• Nenhum resultado encontrado

O condensado de soja é uma opção viável para a produção do doce pé de moça sem lactose. Obteve-se um produto com cor e aparência próximas ao produto original e que apresentou alta aceitação pelos consumidores. A formulação final para o doce pé de moça foi 11% de açúcar, 37,7% de condensado de soja, 35,7% de amendoim, 12,6% de glicose e 3,% de gordura, e as condições de tempo e temperatura foram de 22 minutos e 200 °C, respectivamente.

As análises de composição centesimal do pé de moça sem lactose obtiveram resultados satisfatórios quando comparados com o produto tradicional. O doce apresentou características microbiológicas e micotoxicológicas dentro do padrão vigente indicado pela legislação brasileira. O produto formulado não apresentou contaminação por coliformes termotolerantes e Salmonella sp. A quantidade de aflatoxinas no amendoim e no produto processado foi inferior ao máximo estabelecido pela legislação, que é de 20 µg.kg-1.

O painel de julgadores verificou diferença significativa apenas no atributo textura, ao comparar as duas formulações. Os resultados mostraram que ambas as amostras obtiveram uma aceitação, maior do que 80% em todos os atributos, sendo a formulação sem aroma ligeiramente superior na maioria deles.

A escala de intenção de compra revelou que mais de 80% dos julgadores certamente ou provavelmente comprariam ambas as amostras, com uma certeza

maior de aquisição do produto para a amostra sem aroma, 88,5% certamente ou provavelmente comprariam o produto.

A análise econômica confirma que o doce sem lactose terá valor superior ao doce tradicional, assim como a maioria dos produtos que substituem os derivados lácteos por derivados de soja. Por este motivo o produto foi considerado viável economicamente.

Em vista da boa aceitação do doce pé de moça sem lactose, é possível concluir que o condensado de soja é um ótimo substituinte do leite condensado na produção de doces sem lactose e que o doce mostra-se como uma boa alternativa para consumidores que, por motivo de saúde ou não, consomem produtos sem lactose.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALAMPRESE , C. , MARIOTTI , M. Efeito de diferentes substitutos do leite no colar, reológico e propriedades de textura de pudim. Ciência e Tecnologia de Alimentos, Itália, v . 44, p . 2019-2025 , dezembro 2011.

AMARAL, D. C. Et al. Gestão de desenvolvimento de produtos: Uma referência à melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 542 p., 2006.

ANTONOWICZ, I.; LEBENTHAL, E. Developmental pattern of small intestinal enterokinase and disaccharidase activities in the human fetus. Gastroenterology, n.72, p.1299-1303, 1977.

ABIAD - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE ALIMENTOS PARA FINS ESPECIAIS E CONGÊNERES- ABIAD. <http://www.abiad.org.br>. Acessado em 20 de Novembro 2015.

AOAC - ASSOCIATION OF OFFICIAL ANALYTICAL CHEMISTS - AOAC. Official

Methods of Analysis of the Association of Analytical Chemists. 16. Ed.

Arlington: Sidney William, 1997. 1268p.

BEHRENS, J. H; SILVA, M. A. A. P. Atitude do consumidor em relação à soja e produtos derivados, Rev. Ciênc. Tecnol. Aliment., Campinas, 2004. p. 431-439.

BELLARD, F. B. Produção de doce de leite formulado com leite em pó:

influência das variáveis de processo no desenvolvimento da cor, textura e propriedades sensoriais. 2001. 169 f. Doutorado (Dissertação apresentada à

Faculdade de Engenharia de Alimentos da Universidade Estadual de Campinas para obtenção do titulo de Doutor em Tecnologia de Alimentos), Universidade Estadual de Campinas, São Paulo, 2001.

BORBA, R. As Relação de Negócio entre Produtores de Melado e as Fábricas

de rapadura de Santo Antônio da Patrulha, RS. 2011. 53 f. Graduação (Trabalho

de conclusão de curso Tecnologia em Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural- PLAGEDER), Faculdade de Ciências Econômicas-Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Santo Antônio da Patrulha, 2011.

BRASIL. Resolução n. 12/33 de 1978, Normatização brasileira relativa a açúcar mascavo, melado e rapadura. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, 1978.

BRASIL. Portaria n° 183, de 21 de Março de 1996, Regulamento Técnico

MERCOSUL sobre Limites Máximos de Aflatoxinas Admissíveis no Leite, Amendoim e Milho, Diário Oficial da União, Brasília, 21 Março 1996.

BRASIL. Portaria nº 29, de 13 de Janeiro de 1998, Aprova o Regulamento Técnico referente a Alimentos para Fins Especiais. Diário Oficial da União, Brasília, 30 Março 1998.

BRASIL. Resolução RDC n. 12, de 2 de Janeiro de 2001, Dispõe sobre o

regulamento técnico sobre padrões microbiológicos para alimentos. Diário Oficial

da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 20 Dezembro de 2001.

BRASIL. Resolução RDC n. 274, de 15 de outubro de 2002, Dispõe sobre o regulamento técnico sobre limite máximo de aflatoxina admissíveis no leite,

amendoim e no milho. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 16 outubro de 2002.

BRASIL. Resolução RDC n° 268, de 22 de setembro de 2005. Aprova o regulamento técnico para produtos proteicos de origem vegetal. Diário oficial da República

Federativa do Brasil, Brasília, 23 setembro 2005.

BRASIL. Resolução RDC n. 07, de 18 de Fevereiro de 2001, Dispõe sobre o regulamento técnico sobre limite máximo tolerados (LMT) para micotoxinas em alimentos. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 9 Março de 2011.

BROWN, S.; EISENHARDT, K. Product Development: Past Research, Present Findings, and Future Directions. Academy of Management Review, v. 20, n. 2, p. 343-378, 1995.

BUARQUE, C. AVALIAÇÂO Econômica de projetos. 28 reimpressão. Rio de Janeiro, RJ: Editora Elsevier, 1994. p. 266.

BUENO, B. Inovação colaborativa: Uma abordagem aberta no desenvolvimento de novos produtos. RAE-Revista de Administração de Empresas. São Paulo, v. 52, n. 5, p. 517-530, 2012.

CALDAS, E. D.; SILVA, S. C.; OLIVEIRA, J. N. Aflatoxinas e ocratoxina A em alimentos e riscos a saúde humana. Revista de Saúde Pública, v. 36, n. 3, p. 319-23, 2002.

CECCHI, H. M. Fundamentos teóricos e práticos em análise de alimentos. 3. ed. Campinas, SP: Editora Unicamp, 2003. p. 207.

CHEN, C. Y., et al. Flavonoids from almond skins are bioavailable and act

synergistically with vitamins C and E to enhance hamster and human LDL resistance to oxidation. The Journal of Nutrition, v.135, n. 6, p.1366–1373, 2005.

CLARK, K. B.; FUJIMOTO, T. Product Development Performance: Strategy, Organization and Management in the world Auto Industry. Boston: The Free Press,1991.

CONAB- Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da Safra Brasileira, v.2, n.7, 2015.

CONZANE, R.S. et al. Detection and determination of aflatoxins B1, B2, G1 and G2 in peanuts from Mozambique usig HPLC. Deutsche Lebensmittel- Rundschau, v. 98, n.8, p. 289-295, 2002.

COPPOCK, W.R.; CHRISTIAN, R.G. Aflatoxins In: Veterinary Toxicology – Basic and Clinical Principles, R. C. Gupta, Academic Press, San Diego, 2007. P. 1224.

CORDEIRO, M.; MORAES, S. C.; SILVESTRE, V.; SANTOS JUNIOR, G.; BOWLES, S. Comparação dos métodos de estufa convencional e com circulação de ar forçada para desidratação de amostras de doce de leite. Rev. Inst. Laticínios Cândido

Tostes, Ponta Grossa, Universidade Tecnológica Federal do Paraná, v. 02, n. 01,

2007.

CRAUFURD, P. Q. et al. Drought, pod yield, pre-harvest Aspergullus infection and aflatoxin contamination on peanut in Niger. Field Crops Research, v. 98, n.1, p. 20-29, 2006.

DHAKAL, S. et al. Effect of high pressure processing on the immunoreactivity of almond milk. Food Research International, USA, n. 62, p. 215–222, 2014. DUTCOSKY, S. D. Análise sensorial de alimentos. 4° ed, p.531, Editora Champagnat, Porto Alegre, 2007.

EMBRAPA soja: Composição do grão. Disponível em: <http://cnpso.embrapa.br> Acesso em junho de 2015.

FAEDO, R. et al. Obtenção de leite com baixo teor de lactose por processos de separação por membranas associados a hidrolise enzimática. Revista

CIATEC-UPF, v. 3, n. 1, p. 44-54, 2013.

FAGUNDES, M. H. Sementes de amendoim: alguns comentários, outubro de 2002, disponível em: <ww.conab.gov.br.htm>. Acessado em: 9 de maio de 2015.

FELBERG, I. Efeito das condições de extração no rendimento e quantidade do leite de castanha-do-brasil despiculada. B. ceppa, Curitiba, V.20, n.1, Jan/Jun, 2002.

FELBERG, I. Bebida mista de extrato de soja integral e castanha-do-brasil:

caracterização físico-química, nutricional e aceitabilidade do consumidor. Alimentos

e Nutrição. Araquara, v. 15, n.2, p. 163-174, 2004.

FERREIRA, D. O. Sistema Agroindustrial de derivados de cana-de-açúcar no

litoral norte do Rio Grande do Sul: Uma análise a partir da abordagem sobre arranjos produtivos locais (APLs). 2011. 59 f. Graduação (Trabalho de conclusão

de curso Tecnologia em Planejamento e Gestão para o Desenvolvimento Rural- PLAGEDER)-Faculdade de Ciências Econômicas-Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Santo Antônio da Patrulha, 2011.

FOURREAU, D. et al. Complications carrentielles suíte a I’ utilisation de laits vegetaux, chez de nourrisons de deux mois et demi a 14 mois. Presse Med, v.42, 2012.

FU, Z.; HUANG, X., MIN, S. Rapid determination of aflatoxins in corn and peanuts.

HEYMAN, M.B. Lactose intolerance in infants, children nd adolescents. Official

Jounal of the American Academy of Pediatrics, v. 118, n. 3, 2006.

HOELTZ, M. Caracterização da Contaminação Fúngica e por micotoxinas em

diferentes fases da cultural do amendoim (Arachis hypogaea L), 2009. 134 f.

Tese (Doutor em Microbiologia Agrícola e do Ambiente, ênfase em Microbiologia de Alimentos), Universidade do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, 2009.

IAL, Instituto Adolfo Lutz. Análise Sensorial. Cap. VI. In: Métodos físico-químicos

para análise de alimentos. 4. ed., p. 220, São Paulo, 2004.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em:< http://www.cidades.ibge.gov.br>. Acessado em: 01/05/2015.

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION. ISO 6579. Detection of Salmonella spp. in animal faeces and in environmental samples from the primary production stage. Geneva, 2002. 9 p. Amd 1:2007.

JAMES, M.J. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, p. 119-128, 2005.

KOTLER, P. Administração de Marketing. 10. ed., p. 97, São Paulo: Prentice Hall, 2000.

LADERO, M.; SANTOS, A.; GARCÍA-OCHOA, F. Kinetic modeling of lactose

hydrolysis by a β-galactosidase from kluyveromices fragilis. Enzime and Microbial

Technology, v. 27, p. 583-592, 2000.

NELSON, D. L.; COX, M. M. Principio de Bioquímica de Lehninger. 5. ed. Porto Alegre: Artemed, 2011. P 1273.

LIMA, M. S. Estratégia de comunicação e desenvolvimento de produtos lácteos

Funcionais: Estudo de caso em pequenas e médias agroindústrias na região sul do Brasil. 2007.Dissertação (Mestrado Agronegócio), Universidade Federal do

Rio Grande, Porto Alegre, 2007.

LONGO, G. Influência da adição de lactase na produção de iogurte. 2006. Dissertação (Mestrado em Tecnologia de Alimento)- Setor de Tecnologia, Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2006.

MARGARITES, A. C. F.; COSTA, J. A. V. Increment of carbohydrate concentration of Chlorella minutissima microalgae for bioethanol production. Int. Journal of

Engineering Research and Applications, V. 4, Edition 11 (version 3), p.80-86,

November, 2014.

MARTINEZ, M. Revista Nestlé bio nutrição e saúde. São Paulo, n 4, p.45., 2007.

MATTAR, R.; MAZO, C. F. D. Intolerância à lactose: mudança de paradigmas com a biologia molecular. Revista Assc. Medica Brasileira, São Paulo, v. 56, n. 2, p. 230-236, 2010.

MAURÍCIO, A. A.; TRENTINALHA, A. S. Elaboração e análise sensorial de trufa insenta de lactose. Acta Scientiarum. Health Sciences, v. 32, n.1, p. 85-91, Miringá, 2010.

MILLER G. L. Use of dinitrosalicylic acid reagent for determination of reducing

sugar. Analytical Chemistry, v. 31, p. 426, 1959.

MOREIRA, D. A.; QUEIROZ, A. C. S. Inovação organizacional e tecnológica. São Paulo: Thomson Learning, 2007, 326 p.

OETTERER, M; REGITANO-D’ ARCE, M. A. B.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de

ciência e tecnologia de alimentos. São Paulo: Manole, 2006.612p.

OLVEBRA SITE INSTITUCIONAL. Tabela nutricional condensado de soja: http://www.olvebra.com.br. Acessado em 20 de agosto de 2015.

ORDÓÑEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos: Componentes dos Alimentos e

Processos. Porto Alegre, RS, 2005. 294 p.

PAVITT, J. Brand New. Priceton University Press, London, p 224, 2003.

PEREIRA, S. C. M. et al. Lácteos com baixo teor de lactose: uma necessidade para portadores de má digestão da lactose um nicho de mercado. Revista. Instituto de

Laticínios “Cândido Tostes”, Minas Gerais, n. 389, p. 57-65, 2012.

PRIETTO, L. Operações de pós-colheita do arroz e seus impactos nos níveis de

aflatoxinas B1, B2, G1 E G2. 2014, 88 f, Dissertação (Mestrado em Engenharia e

Ciência de Alimentos) - Universidade Federal do Rio Grande, Rio Grande, 2014.

QUEIROZ, M. I.; TREPTOW, R. O. Análise sensorial para a avaliação da

qualidade dos alimentos. Rio Grande do Sul, Editora da FURG, 2006. 268 p.

SABINO, M. et al. Incidênciade aflatoxinas em amendoim e produtos derivados consumidos na cidade de São Paulo, no período de 1980 a 1987. Revista do

Instituto Adolfo Lutz, v. 49, p. 41-44, 1989.

SABINO , M.et al. Ocorrência de aflatoxinas em amendoins e produtos derivados do amendoim consumidos no Estado de São Paulo / Brasil de 1995 a 1997. Jornal de Microbiologia , vol. 30 , p . 85-88 , 1999 .

SILVA, M. M. P. Caracterização da produção e avaliação de indicadores de

qualidade tecnológicas de amostras de melado do estado de São Paulo. 2012,

72 f, Dissertação (Mestrado em Agroecologia e Desenvolvimento Rural) - Universidade Federal de São Carlos, São Carlos, 2012.

SILVA, N. et al. Manual de Métodos de Análise Microbiológica de Alimentos. 3. ed. São Paulo: Livraria Varela, 2007. p.536.

SOARES, L. M. V.; RODRIGUEZ-AMAYA, D. B. Survey of aflatoxins, ochratoxin A, zearalenone and sterigmatocystin in some Brazilian foods by using multi-toxin

thin-layer chromatographic method. Journal of Association of Official Analytical

Chemists International, v. 72, n. 1, p. 22-26, Washington ,1989.

STONE, H.; SIDEL, J.L., Sensory evaluation practices. New York: Academic Press, 2ed, p. 338, 1993.

SULAIMAN, et al. The occurrence of aflatoxins in raw shelled peanut samples from three districts of Perak, Malaysia. Electronic Journal of Environmental,

Agricultural and Food Chem., v. 6, p. 2045-2052, 2007.

SWALLOW, D.M. Genetics of lactase persistence and lactose intolerance. Annual Review of Genetics. v.37, p.197-219, London England, 2003.

TASHIMA, E. H.; CARDELLO, B. A. M. H. Perfil sensorial de extrato hidrossolúvel de soja comercial adoçado com sacarose e sucralose. B.CEPPA, v. 21, n. 2, p. 409-428, 2003.

TELLES, A. C. Feijões: características químicas e ocorrência de aflatoxinas. 2015. 69 f. DISSERTAÇÃO (Mestrado em Engenharia e Ciência de Alimentos)- Universidade federal do Rio Grande, Rio Grande, 2015.

TIDD, J; BESSANT, J. Gestão da Inovação. 5. ed. Porto Alegre: Bookmam, 2013. p.633.

VENUTO, P. R. M. Intolerância à lactose. Revista do Instituto de laticínios

Cândido Toste, v. 50, n. 296, p. 27-32, 1995.

VESA, T. H.; MARTEAU, P.; KORPELA, R. Lactose intolerance. Journal of the

American College of Nutrition, v. 19, n. 2, p.165–175, 2000.

VITOLO, M. Aplicação de enzimas na tecnologia de alimentos. Biotecnologia

industrial: biotecnologia na produção de alimentos. São Paulo: Edgar Blücher

Ltda., v.4, cap. 14, p. 387-420, 2001.

WORTMANN, A. C.; SIMON, D.; SILVEIRA, T. R. Análise molecular da hipolactasia primária do tipo adulto: uma nova visão do diagnóstico de um problema antigo e frequente. Revista da AMRIGS, v.57, n.5, p.335-343, 2013.

YONAMINE, G. H. et al. Uso de fórmulas à base de soja na alergia à proteína do leite de vaca. Revista Brasileira Alergia e Imunopatologia. v. 34, n. 5,p. 187-192, 2011.

APÊNDICE

ANOVA - Atributo Sabor Fonte da

variação SQ Gl MQ F Valor -P F crítico

Amostras 73,88525 60 1,231421 2,790712 5,3E-05 1,534314 Julgadores 0,52459 1 0,52459 1,188854 0,27992 4,001191

Erro 26,47541 60 0,441257 Total 100,8852 121

ANOVA - Atributo Cor Fonte da

variação SQ Gl MQ F Valor -P F crítico

Amostras 106,4262 60 1,77377 8,796748 5,39E-15 1,534314 Julgadores 0,401639 1 0,401639 1,99187 0,16331 4,001191

Erro 12,09836 60 0,201639 Total 118,9262 121

ANOVA - Atributo Aroma Fonte da

variação SQ Gl MQ F Valor -P F crítico

Amostras 139,6557 60 2,327596 3,580916 9,33E-07 1,534314 Julgadores -1,7E-13 1 -1,7E-13 -2,6E-13 4,001191

Erro 39 60 0,65

Total 178,6557 121

ANOVA - Atributo Textura Fonte da

variação SQ gl MQ F Valor -P F crítico

Amostras 118,377 60 1,972951 3,493469 1,43E-06 1,534314 Julgadores 3,614754 1 3,614754 6,400581 0,014052 4,001191

Erro 33,88525 60 0,564754 Total 155,877 121

ANOVA - Atributo Aparência

Fonte da variação SQ gl MQ F Valor -P F crítico Amostras 99,18033 60 1,653005 10,04983 2,08E-16 1,534314 Julgadores 0,131148 1 0,131148 0,797342 0,375457 4,001191

Erro 9,868852 60 0,164481 Total 109,1803 121

Fonte da variação SQ gl MQ F Valor -P F crítico Amostras 168,459 60 2,80765 2,685834 9,3E-05 1,534314 Julgadores 3,278689 1 3,278689 3,136435 0,08164 4,001191

Erro 62,72131 60 1,045355 Total 234,459 121

ANOVA - Impressão Global Fonte da

variação SQ gl MQ F Valor -P F crítico

Amostras 61,27869 60 1,021311 2,522267 0,000226 1,534314 Julgadores 0,204918 1 0,204918 0,506073 0,479601 4,001191

Erro 24,29508 60 0,404918 Total 85,77869 121

ANOVA - Intenção de compra

Fonte da variação SQ gl MQ F Valor -P F crítico Amostras 46,03279 60 0,767213 1,928571 0,00602 1,534314 Julgadores 0,131148 1 0,131148 0,32967 0,568 4,001191

Erro 23,86885 60 0,397814 Total 70,03279 121

Documentos relacionados