• Nenhum resultado encontrado

Nesse estudo, foi possível identificar o perfil sociodemográfico e clínico dos pacientes em hemodiálise, evidenciando que em sua maioria são pacientes com idade entre 40 e 59 anos, homens, casados, pardos, católicos, com baixo nível de escolaridade, dependentes do benefício do governo e com renda de um salário mínimo ou menos. Grande parte dos pacientes é proveniente da região metropolitana e utilizam o transporte da prefeitura para chegar até a clínica, levando menos de uma hora de deslocamento.

Quanto ao perfil clínico, a maioria não referiu dor, prurido ou constipação, apesar desses sintomas terem influenciado significativamente no conforto dos pacientes, apresentando médias de conforto menores entre os que sentiam esses sintomas.

Também foi possível identificar o nível de conforto dos pacientes no contexto físico, sociocultural, ambiental e psicoespiritual, bem como os itens que apresentaram menores e maiores escores médios de conforto através do Questionário de Conforto Geral (QCG) O domínio mais afetado foi o sociocultural devido a alterações na autoimagem e convívio social, com isso é possível que através desses resultados o enfermeiro possa conhecer os contextos de conforto e criar estratégias que visem melhorar o bem-estar desses pacientes.

Nesse estudo também foi visto que as principais causas, bem como comorbidades da DRC são a Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) e Diabetes Mellitus (DM). O enfermeiro, enquanto profissional atuante na atenção básica deve estar capacitado a acolher e orientar os pacientes portadores de doenças crônicas como hipertensão e diabetes, podendo auxiliar os pacientes a prevenir complicações maiores que levem a perda da função renal, evitando assim, o crescimento de pacientes em hemodiálise.

49 REFERÊNCIAS

ANZUATEGUI1, LSY. et al. Prevalência de Obstipação Intestinal em Pacientes em Diálise Crônica. J Bras Nefrol v. 30, n. 2, p. 137-43, 2008.

APÓSTOLO, JLA; KOLCABA, K. The Effects of Guided Imagery on Comfort, Depression, Anxiety, and Stress of Psychiatric Inpatients with Depressive Disorders. Archives of Psychiatric Nursing, v. 23, n. 6, p. 403, dez. 2009.

BATISTA, JCL. et al. Qualidade de vida de pacientes com doença renal crônica em hemodiálise. Rev. Enferm. UFPE on line, Recife, v. 10, n. 6, p. 1980-90, 2016.

BIBIANO RS; SOUZA CA; SILVA AC. A percepção da autoimagem do cliente renal crônico com cateter temporário de duplo lúmen. Revista Pró-UniverSUS, v. 05, n. 1, p. 05-1, jan./jun, 2014.

BIDINOTTO, DNPB; SIMONETTI, JP; BOCCHI, SCM. A saúde do homem: doenças crônicas não transmissíveis e vulnerabilidade social. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2016;24:e2756.

BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde do Homem: princípios e diretrizes. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Diretrizes Clínicas para o Cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica – DRC no Sistema Único de Saúde/ Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. p.: 37 p.: il.

BRUNNER, LS.; SUDDARTH, D. Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. Editora Guanabara Koogan, 2014.

BUJANG, MA. et al. Depression, Anxiety and stress among patients with dialysis and the association with quality of life. Asian Journal of Psychiatry, v. 18, p. 49–52, 2015.

COSSON, IO. et al. Perfil dos pacientes em terapia renal substitutiva em unidade de nefrologia. Rev enferm UFPE on line. Recife, v. 8, supl. 2, p. 3693-3699, out, 2014.

DALLACOSTA, FM; DALLACOSTA, H; MITRUS, L. Detecção precoce de doença renal crônica em população de risco. Cogitare Enferm. v. 22, n. 2. e 48714, nov./mar. 2017.

DEBONE MC. et al. Nursing diagnosis in older adults with chronic kidney disease on hemodialysis. Rev Bras Enferm [Internet]. v. 70, n. 4, p. 800-805, 2017.

FERREIRA, CAL. Pesquisa quantitativa e qualitativa: perspectivas para o campo da educação. Revista Mosaico, v. 8, n. 2, p. 173-182, jul./dez. 2015.

FREITAS KS; MENEZES IG; MUSSI FC. Validation of the Comfort scale for relatives of people in critical states of health . Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 23, n. 4, p. 660-668, july./aug. 2015.

50 GHOREYSHI, Z. et al. Evaluation and Comparison of the Effects of Xyla-P Cream and Cold Compress on the Pain Caused by the Cannulation of Arteriovenous Fistula in Hemodialysis Patients. Saudi J Kidney Dis Transpl v. 29, n. 2, p. 369-375, 2018.

GÓIS, JA. Adaptação transcultural e validade de conteúdo do questionário geral de conforto para pessoas com infarto do miocárdio. 2016. 144 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Universidade, Salvador, 2016.

HAZZAN, AD. et al. Epidemiology and Challenges to the Management of Advanced CKD. v. 23, n. 4. p. 2017-221, jul. 2016.

HULLEY, SB. Delineamento a pesquisa clínica. 4 ed. Porto Alegre: Artmed, 2015.

INTERNATIONAL SOCIETY OF NEPHROLOGY. Bello AK, Levin A, Tonelli M, Okpechi IG, Feehally J, Harris D, Jindal K, Salako BL, Rateb A, Osman MA, Qarni B, Saad S, Lunney M, Wiebe N, Ye F, Johnson DW. Global Kidney Health Atlas: A report by the International Society of Nephrology on the current state of organization and structures for kidney care across the globe. Brussels, Belgium, 2017.

JUNIOR, HMO; FORMIGA, FFC; ALEXANDRE, CS. Perfil clínico-epidemiológico dos pacientes em programa crônico de hemodiálise em João Pessoa – PB. J Bras Nefrol v. 36, n. 3, p. 367-374, 2014.

KDIGO, Kidney Disease: Improving Global Outcomes (KDIGO) CKD-MBD Update Work Group. KDIGO 2017 Clinical Practice Guideline Update for the Diagnosis, Evaluation, Prevention, and Treatment of Chronic Kidney Disease-Mineral and Bone Disorder (CKD- MBD). Kidney Int Suppl. v. 7, p. 1-59. 2017.

KOLCABA, K. A taxonomic structure for the concept comfort. Image J. Nurs. Sch., v. 25, n. 4, p.237-240, 1991.

KOLCABA, K. Comfort Theory and Practice: a vision for holistic health care and research / Katharine Kolcaba – Springer Publishing Company, New York, 2003.

KOLCABA, K. Evolution of the Mid Range Theory of Comfort for Outcomes Research. Nursing Outlook, v. 49, n. 2, p. 86-92, mar./abr, 2001.

KOLCABA, K; SEYEDFATEMI, N; RAFII, F; REZAEI, M. Comfort and Hope in the Preanesthesia Stage in Patients Undergoing Surgery. Journal of PeriAnesthesia Nursing, v. 29, n. 3, p. 213-220, jun. 2014.

KONCICKI, HM; SCHELL, JO. Communication Skills and Decision Making for Elderly Patients With Advanced Kidney Disease: A Guide for Nephrologists. Am J Kidney Dis, v. 67, n. 4, p. 688-695, 2016.

KONCICKI, HM; UNRUH, M; SCHELL, JO. Pain Management in CKD: A Guide for Nephrology Providers. Am J Kidney Dis, v. 69, n. 3, p. 451-460, 2017.

LOOSMAN, WL. et al. Depressive and Anxiety Symptoms in Dutch Immigrant and Native Dialysis Patients. Journal of Immigrant and Minority Health. 2018. Disponível em:

51 <https://doi.org/10.1007/s10903-018-0722-9>.

MALTA DC. et al. Doenças crônicas não transmissíveis e a utilização de serviços de saúde: análise da Pesquisa Nacional de Saúde no Brasil. Rev Saude Publica. 2017;51 Supl 1:4s. MARINHO, CLA. et al. Associação entre características sociodemográficas e qualidade de vida de pacientes renais crônicos em hemodiálise. Rev Cuid, v. 9, n. 1, p. 2017-29. 2018. MARTINS, C.; DUARTE, J; CHAVES, C. Contributions to the quality of life of chronic renal insufficient patients. Procedia - Social and Behavioral Sciences, v. 165, p. 144 – 151, 2015. MEDEIROS, MCWC; Sá, MPC. Adesão dos portadores de doença renal crônica ao tratamento conservador. Rev Rene, Fortaleza, v. 12, n.1, p. 65-72, jan./mar. 2011.

MEDEIROS, RC DE. et al. Perfil epidemiológico de pacientes em tratamento hemodialítico. Rev enferm UFPE on line. Recife, v. 9, n. 11, p. 9846-52, nov, 2015.

MELLO, ML; OLIVEIRA, SS. Saúde, religião e cultura: um diálogo a partir das práticas afro-brasileiras. Saúde Soc, São Paulo, v. 22, n. 4, p. 1024-1035, 2013.

MELO, GAA; SILVA, RA; PEREIRA, FGF; Caetano JA. Adaptação cultural e confiabilidade do General Comfort Questionnaire para pacientes renais crônicos no Brasil. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2017;25:e2963.

MORAES, AP. et al. Prevalência de cefaleia em uma unidade de diálise. Revista Interdisciplinar de Estudos Experimentais, v. 8, n. único, p. 23-30, 2016.

MORAES, KL. et al. Letramento funcional em saúde e conhecimento de doentes renais em tratamento pré-dialítico. Rev. Bras. Enferm [Internet]. v. 70, n. 1, p.155-62, jan./fev. 2017. Disponível em: http://www.scielo.br. Acesso em 8 mar. 2017.

MOREIRA, TR. et al. Autoavaliação de saúde por pacientes em hemodiálise no Sistema Único de Saúde. Rev Saúde Pública, 2016;50:10.

na área da linguagem com enfoque em afasia. Rev. CEFAC. v. 12, n. 6, p. 1059-1066, nov./dez. 2010.

NEPOMUCENO, FCL. et al. Religiosidade e qualidade de vida de pacientes com insuficiência renal crônica em hemodiálise. Saúde Debate, Rio de Janeiro, v. 38, n. 100, p. 119-128, jan-mar, 2014.

NUNES, MB. et al. Perfil epidemiológico de pacientes renais crônicos em programa dialítico. Rev enferm UFPE on line. Recife, v. 8, n. 1, p. 69-76, jan, 2014.

OLIVEIRA, APB. et al. Qualidade de vida de pacientes em hemodiálise e sua relação com mortalidade, hospitalizações e má adesão ao tratamento. J Bras Nefrol, v. 38, n. 4, p. 411-420. Mar./out 2016.

OLIVEIRA, CS. et al. Perfil dos pacientes renais crônicos em tratamento hemodialítico. Revista Baiana de Enfermagem, Salvador, v. 29, n. 1, p. 42-49, jan./mar. 2015.

52 OLIVEIRA, DPS. et al. Perfil socioeconômico e clínico dos pacientes em programa hemodialítico. Rev enferm UFPE on line. Recife, 11(Supl. 11) p. 4607-4616, nov, 2017. PEREIRA, RMP. et al. Qualidade de vida de idosos com doença renal crônica em tratamento conservador. Rev. Bras. Enferm, Brasília, v. 70, n. 4, p. 887-895, jul./ago. 2017.

PINHO, NA; SILVA, GV; PIERIN, AMG. Prevalência e fatores associados à doença renal crônica em pacientes internados em um hospital universitário na cidade de São Paulo, SP, Brasil. J Bras Nefrol, v. 37, n. 1, p. 91-97, 2015.

PINHO, S. et al. Comfort, well-being and quality of life: Discussion of the differences and similarities among the concepts. Porto Biomed. J. v. 2, n.1, p.6–12, 2017.

PONTE, KMA; SILVA, LF. Conforto como cuidado de enfermagem: revisão integrativa. res: fundam. care. v.7, n. 2, p. 2603-2614. abr./jun. 2015.

REIS, BM. et al. Qualidade de vida em portadores de insuficiência renal crônica em tratamento hemodialítico. ConScientiae Saúde, v. 13, n. 4, p. 578-585, 2014.

RIBEIRO, PCPSV; MARQUES, RMD; RIBEIRO, MP. O cuidado geriatrico: modos e formas de confortar. Rev Bras Enferm. v. 70, n. 4, p. 865-872, jul./ago. 2017.

SANTOS, DR; MOURA, LRR. Dia Mundial do Rim de 2014. Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN). 2014. [Acesso 2017 Mar 8]. Disponível em: http://www.sbn.org.br/pdf/texto_dmr2_2014.pdf

SILVA SM. et al. Social support of adults and elderly with chronic kidney disease on dialysis. Rev. Latino-Am. Enfermagem. v. 24, e2752, 2016.

SILVA, PFC. et al. Influência dos acessos vasculares na autoimagem e sexualidade dos pacientes em hemodiálise: contribuição para enfermagem. Cienc Cuid Saude, v. 12. n. 1, Jan- Mar, 2017.

SIVIERO, PCL; MACHADO, CJ; CHERCHIGLIA, ML. Insuficiência renal crônica no Brasil segundo enfoque de causas múltiplas de morte. Cad. Saúde Colet, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, p. 75-85, 2014.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA. Censo Brasileiro de Diálise, 2016. São Paulo: SBN, 2016.

SONAGLIO, EP. Prevalência e fatores associados à constipação intestinal em pacientes em hemodiálise. 2017. 98 f. Dissertação (Mestrado em Medicina) - Pós-Graduação em Ciências em Gastroenterologia e hepatologia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2017.

VIDES, MC; MARTINS, MR. Avaliação da dor óssea em pacientes renais crônicos em hemodiálise. Rev Dor. São Paulo, v. 18, n. 3, p. 245-9, jul./set, 2017.

XAVIER, SMM. et al. Conforto em pacientes fora de possibilidades de cura – que significado?. Rev enferm UFPE on line. Recife, v. 7, n. 6, p. 4479-4487, jun, 2013.

53

ZAZZERONI, L. et al. Comparison of Quality of Life in Patients Undergoing Hemodialysis and Peritoneal Dialysis: a Systematic Review and Meta-Analysis. Kidney Blood Press Res v. 42, p. 717-727, 2017.

54 APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO SOCIODEMOGRÁFICO

Instituição de coleta: Iniciais/Nome:

Idade: Sexo: ( ) F ( ) M Cor: BRANCO ( ) NEGRO ( ) PARDO ( ) Número de pessoas na família: Estado civil: Religião:

Situação trabalhista:

Cidade de procedência/Estado:

Tipo de transporte até a clínica: Tempo de deslocamento até a clínica: Escolaridade:

Renda individual

( ) menor que 1 Sal ( ) 1 sal ( ) 2 sal ( ) 3 sal ( ) 4 sal ( ) ≥ 5 sal

Renda familiar

( ) menor que 1 Sal ( ) 1 sal ( ) 2 sal ( ) 3 sal ( ) 4 sal ( ) ≥ 5 sal

Características clínicas

Sente dor no momento? ( ) sim ( ) não

Qual a intensidade ( ) leve ( ) moderada ( ) intensa ( ) insuportável Teve mudança no padrão do sono, ocasionada pela dor? ( ) sim ( ) não Tem diaforese (transpira muito)? ( ) sim ( ) não

Considera-se ansioso? ( ) sim ( ) não Tempo de Hemodiálise:

Tipo de acesso:

Apresenta prurido? ( ) sim ( ) não Apresenta constipação? ( ) sim ( ) não Ainda urina? ( ) sim ( ) não

Quantidade de líquido que ingere/dia: Medicações em uso/chás:

Medicamentos em uso para dormir: Ganho de peso Interdialítico: PAS e PAD no início do tratamento: KTV:

55

Existência de enfermidades

( ) HAS ( ) DM ( ) Hipotireoidismo ( ) Hiperiteóidismo ( ) Cardiopatias ( ) Problemas de

coluna ( ) Artrose ( ) Osteoporose

56 APÊNDICE B – QUESTIONÁRIO DE CONFORTO GERAL

Código #____________________ QUESTIONÁRIO DE CONFORTO GERAL

Muito obrigado por me ajudar na minha pesquisa sobre conceito de conforto. Abaixo estão listadas afirmações que podem descrever o seu conforto neste momento. Quatro números são atribuídos para cada questão. Por favor, circule o número que mais se aproxima com o que está sentindo. Relacione essas questões ao seu conforto no momento em que você estiver respondendo as questões.

Segue um exemplo abaixo:

Ex.: Eu estou contente em preencher este questionário sobre meu conforto....

Concordo Discordo Totalmente Totalmente

4 3 2 1

1. Sinto meu corpo relaxado agora 4 3 2 1

2. Eu me sinto útil porque estou trabalhando muito 4 3 2 1

3. Eu tenho privacidade suficiente 4 3 2 1

4. Existem pessoas em quem eu posso confiar quando eu

precisar de ajuda 4 3 2 1

5. Eu não quero fazer exercícios 4 3 2 1

6. Minha condição me deixa triste 4 3 2 1

7. Eu me sinto confiante 4 3 2 1

8. Eu me sinto dependente dos outros 4 3 2 1

9. Eu sinto que minha vida vale a pena 4 3 2 1

10. Eu me sinto satisfeito(a) por saber que eu sou amado(a) 4 3 2 1

11. Estes ambientes são agradáveis 4 3 2 1

12. O barulho não me deixa descansar 4 3 2 1

13. Ninguém me entende 4 3 2 1

14. Minha dor é difícil de ser suportada 4 3 2 1

15. Eu estou motivado(a) em fazer o meu melhor 4 3 2 1

16. Eu fico triste quando estou sozinho(a) 4 3 2 1

17. Minha fé me ajuda a não ter medo 4 3 2 1

18. Eu não gosto daqui 4 3 2 1

19. Eu estou constipado(a) agora 4 3 2 1

57

21. Este ambiente me faz sentir medo 4 3 2 1

22. Eu tenho medo do que está para acontecer 4 3 2 1

23. Eu tenho uma pessoa(s) que me faz(em) sentir cuidado(a) 4 3 2 1

24. Eu tenho passado por mudanças que me fazem sentir desconfortável 4 3 2 1

25. Eu estou com fome 4 3 2 1

26. Eu gostaria de ver meu médico com mais frequência 4 3 2 1

27. A temperatura neste lugar está agradável 4 3 2 1

28. Eu estou muito cansado(a) 4 3 2 1

29. Eu posso superar minha dor 4 3 2 1

30. O humor daqui me faz sentir melhor 4 3 2 1

31. Eu estou contente 4 3 2 1

32. Esta cadeira (cama) me machuca 4 3 2 1

33. Esta visão me inspira 4 3 2 1

34. Meus pertences não estão aqui 4 3 2 1

35. Eu me sinto deslocado(a) aqui 4 3 2 1

36. Eu me sinto bem o suficiente para caminhar 4 3 2 1

37. Meus amigos lembram-se de mim com mensagens e telefonemas 4 3 2 1

38. Minhas crenças me dão paz de espírito 4 3 2 1

39. Eu preciso ser melhor informado(a) sobre minha saúde 4 3 2 1

40. Eu me sinto fora de controle 4 3 2 1

41. Eu me sinto desconfortável porque não estou vestido(a) 4 3 2 1

42. Este ambiente tem um cheiro terrível 4 3 2 1

43. Eu estou sozinho(a), mas não solitário(a) 4 3 2 1

44. Eu me sinto em paz 4 3 2 1

45. Eu estou deprimido(a) 4 3 2 1

46. Eu tenho encontrado sentido na minha vida 4 3 2 1

47. É fácil se locomover por aqui 4 3 2 1

48. Eu preciso me sentir bem novamente 4 3 2 1

58 APÊNDICE C - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO

(PACIENTES RENAIS CRÔNICOS)

Prezado (a) Sr (a),

Sou Regilane Cordeiro dos Santos, aluna do Curso de graduação de Enfermagem, da Universidade Federal do Ceará. Estou desenvolvendo o estudo intitulado: “AVALIAÇÃO DO

NÍVEL DE CONFORTO EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS EM HEMODIÁLISE”, cujo

objetivo é avaliar o nível de conforto em pacientes renais crônicos hemodialíticos.

.Caso aceite participar, o(a) senhor(a) responderá aos itens do instrumento GCQ traduzido para o Brasil, bem como a perguntas acerca de sua opinião sobre cada item, e a um questionário, para sua caracterização quanto aos dados sociodemográficos.

Sua participação nesta pesquisa é voluntária, não envolvendo qualquer tipo de remuneração ou custos. É assegurado que sua identidade não será divulgada em momento algum do estudo, preservando assim seu anonimato. Além disso, o (a) senhor (a) poderá desistir de participar a qualquer momento, sem nenhum tipo de prejuízo à sua pessoa. As informações obtidas pela pesquisa serão utilizadas apenas para fins de divulgação científica. O benefício do estudo será a existência de um instrumento capaz de avaliar o nível de conforto dos pacientes renais crônicos em tratamento de hemodiálise.

Caso seja confirmado que o instrumento é realmente válido e confiável para isto, o mesmo poderá ser utilizado por profissionais que prestam assistência a idosos dependentes, permitindo atender melhor aos usuários dos outros centros de hemodiálise e demais serviços de saúde, assim como o(a) senhor(a) o é.

Caso precise entrar em contato comigo, você terá acesso em qualquer momento da pesquisa, para esclarecimento de eventuais dúvidas. Informo-lhe o meu endereço e telefone:

Nome do pesquisador: Regilane Cordeiro dos Santos

Endereço: Rua Manuelito Moreira, 25, Benfica, Fortaleza-CE. Telefone: (85) 9 9651-7862 E-mail: regilane8888@hotmail.com

Nome do(a) orientador(a): Joselany Áfio Caetano E-mail: joselany@ufc.br

Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal do Ceará

Endereço: Rua Coronel Nunes de Melo, 1000 - Rodolfo Teófilo - CEP:60430-275 - Fortaleza- CE - Telefone: (85) 3366. 8344 - (Horário 08:00-12:00 horas)

59

foram lidas sobre os propósitos do estudo, os procedimentos a serem realizados, seus desconfortos e riscos, as garantias de confidencialidade e de esclarecimentos permanentes e que sua participação é voluntária, que não há remuneração para participar do estudo e se o (a) Sr.(a) concordar em participar solicitamos que assine no espaço abaixo.

Desde já, agradeço por sua colaboração. Atenciosamente,

Regilane Cordeiro dos santos.

Eu, abaixo assinado, ___________anos de idade, RG nº_____________________, declaro que é de livre e espontânea vontade que estou participando como voluntário desta pesquisa. Declaro que li cuidadosamente este Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, e que após sua leitura, tive a oportunidade de fazer perguntas sobre o seu conteúdo, bem como sobre a pesquisa. Afirmo que fui devidamente esclarecido (a), clara e detalhadamente, sem qualquer constrangimento ou coerção, sobre os objetivos, a justificativa, os procedimentos e benefícios desse estudo, e declaro que aceito livremente participar do mesmo. Declaro ainda estar recebendo uma cópia assinada deste termo. Fortaleza, ________de_________________ de 2017.

________________________________ ________________________________ Nome do participante Assinatura do participante

_______________________________ _________________________________ Nome do pesquisador Assinatura do pesquisador

60 ANEXO A - APROVAÇÃO DO PROJETO PELO COMITÊ DE ÉTICA EM

Documentos relacionados