• Nenhum resultado encontrado

A forma como os proprietários enxergam sua propriedade é o ponto chave para entendermos os resultados. Em sistemas produtivos onde a família reside na propriedade os resultados são melhores. Nestas propriedades, a biodiversidade e o manejo cuidadoso permite conseguir bons resultados ecossistêmicos, pois a produção está também associada ao consumo próprio, e quanto maior a diversidade, melhor é a qualidade de vida e menor a despesa econômica com alimentação. Observou-se também que os produtores familiares e os trabalhadores rurais que residem na propriedade contam com uma produção suficiente para seu sustento.

Porém, mesmo nas propriedades com gestão familiar, principalmente nas pastagens mal manejadas e naqueles sistemas com nascentes desprotegidas, com pouca área de preservação e carência de técnicas ecológicas os resultados não são bons.

Ajustes na produção e manejo e preservação de áreas de nascentes ajudariam a melhorar os resultados. Isso requer oferecer a estes proprietários informação ecológica e econômica de boa qualidade. Desta forma, quando conduzidas com práticas ecológicas, as atividades da agricultura e da pecuária beneficiam os aspectos bióticos e abióticos do ecossistema, minimizando impactos negativos nos recursos hídricos, proporcionado também melhorias econômicas e sociais.

Os piores resultados foram encontrados em propriedades sem diversidade: banana, pasto e eucalipto. Nelas foi possível identificar a mentalidade para o lucro, com menor respeito ao tempo da terra e práticas não atreladas aos limites de uso dos recursos naturais disponíveis. Por conta disso, as áreas preservadas são consideradas improdutivas e, portanto, difíceis de serem encontradas.

Nas propriedades visitadas ficou evidente que as nascentes desprotegidas ou próximas às áreas de pastagem ou de eucalipto, são muito sensíveis às estiagens. Mesmo aquelas localizadas em áreas reflorestadas ou preservadas sofreram redução de volume de água quando localizadas em meio a propriedades com práticas não ecológicas ou vizinhas à cultivos de eucaliptos.

Em propriedades onde há área preservada em escala suficiente para absorver os impactos negativos da produção agrícola, as nascentes sofreram pequenas variações que não prejudicaram os usuários. Assim, o aumento das áreas verdes em locais de nascentes é fundamental para garantir a infiltração de água no subsolo, a manutenção da disponibilidade

durante a estiagem, manutenção e regulação do clima, dentre outros serviços ecossistêmicos. Ações que promovam o aumento das áreas verdes para preservar as nascentes, como o Pagamento por Serviços Ecossistêmicos, devem ser priorizadas e multiplicadas rapidamente a fim de evitar futuros colapsos no abastecimento.

Atualmente, a certificação é realizada por uma certificadora externa, contratada para esta função (certificação de terceira parte), que exige dos agricultores práticas gerenciais de governança das informações que muitos não estão aptos para realizar.

A preservação das áreas nas regiões das nascentes é de interesse não apenas dos proprietários ou do município estudado, mas de toda a população da bacia. Quanto menor a infiltração de água, maior os riscos de uma crise de abastecimento hídrico nos períodos de estiagem, que é agravada pela qualidade da água disponível. Se lembrarmos dos atuais níveis de tratamento de esgoto dos municípios localizados nesta bacia, com a redução da quantidade de água nos rios, os resíduos ficam mais concentrados nos pontos de captação, com isso, o tratamento para tornar a água potável fica mais oneroso ou até mesmo, ineficiente.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

É sugerido para dar continuidade a este estudo, as seguintes ações:

• Oferecer e discutir informações de boa qualidade são atividades fundamentais para promover mudanças de mentalidade e viabilizar novos comportamentos. O foco precisa ir além do valor financeiro atualmente captado e chegar ao valor dos serviços ecossistêmicos promovidos pelas práticas ecológicas e áreas verdes, e entender também, que a longo prazo, os espaços rurais podem se tornar produtores de água infiltrada, garantir a capacidade produtiva ecológica e a qualidade de vida na região;

• Conscientizar a população sobre a importância do consumo consciente e como evitar o desperdício de água e de recursos naturais;

• Ampliar o número de propriedades visitadas para conseguir um modelo para a região que permita um melhor entendimento do funcionamento da área de nascentes e das bacias hidrográficas;

• Vivenciar o dia a dia do agricultor para conhecer melhor à cultura familiar, seus valores e conceitos;

• Fomentar atividades como a feira dos produtores orgânicos promove mudanças positivas no uso e ocupação do solo em Joanópolis, SP;

• Valorizar os agricultores para resgatar a identidade cultural, econômica, ecológica e política para favorecer a resiliência humana;

• Considerar a sensibilização sobre os problemas ambientais, os serviços ecossistêmicos e a educação socioambiental como as ferramentas adequadas para incentivar a recuperação ambiental da região.

• Educar sistemicamente e de forma crítica. Não é suficiente a educação formal, como a que é ensinada nas escolas, mas também o conhecimento passado pelas gerações de agricultores que vivem na região. Uma forma de disseminar essa riqueza de informações é a adoção da prática de certificação participativa, na qual os agricultores fazem visitas regulares entre si, tendo a oportunidade de maior contato e troca de conhecimento, além de disseminar a cultura e valorizar a riqueza e variedade de cada propriedade;

• Manter o suporte da Prefeitura aos pequenos proprietários no cadastramento de seus imóveis no Sistema de Cadastro Rural (SISCAR) e buscar e oferecer formas de financiamento para que as propriedades se enquadrem e atendam a legislação ambiental, dentro do que for acordado para cada uma delas;

• Adotar o Pagamento por Serviços Ecossistêmicos como forma de incentivar boas práticas de cultivo;

• Adotar a certificação participativa seria adequada, pois nela todo conhecimento acumulado nos anos de experiência na prática diária de cultivo e não registrados em papéis são compartilhados entre os envolvidos, além do custo ser muito menor;

• Trocar informações e boas práticas entre todos os envolvidos: está prevista como devolutiva uma reunião com os agricultores e técnicos entrevistados para divulgação dos resultados da pesquisa;

• Este trabalho de pesquisa, dada a complexidade do sistema estudado e o tempo necessário para levantar e analisar os sistemas que compõem as regiões rural e urbana de Joanópolis, deve ser considerado apenas como uma contribuição ao estudo e ao diagnóstico da região;

• Considera-se que o poder público e a sociedade civil organizada devem entender as causas da crise hídrica para tomar atitudes proativas para mitigar os danos e adaptar a região as novas circunstâncias e não somente atuar quando surgem as crises;

• Aprimorar modelos de cálculos dos diversos indicadores utilizados, principalmente, água infiltrada e carbono sequestrado;

• Por último, e não menos importante, essa dissertação abre caminho para uma nova discussão sobre análise emergética de sistemas rurais complexos, com a oportunidade de utilização dos mesmos dados para uma análise integral sistêmica abrangente e cuidadosa.

81 BIBLIOGRAFIA

AGÊNCIA DA BACIAS PCJ. Disponibilidade Hídrica. Disponível em: <http://www.agenciapcj.org.br/novo/informacoes-das-bacias/disponibilidade- hidrica>. Acesso em: 7 set. 2017.

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Dados de referência acerca da outorga do Sistema Cantareira, 2013. . Disponível em: <http://audienciapublica.ana.gov.br/arquivos/Aud_001_2014_DadosdeReferencia AcercadaOutorgadoSistemaCantareira.pdf>. Acesso em: 29 dez. 2015.

AGÊNCIA NACIONAL DE ÁGUAS (ANA). Programa Produtor de ÁguaBrasilia, 2017. . AGOSTINHO, F. Uso de análise emergética e sistema de informações geográficas no

estudo de pequenas propriedades agrícolas. 2005. 2005.

ALMEIDA, A. C. Growth and water balance of Eucalyptus grandis hybrid plantations in Brazil during a rotation for pulp production. v. 251, p. 10–21, 2007.

ALTIERI, M. A.; KOOHAFKAN, P. Enduring Farms: Climate Change, Smallholders and Traditional Farming Communities. 2008. Disponível em: <http://sa.indiaenvironmentportal.org.in/files/Enduring_Farms.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017.

ALTIERI, M. A.; NICHOLLS, C. I.; HENAO, A.; LANA, M. A.; ALTIERI, M. A.; NICHOLLS, C. I.; HENAO, A.; LANA, M. A. Agroecology and the design of climate change-resilient farming systems. Agron. Sustain. Dev, v. 35, n. 2015, p. 869–890, 2015.

ALVARES, C. A.; STAPE, J. L.; SENTELHAS, P. C.; DE, L.; GONÇALVES, M.; SPAROVEK, G. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, v. 22, n. 2014, p. 711–728, 2013.

ALVES, E.; SOUZA, GERALDO, S.; ROCHA, DANIELA, P. Lucratividade da agricultura. Revista de Política Agrícola, v. 21, n. 2, p. 45–63, 2012.

ANDRADE, D. C.; ROMEIRO, A. R. Serviços ecossistêmicos e sua importância para o sistema econômico e o bem-estar humano. Ie/Unicamp, n. 155, p. 45, 2009.

ARCOVERDE, S. N. S. Qualidade de solos sob diferentes usos agrícolas na região do entorno do lago de Sobradinho – BA. 2013. Universidade Federal do Vale do São Francisco, Juazeiro, 2013.

BASTIANONI, S.; MARCHETTINI, N.; PANZIERI, M.; TIEZZI, E. Sustainability assessment of a farm in the Chianti area (Italy). Journal of Cleaner Production, v. 9, p. 365–373, 2001. Disponível em: <www.cleanerproduction.net>. Acesso em: 20 out. 2017.

BRANDT-WILLIAMS, S. L. Handbook of Emergy Evaluation A Compendium of Data for Emergy Computation Issued in a Series of Folios Folio #4 (2nd printing) Emergy of Florida Agriculture Preface, Handbook of Emergy Evaluation. 2001. Disponível em: <https://cep.ees.ufl.edu/emergy/documents/folios/Folio_04.pdf>. Acesso em: 20 out. 2017.

BRASIL (PAÍS). LEI No 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000 - Dispõe sobre a criação da Agência Nacional de Água - ANA, 2000a. . Disponível em: <http://www.comitespcj.org.br/images/Download/Lei9984-00.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017.

BRASIL (PAÍS). RESOLUÇÃO No 5, DE 10 DE ABRIL DE 2000 - estabelece diretrizes para a formação e funcionamento dos Comitês de Bacias Hidrográficas, de forma a implementar o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos, 2000b. . Disponível em: <http://www.comitespcj.org.br/images/Download/Resolucao05-2000.PDF>. Acesso em: 7 set. 2017.

BRASIL (PAÍS). LEI No 9.433, DE 8 DE JANEIRO DE 1997. Diário da República, 1a série

- no 116, n. Pdr 2020, p. 3901–3902, 2010a. Disponível em:

<https://dre.pt/application/file/67508032>.

BRASIL (PAÍS). IBGE | Cidades | São Paulo | Joanópolis. Disponível em: <http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=352550&search=sao- paulo%7Cjoanopolis%7Cinfograficos:-informacoes-completas>. Acesso em: 7 set. 2017b.

BRASIL (PAÍS). Monitoramento do desmatamento nos biomas brasileiros por satélite. p. 37, 2011.

BRASIL (PAÍS). LEI No 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012 - Proteção da Vegetação Nativa.

2012a. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011- 2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 9 set. 2017.

BRASIL (PAÍS). LEI No 12.651, DE 25 DE MAIO DE 2012. DOU, 2012b. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm>. Acesso em: 15 dez. 2017.

BRASIL (PAÍS). SISCAR - Sistema de Cadastro Ambiental Rural. 2017. Disponível em: <http://www.car.gov.br/publico/imoveis/index>. Acesso em: 7 set. 2017.

BROWN, M. T.; CAMPBELL, E. Evaluation of natural capital and environmental services of u.s. national forests using emergy synthesis. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://cep.ees.ufl.edu/emergy/documents/publications/BrownCampbell_2007_Na tCapEnvServ-USFS-FinalReport.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017.

BROWN, M. T.; ULGIATI, S. Emergy Measures of Carrying Capacity to Evaluate Economic Investments. Population and Environment: A Journal of Interdisciplinary Studies, v. 22, n. 5, 2001. Disponível em: <https://link.springer.com/content/pdf/10.1023%2FA%3A1010756704612.pdf>. Acesso em: 20 out. 2017.

BROWN, M. T.; ULGIATI, S. Emergy Analysis and Environmental Accounting. Encyclopaedia of Energy, v. 2, n. August 2015, p. 329–354, 2004.

BULLER, L. S. Diagnóstico emergético das mudanças de uso da terra e proposta de recuperação de uma área do cerrado. 2016. Universidade Estadual de Campinas, 2016. Disponível em: <http://www.unicamp.br/fea/ortega/extensao/tese- SeleneBuller.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017.

CIERJACKS, A.; POMMERANZ, M.; SCHULZ, K.; ALMEIDA-CORTEZ, J. Is crop yield related to weed species diversity and biomass in coconut and banana fields of northeastern Brazil? 2016. Disponível em: <https://ac.els- cdn.com/S0167880916300068/1-s2.0-S0167880916300068-

main.pdf?_tid=c10dee74-e0ae-11e7-ab78-

00000aab0f01&acdnat=1513242863_f921dbda03d25f38dcbcefef9a59bdfa>. Acesso em: 14 dez. 2017.

CIGANA, C. Falta de planejamento deixa Rio Grande do Sul em alerta permanente para falta de água. ZH Noticias, 2015.

COBRAPE. Relatório Final do Plano das Bacias Hidrográficas dos Rios Piracicaba, Capivari e Jundiaí para o período de 2010 a 2020. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.comitepcj.sp.gov.br/download/PB/PCJ_PB-2010-

2020_RelatorioFinal.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017a. COBRAPE. Mapa Bacias Principais. [s.l: s.n.].

COBRAPE. Mapa Uso do Solo. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.comitepcj.sp.gov.br/download/PB/PCJ_PB-2010-2020_Mapa-

07.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017c.

CURRAN, R. How on earth are two of the most water-rich nations having H2O crises? Fortune Magazine, 2015.

DE GROOT, R. S.; WILSON, M. A.; BOUMANS, R. M. . A typology for the classification, description and valuation of ecosystem functions, goods and services. Ecological Economics, v. 41, n. 3, p. 393–408, 2002. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0921800902000897%5D;>. Acesso em: 7 set. 2017.

ECOAGRI. Diagnóstico ambiental da agricultura no estado de São Paulo: bases para um desenvolvimento rural sustentávelProjeto temático financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP), , 2006. .

FÉRES, J.; REIS, E.; SPERANZA, J. S. Impacto Das Mudanças Climáticas No Setor Agrícola Brasileiro. In: RONALDO SEROA DA MOTTA; JORGE HARGRAVE; GUSTAVO LUEDEMANN; MARIA BERNADETE SARMIENTO GUTIERREZ (Ed.). Mudança do clima no Brasil: aspectos econômicos, sociais e regulatórios. [s.l: s.n.]p. 440.

FOLHA DE SÃO PAULO. Governo declara como crítica a situação da água no Alto Tietê. Disponível em: <http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/08/1670964- governo-declara-como-critica-a-situacao-da-agua-no-alto-tiete.shtml>. Acesso em: 28 set. 2015.

FOLKE, C.; CARPENTER, S.; WALKER, B.; SCHEFFER, M.; ELMQVIST, T.; GUNDERSON, L.; HOLLING, C. S. Regime shifts, resilience, and biodiversity in ecosystem management. Annu. Rev. Ecol. Evol. Syst, v. 35, p. 557–81, 2004. Disponível em: <https://www.ethz.ch/content/dam/ethz/special- interest/usys/ites/ecosystem-management-

dam/documents/EducationDOC/EM_DOC/Recommended readingDOC/Folke_etal_2004.pdf>. Acesso em: 5 set. 2017.

FOLKE, C.; HAHN, T.; OLSSON, P.; NORBERG, J. ADAPTIVE GOVERNANCE OF SOCIAL-ECOLOGICAL SYSTEMS. Annual Review of Environment and Resources, v. 30, n. 1, p. 441–473, 21 nov. 2005. Disponível em: <http://www.annualreviews.org/doi/10.1146/annurev.energy.30.050504.144511>. Acesso em: 5 set. 2017.

GATTO, A.; BARROS, N. F. de; FERREIRA NOVAIS, R.; RIBEIRO DA SILVA, I.; GARCIA LEITE, H.; PALHA LEITE, F.; ALBUQUERQUE VILLANI, E. M. de. Estoques de carbono no solo e na biomassa em plantações de eucalipto. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 34, n. 4, p. 1069–1080, 2010.

GOOGLE EARTH (R). Mapa de Joanópolis, 2017. .

GÜNTHER, F. Ruralisation a way to alleviate vulnerability problems. p. 37–64, 2004. Disponível em: <http://www.holon.se/folke/;>. Acesso em: 5 set. 2017.

HENRY, M.; TITTONELL, P.; MANLAY, R. J.; BERNOUX, M.; ALBRECHT, A.; VANLAUWE, B. Biodiversity, carbon stocks and sequestration potential in aboveground biomass in smallholder farming systems of western Kenya. 2008. Disponível em: <https://ac.els-cdn.com/S0167880908002545/1-s2.0- S0167880908002545-main.pdf?_tid=eb3ff46c-e0ae-11e7-97bd-

00000aacb361&acdnat=1513242933_a1d154fdd9555b1fd25e402a0d150844>. Acesso em: 14 dez. 2017.

HOLLING, C. S. Engineering Resilience versus Ecological Resilience. Engineering Within Ecological Constraints, 1996. Disponível em: <http://www.nap.edu/openbookI0309051983/htmI/31.html.>. Acesso em: 5 set. 2017.

IBD CERTIFICAÇÕES. Inspeções e Certificações Agropecuárias e Alimentícias. Disponível em: <http://ibd.com.br/pt/Default.aspx>. Acesso em: 10 set. 2017. IPCC. Climate Change: Synthesis Report. [s.l: s.n.]

IPCC. Climate Change 2014 - Impacts, Adaptation, and Vulnerability. Part A:Global and Sectoral AspectsCambridge, UK and New York, USACambridge University Press, , 2014b. .

IRRIGART. Caracterização física das Bacias PCJBrand. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.agenciapcj.org.br/novo/images/stories/Relatorio_de_situacao/rs- 2004-2006/RS-04-06_Capitulo-2.pdf>. Acesso em: 10 set. 2017.

IRRIGART. Bacias Hidrográficas dos Dos Rios Piracicaba, Bacias Jundiaí, Capivari E. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.agenciapcj.org.br/antigo/download/RS-02- 03_Relatorio-Sintese.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017.

JONES, P. G.; THORNTON, P. K. The potential impacts of climate change on maize production in Africa and Latin America in 2055. Global Environmental Change, v. 13, n. 1, p. 51–59, 2003.

LABORATÓRIO DE ENGENHARIA ECOLÓGICA E INFORMÁTICA APLICADA - LEIA/UNICAMP. Tabela de Transformidades. Disponível em: <http://www.unicamp.br/fea/ortega/curso/transformid.htm>. Acesso em: 20 out. 2017.

LIMA, W. de P. Impacto ambiental do eucalipto. 2. ed. ed. São Paulo: Edit. Universida de Sao Paulo, 1993.

MARQUES, L. Captalismo e Colpaso Ambiental. 2 ed. ed. Campinas. SP.: Editora da Unicamp, 2016.

MARTÍN, M. Sabesp ignorou ordem e assinou contratos com grandes consumidores.

Disponível em:

<http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/22/politica/1432320386_840574.html>. Acesso em: 28 set. 2015a.

MARTÍN, M. ONU vai apurar se crise hídrica viola direitos humanos em São Paulo.

Disponível em:

<http://brasil.elpais.com/brasil/2015/04/29/politica/1430341927_144411.html>. Acesso em: 28 set. 2015b.

NAKAJIMA, E. S.; ORTEGA, E. Exploring the sustainable horticulture productions systems using the emergy assessment to restore the regional sustainability. Journal of Cleaner Production, v. 96, p. 531–538, 2015. Disponível em: <https://ac.els- cdn.com/S0959652614007355/1-s2.0-S0959652614007355-

main.pdf?_tid=ce454b22-e645-11e7-8a4d-

00000aab0f02&acdnat=1513857495_809e69dde0fbce74cf6d4db93618df2a>. Acesso em: 21 dez. 2017.

NOBRE, C. A. Mudanças Climáticas globais: possíveis impactos nos ecossistemas do país. Parcerias estratégicas. v. 6 ed. [s.l: s.n.]

ODUM, H. T. Living with complexity. In: The Crafoord Prize in the Biosciences, Stockholm, Sweden. Anais... Stockholm, Sweden: 1988.

ODUM, H. T. Ecological and general systems : an introduction to systems ecology. 1994. ODUM, H. T. Environmental accounting. Emergy and Environmental Decision Making. John

Wiley & Sons, INC, p. 370, 1996.

ODUM, H. T.; BROWN, M. T.; BRANDT-WILLIAMS, S. Introduction and Global BudgetHandbook of Emergy EvaluationGainesville, FL, USACenter for Environmental Policy. UF., , 2000. . Disponível em: <http://www.cep.ees.ufl.edu/emergy/documents/folios/Folio_01.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017.

ODUM, H. T.; ODUM, E. C. Modeling for all scales: an introduction to system simulation. [s.l: s.n.]v. 30

ODUM, H. T.; ODUM, E. C. O declínio Próspero: Princípios e Políticas. [s.l.] Editora Vozes, 2012.

ODUM, H. T.; ODUM, E. P. The Energetic Basis for Valuation of Ecosystem Services The Energetic Basis for Valua of Ecosystem Services. Source: Ecosystems, v. 3106, n. 1, p. 21–23, 2000b. Disponível em: <http://www.jstor.org/stable/3658663>. Acesso em: 7 set. 2017.

ORTEGA, E. What is Info? The Role of Information in Agricultural Systems. (M. T. Brown, E. Bardi, D. E. Campbell, E. Ortega, T. Rydberg, D. Tilley, S. Ulgiati, Eds.) In: Proceedings from the Fourth Biennial Emergy Conference, Gainesville, Florida, December, Gainesville, FL, USA. Anais... Gainesville, FL, USA: 2007.

ORTEGA, E. New Emergy Indices for a Prosperous Way Down. (M. T. Brown, S. Sweeney, D. E. Campbell, E. Ortega, T. Rydberg, D. Tilley, S. Ulgiati, Eds.) In: Proceedings from the Sixth Biennial Emergy Conference, January 14 – 16, 2010, Gainesville, Florida, January, Gainesville, FL, USA. Anais... Gainesville, FL, USA: 2010. ORTEGA, E.; ANAMI, M. H.; DINIZ, G. CERTIFICATION OF FOOD PRODUCTS USING

EMERGY ANALYSIS. 2002. Disponível em:

<https://www.researchgate.net/profile/Enrique_Ortega3/publication/228417169_ Certification_of_food_products_using_emergy_analysis/links/0deec51f416c017e 82000000.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017.

ORTEGA, E.; MILLER, M.; ANAMI, M. H.; BESKOW, P. R. From Emergy Analysis To Public Policy : Soybean In Brazil. [s.l: s.n.].

ORTEGA, E.; OLIVEIRA, M.; FERRAZ, J. M. G.; LEWANDOWSKA-CZARNECKA, A. Uma reflexão sobre a Análise Emergética de Sistemas Agrícolas tendo em foco o processo de transição agroecológica. [s.l: s.n.].

PADOVEZI, A. Programa Produtor de Água Bacia PCJ. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://www.comitepcj.sp.gov.br/download/Relatorio_Projeto.pdf>. Acesso em: 7 set. 2017.

PEOPLES, M. B.; HERRIDGE, D. F. Quantification of Biological Nitrogen Fixation in Agricultural Systems. (F. O. Pedrosa, M. Hungria, G. Yates, W. E. Newton, Eds.) In: 12th International Congress on Nitrogen Fixation, Foz do Iguaçu, Paraná, Brazil. Anais... Foz do Iguaçu, Paraná, Brazil: Springer Netherlands, 1999. PEREIRA, A. S.; SILVA, A. C. e; NOBRE, C. A.; TASSARA, E. T. de O.; RUTKOWSKI, E.

W.; GÂNDARA, F. B.; OLIVEIRA, G. S. de; ARDANS-BONIFACINO, H. O.; SENRA, J. B.; VASCONCELOS, J. D. T.; MELLO, L. F. de; SORRENTINO, M.; NETTO, P. E. A.; KAGEYAMA, P. Y.; TRAJBER, R.; PINA, S. A. M. G. Mudanças Climáticas e Mudanças Socioambientais Globais : reflexões sobre alternativas do futuro. Brasília: UNESCO, IBECC, 2008.

PEREIRA, P. H.; CORTEZ, B. A.; TRINDADE, T.; MAZOCHI, M. N. Conservador das Águas. [s.l: s.n.]. Disponível em: <http://extrema.mg.gov.br/conservadordasaguas/Livro-Conservador-20101.pdf>. PRIMAVESI, A. O solo tropical -Casos - Perguntando sobre solo. [s.l: s.n.]

RHEINHEIMER, D. S.; GONÇALVES, C. S.; PELLEGRINO, J. B. R. Impacto dasatividades agropecuárias na qualidade da água. Ciência e Ambiente, 27, p. 85–96, 2003. ROCKSTRÖM, J.; STEFFEN, W.; NOONE, K.; ÅSA PERSSON; F. STUART CHAPIN;

ERIC F. LAMBIN; TIMOTHY M. LENTON; MARTEN SCHEFFER; CARL FOLKE; HANS JOACHIM SCHELLNHUBER; BJÖRN NYKVIST; CYNTHIA A. DE WIT; TERRY HUGHES; SANDER VAN DER LEEUW; HENNING RODHE; SVERKER SÖRLIN; PETER K. SNYDER; ROBERT COSTANZA; UNO SVEDIN; MALIN FALKENMARK; LOUISE KARLBERG; ROBERT W. CORELL; VICTORIA J. FABRY; JAMES HANSEN; BRIAN WALKER; DIANA LIVERMAN; KATHERINE RICHARDSON; PAUL CRUTZEN; JONATHAN A. FOLEY. A safe operating space for humanity. Nature, v. 461, p. 472–475, 2009.

RONCON, T. J. Valoração Ecológica De Área De Preservação Permanente. 2011. Universidade Federal De São Carlos, 2011.

SABESP. Sistema Cantareira. Disponível em:

<http://site.sabesp.com.br/site/interna/Default.aspx?secaoId=132>. Acesso em: 7 set. 2017.

SÃO PAULO (ESTADO). LEI N. 10.111, DE 4 DE DEZEMBRO DE 1998 - Declara Área de Proteção Ambiental (APA) o Sistema Cantareira, 1998. . Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/lei/1998/lei-10111-

04.12.1998.html>. Acesso em: 7 set. 2017.

SÃO PAULO (ESTADO). Inventário Florestal da Vegetação Natural do Estado de São Paulo. [s.l: s.n.].

SÃO PAULO (ESTADO). Decreto no 49.723, de 24 de junho de 2005 - Institui o Programa

de Recuperação de Zonas Ciliares do Estado de São Paulo, 2005b. . Disponível em: <http://www.al.sp.gov.br/repositorio/legislacao/decreto/2005/decreto-49723-

Documentos relacionados