• Nenhum resultado encontrado

A técnica da tomografia computadorizada neste trabalho pode-se mostrar como uma ferramenta útil na realização de análises de porosidade. Ferramenta esta que se mostra, dependendo do objetivo do trabalho, mais útil que outras técnicas destrutivas.

Um dos fatores essenciais para este tipo de análise e estudo é o volume de dados que se for escasso pode comprometer a representatividade do caso de estudo e futura aplicação, assim como a própria confiabilidade nas análises conduzidas.

A metodologia utilizada neste trabalho permitiu obter porosidades totais aproximadas muito semelhantes através dos três métodos de cálculo e estimativa, empírico, tomografia e porosímetro, o que se mostrou bastante útil. À luz disso, esses resultados obtidos, validados pelos métodos empregados, permitem que este tipo de análise possa ser reproduzida em reservatórios análogos.

Este trabalho pode contribuir para trabalhos futuros na medida em que foi feita uma análise laboratorial detalhada e se obtiveram valores que se poderão ter como referência para este tipo de reservatórios siliciclásticos para a área de estudo em questão, nomeadamente Formação Marília da Bacia Bauru.

REFERÊNCIAS

Ahr, W.M. 2008. Geology of carbonate reservoirs: the identification, description, and characterization of hydrocarbon reservoirs in carbonate rocks.

Allen, J.R.L. 1983. Studies in fluviatile sedimentation: bars, bar complexes Third International Sedimentology Conference Abstracts, p. 12. 1987, Brahmaputra River: channel migration and deposition. and sandstone sheets Oow-sinuosity braided streams) in the Brownstones (L. Devonian), Welsh Borders: Sedimentary Geology, v. 33, p. 237-293.

Almeida, F. F. M. & Barbosa. 1953. Geologia das quadrículas de Piracicaba e Rio Claro. Bol. Div. Geol.Min. (Rio de Janeiro), DNPM, n. 143, p. 1-96.

Alonso-Zarza, A.M. and Wright, V.P. 2010. Calcretes. In: Carbonates in Continental Settings: Geochemistry, Diagenesis and Applications (Eds A.M. Alonso-Zarza and L.H. Tanner), Develop. Sedimentol., v. 62, p. 177–224. Elsevier, Amsterdam, the Netherlands.

Alves, J.M.P. 1995. Petrologia e Diagênese do Membro Ponte Alta, Formação Marília, Cretáceo da Bacia do Paraná, na Região do Triângulo Mineiro, Ouro Preto (MG), 102 p. (Dissertação de Mestrado, UFOP).

Archie, G. E. 1952. Classification of carbonate reservoir rocks and petrophysical considerations: AAPG Bulletin, v. 36, n. 2, p. 278–298.

Arnold, J.R.; Testa, J.P.J.; Friedman, P.J.; Kambic, G.X. 1982. Computed tomographic analysis of meteorite inclusions. Science 219, p. 383–384.

Arns, C. H. F.; Bauget, A.; Ghous, A.; Sakellariou, T. J.; Senden, A. P.; Sheppard, R. M.; Sok, W. V.; Pinczewski, J. K.; Knackstedt, M.A. 2005. “Digital core laboratory: Petrophysical analysis from 3D imaging of reservoir core fragments”, Petrophysics, 46, p. 260-277.

Atkinson, C.D.; Mcgowen, J.H.; Bloch, S.; Lundell, L.L.; Trumbly, P.N. 1990. Braidplain and deltaic reservoir, Prudhoe Bay field, Alaska. In: Barwis, J.H.; McPherson, J.G.; Studlick, R.J. (Eds) Sandstone petroleum reservoirs. Springer, Berlin, p. 7-29.

Barcelos, J. H. 1984. Reconstrução Paleogeográfica da Sedimentação do Grupo Bauru Baseada na sua Redefinição Estratigráfica Parcial em Território Paulista e no Estudo

Preliminar Fora do Estado de São Paulo, Rio Claro. Tese (Livre Docência) - Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, 190p.

Batezelli, A. 2003. Análise da sedimentação cretácea no triângulo mineiro e sua correlação com áreas adjacentes. Tese de Doutorado, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, 183p.

Batezelli, A. 2010. Arcabouço tectono-estratigráfico e evolução das Bacias Caiuá e Bauru no Sudeste brasileiro. Brazilian Journal of Geology, v. 40, n. 2, p. 265-285.

Batezelli, A. 2015. Continental systems tracts of the Brazilian Cretaceous Bauru Basin and their relationship with the tectonic and climatic evolution of South America. Basin Research, 29(Suppl.1), DOI: 10.1111/bre.12128, p. 1-25.

Batezelli, A.; Gomes, N.S.; Perinotto, J.A.J. 2005. Petrografia e Evolução Diagenética dos Arenitos da Porção Norte e Nordeste da Bacia Bauru (Cretáceo Superior). Revista Brasileira de Geociências, v. 35, n. 3, p. 311-322.

Batezelli, A.; Saad, A.R.; Perinotto, J.A.J.; Fulfaro, V.J. 2006. Análise Estratigráfica Aplicada a Porção Norte e Nordeste da Bacia Bauru (Cretáceo Superior). Revista Brasileira de Geociências 36(2): p. 253-268.

Batezelli, A; Ladeira, F.S.B. 2016. Stratigraphic framework and evolution of the Cretaceous continental sequences of the Bauru, Sanfranciscana, and Parecis basins, Brazil. J South Am Earth Sci., p. 24-65.

Batezelli, A.; Ladeira, F.S.B.; Nascimento, D.L.; Silva, M.L. 2018. Facies and palaeosol analysis in a progradational distributive fluvial system from the Campanian–Maastrichtian Bauru Group, Brazil. Sedimentology, doi: 10.1111/sed.12507.

Berg, R.R. 1968. Point-bar origin of Fall River Sandstone reservoirs. AAPG Bull., 52, p. 2116-2122.

Campos, E.F.; Lopes, R.T. 2002. Aplicações da TC de Raios–X na recuperação de petróleo.

Clifford, H.J.; Grund, R.; Musrat, H. 1980. Geology of a stratigraphic giant: Messla oil field, Lybia. In:Halboulty, M.T. (Ed). Giant oil and gas fields of the decada: 1968-1978. AAPG Memoir, 30, p. 507-524.

Currie, B.S.; Colombi, C.E.; Tabor, N.J.; Shipman, T.C.; Montanez, I.P. 2009. Stratigraphy and architecture of the Upper Triassic Ischigualasto Formation, Ischigualasto Provincial Park, San Juan, Argentina. J. S. Am. Earth Sci., 27, p. 74–87.

Dias-Brito, D.; Musacchio, E. A.; Castro, J. C.; Maranhão, M. S. A. S.; Suárez, J. M.; Rodriguez, R. 2001. Grupo Bauru: uma unidade continental Cretácea no Brasil – concepções baseadas em dados micropaleontológicos, isotópicos e estratigráficos – Revuw Paléobiol., Genève 20, (1): p. 245-304.

Eberth, D.A.; Miall, A.D. 1991. Stratigraphy, sedimentology and evolution of vertebrate- bearing, braided to anastomosed fluvial systems, Cuttler Formation (Permian to Pennsylvanian), north-central, Nex Mexico. Sed. Geol., 72, p. 225–252.

Fernandes, L.A. 1992. A cobertura cretácea suprabasáltica no estado do Paraná e pontal do paranapanema (SP): os grupos Bauru e Caiuá. Dissertação de Mestrado, Instituto de Geociências, Universidade de São Paulo. 171 p.

Fernandes, L. A.; Coimbra, A. M. 1996. A Bacia Bauru (Cretáceo Superior, Brasil) – An. Acad. Bras. Ciênc., v. 68 n. 2, p. 195-205.

Friend, P.F. 1983. Towards the field classification of alluvial architecture or sequence. In: Modern and Ancient Fluvial Systems (Eds J.D. Collinson and J.L. Lewin), Spec. Publ. Int. Ass. Sed., 6, p. 345–354.

Gibling, M.R. 2006. Width and thickness of fluvial channel bodies and valley fills in the geological record: a literature compilation and classification. J. Sed. Res., 76, p. 731–770.

Gibson, S.A.; Thompson, R.N.; Leonardos, O.H.; Dickin, A.P.; Mitchell, J.G. 1995. The late Cretaceous impact of the Trindade Mantle Plume: evidence from large volume, mafic,potassic magmatism in SE Brazil. Journal of Petrlogy, 36(I): p. 189-229.

Gobbo-Rodrigues, S. R. 2001. Carófitas e Ostrácodes do Grupo Bauru. Dissertação de Mestrado – Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claro, 137p.

Gobbo-Rodrigues (a), S. R.; Petri, S.; Coimbra, J. C.; Bertini, R. J. 2000. Alathacythere (?) Roncana Bertels, 1968. L 4766 Grekof, 1960, In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PALEOARTROPODOLOGIA. Ribeirão Preto (SP). Boletim... Ribeirão Preto.

Gobbo-Rodrigues (b), S. R.; Petri, S.; Coimbra, J. C.; Bertini, R. J. 2000. Note on Ilyocypris Argentiniensis Musacchio & Simeoni (1991). In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PALEOARTROPODOLOGIA. Ribeirão Preto (SP). Boletim... Ribeirão Preto.

Gobbo-Rodrigues (c), S. R.; Petri, S.; Coimbra, J. C.; Bertini, R. J. 2000. Bioestratigraphic Correlations Between Bauru, Neuquén and Congo Basins, Using Non-Marine Ostracodes In:SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE PALEOARTROPODOLOGIA. Ribeirão Preto (SP). Boletim... Ribeirão Preto.

Gonzaga de Campos, L. F. 1905. Reconhecimento da região compreendida entre Bauru e Itapura (Estrada de Ferro Noroeste do Brasil), São Paulo: Tip. Ideal, 40 p.

Hartley, A.J.; Weissmann, G.S.; Nichols, G.J.; Warwick, G.L. 2010. Large distributive fluvial systems: characteristics, distribution, and controls on development. J. Sed. Res., 80, p.167– 183.

Haubitz, B.; Prokop, M.; Dohring, W.; Ostrom, J.H.; Wellnhofer, P. 1988. Computed tomography of Archaeopteryx. Paleobiology 14 (2), p. 206–213.

Hirst, J. P. P. 1991. Variations in Alluvial Architecture Across The Oligo-Mioceno Huesca Fluvial System Ebro Basin, Spain In: Miall, A. D. & Tyler, N. The Three-Dimensional Facies Architecture of Terrigenous Clastics Sediments and Its Implications For Hydrocarbon Discovery and Recovery. Concepts in Sedimentology and Paleontology. SEPM, v. 3, Tulsa Oklahoma, USA., p. 111-121.

Jackson, R.G. 1978. Preliminary evaluation of Lithofacies models for meandering alluvial streams. In Miall, A.D. (Ed). Fluvial sedimentology. Can. Soc. Petrol. Geol. Mem., 5, p. 543- 576.

Karacan, C.O.; Mitchell, G.D. 2003. Behavior and effect of different coal microlithotypes during gas transport for carbon dioxide sequestration into coal seams. International Journal of Coal Geology, 53(4): p. 201-217.

Lucia, F.J. 2007. Carbonate Reservoir Characterization - An Integrated Approach. 2nd Ed. Springer-Verlag Berlin Heidelberg, 336p.

Macdonald, A.C.; Halland, E.K. 1993. Sedimentology and shale modeling of a sandstone-rich fluvial reservoir: Upper Statfjord field, North Sea. AAPG Bull., 77, p. 1016-1040.

Miall, A. D. 1985. Architectural-element analysis: a new method of facies analysis applied to fluvial deposits: Earth Science Reviews, v. 22, p. 261-308.

Miall, A.D. 1988. Reservoir Heterogeneities in Fluvial Sandstones : Lessons from Outcrop Studies.

Miall, A.D. 1991. Hierarquies of arquitectural units in terrigenous clastic rocks, and their relationship to sedimentation rocks. In: Miall, A.D. & Tyler, N. (Eds.). The three-dimentional facies architecture of terrigenous clastic sediments and its implications for hydrocarbon discovery and recovery. Soc. Econ. Paleont. Miner., Concepts Sediment. Paleont., 3, p. 6-12.

Miall, A.D. 1996. The Geology of Fluvial Deposits: Sedimentary Facies, Basin Analysis and Petroleum Geology. New York, Springer-Verlag, 582 p.

Nascimento, D.L.; Ladeira, F.S.B.; Batezelli, A. 2017. Pedodiagenetic Characterization of Cretaceous Palaeosols in Southwest Minas Gerais, Brazil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 41p.

Paula e Silva, F. 2003. Geologia de subsuperfície e hidroestratigrafia do Grupo Bauru no Estado de São Paulo. Rio Claro. Tese (Doutorado em Geociências) – Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista, 166 p.

Paula e Silva, F.; Chang, H.K.; Caetano Chang, M.R. 2003. Perfis de referência do Grupo Bauru (K) no estado de São Paulo. Geociências, v. 22, n. especial, p. 21-32.

Paula e Silva, F.; Chang, H.K.; Caetano Chang, M.R. 2005. Estratigrafia de subsuperfície do Grupo Bauru (K) no estado de São Paulo. Brazilian Journal of Geology, v. 35, n. 1, p. 77-88.

Paula e Silva, F.; Chang, H.K.; Caetano Chang, M.R. 2009. Sedimentation of the Cretaceous Bauru Group in São Paulo, Paraná Basin, Brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 28, p. 25-39.

Pereira, C.T.; Batezelli, A.; Ladeira, F.S.B. 2015. Paleoprecipitation changes based on palaeosols profiles of the Mar ılia Formation (Upper Cretaceous) in the eastern portion of the Bauru Basin in Southeastern Brazil. Geociências, 34, p. 238–257.

Petrovic, A.M.; Siebert, J.E.; Rieke, P.E. 1982. Soil bulk-density analysis in 3 dimensions by computed tomographic scanning. Soil Science Society of America Journal, 46(3): p. 445-450.

Ramos, A.; Sopena, A. 1983. Gravel Bars in Low- Sinuosity Streams (Permian and Triassic, Central Spain). In: Modern and Ancient Fluvial Systems (Eds J.D. Collinson and J. Lewis), Int. Assoc. Sediment. Spec. Publ., 6, p. 301–312.

Raynaud, S.; Fabre, D.; Mazerolle, F.; Géraud, Y.; Latière, H.J. 1989. Analysis of the internal structure of rocks and characterization of mechanical deformation by a nondestructive method: x-ray tomodensitometry. Tecnophysics, v. 159, p. 149-159.

Rosa, A. J.; Carvalho, R. S.; Xavier, J. A. D. 2006. Engenharia de Reservatórios de Petróleo, 808 p.

Sakellariou, A.; Kingston, A.M.; Varslot, T.K.; Sheppard, A.P.; Latham, S.J.; Sok, R.M.; Arns, C.H.; Senden, T.J.; Knackstedt, M.A. 2010. Tomographic image analysis and processing to simulate micro-petrophysical experiments. In: S.R. Stock (Editor), Developments in X-Ray Tomography Vii. Proceedings of SPIE-The International Society for Optical Engineering.

Santucci, R. M.; Bertini, R. J. 2001. Distribuição Paleogeográfica e Biocronológica dos Titanossauros (Saurish, Sauropoda) do Grupo Bauru, Cretáceo Superior do Sudeste Brasileiro. Revista Brasileira de Geociências, v. 31, n. 3, p. 307-315.

Santucci, R. M.; Bertini, R. J. 2002. Distribuição estratigráfica dos titanossauros do Grupo Bauru, cretáceo Superior continental do sudeste do Brasil. In: SIMPÓSIO SOBRE O CRETÁCEO DO BRASIL, 6, E SIMPOSIO SOBRE EL CRETÁCICO DE AMÉRICA DEL SUR., 2do, São Pedro. Boletim... São Pedro, p. 323 – 327.

Silva, A.J.C.L.P.; Aragão, M.A.N.F.; Magalhães, A.J.C. 2008. Ambientes de Sedimentação Siliciclástica do Brasil, p. 104.

Silva, M.L.; Batezelli, A.; Ladeira, F.S.B. 2015. Indices de intemperismo e evolução dos paleossolos da Formação Marılia, Maastrichtiano da Bacia Neocret acea Bauru. Geochim. Brasiliensis, 29, p. 127–138.

Silva, M.L.; Batezelli, A.; Ladeira, F.S.B. 2016. Uso de estimativas de paleoprecipitação e paleotemperatura em paleossolos cret aceos no Brasil: abordagem crıtica. Geochim. Brasiliensis, 30, p. 72–83.

Silva, M.L.; Batezelli, A.; Ladeira, F.S.B. 2017a. Micromorphology of palaeosols of the Mar ılia Formation and their significance in the paleoenvironmental evolution fo the Bauru Basin, Upper Cretaceous, southeastern Brazil. Revista Brasileira de Ciência do Solo, 41, e0160287.

Silva, M.L.; Batezelli, A.; Ladeira, F.S.B. 2017b. The mineralogy of palaeosols in the Mar ılia Formation and their importance in the environmental evolution of the Maastrichtian of the Bauru Basin in southeastern Brazil. Braz. J. Geol., 47, p. 403–426.

Silva, M.L.; Batezelli, A.; Ladeira, F.S.B. 2017c. Genesis and paleoclimatic significance of palygorskite in the cretaceous palaeosols of the Bauru Basin, Brazil. Catena, 168, p. 110–128. https://doi.org/10.1016/j.catena.2017.12.031.

Soares, P. C.; Landim, P. M. B.; Fulfaro, V. J.; Sobreiro Neto, A. F. 1980. Ensaio de caracterização estratigráfica do Cretáceo no Estado de São Paulo: Grupo Bauru. Rev. Bras. Geoc., (São Paulo), v.10, n. 3, p. 177-185.

Soil Survey Staff. 2006. Keys to Soil Taxonomy, 10th edn. US Department of Agriculture, Natural Resource Conservation Service, Washington DC, 332 p.

Tiab, D.; Donaldson, E.C. 2003. Petrophysics, 2nd Edition.Theory and Practice of Measuring Reservoir Rock and Fluid Transport Properties, p. 20-24.

Vinegar, H.J. 1986. X-ray CT and NMR imaging of rocks. Journal of Petroleum Technology, v. 38, p. 257-259.

Wankler, F.L.; Paim, P.S.G. 2003. Arquitetura deposicional e concentração de minerais pesados na Formação Uiramutã, Estado de Roraima, Brasil. In: Paim, P.S.G., Faccini, U.F., Netto, R.G. (Eds). Arquitetura de fácies, geometria e heterogeneidades de corpos reservatórios, Ed. Unisinos, p. 207-223.

Weber, K.J.; Van Geuns, L.C. 1990. Framework for constructing clastic reservoir simulation models. J. Petrol. Thecnol., 42, p. 1248-1253.

Weissmann, G.S.; Hartley, A.J.; Scudery, L.A.; Nichols, G.J.; Davidson, S.K.; Owen, A.; Atchley, S.C.; Bhattacharyya, P.; Chakraborty, T.; Ghosh, P.; Nordt, L.C.; Michel, L.; Tabor, N.J. 2013. Prograding distributive fluvial systems - geomorphic models and ancient examples. In: New Frontiers in Paleopedology and Terrestrial Paleoclimatology (Eds S.G. Dreise, L.C. Nordt and P.L. McCarthy), SEPM Spec. Pub., 104, p. 131–147.

Wellington, S.L.; Vinegar, H.J. 1987. X-ray computerized tomography. Journal of Petroleum Technology 39 (8), p. 885–898.

Zamanian, K.; Pustovoytov, K.; Kuzyakov, Y. 2016. Pedogenic carbonates: forms and formation processes. Earth Sci. Rev., 157, p. 1–17.

Documentos relacionados