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A Assistência Estudantil representa um grande passo na democratização das universidades federais tidas, anteriormente, como instituições elitistas. No entanto, por configurar-se como uma política pública, sua aplicação deve ser acompanhada e avaliada.

O estudo concluiu que a concessão da assistência estudantil não impactou no desempenho acadêmico em curto prazo. O desempenho acadêmico não se mostrou um instrumento adequado de avaliação da política, mas sim um indicador importante para o acompanhamento e o monitoramento da política, ou seja, é uma variável relevante para a tomada de decisão, sobretudo para alcançar o objetivo de reduzir a evasão da Universidade.

Demonstrou-se expressivo, o percentual de estudantes desclassificados do processo de seleção da assistência estudantil. A burocracia do processo acarreta em duas possibilidades de desistência que merecem ser ressaltadas: a dificuldade na obtenção de documentos para estudantes em extrema vulnerabilidade socioeconômica e a percepção que a situação alegada não pode ser comprovada, para estudantes que não tenham perfil para a assistência estudantil. Esta pôde ser percebida pela verificação de que documentos simples não foram apresentados para a conclusão do processo e aquela associa-se com a exclusão de estudantes vulneráveis do processo.

Diante da limitação de recursos públicos destinados à assistência estudantil, destaca-se a questão das falsificações e fraudes ao processo. Como todos os documentos apresentados são digitalizados e não há necessidade de apresentar os originais, a possibilidade de falsificações e ações de má fé são maiores. Portanto, conclui-se que a gestão da política de assistência estudantil da UnB deve buscar alcançar o equilíbrio entre acolhimento, celeridade na seleção, rigor, burocracia, mas também promover ações de verificação e monitoramento quanto à idoneidade dos processos.

Para pesquisas futuras, sugere-se o uso de outras metodologias de avaliações que possam apresentar informações importantes acerca da política, como avaliações por tipo de programa, tempo na universidade e formas de saída, para avaliar a aplicação da política quanto a aspectos de permanência na Universidade, diplomação e evasão.

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