• Nenhum resultado encontrado

Apesar de ser uma doença de etiologia conhecida, com diagnóstico e tratamento simples, o número de casos notificados de sífilis congênita no Brasil ainda apresenta níveis preocupantes e indica que o controle da sífilis em gestantes é deficiente. O elevado coeficiente de detecção da doença em municípios com mais de 100.000 habitantes reforça a importância de medidas mais efetivas para o seu controle e prevenção.

A importância do pré-natal no enfrentamento da sífilis congênita destaca-se como uma excelente forma de enfrentamento da doença. Mas, para tanto é necessário que essa assistência seja de qualidade, por meio de profissionais capacitados, facilidade de acesso ao diagnóstico, aumento do número de serviços de referência e cobertura das equipes de atenção básica. Sendo essas ações baseadas na singularidade e demanda de cada uma das regiões do país e também do porte populacional dos municípios.

A influência dos fatores socioeconômicos e demográficos nas taxas apresentadas de detecção da sífilis congênita deve ser levada em consideração como uma das possíveis razões do difícil combate factual da doença. Logo, uma efetiva forma de enfrentamento seria associar a melhoria da qualidade e cobertura dos serviços de saúde com a redução de iniquidades sociais.

REFERÊNCIAS

ALEXANDER, J. M. et al. Efficacy of treatment for syphilis in pregnancy. Obstet Gynecol, v. 93, n. 01, p. 5-8, 1999.

ALMEIDA, M. F. G.; PEREIRA, S. M. Caracterização epidemiológica da sífilis congênita no município de Salvador, Bahia. J bras Doenças Sex Transm, v. 19, n. 3-4, p. 144-56, 2007. ARAÚJO, C. L. et al. Incidência da sífilis congênita no Brasil e sua relação com a Estratégia Saúde da Família. Rev Saúde Pública, n. 43, v. 02, p. 479-86, 2012.

ARAÚJO, T. B. O financiamento do desenvolvimento econômico, a distribuição de renda e a questão regional. O desenvolvimento econômico brasileiro e a Caixa: palestras / Ricardo Bielschowsky et al. Rio de Janeiro: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento : Caixa Econômica Federal, 2011.

AVELLEIRA, J. C. R.; BOTTINO G. Sífilis: diagnóstico, tratamento e controle. An. Bras. Dermatol, v.81, n. 2, p. 111-126, 2006.

BAGATINI, C.L.T. et al. Teste rápido para sífilis no pré-natal da atenção básica: avaliação institucional qualitativa e educação permanente em saúde. Saúde em Redes, v. 02, n. 1, p. 81- 95, 2016.

BARCELLOS, C. de C. et al. Organização Espacial, Saúde e Qualidade de Vida: Análise Espacial e Uso de Indicadores na Avaliação de Situações de Saúde. Informe Epidemiológico do SUS, v. 11, n. 03, p. 129-138, 2002.

BARSANTI, C. et al. Diagnóstico de sífilis congênita: comparação entre testes sorológicos na mãe e no recém-nascido. Rev. Soc. Bras. Med. Trop., v. 32, n. 6, p. 605-11, 1999.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria N.542 de 22 de dezembro de 1986. Diário Oficial da União, Brasília, Seção I, p. 19827, Dez. 1986.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria N.33 de 14 de julho de 2005. Diário Oficial da União, Brasília, Seção I, p. 111, Jul. 2005.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde, 2004.

BRASIL. Ministério da Saúde. Programa de Humanização do pré-natal e nascimento. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Programa Nacional de DST e Aids. Projeto Nascer. Brasília: Ministério da Saúde, 2003.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Diretrizes para o Controle da Sífilis Congênita: manual de bolso. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ manual_sifilis_bolso.pdf>. Acesso em: 11 ago. 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Departamento de Apoio à Descentralização. Coordenação-Geral de Apoio à Gestão Descentralizada. Diretrizes operacionais dos Pactos pela Vida, em Defesa do SUS e de Gestão. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Plano operacional para redução da transmissão vertical do HIV e da sífilis. Brasília: Ministério da Saúde, 2007.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Programa Nacional de DST e Aids. Protocolo clínico e diretrizes terapêuticas para atenção integral às pessoas com infecções sexualmente transmissíveis. 1ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2015a. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Relatório de Recomendação no150, Janeiro de 2015. Penicilina benzatina para prevenção da Sífilis Congênita durante a gravidez. Brasília: Ministério da Saúde, 2015b. Disponível em: <http://www.aids.gov.br/sites/default/files/anexos/publicacao/2015/57994/_p_relatorio _penicilina_sifilis_congenita_secreta_38035.pdf>. Acesso em: 03 nov. 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Sistema Único de Saúde. Departamento de Sistemas de Informação em Saúde. DATASUS. Disponível em: <http://datasus.saude.gov.br/>. Acessado em: 21 out. 2015c.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites. Virais. Boletim epidemiológico – Sífilis. Ano IV, n. 01. Brasília: Ministério da Saúde, 2015d.

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes para o Controle da Sífilis Congênita. Brasília: Ministério da Saúde, 2005. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/ sifilis_congenita_preliminar.pdf>. Acesso em: 12 ago. 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância Epidemiológica. Guia de vigilância epidemiológica. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/ publicacoes/guia_vigilancia_epidemiologica_7ed.pdf >. Acesso em: 19 set. 2015.

BOWEN, V. et al. Increase in Incidence of Congenital Syphilis — United States, 2012–2014. MMWR, v. 64, n.44, p. 1241-45, 2015.

CARVALHO, I. S., BRITO, R. S. Sífilis congênita no Rio Grande do Norte: estudo descritivo do período 2007-2010. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 23, n. 2, p. 287-294, 2014.

CASAL, C. A. D. et al. Aspectos imunopatogênicos da sífilis materno-fetal: revisão de literatura. Rev. para. med, v. 26, n. 2, abr./jun., 2012. Disponível em: <http://files.bvs.br/upload/S/0101-5907/2012/v26n2/a3212.pdf>. Acesso em: 09 set. 2015. CATUNDA, H. L. O. et al. Análise epidemiológica da sífilis congênita no estado do Ceará, Brasil. J bras Doenças Sex Transm, v. 25, n. 01, p. 7-12, 2013.

CENTERS FOR DISEASE CONTROL AND PREVENTION (CDC). Sexually transmitted diseases: treatment guidelines. 2015. MMWR, v. 64, n. 3, p.140, jun. 2015. Disponível em: <http://www.cdc.gov/std/tg2015/tg-2015-print.pdf>. Acesso em: 27 out. 2015.

DAMASCENO, A. B. A. et al. Sífilis na gravidez. Revista HUPE, v. 13, n. 3, p. 88-94, 2014. DE LORENZI, D. R. S; MADI, J. M. Sífilis congênita com indicador de assistência pré-natal. Rev Bras Ginecol Obstet, v. 23, n. 10, p. 647-52, 2001.

DOMINGUES, R. M. S. M. et al. Avaliação das ações de controle da Sífilis e do HIV na assistência pré-natal da rede pública do município do Rio de Janeiro, Brasil, Revista Brasileira de Saúde Materna e Infantil, v.12, n. 3,p. 269-280, 2012.

DOMINGUES, R. M. S. M.; SARACEN, V.; HARTZ, Z. M. de A.; LEAL, M. do C. Sífilis congênita: evento sentinela da qualidade da assistência pré-natal. Revista de Saúde Pública, v. 47, n. 1, p. 147-57, 2013.

DOMINGUES, R.M.S.M., LEAL, M.C. Incidência de sífilis congênita e fatores associados à transmissão vertical da sífilis: dados do estudo Nascer no Brasil. Cad. Saúde Pública, v. 32, n.6:e00082415, 2016.

DONALÍSIO M. R.; FREIRE J. B.; MENDES E.T. Investigação da sífilis congênita na microrregião de Sumaré, Estado de São Paulo, Brasil – desvelando a fragilidade do cuidado à mulher gestante e ao recém-nascido. Epidemiol. Serv. Saúde, v. 16, n. 3, p. 165-73, 2007. DUARTE, E. C. et al. Associação ecológica entre características dos municípios e o risco de homicídios em homens adultos de 20-39 anos de idade no Brasil, 1999-2010. Ciência & Saúde Coletiva, v. 17, n. 9, p. 2259-68, 2012.

DUARTE, G. Sífilis e Gravidez e a história continua. Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia, V. 34, n 2, p. 49-51, 2012.

FENTON, K. A.; LOWNDES, C. M. Recent trends in the epidemiology of sexually transmitted infections in the European Union. Sex Transm Infect, v. 80, n. 04, p. 255-63, 2004.

FERNANDES R.C.S.C.; FERNANDES P.G.C.C.; NAKATA T.Y. Análise dos casos de sífilis congênita na maternidade do hospital da sociedade portuguesa de beneficência de Campos, RJ. DST J Bras Doenças Sex Transm, v. 19, p.157-61, 2007.

FIGUEIRÓ-FILHO E. A. et al. Sífilis Congênita como fator de assistência pré-natal no município de Campo Grande – MS. J bras Doenças Sex Transm, v.19, n. 3-4, p. 139 143, 2007.

FRANÇA I.S.X., et al. Fatores associados à notificação da sífilis congênita: um indicador de qualidade da assistência pré-natal. Rev Rene. 2015; 16(3):374-81.

GALATOIRE P. S. A., ROSSO J. A., SAKAE T. M. Incidência de sífilis congênita nos estados do Brasil no período de 2007 a 2009. Arq Catarin Med. 2012;41(2):26-32.

GARCIA L.P., et al. Gastos com planos de saúde das famílias brasileiras: estudo descritivo com dados das Pesquisas de orçamentos Familiares 2002-2003 e 2008-2009. Ciência & Saúde Coletiva. 2015;20(5):1425-1434.

HAWKES, S. et al. Effectiveness of interventions to improve screening for syphilis in pregnancy: a systematic review and meta-analysis. The Lancet, v.11, n. 9, p. 684-91, 2011. HOLANDA, M. T. C. G. et al. Perfil epidemiológico da sífilis congênita no Município do Natal, Rio Grande do Norte - 2004 a 2007. Epidemiol. Serv Saúde, v.20, n. 2, p. 203-12, 2011.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Indicadores sociais municipais: uma análises dos resultados do universo Censo Demográfico 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2011. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica /populacao/censo2010/indicadores_sociais_municipais/default_indicadores_sociais_municipa is.shtm>. Acesso em: 09 set. 2015.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. IBGE. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/>. Acesso em: 23 ago. 2015.

INFORMES TÉCNICOS INSTITUCIONAIS. Sífilis congênita e sífilis na gestação. Rev. Saúde Pública, v. 42, n. 4, p. 768-72, 2008.

KAHN J.G. et al. The Cost and Cost-Effectiveness of Scaling up Screening and Treatment of Syphilis in Pregnancy: A Model. PLoS ONE 9(1): e87510, 2014.

KAMB, M. L. et al. Cuba eliminates mother-to-child transmission of HIV and congenital syphilis: a call to action for the Americas Region. J Bras Doenças Sex Transm, v. 27, n. 1-2, p. 3-5, 2015.

KOMKA, M. R.; LAGO, E. G. Sífilis cngênita: notificação e realidade. Scientia Medica, v. 17, n. 04, p. 205-11, 2007.

LAFETÁ, K.R.G. et al. Sífilis materna e congênita, subnotificação e difícil controle. Rev Bras Epidemiol, v. 19, n. 1, p. 63-74, 2016.

LaFOND, R. E.; LUKEHART, S. A. Biological Basis for Syphilis. Clinical Microbiology Reviews. v. 19, n. 1, p. 29-49, 2006.

LEAL, M. C.; GAMA, S. G.N.; CUNHA, C.B. Desigualdades raciais, sóciodemográficas e na assistência ao pré-natal e ao parto, 1991-2001. Revista de Saúde Pública, n. 39, v. 01, p. 100-107, 2005.

LIMA, M. G et al. Incidência e fatores de risco para Sífilis congênita em Belo Horizonte, Minas Gerais, 2001-2008 Ciência &Saúde Coletiva, v. 18, n. 2, p. 499-506, 2013.

LIMA, B. G. C.; COSTA, M. C. N.; DOURADO, M. I. C. Avaliação da qualidade do rastreamento de HIV/aids e sífilis na assistência pré-natal. Epidemiol. Serv. Saúde, n. 17, v. 2, p. 123-153, 2008.

MAGALHÃES, D.M.S.; KAWAGUCHI, I.A.L; MATTOS, A. D. I. Maternal and congenital syphilis: a persistent challenge. Caderno de Saúde Pública, v. 29, n. 6, p. 1109-20, 2013. MELO, N. G. D. O.; MELO FILHO, D. A.; FERREIRA, L. O. C. Diferenciais intraurbanos da sífilis congênita no Recife, Pernambuco, Brasil (2004-2006). Epidemiol. Ser. Saúde, v. 20, n. 2, p. 213-22, 2011.

NEWMAN L. et al. Global estimates of syphilis in pregnancy and associated adverse outcomes: analysis of multinational antenatal surveillance data. PLoS Med, v. 10, n. 2, e1001396, 2013.

NEAMTU, S. et al. The contribution of laboratory investigation in diagnosis of congenital infections. Romanian Journal of Morpholgy and Embryolgy, n. 52, p. 481-484, 2011. OLIVEIRA, L.R., COSTA, M.C., BARRETO, F.R., PEREIRA, S.M., DOURADO, I., TEIXEIRA, M.G. Evaluation of preventative and control measures for congenital syphilis in State of Mato Grosso. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, n. 47, p. 1-9, 2014.

ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS (ONU). Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Disponível em: <http://www.atlasbrasil.org.br/2013/>. Acesso em: 5 mai. 2015. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Diagnóstico laboratorial de doenças sexualmente transmissíveis, incluindo o vírus da imunodeficiência humana. Tradução da Coordenação de Laboratório do Departamento de DST, AIDS e Hepatites Virais. Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Eliminação mundial da sífilis congénita: fundamento lógico e estratégia para acção. Genebra: WHO Press, 2008.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE (OMS). Sexually Transmitted Infections (STIs): The importance of a renewed commitment to STI prevention and control in achieving global sexual and reproductive health. Geneva: WHO, 2013.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DA SAÚDE (OPAS). Plan of action for elimination of congenital syphilis. Washington: OPAS; 1995.

ORGANIZAÇÃO PAN-AMERICANA DE SAÚDE (OPAS). Análisis de la situación al año 2010: eliminación de la transmisión materno-infantil del VIH y de la sífilis congénita en la Región de las Américas. Washington: OPAS, 2012.

PEDROSA, M. Atenção integral à saúde da mulher: desafios para a implantação na prática assistencial. Rev Bras Med Fam Com, v. 1, n.3, p. 72-80, 2005.

PIRES, A.C.S. et al. Ocorrência de sífilis congênita e os principais fatores relacionados aos índices de transmissão da doença no Brasil da atualidade- revisão de literatura. Revista UNINGÁ, v. 19, n.1, p. 58-64, 2014.

RAMOS, M. C. Sífilis Congênita, ainda um desafio. J Bras Doenças Sex Transm, v. 13, n.12, p. 3-4, 2001.

RAMOS JR, A. N. et al. Control of mother-to-child transmission of infectious diseases in Brazil: progress in HIV/AIDS and failure in congenital syphilis. Cad. Saúde Pública, v. 23, Sup 3, p. S370-78, 2007.

REDE INTERAGENCIAL DE INFORMAÇÃO PARA A SAÚDE (RIPSA). Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. Brasília: Organização Pan- Americana da Saúde, 2008.

RODRIGUES, C. S.; Guimarães, M. D. C. Positividade para sífilis em puérperas: ainda um desafio para o Brasil. Revista Panamericana de Salud Pública, v. 16, n. 03, p. 168-175, 2004.

SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Centro de Referência e Treinamento DST/Aids. Guia de referências técnicas e programáticas para as ações do plano de eliminação da sífilis congênita. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde, 2010. Disponível em:

<http://www3.crt.saude.sp.gov.br/tvhivsifilis/guia_versao_digital/Guia_Integrado_versao_dig ital.pdf>. Acesso em: 26 out. 2015.

SÃO PAULO. Secretaria de Estado da Saúde. Centro de Controle de Doenças. Programa Estadual de DST/Aids. Centro de Referência e Treinamento DST/Aids. Guia de bolso para o manejo da sífilis em gestantes e sífilis congênita. São Paulo: Secretaria de Estado da Saúde, 2014.

SARACENI, V. et al. Vigilância da sífilis na gravidez. Epidemiologia e serviços de saúde, v. 16, n. 02, p. 103-11, 2007.

SAUTEUR, P. M. M. et al. Congenital syphilis in Switzerland: gone, forgotten, on the return. Swiss Med Wkly, v. 141, p. 1-6, 2012.

SCHETINI, J. et al. Estudo da prevalência de sífilis congênita em um hospital da rede SUS em Niterói – RJ. J Bras Doenças Sex Transm, v. 17, n. 01, p. 18-23, 2005.

SILVA,L.G., CUNHA, J.C.L. Transmissão vertical: um estudo epidemiológico da infecção pelo HIV/aids e sífilis congênita no estado do Ceará de 2001 a 2007. Epidemiologia e serviços de saúde, v. 20, n. 01, p. 111-17, 2011.

SONDA, E. C. et al. Sifilis Congênita: uma revisão de literatura. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, v. 3, n. 1, p. 28-30, 2013.

SZWARCWALD, C. L. et al. Resultados do estudo sentinela-parturiente, 2006: desafios para o controle da sífilis congênita no Brasil. J Bras Doenças Sex Transm, v. 19, n. 3-4, p. 128- 33, 2007.

TAGARRO, A. ?Somos capaces de erradicar la Sífilis congénita? Medicina Clinica (Barc),. V. 141, n. 4, p. 159–160, 2013.

TAN, N. X. et al. Prioritizing Congenital Syphilis Control in South China: A Decision Analytic Model to Inform Policy Implementation. PLOS Medicine, v. 10, n. 01, 2013.

TIKHONOVA, L. et al. Congenital syphilis in the Russian Federation: magnitude, determinants, and consequences. Sex Transm Infect, n.73, p. 106-10, 2003.

VALDERRAMA, J.; ZACARÍAS, F; MAZIN, R. Sífilis materna y sífilis congénita en América Latina: un problema grave de solución sencilla. Rev Panam Salud Publica, v. 16, n. 03, p. 211-7, 2004.

WALKER, D. G., WALKER, G. J. Forgotten but not gone: the continuing scourge of congenital syphilis. Lancet Infect Dis, v. 02, n. 07, p. 432-6, 2002.

WENDEL Jr., G. D. et al. Treatment of syphilis in pregnancy and prevention of congenital syphilis. Clin Infect Dis, v. 35 Suppl 2, p. 200-9, 2002.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Global incidence and prevalence of selected curable sexually transmitted infections. Geneva: WHO, 2008. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/75181/1/9789241503839_eng.pdf>. Acesso em: 14 ago. 2015.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Sexually Transmitted Infections (STIs): The importance of a renewed commitment to STI prevention and control in achieving global sexual and reproductive health. Geneva: WHO, 2013. Disponível em: <http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/75838/1/WHO_RHR_12.31_eng.pdf>.Acesso em: 21 ago. 2015).

Documentos relacionados