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Na quarta seção, concluimos sobre o problema levantado e as hipóteses, bem como destacamos as portas que se abrem para mais pesquisas com recomendações para trabalhos futuros, encerrando com a apresentação das considerações finais da pesquisa.

Observamos que, ao empregarmos os instrumentos de avaliação preconizados pelo SINAES e pelo GESPÚBLICA, logramos organizar um sistema descritivo, coerente e amplo que proporciona um conhecimento qualitativo e holístico do objeto avaliado.

No caso de uma universidade cinquentenária, esses instrumentos de avaliação usados em conjunto permitem destacar a riqueza das sequências históricas, reveladoras de tendências e que se reproduzem na cultura organizacional da universidade e das instituições que a compõem, que guardam alguns traços comuns, porém exibem características específicas de cada instituição quando vista de modo mais destacado.

Como estes aspectos dizem mais respeito à forma de se exercer a liderança nestas instituições, bem como existe uma pletora de estratégias emergentes perpassando a estratégia central da universidade, o instrumento de avaliação do SINAES, perde um pouco da sua capacidade de retratar especificidades da educação superior, à medida que se elas se distanciam dos modelos tradicionais de ensino da graduação, como, por exemplo, em modelos de ensino, de pós-graduação, em serviço. A residência médica é um bom exemplo do que se fala.

Este é um dos pontos que se abre para futuras pesquisas, tendo como foco instrumentos que deem conta de avaliar as múltiplas facetas desta forma de pós – graduação. Neste ponto, o enfoque dado pelo instrumento de auto-avaliação preconizado pelo SINAES dá conta, em parte, dos aspectos relacionados à estrutura necessária para este tipo de pós-graduação. Os aspectos relacionados aos processos finalísticos envolvidos nesta forma de pós-graduação, bem como, a identificação dos cidadãos-usuários deste serviço público são detectados de maneira mais clara pelo instrumento de autoavaliação do GESPÚBLICA.

Este fato reforça a necessidade imperiosa do uso destes dois instrumentos de modo mais simultâneo possível, porque ambos oferecem um

precioso manancial de informações que pode resultar da união destes sistemas de medição de desempenho que proporciona aos gestores maior facilidade na execução do planejamento estratégico institucional, elemento fundamental no processo de reforma administrativa, permanente e gradual, geradora de uma reforma progressiva e irreversível, no sentido da excelência na gestão da educação superior no Brasil.

A inexistência de um histórico de uso do instrumento de autoavaliação preconizado pelo GESPÚBLICA, na Universidade Federal do Ceará, impediu de ser realizada uma pesquisa sobre a percepção do uso dos instrumentos por parte dos gestores da instituição.

Para um melhor entendimento do exposto até então, propomos um instrumento fruto da interseção dos propostos pelo SINAES e pelo GESPÚBLICA, na perspectiva de que ele permita a confecção de um plano de ações, construído de forma participativa, desde uma avaliação, interna corporis, plural e com a participação da maior quantidade possível de representantes das partes interessadas.

Abre-se, pois, nova perspectiva, que é validar, na prática, como acontece a elaboração, deste plano de ações, formulado de forma participativa, com origem numa avaliação, interna corporis, plural e orientada por este instrumento, fruto da interseção dos propostos pelo SINAES e pelo GESPÚBLICA.

Esta pesquisa agrega múltiplos instrumentos e faz a combinação de metodologias diversas; no entanto, o faz apenas do ponto de vista teórico, porquanto não se percebe, de forma clara, uma cultura de planejamento, de ações de melhoria das práticas de gestão, com base em autoavaliações institucionais.

Nossa percepção, à lucerna dos teóricos, é de que as instituições têm dificuldade de definir quais são seus principais produtos e serviços, e isto decorre em parte da dificuldade que elas têm de definir os seus principais clientes, em função das múltipas interfaces que uma organização possui.

Na qualidade de pesquisador, intuimos, com supedâneo na literatura, que há necessidade de implantação de uma cultura de acompanhamento e monitoramento dos indicadores para tomada de decisão, desde um sistema de medição de desempenho por esferas de competência, associado a uma sistemática de refinamento ou calibragem dos indicadores, ao longo de ciclos contínuos de busca da excelência.

Os documentos pesquisados e os teóricos da área ressaltam que os instrumentos de autoavaliação permitem a realização de uma análise abrangente dos processos gerenciais e resultados organizacionais, baseados no modelo de gestão preconizado pelo Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão, por meio do IAGP e pelo instrumento preconizado pelo Ministério da Educação – AVALIES.

Na óptica dos teóricos, não se consegue perceber nitidamente se a organização tem a clareza de que está identificando os pontos fortes, entretanto, nota-se que as oportunidades de melhoria podem ser objetivamente identificadas, o que parece funcionar como elemento indutor para que as organizações elaborarem Planos de Melhoria da Gestão, com hierarquização de prioridades, com estabelecimento de planos de ação para operacionalizar as oportunidades de melhoria, visando a eliminar ou minimizar as lacunas identificadas, o que daria a elas uma visão mais clara do caminho a ser perseguido para a melhoria contínua de suas práticas de gestão.

Para que o GESPÚBLICA possa contribuir para a melhoria da qualidade dos serviços públicos prestados pelas instituições de ensino superior (IES) aos cidadãos, e para o aumento da competitividade do País, é recomendável que ele esteja alinhado com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior.

A educação superior é considerada uma instituição que produz conhecimentos e forma cidadãos para as práticas da vida social e econômica, em benefício da formação de nações livres e desenvolvidas. Com efeito, medir o desempenho das instituições de educação superior é fundamental para que o Brasil tenha uma educação neste patamar ombreada com as maiores nações do ponto de vista educacional. Para que se possa alcançá-la de forma consistente e permanente, faz - se mister que se tenha um sistema de medição de desempenho que permita a constituição de planos de melhoria de gestão com critérios e padrões reconhecidos como de excelência em todo o mundo.

O Brasil já conta com instrumentos que permitem este benchmarking, no entanto o País ainda carece de uma cultura de melhoria contínua à partir de avaliações institucionais com a geração de um planejamento participativo, com ações de melhoria nas práticas de gestão em que se detectem oportunidades de melhoria.

Esta pesquisa,portanto, foi eminentemente teórica em função desta deficiência na cultura de avaliação com planejamento participativo, com os

instrumentos propostos pelo Governo brasileiro no ambiente da educação superior federal pública.

Este fato, entretanto, abre portas para novas pesquisas, principalmente, no modelo pesquisa-ação, para que se verifique na prática o que foi inferido, do ponto de vista teórico, à luz da literatura pertinente.

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