Neste trabalho, as técnicas de avaliação de resistência a esforço compressivo, resistência à dureza superficial, resistência ao desgaste microabrasivo e taxa de absorção, foram utilizadas a fim de expor blocos produzidos a partir de REEE às condições ou solicitações de aplicação, no caso, como bloco intertravado para pavimentos.
As avaliações de resistência à carga compressiva desenvolveram-se em uma condição comum (temperatura ambiente) e três condições extremas (70°C, 0°C e saturado em água). E em todas as amostras Observaram-se fratura frágil, justificando ser um material de dureza relevante. Em aproximadamente 80% das amostras a resistência à carga compressiva tem valor considerado satisfatório se comparado aos padrões de blocos intertravados de concreto. As amostras que apresentaram menor resistência à carga compressiva mostraram fratura junto a alguma inclusão. Assim, supõe-se que estas inclusões não devem interferir no comportamento do bloco, dada a relação de escala entre a inclusão e o corpo de prova e a comparação das dimensões do corpo de prova com as dimensões do bloco. O material em estudo contém contaminantes metálicos ou outros materiais granulosos. Este resíduo também é desejável, visto que a fabricação do PAVER deve ser economicamente viável. O não tratamento do resíduo junto com a matéria prima principal diminui o custo do processo, ou seja, mesmo com a presença de inclusões o bloco possui resistência à carga compressiva compatível com os valores sugeridos em norma para os mesmos modelos de artefatos de concreto.
Comparando os resultados de resistência à carga compressiva do bloco polimérico com o de concreto, em relação à dureza, observa-se que o material tem comportamento adequado, justificando que materiais de dureza relativamente alta apresentam fratura frágil durante a ruptura, ou seja, o material em estudo possuindo elevada dureza superficial apresentou elevado limite de resistência à ruptura com valor máximo de aproximadamente 954 kgf. As curvas de tensão versus deformação apresentaram características e formatos intrínsecos dos polímeros, havendo uma faixa de tensão/deformação constantes. Pôde-se avaliar o módulo de Young. Este valor situa-se dentro de parâmetros esperados para polímeros, mesmo para os corpos de prova tratados a alta temperatura, baixa temperatura e saturação.
175 A Tabela 48 demonstra valores médios dos ensaios á temperatura ambiente, à quente, à frio e saturado, comparados com valores de resistência à compressão dos blocos de concreto em temperatura ambiente.
Tabela 55 - Tabela comparativa de Resistência à carga compressiva (Do autor).
Norma Requisitos Tráfego leve e pedestres Tráfego pesado Ciclovias e estacionamento Veículos especiais Limites aceitáveis ABNT NBR 9781:2013
Brasil ≥ 35 MPa ≥ 50 MPa *** *** ***
ASTM C936:1996 EUA *** *** *** *** ≥ 55,0 CSA A231.2- 95 Canadá *** *** *** *** ≥ 50,0 SANS 1058:2009 África do Sul ≥ 25 MPa ≥ 50 MPa *** *** *** AS/NZS 4456.4:2003
Austrália ≥ 25 MPa ≥ 35 MPa ≥ 15 MPa ≥ 60 MPa ***
BSEM 1388:2003
Europa Nenhum resultado individual < 3,6MPa e carga de ruptura < 250 N/mm
Bloco Intertravado Fabricado a partir de
REEE's
RC Temp. Ambiente (MPa) = 37 a 47 RC Saturado (MPa) = 32 a 60
RC Quente (MPa) = 15 a 39 RC Congelado (MPa) = 32 a 56
A avaliação de taxa de absorção apresentou valores menores que os solicitados a blocos intertravados de concreto, sendo este um ponto relevante.
A pequena taxa de absorção, apresentada na Tabela 49, contribui para o escoamento da água da chuva, visto que a montagem dos blocos permite espaçamento entre eles, para livre movimento, assentamento e drenagem da água para o solo passando pela folga, e o mantém leve, sendo este de baixa densidade. Esta avaliação mostrou que o material possui propriedades condizentes às exigidas em pavimentação leve como estacionamentos, calçadas, ciclovias, passarelas e passadiços.
176
Tabela 56 - Tabela comparativa de Taxa de Absorção (Do autor).
Norma Requisito
ABNT NBR 9781:2013 Brasil ≤ 6%
ASTM C936:1996 EUA Média: ≤ 5%
BSEM 1388:2003 Europa < 6%
Bloco Intertravado Fabricado a partir de
REEE's
A (%) = 0,081 a 0,089
Tabela 57 - Tabela comparativa de Resistência ao desgaste microabrasivo (Do autor).
Norma Requisito
ABNT NBR 12042:1992 Brasil - Grupo A: piso com grande
solicitação de tráfego ≤ 0,8 mm - Grupo B: tráfego intenso de pedestres entre 0,8 mm a 1,6 mm
- Grupo C: tráfego leve entre 1,6 mm a 2,4 mm
ASTM C936:1996 EUA Perda de volume: ≤ 15cm³/ 50 cm²
BSEM 1388:2003 Europa < 23mm Bloco Intertravado Fabricado a partir de REEE's K com carga 1 N (m³/Nm) = 0,0008 a 0,0012 K com carga 3 N (m³/Nm) = 0 a 0,0004
A estimativa das incertezas das medições apresentaram a existência de erros operacionais passivos de reavaliação, por serem erros sistemáticos. Da mesma forma identificam-se erros de repetibilidade, pois, devido ao material ser fabricado com vários compostos, pode-se não ter 100% de homogeneidade em um mesmo lote de fabricação.
Desta forma, a partir dos ensaios realizados e as avaliações de incerteza estimadas, percebe-se que os blocos intertravados manufaturados a partir de resíduo da indústria eletroeletrônica competem com os mesmos dispositivos fabricados em concreto, abrindo-se, assim, oportunidades comerciais, contribuindo com a Lei nº 12.305 de 2010, que estabelece a Política Nacional de Resíduos Sólidos com a não geração, redução, reutilização, reciclagem, tratamento desses resíduos, bem como a
177 disposição de rejeitos, contribuindo com pelo menos cinco dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU - ODS, implementados por todos os países do mundo até 2030. Com base nos ODS ONU (2015), cita-se os objetivos que podem ser impulsionados no Brasil com este projeto:
- ODS 3: “Até 2030, reduzir substancialmente o número de mortes e doenças por contaminação e poluição do ar e água do solo.”
- ODS 6: “Até 2030, melhorar a qualidade da água, reduzindo a poluição, eliminando despejo e minimizando a liberação de produtos químicos e materiais perigosos, reduzindo à metade a proporção de águas residuais não tratadas e aumentando substancialmente a reciclagem e reutilização segura globalmente
- ODS 9: “Promover a industrialização inclusiva e sustentável e, até 2030, aumentar significativamente a participação da indústria no setor de emprego e no PIB, de acordo com as circunstâncias nacionais, e dobrar sua participação nos países menos desenvolvidos.”
- ODS 12: “Até 2020, alcançar o manejo ambientalmente saudável dos produtos químicos e todos os resíduos, ao longo de todo o ciclo de vida destes, de acordo com os marcos internacionais acordados, e reduzir significativamente a liberação destes para o ar, água e solo, para minimizar seus impactos negativos sobre a saúde humana e o meio ambiente.”
- ODS 15: “Tomar medidas urgentes e significativas para reduzir a degradação de habitat naturais, deter a perda de biodiversidade e, até 2020, proteger e evitar a extinção de espécies ameaçadas.”
178
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184
9. APÊNDICE
9.1 Durômetro
Durômetro de impacto tipo caneta da marca Time, modelo TH130, display digital, resolução 0,1 HRC, sem número de série, dureza máxima de medição 980 HV. Na Figura 72, imagem da calibração do durômetro feita em 10/2018 com validade até 04/2020.
185
9.2 Paquímetro universal
Paquímetro universal, resolução 0,05 mm, marca Mitutoyo, número de série 10041849, capacidade de medição de 0 a 300 mm. Na Figura 73, imagem da calibração do paquímetro feita em 05/2019 com validade até 11/2020.
Figura 73 - Certificado de calibração do paquímetro (Do autor).
9.3 Micrômetro externo
Micrômetro externo, resolução 0,001 mm, marca Mitutoyo, número de série 110244480, capacidade de medição de 0 a 300 mm. Na Figura 74, imagem da calibração do paquímetro feita em 05/2019 com validade até 11/2020.
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