• Nenhum resultado encontrado

A Tabebuia aurea sob condições de deficiência hídrica apresenta baixo potencial hídrico foliar, redução da condutância estomática e da eficiência quântica efetiva do fotossistema II o que contribuiu para a baixa taxa fotossintética e redução na produção de massa seca na planta.

A Tabebuia aurea apresenta mecanismos de tolerância a deficiência hídrica visando limitar a perda de água da planta exposta ao estresse, com estratégias de aclimatação, tais como: fechamento estomático, redução da área foliar, alta eficiência no uso da água, acúmulo de prolina. Além disso, apresenta eficiente rendimento quântico máximo do fotossistema II (Fv/Fm) e atividade protetora do sistema antioxidante enzimático o que contribuiu com a integridade da membrana celular durante o estresse.

A espécie estudada possui rusticidade e plasticidade fenotípica, provavelmente é uma boa indicação para processos de reflorestamento, revelando um potencial de resistência à seca, suportando baixos níveis de potencial hídrico do solo, altos níveis de déficit de pressão de vapor e radiação solar, conseguindo ajustar o seu metabolismo em condições adversas.

56 REFERÊNCIAS

ALAGOAS. Decreto n. 6239, de 29 de abril de 1985. Dispõe sobre Craibeira - árvore símbolo de Alagoas. Diário Oficial do Estado de Alagoas, Maceió, 30 abr. 1985.

ALLEN, R. G. et al. Crop evapotranspiration: guidelines for computing crop water requirements. Roma: FAO, 1998. (Irrigation and Drainage Papers n.56).

ALMEIDA, S. P. et al. Cerrado: espécies vegetais úteis. Planaltina: Embrapa-CPAC, 1998. p. 48-54.

ALVES, José Jakson Amancio. Geoecologia da caatinga no semi-árido do Nordeste brasileiro. CLIMEP: Climatologia e Estudos da Paisagem, Rio Claro, v.2, n.1, p. 58-71, 2007.

AMORIM, A.V. et al. Produção e fisiologia de plantas de cajueiro anão precoce sob

condições de sequeiro e irrigado. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande: v.15, n.10, p. 1014-1020, 2011.

ANDRADE, L. A. et al. Análise da cobertura de duas fisionomias de caatinga, com diferentes históricos de uso, no município de São João do Cariri, Estado da Paraíba. Cerne, Lavras, v.11, n. 3, p. 253-262, 2005.

ANDRADE-LIMA, D. The caatingas dominium. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 4, p. 149-163, 1981.

______. Plantas das caatingas. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências, 1989. p. 188-191.

APEL, K.; HIRT, H. Reactive oxygen species: metabolism, oxidative stress, and signal transduction. AnnualReview Plant Biology, v. 55, p. 373-399, Jun. 2004. Disponível em: <http://www.annualreviews.org/doi/abs/10.1146/annurev.arplant.55.031903.141701>. Acesso em: 27 out 2014.

ARAÚJO, S. A. C.; DEMINICIS, B. B. Fotoinibição da fotossíntese. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 7, n. 4, p. 463-472, 2009.

ARTLIP, T. S.; WISNIEWSKI, M. E. Induction of proteins in response to biotic and abiotic stresses. Handbook of plant and crop physiology, New York: M. Dekker, 2002. p. 657-679.

ASADA, K. Production and scavenging of reactive oxygen species in chloroplasts and their functions. Plant Physiology, v. 141, n. 2, p. 391-396, Jun. 2006. Disponível em: <http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC1475469/>. Acesso em: 12 out 2014.

57 ASSOCIAÇÃO PLANTAS DO NORDESTE (APNE). A APNE pesquisando a caatinga em prol da conservação e do manejo florestal sustentado. Disponível em: <http://www.plantas donordeste.org/madeiras.pdf>. Acesso em: 27 out. 2014.

BACARIN, M. A.; MOSQUIM, P. R. Cinética de emissão de fluorescência das clorofilas de dois genótipos de feijoeiro. Ciência e Agrotecnologia, Lavras: v. 26, n. 4, p. 705-710, 2002.

BAKER, N. R. Chlorophyll fluorescence: a probe of photosynthesis in vivo. Annual Review of Plant Biology, v. 59, p. 89-113, 2008. Disponível em: <https://www.ufpe.br/lev/images/ downloads/chlorophyll_fluorescence_a_probe_of_photosynthesis_in_vivo.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2014.

BATES, L. S.; WALDREN, R. P.; TEARE, I. D. Rapid determination of free proline for water-stress studies. Plant and Soil, v. 39, n. 1, p. 205-207, 1973.

BRADFORD, M. M. A rapid and sensitive method for the qualification of microgram quantities of protein utlizy the principle of protein dye binding. Analytical Biochemistry, v. 72, p. 248-254, 1976.

BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Caatinga. 2007. Disponível em: <http://www.mma. gov.br/biomas/caatinga>. Acessado em: 30 abril 2015.

BRAY, E. A. Plant responses to water deficit. Trends in Plant Science, v. 2, n. 2, p. 48-54, 1997.

CABRAL, E. L.; BARBOSA, D. C. de A.; SIMABUKURO, E. A. Crescimento de plantas jovens de Tabebuia aurea (Manso) Benth. & Hook. f. ex. S. Moore submetidas a estresse hídrico. Acta Botanica Brasílica, Belo Horizonte, v. 18, n. 2, p. 241-251, 2004.

CAKMAK, I.; HORST, J. Effect of aluminium on lipid peroxidation, superoxide dismutase, catalase, and peroxidase activities in root tips of soybean (Glycine Max). Physiologia Plantarum, v.83, p.463-468, 1991.

CALBO, M. E.; MORAES, J. A. P. V. Fotossíntese, condutância estomática, transpiração e ajustamento osmótico de plantas de buriti submetidas estresse hídrico. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Campinas, v. 9, n. 2, p. 117-123, 1997.

CAMPOSTRINI, E.; MAESTRI, M. Photosynthetic potential of fives genotypes of Coffea

canephora Pierre. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Campinas, v. 10, n. 1, p. 13-18,

1998.

CARVALHO, J. F. G.; SILVA, C. E. M.; GUIMARÃES, D. G. Fotossíntese e potencial hídrico foliar de plantas jovens de andiroba submetidas à deficiência hídrica e à reidratação. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 44, n. 1, p. 8-14, 2009.

CARVALHO, J. S. B.; MARTINS, J. D. L.; MOREIRA, K. A. Respostas fisiológicas de

Hyptis pectinata (L.) Poit. ao estresse hídrico. Revista de Biologia e Ciências da Terra, João

Pessoa, v. 12, n. 2, p. 20-28, 2012. Disponível em: <http://joaootavio.com.br/bioterra/

workspace /uploads/artigos/artigo_flavio_bioterra_v12_n2-51833118b91bb.pdf>. Acesso em: 7 fev. 2015.

58 CARVALHO, M. H. C. Drought stress and reactive oxygen species: production, scavenging and signaling. Plant Signaling & Behavior, v. 3, n. 3, p. 156-165, 2008. Disponível em: <http://www.tandfonline.com/toc/kpsb20/3/3#aHR0cDovL3d3dy50YW5kZm9ubGluZS5jb20 vZG9pL3BkZi8xMC40MTYxL3BzYi4zLjMuNTUzNkBAQDE=>. Acesso em: 7 abr. 2015.

CASTRO, G. L. S. et al. Peroxidação lipídica e enzimas antioxidantes em folíolos de andirobeira submetidos ao déficit hídrico in vivo e in vitro. In: SEMINÁRIO ANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 9., 2011, Belém. Anais… Belém, 2011.

CAVATTE, P. C. et al.The physiology of abiotic stresses. In: FRITSCHE-NETO, R.;

BORÉM, A. (Ed.). Plant breeding for abiotic stress tolerance. Berlin: Springer Heidelberg, 2012. p. 21-51.

CERQUEIRA, R. C. Influência do frio e do défice hídrico nas características fisiológicas e bioquímicas em videiras (Vitis vinifera L.) cv. Thompson seedless. 122 f. Tese (Doutorado em Agronomia) – Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatu, 2011.

CHAVES M. M. Effects of water deficits on carbon assimilation. Journal of Experimental Botany, v. 42, n. 1, p. 1-16, 1991.

CHOMITZ, K. M. et al. Opportunity costs of conservation in a biodiversity hotspot: the case of southern Bahia. Environment and Development Economics, v. 10, n. 3, p. 293-312, 2005.

CORRÊA, M. P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivadas. Rio de Janeiro: Imprensa Nacional, 1984. v. 3.

CRITCHLEY, C. Photoinhibition. In: RAGHAVENDRA, A. S. Photosynthesis: a comprehensive treatise. Cambridge: Cambridge University Press, 1998. p. 264-272.

CURI, R.; POMPÉIA C.; MIYASAKA, C. K. Entendendo a gordura: os ácidos graxos. São Paulo: Manole; 2002.

DIAS, D. P.; MARENCO, R. A. Efeito da nebulosidade nos parâmetros da fluorescência em

Minquartia guianensis Aubl. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 5, n. supl.

2, p. 54-56, jul. 2007.

DRUMOND, M. A, et al. Avaliação e identificação de ações prioritárias para a conservação, utilização sustentável e repartição de benefícios da biodiversidade do bioma Caatinga. Petrolina: Embrapa Semi-Arido, 2000. Documento para discussão no GT estratégias para o uso sustentável, 2000.

EL-SHEEKH, M. M. Quenching of the variable fluorescence induced by zinc in the green alga Chlorella fusca. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, Campinas, v. 5, n. 1, p. 1-5, 1993.

ENDRES, L. et al. Photosynthesis and water relations in brazilian sugarcane. Open Agric. J., v. 4, p. 31-37, 2010.

59 ESPOSTI, M. S. O. D. Estresse hídrico em duas espécies arbóreas de diferentes estágios sucessionais. 2013. 62 f. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) –

Universidade Estadual do Norte Fluiminense. Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, 2013.

FERREIRA, A. L. A.; MATSUBARA, L. S. Radicais livres: conceitos, doenças relacionadas, sistema de defesa e estresse oxidativo. Revista da Associação Médica Brasileira, São Paulo, v. 43, n. 1, p. 61-68, 1997.

FOYER, C. H.; NOCTOR, G. Redox regulation in photosynthetic organisms: signaling, acclimation and practical implications. Antioxidants & Redox Signaling, v. 11, n. 4, p. 861- 905, 2009.

FRANÇA, P. H. et al. Análise fisiológica de mudas de guanandi sob regime de estresse hídrico. In: CONGRESSO NORDESTINO DE ENGENHARIA FLORESTAL, 4.;

SEMANA DE ENGENHARIA FLORESTAL DA BAHIA, 3., Vitória da Conquista, 2013. Anais... Vitória da Conquista: UESB, 2013.

GIANNOPOLITIS, C. N.; RIES, S. K. Superoxide dismutases: occurrence in higher plants. Plant Physiology, v. 59, n. 2, p. 309-314, 1977.

GILL, S. S.; TUTEJA, N. Reactive oxygen species and antioxidant machinery in abiotic stress tolerance in crop plants. Plant Physiology and Biochemistry, v. 48, n. 12, p. 909-930, 2010.

HAVAUX, M.; DAVAUD, A. Photoinhibition of photosynthesis in chilled potato leaves is not correlated with a loss of photosystem-II activity. Photosynthesis Research, v. 40, n. 1, p. 75-92, 1994.

______; ERNEZ, M.; LANNOYE, R. Correlation between heat tolerance and drought tolerance in cereals demonstrated by rapid chlorophyll fluorescence tests. Journal of Plant Physiology, v.133, n. 5, p. 555-560, 1988.

HAVIR, E. A.; McHALE, N. A. Biochemical and developmental characterization of multiple forms of catalase in tobacco leaves. Plant Physiology, v. 84, n. 2, p. 450-455, 1987.

HAYAT, S. et al. Role of proline under changing environments. Review Plant Sigaling & Behavior, Austin, v. 7, n. 11, p. 1456-1466, 2012.

HIDEG, E.; MURATA, N. The irreversible photoinhibition of the photosystem II complex in leaves of Vicia faba under strong light. Plant Science, v. 130, p. 151-158, 1997.

HSIAO, T. C.; XU, L. K. Sensitivity of growth of roots versus leaves to water stress:

biophysical analysis and relation to water transport. Journal of Experimental Botany, v. 51, n. 350, p.1595-1616, 2000.

INMAN-BAMBER, N. G.; SMITH, D. M. Water relations in sugarcane and response to water deficits. Field Crops Research, v. 92, n. 2, p. 185-202, 2005.

JOHARI-PIREIVATLOU, M. Effect of soil water stress on yield and proline content of four wheat lines. African Journal of Biotechnology, v. 9, n. 1, 2010.

60 KRIEG, D. R. Stress tolerance mechanisms in above ground organs. In: WORKSHOP ON ADAPTATION OF PLANTS TO SOIL STRESS, 1993, Nebraska. Proceedings… Nebraska: INTSORMIL, 1993. p. 65-79.

LARCHER, W. Ecofisiologia vegetal. São Carlos: Rima, 2000.

LEAL, I. R., TABARELLI, M., SILVA, J. M. C. Ecologia e conservação da caatinga. Recife: Editora da UFPE, 2003.

LEMOS FILHO, J. P. Fotoinibição em três espécies do cerrado (Annona crassifolia, Eugenia

dysenterica e Campomanesia adamantium) na estação seca e na chuvosa. Revista Brasileira de Botânica, São Paulo, v. 23, n. 1, p. 45-50, 2000.

LICHTENTHALER, H. K. et al. How to correctly determine the different chlorophyll

fluorescence parameters and the chlorophyll fluorescence decrease ratio RFd of leaves with the PAM fluorometer. Photosynthetica, v. 43, n. 3, p. 379-393, 2005.

LISAR, S. Y. S. et al. Water stresse in plants: causes, effects and responses. In: ISMAIL, M. M. R.; HASEGAWA, H. (Ed.). Water stresse Rijeka: InTech, 2012. p. 1-14.

LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. 2. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudos da Flora, 1998. v. 1, p. 44-45.

McCREE, K. J.; FERNÁNDEZ, C. J. Simulation model for studyng physiological water stress responses of whole plants. Crop Science, v. 29, n. 2, p. 353-360, 1989.

MACHADO, O. F.; PEREIRA, L. A. Craibeira: árvore símbolo de Alagoas. Maceió: Ideia. 1985. p. 30.

MENDES, B. V. Biodiversidade e desenvolvimento sustentável do semiárido. Fortaleza: SEMACE, 1997.

MESSCHMIDT, A. A. Respostas fisiológicas induzidas por estresse hídrico e infecção por Meloidogyne javanica (Treub) Chitwood em porta enxertos de Prunus spp. 68 f.

Dissertação (Mestrado em Fisiologia Vegetal) - Universidade Federal de Pelotas. Pelotas, 2013.

MITTLER, R. Oxidative stress, antioxidants and stress tolerance. Trends in Plants Cience, v. 7, n. 9, p. 405-410, 2002.

MURATA, N. et al. Photoinhibition of photosystem II under environmental stress. Biochimica et Biophysica Acta, v. 1767, n. 6, p. 414-421, 2007.

NAKANO, Y.; ASADA, K. Hydrogen peroxide is scavenged by ascorbate-especific peroxidase in spinach choloroplasts. Plant Cell Physiology, v. 22, p. 867-880, 1981.

NASCIMENTO, H. H. C. Mecanismos fisiológicos e bioquímicos em mudas de jatobá (Hymenaea courbaril L.), sob condições adversas. 162 f. Tese (Doutorado em Ciências Florestais) – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2013.

61 NAVES, V. L.; ALVARENGA, A. A. ; OLIVEIRA, L. E. M. de. Comportamento estomático de mudas de três espécies florestais submetidas a diferentes níveis de radiação

fotossinteticamente ativa. Ciência e Prática, Lavras, v. 18, n. 4, p. 408-414, out./dez. 1994.

NOGUEIRA, R. J. M .C.; SILVA, E. C. Comportamento estomático em plantas jovens de

Schinopsis brasiliensis Engl. cultivadas sob estresse hídrico. Iheringia, Série Botânica, Porto

Alegre, v. 57, n. 1, p. 31-38, 2002.

______. C. et al. Alterações na resistência à difusão de vapor das folhas e relações hídricas em aceroleiras submetidas a déficit de água. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal,

Campinas, v. 13, n. 1, p. 75-87, 2001.

______. et al. Resposta estomática e produção de matéria seca em plantas jovens de aroeira submetidas a diferentes regimes hídricos. Revista. Árvore, Viçosa, MG, v. 32, n. 2, p. 335- 344, 2008.

OLIVEIRA, D. V. Aspectos do crescimento da gravioleira (Annona muricata L.) sob estresse hídrico. 2000. 60 f. Dissertação (Mestrado em Botânica) – Universidade Federal Federal Rural de Pernambuco, Recife, 2000.

PASTORI, G. M.; TRIPPI, V. S. Cross resistance and oxidative estresses in wheat leaves. The Journal Agricultural Science, v. 120, n. 3, p. 289-294, 1993.

PEREIRA, M. dos S. Botânica econômica [201-?]. Disponível em: <http://pt.slideshare.net/ mayara_307santos/botanica-economica>. Acesso em: 1 jun. 2016.

PEREIRA, S. C. Plantas úteis do Nordeste do Brasil. Recife: Centro Nordestino de Informações sobre Plantas/Associação Plantas do Nordeste, 2003.

PIMENTEL, C. A relação da planta com a água. Seropédica: Edur, 2004.

POORTER, H. et al. Causes and consequences of variation in leaf mass per area (LMA): a meta-analysis. New Phytologis, v. 182, n. 3, p. 565-588, 2009.

POREMBSKI, S. Tropical inselbergs: habitat types, adaptive strategies and diversity patterns. Brazilian Journal of Botany, v. 30, n. 4, p. 579-586, 2007.

POSPÍŠIL, P. et al. Production of reactive oxygen species by photosystem II. Biochimica et Biophysica Acta (BBA)-Bioenergetics, v. 1787, n. 10, p. 1151-1160, 2009.

QUEIROZ, C. G. S.; GARCIA, Q. S.; LEMOS FILHO, J. P. Atividade fotossintética e peroxidação de lipídios de membrana em plantas de aroeira-do-sertão sob estresse hídrico após reidratação. Brazilian Journal of Plant Physiology, v. 14, n. 1, p. 59-63, 2002.

RAO, P. B.; KAUR, A; TEWAR, A. Drought resistance in seedlings of five important tree species in Tarai region of Uttarakhand. Tropical Ecology, v. 49, n. 1, p. 43-52, 2008.

RIVAS, R.; OLIVEIRA, M. T.; SANTOS, M. G. Three cycles of water deficit from seed to Young plants of Moringa oleifera woody species improves stress tolerance. Plant Physiology and Biochemistry, v. 63, p. 200-208, 2013.

62 RIZZINI, C. T. Tratado de fitogeografia do Brasil. Rio de Janeiro: Âmbito Cultural, 1997.

RODAL, M. J. N.; SAMPAIO, E. V. S. B. A vegetação do bioma caatinga. In: SAMPAIO, E. V. S. B. et al. (Ed.). Vegetação & flora da caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste. Centro Nordestino de Informações sobre Plantas, 2002. p. 11-24.

SAMPAIO, E. V. S. B. et al. Espécies da flora nordestina de importância econômica potencial. Recife: Associação Plantas do Nordeste. Centro Nordestino de Informações sobre Plantas, 2005.

SANTANA, C. S. Mecanismos de tolerância à seca em quatro espécies arbóreas ocorrentes no semi-árido brasileiro. Rio Largo, 2011.

SANTOS, C. M.; SILVA, M. A. Physiological and biochemical responses of sugarcane to oxidative stress induced by water deficit and paraquat. Acta Physiologia e Plantarum, n. 37, n. 8, p. 1-14, 2015.

SANTOS, R. F.; CARLESSO, R. Déficit hídrico e os processos morfológico e fisiológico das plantas. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 2, n. 3, p. 287-294, 1998.

______; ______. Enrolamento e expansão das folhas de milho submetidas a déficit hídrico em diferentes solos. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 3, n. 1, p. 1-6, 1999.

SCHLICHTING, C. D. Phenotypic plasticity in plants. Plant Species Biology, v. 17, n. 2‐3, p. 85-88, 2002.

SCHOLANDER, P. F. et al. Hydrostatic pressure and osmotic potencials in leaves of mangroves and some other plants. Proceedings of the National Academy of Scienc of the United States of America, v. 52, n. 1, p. 119, 1964.

SCHREIBER, U. et al. Assessment of photosystem II photochemical quantum yield by chlorophyll fluorescence quenching analysis., Functional Plant Biology, v. 22, n. 2, p.209- 220, 1995.

SCHREIBER, U.; KLUGHAMMER, C. Non-photochemical fluorescence quenching and quantum yields of PS I and PS II: analysis of heat-induced limitations measured by Maxi- Imaging-PAM and Dual-PAM-100. PAM Application Notes, v. 1, p.15-18, 2008.

SHARMA, P. et al. Reactive oxygen species, oxidative damage, and antioxidative defense mechanism in plants under stress ful conditions. Journal of Botany. p. 1-26, 2012.

Disponível em: <file:///C:/Users/helena.vale/Downloads/217037.pdf>. Acesso em: 12 out. 2015.

SILVA, E. C. A. Respostas fisiológicas bioquímicas e enzimáticas em mudas de Moringa oleifera Lam. submetidas a estresses abióticos. Dissertação (Mestrado em Ciências

63 SILVA, E. C; NOGUEIRA, R. J. M. C. Crescimento de quatro espécies lenhosas cultivadas sob estresse hídrico em casa-de-vegetação. Revista Ceres, v. 50, n. 288, p. 203-217, 2003.

______. et al. Aspectos ecofisiológicos de dez espécies em uma área de caatinga no município de Cabaceiras, Paraíba, Brasil. Iheringia, Série Botânica, v. 59, n. 2, p. 201-205, 2004.

______. et al. Comportamento estomático e potencial da água da folha em três espécies lenhosas cultivadas sob estresse hídrico. Acta Botânica Brasílica, v. 17, n. 2, p. 231-246, 2003.

SILVA JÚNIOR, M. C.; SANTOS, G. C. 100 árvores do cerrado: guia de campo. Brasília, DF: Rede de Sementes do Cerrado, 2005.

SMIT, M. A.; SINGELS, A. The reponse of sugarcane canopy development to water stress, Field Crops Research, v. 98, n. 2, p. 91-97, 2006.

SOARES, M. R.; CASAGRANDE, J. C. Recuperação e remediação de solos degradados pela mineração incluindo as áreas ciliares. In: SIMPÓSIO DE ATUALIZAÇÃO EM

RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, 2., 2008, Mogi Guaçu. Anais... São Paulo: Instituto de Botânica, 2008. p. 116-125.

SOUZA, B. D. et al. Water relations and chlorophyll fluorescence responses of two leguminous trees from the Caatinga to different watering regimes. Acta Physiologia e Plantarum, v. 32, n. 2, p. 235-244, 2010.

SPANO, C. et al. Anthemis maritina L. in different coastal habitats: a tool to explore plant plasticity. Estuarine, Coastal and Shelf Science, London, v. 129, n. 1, p. 105-111, Jun. 2013.

SREELATHA S.; PADMA P. R. Antioxidant activity and total phenolic content of Moringa

oleifera leaves in two stages of maturity. Plant Foods for Human Nutrition, v. 64, n. 4, p.

303-11, 2009.

SRIVASTAVA, S. et al. Hydrogen peroxide scavenging enzymes impart tolerance to high temperature induced oxidative stress in sugarcane. Journal of Environmental Biology, v. 33, n. 3, p. 657-61, 2012.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2009.

TORRES NETO, A. et al. Portable chlorophyll meter for the quantification of photosynthetic pigments, nitrogen and the possible use for assessment of the photochemical process in

Carica papaya L. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v. 14, n. 3, p. 203-210, 2002.

TROVÃO, D. M. B. M. et al. Estudo comparativo entre três fisionomias de caatinga no estado da Paraíba e análise do uso das espécies vegetais pelo homem nas áreas de estudo. Revista de Biologia e Ciências da Terra, v. 4, n. 2, p. 1-5, 2004.

TROVÃO, D. M. B. M. et al. Variações sazonais de aspectos fisiológicos de espécies da Caatinga. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 11, n. 3, p. 307-311, 2007.

64 TURNER, N. C. Techniques and experimental approaches for the measurement of the plant water status. Plant and Soil, v. 58, n. 1-3, p. 339-366, 1981.

VELLOSO, A. L.; SAMPAIO, E. V. S. B.; PAREYN, F. G. C. Ecorregiões propostas para o bioma caatinga. Recife: Associação Plantas do Nordeste; Instituto de Conservação

Ambiental; The Nature Conservancy do Brasil, 2002.

VILLAGRA, P. E.; CAVAGNARO, J. B. Water stress effects on the seedling growth of

Prosopis argentina and Prosopis alpataco. Journal of Arid Environments, v. 64, p. 390-

400, 2006.

ZIN Z. M.; ABDUL-HAMID A.; OSMAN, A. Antioxidative activity of extracts from Mengkudu (Morinda citrifolia L.) root, fruit and leaf. Food Chemstry, v. 78, p. 227-31, 2002.

Documentos relacionados