233-40. 2010.

NUNES, B.P. et al. Desigualdades socioeconômicas no acesso e qualidade da atenção nos serviços de saúde. Rev Saúde Pública, v. 48, n. 6, p. 968-976. 2014.

OLIVEIRA, L. C. S. Disparidades Entre Os Serviços Público E Privado No Uso De Terapias De Reperfusão Para Pacientes Com Iamcsst: Registro Victim. Dissertação de mestrado (Mestrado em Ciências da Saúde). Aracaju, Universidade Federal de Sergipe. 2016.

OLIVEIRA, M. C. et al. Aplicação do Índice de Qualidade da Dieta Revisado antes e após orientação nutricional. Rev. Ciênc. Méd, Campinas, v. 24, n. 1, p. 29-36, jan./abr. 2015. ORGANIZACAO PAN-AMERICANA DA SAUDE. OPAS. Plano estratégico da Organização Pan Americana de Saúde, 2014-2019. Washington, DC. 2014.

ORGANIZACIÓN MUNDIAL DE LA SALUD. Marco Conceptual de la Clasificación Internacional para la Seguridad del Paciente Versión. WHO. 2009. Disponível em: http://www.who.int/patientsafety/implementation/taxonomy/icps_technical_report_es.pdf. Acesso em 12 de set de 2017.

PANDEY, A. et al. Relationship Between Physical Activity, Body Mass Index, and Risk of Heart Failure. JAAC, v. 69, n. 9. 2017.

PESSI, S.; FAYH, A. P. T. Avaliação do Conhecimento Nutricional de Atletas Profissionais de Atletismo e Triathlon. Rev Bras Med Esporte, Porto Alegre, v. 17, n. 4, Jul/Ago. 2011. PIEGAS L. S.; HADDAD, N. Intervenção Coronariana Percutânea no Brasil. Resultados do Sistema Único de Saúde. Arq Bras Cardiol, v. 96, n. 4, p. 317-324. 2011.

PIEGAS, L. S. et al. Risk factors for myocardial infarction in Brazil: AFIRMAR Study. American Heart Journal, p. 331-338, ago. 2003.

PIEGAS, L.S et al. V Diretriz da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre tratamento do Infarto Agudo do Miocárdio com Supradesnível do Segmento ST. Arq Bras Cardiol., v. 105, n. 2, p. 1-105, ago. 2015. Disponível:

http://publicacoes.cardiol.br/consenso/2009/diretriz_iam.pdf. Acesso em 15 jun de 2017. PIEPOLI, M. F. et al. 2016 European Guidelines on cardiovascular disease prevention in clinical practice. European Heart Journal, v. 37, p. 2315–2381. 2014. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/27222591. Acesso em 12 jul de 2017.

PIPER, V. A. et al. Dieta DASH na redução dos níveis de pressão arterial e prevenção do acidente vascular cerebral. Scientia Medica, Porto Alegre, v. 22, n.2, p. 113-118. 2012. PRADO, L. F. A. Letalidade por Infarto Agudo do Miocárdio em Hospital Público de Sergipe. 96p. Dissertação de mestrado (Mestrado em Ciências da Saúde). Aracaju,

Universidade Federal de Sergipe. 2010.

PRATES, R. E.; SILVA, A. C. P. Avaliação do conhecimento nutricional e de hábitos alimentares de pacientes com doenças crônicas não transmissíveis em hospital particular no sul do Brasil. Revista da Associação Brasileira de Nutrição, São Paulo, v. 5, n. 1, p. 21- 27, Jan-Jun. 2013.

RANDLES, R. H.; WOLFE, D. A. Introduction to the theory of nonparametric statistics. V.1. New York: Wiley.1979.

RÊGO, J. T. P. et al. Conhecimento nutricional e estado antropométrico de atletas universitários. Rev Bras Med Esporte, v. 21, n. 6, Nov/Dez. 2015.

ROCHA, R. et al. Manual de prevenção cardiovascular. Planmark, Rio de Janeiro, 1ª ed, p. 1-93, jan. 2017.

ROFFI, M. et al. ESC Guidelines for the management of acute coronary syndromes in patients presenting without persistent ST-segment elevation. European Heart Journal, v. 37, n. 3, p. 267-315. 2015. Disponível em:

https://www.escardio.org/static_file/Escardio/Guidelines/Publications/ACS/2015_NSTE- ACS%20Gles-Web-Addenda-ehv320.pdf. Acesso em 02 de ago de 2017.

ROS, E. et al. Mediterranean diet and cardiovascular helth: Teachings of the PREDIMED study. Adv Nutr, v. 5, n. 2, p. 330–336, maio. 2014.

SACKS, F. M. et al. Dietary Fats and Cardiovascular Disease: A Presidential Advisory From the American Heart Association. Circulation. 2017.

SAEED, O. et al. Knowledge of modifiable risk factors of coronary atherosclerotic Heart disease (cashd) among a sample in Índia. BMC International Health and Human Rights, v.9, n.2, p.1-6, fev. 2009.

SANDERASA, P. B. et al. Cardiac Rehabilitation and Risk Reduction Time to “Rebrand and Reinvigorate”. JACC, v. 65, n.4, p. 389-395, fev. 2015.

SCAGLIUSI, F. B.; OZORES, P.; CORDÁS, T. A.; COELHO, D.; ALVARENGA, M.; PHILIPPI, S. T.; JUNIOR, A. H. L. Tradução, adaptação e avaliação psicométrica da escala de conhecimento nutricional do National Health Interview Survey Cancer Epidemiology. Rev Nutr, v. 19, n.4, p. 425-36, 2006.

SCHEFFER, M. et al. Demografia Médica no Brasil 2015. Departamento de Medicina Preventiva, Faculdade de Medicina da USP. Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo. Conselho Federal de Medicina. São Paulo. 2015.

SCHIELE, F. Editor’s Choice-Quality indicators for acute myocardial infarction: A position paper of the Acute Cardiovascular Care Association. European Heart Journal: Acute Cardiovascular Care, v. 6, n. 1, p. 34 –59. 2017.

SCHNEIDER, S. et al. Modifying Health Behavior to Prevent Cardiovascular Diseases: A Nationwide Survey among German Primary Care Physicians Sven. Int. J. Environ. Res. Public Health, v. 11, p. 4218-4232. 2014.

SCIRICA, B.M.; MORROW, D.A. ST-elevation myocardial infarction: Pathology,

pathophysiology, and clinical features. In: MANN, D. L. et al. Braunwald's Heart Disease: A Textbook of Cardiovascular Disease. Elsevier Saunders, 10ed, Philadelphia, p.1068-94. 2014.

SHANSHAN, L. et al. Dietary quality and mortality among myocardial infarction survivors. JAMA Intern Med, v. 28, n. 19, out. 2013

SHIKANY, J. M. et al. Southern Dietary Pattern Is Associated With Hazard of Acute Coronary Heart Disease in the Reasons for Geographic and Racial Differences in Stroke (REGARDS) Study. Circulation, set. 2015.

SIALVERA, T. E. et al. Structured advice provided by a dietitian increases adherence of consumers to diet and lifestyle changes and lowers blood low-density lipoprotein (LDL)- cholesterol: the Increasing Adherence of Consumers to Diet & Lifestyle Changes to Lower (LDL) Cholesterol (ACT) randomised controlled trial. Journal of human nutrition and dietetics, 1ª ed. 2017.

SIERVULI, M.T.F. et al. Infarto do Miocárdio: Alterações Morfológicas e Breve

Abordagem da Influência do Exercício Físico. Revista Brasileira de Cardiologia, v. 27, n. 5, p. 349-355. 2014.

SILVA, A. D.; SOUSA, A. G. M. R.; SCHARGODSKY, H. Fatores de Risco para Infarto do Miocárdio no Brasil Estudo FRICAS. Arq Bras Cardiol, São Paulo, v. 71, n. 5, p. 667- 675. 1998.

SIMÃO, J. B.; ORELLANO, V. I. F. Um estudo sobre a distribuição das transferências para o setor de saúde no Brasil. Estud. Econ., São Paulo, v.45, n.1, p. 33-63, jan.-mar. 2015. SOLLA, D. J. F. et al. Integrated Regional Networks for ST-Segment-Elevation Myocardial Infarction Care in Developing Countries: The Experience of Salvador, Bahia, Brazil. Circ Cardiovasc Qual Outcomes, v. 6, n. 1, p. 9-17. 2013.

STEG, G. ESC Guidelines for the management of acute myocardial infarction in patients presenting with ST-segment elevation. European Heart Journal, v. 33, p. 2569-2519. 2012. Disponível em:https://www.escardio.org/Guidelines/Clinical-Practice-

Guidelines/Acute-Myocardial-Infarction-in-patients-presenting-with-ST-segment-elevation- Ma. Acesso em 02 de ago de 2017.

TEKTONIDIS, T. G. et al. A Mediterranean diet and risk of myocardial infarction, heart failure and stroke: A population-based cohort study. ELSEVIER, v. 243, p. 93-98, nov. 2015

The Framingham Heart Study. History of the Framingham Heart Study. 2018. Disponível em: < https://www.framinghamheartstudy.org/about-fhs/history.php>. Acesso em 18 de ago de 2017.

TURATI, F. et al. Mediterranean diet and non-fatal acute myocardial infarction: a case– control study from Italy. Public Health Nutrition, Italy, v. 18, n. 4, p. 713–720, maio. 2014.

URBINATI, S. et al. Secondary prevention after acute myocardial infarction: Drug

adherence, treatment goals, and predictors of health lifestyle habits. The BLITZ-4 Registry. European Journal of Preventive. 2015.

VAIDYA, A.; ARYAL, U. R.; KRETTEK, A. Cardiovascular health knowledge, attitude and practice/behaviour in an urbanising community of Nepal: a population-based cross- sectional study from Jhaukhel-Duwakot Health Demographic Surveillance Site. BMJ Open. 2013.

WANG, D. D. et al. Specific Dietary Fats in Relation to Total and Cause-Specific Mortality. JAMA Intern Med, v. 176, n. 8, p. 1134-1145, ago. 2016.

WHELTON, P. K. et al. 2017 Guideline for the Prevention, Detection, Evaluation, and Management of High Blood Pressure in Adults A report of the American College of

Documentos relacionados