• Nenhum resultado encontrado

O número de casos de pessoas aparentemente sadias que não apresentaram alterações do TEN e TEH permite afirmar que o exame em hipoxia é seguro a essas pessoas. Os casos de alteração no TEH, sem correspondência em TEN, sugerem que o TEH pode ser mais sensível para detectar alterações com possível indicativo patológico, principalmente referente a sinais de isquemia miocárdica e distúrbio de ritmo.

REFERÊNCIAS

AGOSTONI, P. et al. Effects of simulated altitude-induced hypoxia on exercise capacity in patients with chronic heart failure. The American Journal of Medicine, v. 109, n. 6, p. 450- 455, out. 2000.

AINSLIE, P. N.; POULIN, M. J. Ventilatory, cerebrovascular, and cardiovascular interactions in acute hypoxia: regulation by carbon dioxide. Journal of applied physiology (Bethesda, Md. : 1985), v. 97, n. 1, p. 149-59, 1 jul. 2004.

ALEXANDER, J. K. Coronary heart disease at altitude. Texas Heart Institute Journal, v. 21, n. 4, p. 261-266, 1994.

ALLEN, W. H. et al. Five-year follow-up of maximal treadmill stress test in asymptomatic men and women. Circulation, v. 62, p. 522-527, 1980.

BÄRTSCH, P.; GIBBS, J. S. R. Effect of altitude on the heart and the lungs. Circulation, v. 116, n. 19, p. 2191-2202, 2007.

BRASIL. MINISTÉRIO DA SAUDE. As dez principais causas de morte no mundo, 2013. Disponível em: <http://www.news.med.br/p/saude/367834/oms-divulga-as-dez-principais- causas-de-morte-no-mundo-de-2000-a-2011.htm>. Acesso em: 5 nov. 2015.

______. Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Cadernos

de Atenção Básica. n. 14 Brasília, DF, 2006. Disponivel em:

<http://www.brasil.gov.br/saude/2011/09/doencas-cardiovasculares-causam-quase-30-das- mortes-no-pais>. Acesso em: 05 nov. 2015.

______. PORTAL BRASIL. Doenças Cardiovasculares causam 30% das mortes no País, 2011. Disponível em: <http://www.brasil.gov.br/saude/2011/09/doencas-cardiovasculares- causam-quase-30-das-mortes-no-pais#>. Acesso em: 05 nov. 2015.

______. SECRETÁRIA DE ATENÇÃO À SAÚDE. Diretrizes de Atenção à Reabilitação

da Pessoa com Diretrizes de Atenção à Reabilitação da Pessoa com Acidente Vascular Cerebral. 1. ed. Brasília, 2013.

BRITO, F. S. de et al. II Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia Sobre Teste Ergométrico. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 78, n. 2, p. 01-17, 2002.

CHAPMAN, R. F. Individual variation in response to altitude training. J Appl Physiol, Oct. 1998, v. 85, n.4, p. 1448-56.

COSTA, R. V. C.; CARREIRA, M. A. M. Q. Ergometria, ergoespirometria, cintilografia e

ecocardiografia de esforço. São Paulo: Atheneu, 2007.

COUSTET, B. et al. Electrocardiographic Changes During Exercise in Acute Hypoxia and Susceptibility to Severe High-Altitude Illnesses. Circulation, v. 131, n. 9, p. 786-794, mar. 2015.

CROW, R. et al. The prognostic significance of ventricular ectopic beats among the apparently healthy. American Heart Journal, v. 101, n. 2, p. 244-248, fev. 1981. DEHNERT, C.; BÄRTSCH, P. Can Patients with Coronary Heart Disease Go to High Altitude? High Altitude Medicine & Biology, v. 11, n. 3, p. 183-188, 1 out. 2010. DONEGANI, E. et al. Pre-existing cardiovascular conditions and high altitude travel. Consensus statement of the Medical Commission of the Union Internationale des

Associations d’Alpinisme (UIAA MedCom) Travel Medicine and Infectious Disease. Travel

medicine and infectious disease, v. 12, n. 3, p. 237-52, jan. 2014.

FRIEDMANN, B. et al. Effects of acute moderate hypoxia on anaerobic capacity in

endurance-trained runners. European Journal of Applied Physiology, v. 101, n. 1, p. 67-73, 2007.

FROLKIS, J. P. et al. Frequent ventricular ectopy after exercise as a predictor of death. N

Engl J Med. Feb.2003, v.348, n.9, p. 781-90.

GELLER, C. A. Efeitos do treinamento hipóxico intermitente sobre variáveis

hematológicas e capacidade de performance, 2005. 118f. Tese (Doutorado em Ciência do

Movimento Humano) – Universidade Federal de Santa Maria, 2005.

GRAVINA, C. F. et al. II Diretrizes em cardiogeriatria da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 95, n. 3, supl 2, p. 1-112, 2010. GUIMARÃES, J. I. et al. Diretriz de interpretaçãoo de eletrocardiograma de repouso.

Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 80, p. 1-18, 2003.

HARRIS, C. W.; HANSEN, J. E. Electrocardiographic changes during exposure to high altitude. The American Journal of Cardiology, v. 18, n. 2, p. 183-190, ago. 1966. HARTLEY, H. Effects of high-altitude environment on the cardiovascular system of man.

JAMA, v. 215, n. 2, p. 241-244, 1971.

HIGGINS, J. P.; TUTTLE, T.; HIGGINS, J. A. Altitude and the heart: is going high safe for your cardiac patient? American heart journal, v. 159, n. 1, p. 25-32, jan. 2010.

HOPPELER, H.; VOGT, M. Muscle tissue adaptations to hypoxia. Journal of Experimental

Biology, v. 204, n. 18, p. 3133-3139, 15 set. 2001.

JASSAL, D. S. et al. Improvement of left ventricular diastolic function after alcohol septal ablation for obstructive hypertrophic cardiomyopathy? European Heart Journal, v. 27, p. 2902, 2006.

MAGALHÃES, J. et al. O desafio da altitude. Uma perspectiva fisiológica. Revista

Portuguesa de Ciencias do Desporto, v. 2, p. 81-91, 2002.

MANDAL, A. Hypoxia Types. News Medical, 2013. Disponivel em: <http://www.news- medical.net/health/Hypoxia-Types.aspx>. Acesso em: 02 dez. 2015.

MANSUR, A. P.; FAVARATO, D. Mortalidade por doenças cardiovasculares no Brasil e na região metropolitana de São Paulo: atualização 2011. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 99, n. 2, p. 755-761, ago. 2012.

MATHEUS, S. C. Desempenho Físico em Altitude Simulada. 2004. 146 f. Tese (Doutorado em Ciência do Movimento Humano) - Universidade Federal de Santa Maria, 2004.

MENEGHELO, R. et al. III Diretrizes da Sociedade Brasileira de Cardiologia sobre teste ergométrico. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 95, n. 5, p. 1-26, 2010.

MILANO, G. et al. Chronic and intermittent hypoxia induce different degrees of myocardial tolerance to hypoxia-induced dysfunction. Experimental biology and medicine (Maywood, N.J.), v. 227, n. 6, p. 389-397, jun. 2002.

MORROW, D. A.; GERSH, B.J. Chronic coronary artery disease. In: LIBBY, P. et al. (eds.).

Braunwald’s heart disease: a textbook of cardiovascular medicine. 8th ed. Philadelphia:

Elsevier Saunders. p. 1353-417, 2008.

NEWS.MED.BR. OMS divulga as dez principais causas de morte no mundo de 2000 a 2011. HIGGINS, J. P.; TUTTLE, T.; HIGGINS, J. A. Altitude and the heart: is going high safe for your cardiac patient? American heart journal, v. 159, n. 1, p. 25-32, jan. 2010.

NIERMEYER, S. Cardiopulmonary transition in the high altitude infant. High Alt Med Biol, v. 4, n. 2, p. 225-39, 2003.

NOAKES, T. D. et al. Evidence that a central governor regulates exercise performance during acute hypoxia and hyperoxia. Journal of Experimental Biology, v. 204, n. 18, p. 3225-3234, 15 set. 2001.

ORGANIZAÇÕES DAS NAÇÕES UNIDAS. Novo relatório da OMS traz informações

sobre estatisticas de saúde em todo o mundo. 2011. Disponível em:

<http://nacoesunidas.org/novo-relatorio-da-oms-traz-informacoes-sobre-estatisticas-de-saude- em-todo-o-mundo/>. Acesso em: 01 nov. 2015.

PEÑALOZA, D.; ECHEVARRÍA, M. Electrocardiographic observations on ten subjects at sea level and during one year of residence at high altitudes. American Heart Journal, v. 54, n. 6, p. 811-822, dez. 1957.

RIMOLDI, S. F. et al. High-altitude exposure in patients with cardiovascular disease: risk assessment and practical recommendations. Progress in cardiovascular diseases, v. 52, n. 6, p. 512-524, 2010.

SALTIN, B. Effects of simulated altitude-induced hypoxia. J Appl Physiol, v.93, p.1498, 2002.

SHATILO, V. B. et al. Effects of Intermittent Hypoxia Training on Exercise Performance, Hemodynamics, and Ventilation in Healthy Senior Men. High Altitude Medicine & Biology, v. 9, n. 1, p. 43-52, 1 mar. 2008.

SIMÃO, A. F. et al. I Cardiovascular Prevention Guideline of the Brazilian Society of

Cardiology - Executive Summary. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, v. 102, n. 5, p. 420- 431, 2013.

THE FREE DICTIONARY. Hypoxia. Medical Dictinonary, 2015. Disponível em: <http://medical-dictionary.thefreedictionary.com/hypoxia>. Acesso em: 02 dez. 2015. THEODORE, A. C. et al. Oxygenation and mechanisms of hypoxemia. UpToDate, 2016. Disponivel em: <http://www.uptodate.com/contents/oxygenation-and-mechanisms-of-

hypoxemia?source=machineLearning&search=hipoxia&selectedTitle=1~150&sectionRank=1 &anchor=H9#H9>. Acesso em: 16 fev. 2016

TUTTLE, T. M.S. et. al. High altitude, Air Travel, and Heart Disease. UPTODATE, last updated: Sep. 08, 2015.

VOLPI, A. et al. Predictors of nonfetal reinfarction in survivors of myocardial infarction after thrombolysis. Journal of the American College of Cardiology, v. 24, n. 3, p. 608-615, set. 1994.

WINDSOR, J. S. et al. A Review of Electrocardiography in the High Altitude Environment.

High Altitude Medicine & Biology, v. 11, n. 1, p. 51-60, 31 mar. 2010.

WYSS, C. A. et al. Influence of Altitude Exposure on Coronary Flow Reserve. Circulation, v. 108, n. 10, p. 1202-1207, 2003.

APÊNDICE A – TRAÇADO ELETORCARDIOGRÁFICO DE INDIVÍDUOS DO GRUPO 1 E DO GRUPO 2 DURANTE TESTE ERGOMÉTRICO EM NORMOXIA E

HIPOXIA GRUPO 1

Sujeito 1A: Protocolo Naughton, 6 minutos, Hipoxia(14% O2): Achatamento da onda T.

SUJEITO 2A: Protocolo Naughton, 12 minutos, Hipoxia(14% O2): Infradesnivelamento ST.

Sujeito 2A: Protocolo Naughton, 21 minutos, Hipoxia(14% O2): Infradesnivelamento ST.

Hipoxia Normoxia Hipoxia Normoxia Hipoxia Normoxia

Sujeito 4A: Protocolo Bruce, Recuperação, Hipoxia (14% O2): extrassístoles multifocais.

Sujeito 5A: Protocolo Naughton, 19 minutos, Hipoxia(14% O2): Infradesnivelamento ST.

Sujeito 6A: Protocolo Naughton, Recuperação, Hipoxia(14% O2):Extrassístole supra ventricular.

Hipoxia Normoxia Hipoxia Normoxia Hipoxia Normoxia

Sujeito 7A: Protocolo Bruce, 9 minutos, Hipoxia (14% O2): Infradesnivelamento ST.

Sujeito 8A: Protocolo Bruce, 6 minutos, Hipoxia (14% O2): Infradesnivelamento ST.

Sujeito 9A: Protocolo Bruce, 6 minutos, Hipoxia (14% O2): Infradesnivelamento ST.

Hipoxia Normoxia Hipoxia Normoxia Hipoxia Normoxia

GRUPO 2

Sujeito 1B: : Protocolo Bruce, Recuperação, Hipoxia (14% O2): Extrassístole ventricular.

Sujeito 5B: Protocolo Bruce, 9 minutos, Hipoxia (14% O2): Extrassístole ventricular e Infra

desnivelamento ST

Sujeito 6B: Protocolo Bruce, 9 minutos, Hipoxia (14% O2): Extrassístole ventricular e

infradesnivelamento ST. Hipoxia Normoxia Hipoxia Normoxia Hipoxia Normoxia

Sujeito 7B: : Protocolo Bruce, Hipoxia (14% O2): infradesnivelamento ST.

Sujeito 8B: Protocolo Bruce, 10 minutos, Hipoxia (14% O2): Infradesnivelamento ST.

Sujeito 9B: Protocolo Bruce, 10 minutos, Hipoxia (14% O2): infradesnivelamento ST.

Hipoxia: 9 minutos Normoxia: 13 minutos Hipoxia: Acentuado Normoxia: Discreto Hipoxia Normoxia

Sujeito 10B: Protocolo Bruce, 13 minutos, Hipoxia (14% O2): infradesnivelamento ST.

Hipoxia

Documentos relacionados