• Nenhum resultado encontrado

As variáveis climáticas da região de Urussanga demonstraram alta disponibilidade térmica para o desenvolvimento fenológico dos genótipos estudados, podendo gerar um ciclo com menor tempo de duração quando comparado com as áreas de origem das variedades (Alemanha e Itália).

Fatores como a temperatura do ar, amplitude térmica e precipitação pluviométrica apresentaram forte influência sobre a maturação das uvas, reduzindo a concentração de sólidos solúveis totais e compostos fenólicos. Considerando estes resultados, a região apresenta potencial para a produção de vinhos jovens, que não exijam grande período de envelhecimento.

Para os índices bioclimáticos, a região de Urussanga foi classificada no ciclo 2016/2017 como ‘Região V’ para o Índice de Winkler e ‘Região muito quente’ para o Índice de Huglin.

O genótipo com brotação mais precoce e ciclo mais longo foi o GF-6, totalizando 121 dias e acumulando 1190 °C dia de requerimento térmico. A variedade com ciclo mais curto foi a “Helios”, totalizando 106 dias e acumulando 1080,7 °C dia. A variedade Baron, apresentou o maior requerimento térmico, acumulando 1198,9 °C dia entre a brotação e a maturação. As demais variedades apresentaram ciclo de 113 dias

Os valores de plastocrono observados ficaram entre 39,5 °C dia nó-1 para ‘Regent’ e 73,5 °C dia nó-1 para ‘Bronner’. Considerando a presença de uma folha a cada nó do sarmento, o número total de folhas por planta variou entre 115 para ‘Regent’ e 230,6 folhas para ‘GF-6’.

Os genótipos não apresentaram maturação tecnológica e fenólica dentro da faixa considerada ideal para a produção de vinhos finos de qualidade.

REFERÊNCIAS

ALLEBRANDT, R. Caracterização da maturação e composição das uvas ‘Cabernet Sauvignon’ e ‘Merlot’ produzidas em São Joaquim-SC. 2012. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Agronomia) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/ bitstream/handle/123456789/79185/Ricardo%20Allebrandt.pdf?sequence=1&isAllowed =y>. Acesso em: 25 novembro 2016.

ALVARENGA, A. A. et al. Origem e classificação botânica da videira. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 19, n. 194, p. 5-8, 1998.

AMARANTE, J. O. A. Os segredos do vinho para iniciantes e iniciados. 4. ed. São Paulo: Mescla, 2015. 624 p.

AMERINE, M. A.; OUGH, C. S. Wine and must analysis. Hoboken: John Wiley and Sons, 1974.

ASSIS, J. S.; LIMA FILHO, J. M. P.; LIMA M. A. C. Fisiologia da Videira. Embrapa Semiárido. In: FENAGRI, Petrolina, 2004, 26 p. Disponível em: < https://ainfo.cnptia. embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/34234/1/OPB705.pdf>. Acesso em: 18 junho 2017.

AYOADE, J. O. Introdução a climatologia para os trópicos. 4. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1996. 332 p.

BAILLOD, M., BAGGIOLINI, M. Les stades repères de la vigne. Revue Suisse de Viticulture, Arboriculture, Horticulture, v. 38, n. 1, p. 7–9, 1993.

BAKER, J. T.; REDDY, V. R. Temperature effects on phenological development and yield of muskmelon. Annals of Botany, Oxford, v. 87, p. 605-613, 2001.

BALDIN, N. Tão fortes quanto a vontade, história da imigração italiana no Brasil: os vênetos em Santa Catarina. Florianópolis: Insular/Editora da UFSC, 1999. 279 p.

BEM, B. et al. Downy mildew intensity in tolerant grapes varieties in highlands of southern Brazil. In: Congresso Mundial da Uva e do Vinho, 39., 2016, Bento Gonçalves. Anais... Bento Gonçalves, 2016.

BEURSKENS, S.; CRONE, S.; HOUBEN, G. The Development of Grape Varieties: Towards a more sustainable viticulture. 2014. 30 p. Disponível em: <http://brabantsewijnbouwers.nl/starnet/media/downloads/20141220%20-The%20 Development%20of%20Grape%20Varieties%20-%205.pdf>. Acesso em: 13 fevereiro 2017.

BLOESCH, B.; VIRET, O. Stades phénologiques repères de la vigne. Revue Suisse de Viticulture, Arboriculture, Horticulture, Nyon, v. 40, n. 6, p. I-IV, 2008. Disponível em: <http://www.agrometeo.ch/sites/default/files/documents/ stades_pheno_vigne.pdf>. Acesso em: 16 fevereiro 2017.

36

CARVALHO, C. et al. Anuário Brasileiro da Uva 2016. Santa Cruz do Sul: Gazeta Santa Cruz, 2016. 64 p. Disponível em: <http://www.editoragazeta.com.br/flip/anuario- uva-2016/files/assets/common/downloads/publication.pdf>. Acesso em: 25 março 2016. CHRISTENHUSZ, M. J. M.; BYNG, J. W. The number of known plants species in the world and its annual increase. Phytotaxa, v. 261, n. 3, p. 201–217, 2016. Disponível em: <https://www.biotaxa.org/Phytotaxa/article/view/phytotaxa.261.3.1/20598>. Acesso em: 13 maio 2017.

CONDE, C. et al. Biochemical changes throughout grape berry development and fruit and wine quality. Food, v. 1, n. 1, p. 1-22, 2007.

COOMBE, B. G. Influence of temperature on composition and quality of grapes. Acta Horticulturae, n. 206, p. 25–35, 1987.

COOMBE, B. G. Research on development and ripening of the grape berry. American Journal of Enology and Viticulture, v. 43, n. 1, p. 101-110, 1992.

CZERMAINSKI, A. B. C.; SÔNEGO, O. R. Influência das condições climáticas sobre a eficácia de fungicidas empregados para o controle do míldio em Vitis vinifera. Ciência Rural, Santa Maria, v. 34, n. 1, p. 5-11, 2004. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ cr/v34n1/a02v34n1.pdf>. Acesso em: 16 abril 2016.

DALL'AGNOL, I. Origem Histórica e Dispersão da Videira. Confraria do Vinho: Bento Gonçalves, 2007. Disponível em: <http://www.confrariadovinho-bg.com. br/artigos.php?action=mostrar&id=16>. Acesso em: 22 junho 2016.

DELLA BRUNA, E.; ARCARI, S. G.; PETRY, H. B. A videira ‘Goethe’ e seus clones nos Vales da Uva Goethe. Florianópolis: Revista Agropecuária Catarinense, v. 29, n. 2, p. 53-57, 2016.

DOKOOZLIAN, N. K. Grape Berry Growth and Development. In: CHRISTENSEN, L. P. Raisin Production Manual. Davis: University of California, 2000. p. 30-37. Disponível em: <http://iv.ucdavis.edu/files/24467.pdf>. Acesso em: 03 junho 2017. EIBACH, R.; TÖPFER, R. Success in resistance breeding: “Regent” and its steps into the Market. ISHS Acta Horticulturae 603: VIII International Conference on Grape Genetics and Breeding, p. 687-691, 2003.

EPAGRI. Síntese Anual da Agricultura de Santa Catarina 2015/2016. Florianópolis: Epagri/Cepa, 2016, 188 p. Disponível em: <http://docweb.epagri.sc.gov.br/website_cepa/ publicacoes/Sintese_2016.pdf>. Acesso em: 25 março 2016.

FALCÃO, L. D. et al. Maturity of Cabernet Sauvignon berries from grapevines grown with two different training systems in a new grape growing region in Brazil. Ciencia e Investigación Agraria, v. 35, n. 3, p. 271-282, 2008.

FERNANDES, G. V. Ecofisiologia da videira (Vitis vinifera L.) sob cultivo protegido, variedades Sauvignon Blanc, Cabernet Sauvignon e Merlot. 2014. 135 p. Dissertação (Mestrado em Recursos Genéticos Vegetais) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade

Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/123373/326997.pdf?sequence= 1&isAllowed=y>. Acesso em: 01 junho 2016.

GIOVANNINI, E. Produção de uvas para vinho, suco e mesa. Porto Alegre: Renascença, 1999. 364 p.

GIUSTI, M. M.; WROLSTAD, R. E. Characterization and measurement of anthocyanins by UV-visible spectroscopy. Current Protocols in Food Analytical Chemistry, 2001. HALL, A.; JONES, G. V. Spatial analysis of climate in winegrape-growing regions in Australia. Australian Journal of Grape and Wine Research, v. 16, p. 389-404, 2010. HUGLIN, M. P. Nouveau mode d'évaluation des possibilités héliothermiques d'un milieu viticole. Comptes Rendus de l'Académie d'Agriculture de France, v. 64, p. 1117- 1126, 1978.

INNOVITIS. Resistant varieties: Aromera. 2013. Disponível em: <http://www. innovitis.eu/tl_files/InnoVitis/pdf/Datenblaetter%20englisch/Aromera.pdf>. Acesso em: 16 fevereiro 2017.

INSTITUT RHODANIEN. Pour une bonne maîtrise de l'acidité des vins. Point de Repère, n. 5, 1998.

JACKSON, R. S. Wine Science: Principles and Applications. Burlington: Academic Press-Elsevier, 2008. 770 p.

JKI – Julius Kühn-Institut. Vitis International Variety Catalogue (VIVC). 2017. Disponível em: <http://www.vivc.de/index.php?r=site%2Findex>. Acesso em: 13 fevereiro 2017.

JONES, G. V. et al. Spatial analysis of climate in winegrape growing regions in the western United States. American Journal of Enology and Viticulture, v. 61, n. 3, p. 313-326, 2010.

JONES, G. V.; DAVIS, R. E. Climate influences on grapevine phenology, grape composition, and wine production and quality for Bordeaux, France. American Journal of Enology and Viticulture, v. 51, n. 3, p. 249-261, 2000. Disponível em: <https://inside.sou.edu/assets/envirostudies/gjones_docs/JonesDavisAJEV.pdf>. Acesso em: 27 fevereiro 2017.

JONES, L. et al. Adaptive genomic structural variation in the grape powdery mildew pathogen, Erysiphe necator. BMC Genomics, 2014. Disponível em: <http://bmcgenomics.biomedcentral.com/articles/10.1186/1471 -2164-15-1081>. Acesso em: 16 abril 2016.

KENNEDY, J. A.; MATTHEWS, M. A.; WATERHOUSE, A. L. Changes in grape seed polyphenols during fruit ripening. Phytochemistry, v. 55, n. 1, p. 77-85, 2000. Disponível em: <http://matthews.ucdavis.edu/publications-1/Kennedy-%2 02000.pdf>. Acesso em: 27 fevereiro 2017.

38

KENNEDY, J. Understanding grape berry development. Practical Winery & Vineyard, San Rafael, July/August, p. 14-23, 2002. Disponível em: <https://www.practicalwinery. com/JulyAugust02/julaug02p14.htm>. Acesso em: 27 fevereiro 2017.

KERBAUY, G. B. Fisiologia Vegetal. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012, 431 p.

LEES, D. H.; FRANCIS, F. J. Standardization of pigment analyses in cranberries. HortScience, Alexandria, v. 7, n. 1, p. 83-84, 1972.

MALINOVSKI, L. I. Comportamento viti-enológico da videira (Vitis vinifera L.) de variedades autóctones italianas na região dos Campos de Palmas em Água Doce – SC – Brasil. 2013. 255 p. Tese (Doutorado em Ciências, área de concentração Recursos Genéticos Vegetais) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/ 123456789/107585/318102.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 13 fevereiro 2017.

MANDELLI, F. Comportamento fenológico das principais cultivares de Vitis vinifera L. para a região de Bento Gonçalves, RS. 1984. 125 p. Dissertação (Mestrado em Agronomia, área de concentração Física do Ambiente Agrícola) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba.

MARZANO, L. Colonos e missionários italianos na floresta do Brasil. Florianópolis: Editora da UFSC, 1985. 200 p.

MIELE, A.; RIZZON, L. A.; ZANUS, M. C. Discrimination of Brazilian red wines according to the viticultural region, varietal, and winery origin. Ciência e Tecnologia de Alimentos, v. 30, n. 1, p. 268-275, 2010.

MILLER, M. Wine from de inside out. Genco Winemakers: Sonoma County, 2009. Disponível em: < http://www.gencowinemakers.com/docs/ Acids%20Presentation.pdf>. Acesso em: 11 junho 2017.

MORI, K.; SUGAYA, S.; GEMMA, H. Decreased anthocyanin in grape berries grown under elevated night temperature condition. Scientia Horticulturae, v. 105, n. 3, p. 319- 330, 2005.

MOTA, R. V. et al. Fatores que afetam a maturação e a qualidade da uva para vinificação. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 27, n. 234, p. 56-64, 2006.

MURAKAMI, K. R. N. et al. Caracterização fenológica da videira cv. Itália (Vitis vinifera L.) sob diferentes épocas de poda na região norte do estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 24, n. 3, p. 615-617, 2002. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-2945 2002000300008>. Acesso em: 22 junho 2016.

NAGATA, K. R. et al. Temperatura-base e soma térmica (graus-dia) para videiras 'Brasil' e 'Benitaka'. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v. 22, n. 3, p. 329- 333, 2000.

NAVES, R. L. et al. Doenças e seu controle. In: Sistema de Produção de Uva de Mesa no Norte do Paraná. Embrapa Uva e Vinho, 2005. Disponível em: <https://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Uva/MesaNorteParana/do encas.htm>. Acesso em: 16 abril 2016.

NENDEL, C. Grapevine bud break prediction for cool winter climates. International Journal of Biometeorology, v. 54, p. 231-241, 2009.

PANDOLFO, C. Sistemas atmosféricos, variáveis meteorológicas e mudanças climáticas na potencialidade do cultivo da videira (Vitis vinifera L.) no estado de Santa Catarina. 2010. 174 p. Tese (Doutorado em Ciências, área de concentração Recursos Genéticos Vegetais) – Centro de Ciências Agrárias, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/bitstream/ handle/123456789/103325/280813.pdf?sequence=1&isAllowed=y>. Acesso em: 06 junho 2017.

PIRIE, A. Defining Cool Climate. Stratford: Brave New World, 2007, London.

POMMER, C. V. Uva: tecnologia de produção, pós-colheita, mercado. Porto Alegre: Cinco Continentes, 2003, 777 p.

POTTER, R. O. et al. Solos do Estado de Santa Catarina. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, n. 46. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2004.

PRITCHARD, D. Vitis Varieties. Minehead: Winegrowers Supplies. 2016. Disponível em: <http://www.winegrowers.info/varieties/Vine_varieties/>. Acesso em: 13 fevereiro 2017.

PROGOETHE. Histórico. Disponível em: <http://www.progoethe.com.br/historico.php ?id=1>. Acesso em: 10 maio 2016.

RAVEN, P. H.; EVERT, R. F.; EICHHORN, S. E. Biologia Vegetal. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 876 p.

RIBÉREAU-GAYON, P. et al. Handbook of Enology: The Microbiology of Wine and Vinifications. 2. ed. Chichester: John Wiley & Sons Ldt., 2006. v. 1. 497 p.

ROBINSON, J.; HARDING, J.; VOUILLAMOZ, J. Wine Grapes: A complete guide to 1.368 vine varieties, including their origins and flavours. New York: Ecco Press, 2012. 1859 p.

ROSIER, J. P. Vitivinicultura em Santa Catarina. In: BRDE – Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul. Vitivinicultura em Santa Catarina: Situação atual e perspectivas. Florianópolis: BRDE, 2005. p. 28-35. Disponível em: < http://www.brde. com.br/media/brde.com.br/doc/estudos_e_pub/Vitivinicultura%20em%20Santa%20Cat arina.pdf>. Acesso em: 12 fevereiro 2017.

40

SIBBUS, R. White Wine Varieties: Bronner. 2011. Disponível em: <http://www.sibbus.com/en/vine-nursery/varieties/white-wine-varieties/bronner.html>. Acesso em: 13 fevereiro 2017.

SINGLETON, V. L.; ROSSI, J. A. Colorimetry of total phenolics with phosphomolybdic- phosphotungstic acid reagent. American Journal of Enology and Viticulture, v. 16, p. 144-158, 1965.

SOUSA, J. S. I. Uvas para o Brasil. 2. ed. Piracicaba: FEALQ, 1996.

STAUDT, G.; KASSEMEYER, H. H. Evaluation of downy mildew resistance in various accessions of wild Vitis species. Vitis, v. 34, n. 4, p. 225-228, 1995. Disponível em: <http://www.vitis-vea.de/admin/volltext/ e035589.pdf>. Acesso em: 20 abril 2016. STEVENS, P. F. (2001 onwards). Angiosperm Phylogeny Website. Version 13. Vitales. 2017. Disponível em: <http://www.mobot.org/MOBOT/Research/APweb/orders/ vitalesweb.html#Vitales>. Acesso em: 13 maio 2017.

STRECK, N. A., et al. Estimativa do plastocrono em cultivares de soja. Bragantia, Campinas, v. 67, n. 1, p. 67-73, 2008. Disponível em: < http://www.iac.sp.gov.br/ publicacoesbragantia/volumesonline.php>. Acesso em: 29 maio 2017.

STRIEM, M. Grape hybrid varieties and accession’s parentage and their genetic percent of Vitis species. 2010. 18 p. Disponível em: <http://michaelstriem.com/files/Species.pdf>. Acesso em: 14 fevereiro 2017.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal. 5. ed. Porto Alegre: Artmed, 2013, 954 p. TERRA, M. M., PIRES, E. J. P., NOGUEIRA, N. A. M. Tecnologia para produção de uva 'Itália' na região Noroeste do Estado de São Paulo. Campinas: CATI, 1998. 51 p. (Documento Técnico, 97).

TOMAZETTI, T. C. et al. Fenologia e acúmulo térmico em videiras viníferas na região da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 50, n. 11, p. 1033-1041, 2015.

TONIETTO, J.; CARBONNEAU, A. A multicriteria climatic classification system for grape-growing regions worldwide. Agricultural and Forest Meteorology, v. 124, p. 81- 97, 2004.

VALES DA UVA GOETHE. Histórico. Disponível em: <http://www.valesdauvagoethe. com.br/historico.php?id=1>. Acesso em: 10 maio 2016.

VIANA, L. H. Fenologia e quebra de dormência da videira Niagara Rosada cultivada na região norte fluminense em diferentes épocas de poda. 2009. 74 p. Tese (Doutorado em Produção Vegetal) – Centro de Ciências e Tecnologias Agropecuárias, Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy Ribeiro, Campos dos Goytacazes. Disponível em: <http://uenf.br/pos-graduacao/producao-vegetal/files/2014/10/Leandro-Viana.pdf>. Acesso em: 27 fevereiro 2017.

WEIN-PLUS. Glossary: Bronner. 2016. Disponível em: <http://www.wein-plus.eu/en/ Bronner+%28Rebsorte%29_3.0.3733.html>. Acesso em: 13 fevereiro 2017.

WINE PLANT. Resistant red wine grapes. 2016. Disponível em: <http://www.wineplant.it/en/resistant-red-wine-grapes.html>. Acesso em: 14 fevereiro 2017.

WINE-SEARCHER. Regent Wine. 2015. Disponível em: <http://www.wine- searcher.com/grape-981-regent>. Acesso em: 13 fevereiro 2017.

WINKLER, A. J. et al. General Viticulture. Berkeley: University of California, 1974. 710 p.

ZEIST, A. R. Estimativa do plastocrono das videiras 'Cabernet Sauvignon' e 'Chardonnay' na Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v. 52, n. 4, p. 244-251, 2017. Acesso em: < https://seer.sct.embrapa.br/index.php/pab/article/view/ 24821/13733>. Acesso em: 11 junho 2017.

ANEXOS

Anexo A. Localização do vinhedo experimental (destacado em amarelo) na Estação Experimental da Epagri de Urussanga, SC.

Documentos relacionados