• Nenhum resultado encontrado

Aqui chegado, depois de um percurso de dois anos de mestrado, de um muito mais longo período de docência e, de modo mais específico, no final do projeto de intervenção, que conclusões será pertinente tirar?

Relembro a questão de partida, com a qual deverão ser confrontados os resultados: “qual o impacto, quer nos resultados da aprendizagem, quer na satisfação dos alunos, da utilização de metodologias ativas, como o trabalho de projeto, utilizando b-learning, com recurso a uma plataforma LMS como o Moodle, e com orientação de dois professores que intervêm de modo articulado em todo o processo?” Pelo exposto no capítulo relativo à lecionação, os alunos parecem manifestar satisfação pelo processo, pelo seu caráter prático, por envolver o relacionamento com colegas, por entenderem que aprendem melhor do que trabalhando sozinhos, porque o trabalho de projeto os levou a envolverem-se, porque tiveram dificuldades e conseguiram superá-las.

Os resultados de aprendizagem foram satisfatórios, mas não excelentes, já que um dos alunos não vai realizar o módulo (ainda que por excesso de faltas), dois grupos tiveram resultados insatisfatórios num dos trabalhos e a média das notas numa prova de avaliação ficou aquém do que eu esperaria. É difícil tirar conclusões definitivas, porque não temos termo de comparação: teriam estes alunos obtido melhores resultados com outras metodologias?

Talvez o aspeto menos conseguido tenha sido o da hipótese de estender a aprendizagem para além da aula, que claramente não funcionou. Os alunos simplesmente nem acediam à plataforma entre duas aulas;

Há uma outra questão difícil de medir, mas em que a promoção do trabalho terá inegáveis vantagens: as competências sociais adquiridas ao desenvolver os projetos, incluindo competências relacionais, competências de organização e auto-regulação.

Houve diversas limitações, que fui já assinalando, e que decorrem desta modalidade de estágio, em que o professor não é titular da turma, e eu senti isso comparando com a situação normal de docência que conheço. Outras limitações decorrem do funcionamento específico da Escola Verde, e vimos como a falta de decisões atempadas (por exemplo, relativamente ao funcionamento da Internet) podem comprometer projetos. Ou como os alunos dos cursos profissionais se ressentem de alguns aspetos aparentemente mal resolvidos em relação à sua integração.

A intervenção articulada dos dois professores foi um dos aspetos que correu bem, já que houve de facto uma orientação colaborativa, tendo tido o orientador cooperante uma postura de abertura, traduzida, aliás, na ideia que propôs de funcionarmos como par pedagógico, sem prejuízo dos papéis de cada um. Essa colaboração teve tradução na elaboração conjunta de um paper, como referido. Parece claramente que a articulação Trabalho de Projeto/trabalho colaborativo/plataforma digital é uma proposta interessante, promove um ensino centrado no aluno e concorre para desenvolver diversas competências, incluindo competências pessoais relevantes.

Como fui fazendo notar ao longo do relatório, muitos são os temas para trabalho futuro. Sobre alguns deles já me venho debruçando há anos, mas existem sempre novas perspetivas.

Como relatei, estes alunos leem raramente o email; seria interessante estudar os hábitos de consumo digital dos vários tipos de jovens.

Talvez o assunto que mais me interessa seja o do e-learning, entendo aqui a expressão num dos sentidos que referia no início, como um grande chapéu que abriga as várias modalidades de ensino e aprendizagem em que há utilização de meios informáticos, seja, ou não, à distância. Há todo um vasto conjunto de questões ainda insuficientemente estudadas, que vão desde a articulação com o ensino presencial à manutenção da motivação em cursos online, da estrutura dos materiais à sua usabilidade, da personalização dos recursos à avaliação online,…

Mas interessa-me muito, também, a questão do ensino profissional, a que tenho estado ligado desde há anos, e que deixa muitas interrogações em aberto, a menor das quais não será a de saber se não está a contribuir para perpetuar as desigualdades, fazendo que o filho do eletricista não consiga senão ser técnico de eletrónica.

Foram diversas as aprendizagens feitas ao longo do mestrado, e, mesmo quando o assunto não era totalmente novo, foi uma oportunidade de reflexão e de repensar as minhas práticas.

Como comentário final, gostaria de fazer votos que, a breve trecho, se invertam algumas das orienta- ções mais negativas dos últimos anos na educação, incluindo no que respeita à área da Informática no sistema educativo.

REFERÊNCIAS

Ackermann, E. (2001). Piaget’s Constructivism, Papert’s Constructionism: What’s the difference? Paper presented at the Constructivism: Uses and Perspectives in Education, Geneva: Research Center in Education.

Arends, R. I. (2008). Aprender a Ensinar. Lisboa: McGraw-Hill de Portugal.

Bangor, A., Kortum, P., & Miller, J. (2009). Determining What Individual SUS Scores Mean: Adding an Adjective Rating Scale. Journal of Usability Studies, 4, 114-123.

Barreto, A., & Preto, C. V. (1996). Portugal 1960/1995: Indicadores Sociais. Porto: Público.

Bonk, C. J., & Graham, C. R. (2006). The Handbook of Blended Learning: Global Perspectives, Local Design. San Francisco: Pfeiffer. Bourdieu, P. (1979). Les trois états du capital culturel. Actes de la recherche en sciences sociales, 30, 3-6.

Bourdieu, P., & Passeron, J.-C. (2011). La reproduction: Éléments pour une théorie du système d'enseignement: Les Éditions de Minuit. Brooke, J. (1986). SUS - A 'quick and dirty' usability scale. In P. W. Jordan, B. Thomas, B. A. Weerdmeester, & I. L. McClelland (Eds.),

Usability Evaluation in Industry (pp. 189-194). London: Taylor and Francis.

Brufee, K. A. (1984). Collaborative Learning and the «Conversation of Mankind». College English, 47(7 (Nov. 1984)), 635-652. Cabrera, N. J., Shannon, J. D., & Tamis-LeMonda, C. (2007). Fathers' influence on their children's cognitive and emotional development:

From toddlers to Pre-K.Applied Development Science, 11(4), 208-213.

Castro, L. B. d., & Ricardo, M. M. C. (1993). Gerir o Trabalho de Projecto. Lisboa: Texto Editora. Clark, R. C. (2014). Evidence-Based Training Methods (2nd ed.). Alexandria, VA: ASTD Press.

Contreras, J. (1999). ¿Autonomía por decreto? Paradojas en la redefinición del trabajo del profesorado. Education Policy Analysis Archives, 7(17), 1-28. http://epaa.asu.edu/ojs/article/download/552/675

Cortesão, L., Leite, C., & Pacheco, J. A. (2003). Trabalhar por Projectos em Educação - Uma Inovação Interessante? Porto: Porto Editora. Costa, T. M. (2014). Agrupamento Escola Verde avança para a autonomia. Correio do Minho. Recolhido em 2014.11.25 de

http://www.correiodominho.com/noticias.php%3C/noticias.php?id=81246

Dougiamas, M. (2012). Philosophy. Recolhido em 2015.03.25 de https://docs.moodle.org/20/en/Philosophy

Dougiamas, M. (2015). Some reflections about where Moodle is at. Recolhido em 2015.03.15 de https://dougiamas.com/

Escola Verde. (2010). Projecto Educativo da Escola Verde. Nova Terra: Escola Verde.

Escola Verde. (2014). Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas Verde. In Escola Verde (Ed.). Nova Terra: Agrupamento de Escolas Verde.

Fernandes, P. S. (2009). Cursos Profissionais: Sinais de Mudança na Homogeneidade? Lisboa: ISCTE-IUL.

Flores, M. A., Moreira, M. A., & Oliveira, L. R. (2015). Desafios Curriculares e Pedagógicos na Formação de Professores. Ramada: Edições Pedago.

Formosinho, J. (1987). O Currículo Uniforme Pronto a Vestir de Tamanho Único O Insucesso Escolar em Questão. Cadernos de Análise Social da Educação (pp. 41-50). Braga: Universidade do Minho.

Fullan, M., & Hargreaves, A. (2001). Por que é que Vale a Pena Lutar? O trabalho de equipa na escola. Porto: Porto Editora. Gauthier, M. C. (2010). A pedagogia: Teorias e Práticas da Antiguidade aos Nossos Dias. Petrópolis, RJ: Vozes.

Gimeno Sacristán, J. (1990). La pedagogía por objetivos: Obsesión por la eficiencia (6 ed.). Madrid: Ediciones Morata.

Gomes, M. J. (2005). E-learning: reflexões em torno do conceito. Comunicação apresentada à Conferência "Challenges'05: actas do Congresso Internacional sobre Tecnologias da Informação e Comunicação na Educação, 4, Braga, 2005", Braga. http://hdl.handle.net/1822/2896

Guimarães, A. R. (2010). [A Escola Nova: Breve Introdução Histórico-Filosófica].

Horta, M. J. (2012). A Formação de Professores como Percurso para o Uso das TIC em Atividades Práticas pelos Alunos na Sala de Aula. (Tese de Doutoramento), Universidade de Lisboa, Lisboa.

Instructional Design. http://www.instructionaldesign.org.

Inspecção-Geral da Educação. (2010). Escola Verde - Relatório de Escola. Porto: IGE. ISO 9241-11:1998. Geneva: ISO.

Johnson, L., Becker, S., Estrada, V., Freeman, A., Kampylis, P., Vuorikari, R., & Punie, Y. (2014). Horizon Report Europe: 2014 Schools Edition. Luxembourg: Publications Office of the European Union

Kakasevski, G., Mihajlov, M., Arsenovski, S., & Chungurski, S. (2008). Evaluating usability in learning management system moodle. Paper presented at the ITI 2008 30th International Conference on Information Technology Interfaces, Cavtat, Croatia.

Khan, B. (2005). Managing E-Learning Strategies: Design, Delivery, Implementation and Evaluation. Hershey PA: Information Science Publishing.

Krug, S. (2006). Don't Make Me Think! Berkeley: New Riders.

Leite, E., & Ribeiro dos Santos, M. (2004). Nos Trilhos da Área de Projecto. Lisboa: Ministério da Educação-Instituto de Inovação Educacional.

Leite, E., & Ribeiro dos Santos, M. (2004). Nos Trilhos da Área de Projecto. Lisboa: Ministério da Educação-Instituto de Inovação Educacional.

Leite, E., Malpique, M., & Ribeiro dos Santos, M. (1989). Trabalho de Projecto - 1. Aprender por Projectos Centrados em Problemas. Porto: Edições Afrontamento.

Lencastre, J. A. (2012). Educação on-line: análise e estratégia para criação de um protótipo. InJoão Batista Bottentuit Junior & Clara Pereira Coutinho (org.), Educação on-line: Conceitos, metodologias, ferramentas e aplicações (pp. 127-136). Maranhão: Editora CRV.

Lencastre, J. A. (2013). Blended Learning: A Evolução de um Conceito. Blended learning em contexto educativo: perspetivas teóricas e práticas de investigação (2ª ed., pp. 19-32). Santo Tirso: De Facto Editores.

Lencastre, J. A., & Chaves, J. H. (2008). Avaliação Heurística de um Sítio Web Educativo: o caso do protótipo "Atelier da Imagem”. In P. Dias & A. J. Osório (orgs.), Ambientes Educativos Emergentes (pp. 159-176). Braga: Universidade do Minho, Centro de Competência.

Lencastre, J. A., & Coutinho, C. (2015). Blended Learning. In Mehdi Khosrow-Pour (org.) Encyclopedia of Information Science and Technology, Third Edition, Volume II (pp. 1360-1368). Hershey PA: IGI Global. DOI: 10.4018/978-1-4666-5888-2.ch129 http://www.igi-global.com/chapter/blended-learning/112536.

Lencastre, J. A., Coutinho, C., Casal, J., & José, R. (2014). Adoption concerns for the deployment of interactive public displays at schools. In Giovanni Vincenti and James Braman (eds.), Journal EAI Endorsed Transactions on e-Learning 14(4): e6 , 1-7. DOI: 10.4108/el.1.4.e6.

Likert, R. (1932). A Technique for the Measurement of Attitudes. Archives of Psychology, 140, 1-55.

Lisbôa, E., Jesus, A. G. d., Varela, A. M., Texeira, G. S., & Coutinho, C. P. (2009). LMS em Contexto Escolar: estudo sobre o uso do Moodle pelos docentes de duas escolas do Norte de Portugal. Educação, Formação & Tecnologias, 2, 44-47.

Macdonald, J. (2006). Blended Learning and Online Tutoring - A Good Practice Guide. Burlington, VT: Gower Publishing Company. Madeira, M. H. (2006). Ensino Profissional de Jovens: Um Percurso Escolar Diferente para a (Re)Construção de Projectos de Vida. Revista

Lusófona de Educação, 7, 121-141.

Magalhães, A. M., & Stoer, S. R. (1998). Orgulhosamente Filhos de Rousseau. Porto: Profedições.

Many, E., & Guimarães, S. (2006). Como Abordar... A Metodologia de Trabalho de Projecto. Porto: Areal Editores. Mason, E. (1970). Collaborative Learning. London: Ward Lock Educational Co.

ME – Ministério da Educação (2005). Programa de Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração. Lisboa: Direcção-Geral de Formação Vocacional.

Meirinhos, M., & Osório, A. J. (2014). A Colaboração em Ambientes Virtuais: Aprender e Formar no Século XXI. Braga: Associação Arca Comum.

Monteiro, A. P. (2014). Escola Verde: Caraterização Geral da Turma 11º A 2014/2015. Nova Cidade: Escola Verde. Nielsen, J. (1993). Usability Engineering. San Francisco: Morgan Kaufmann.

Nielsen, J. (1994). Enhancing the explanatory power of usability heuristics. Paper presented at the Proceedings of the SIGCHI Conference on Human Factors in Computing Systems, Boston, Massachusetts, USA.

http://dl.acm.org/citation.cfm?id=191729&dl=ACM&coll=DL&CFID=657750968&CFTOKEN=56548313 Nielsen, J. (1995a). 10 Usability Heuristics for User Interface Design. Recolhido em 2014.12.12 de

http://www.nngroup.com/articles/tenusability-heuristics/.

Nielsen, J. (1995b). How to Conduct a Heuristic Evaluation. Retirado em 2014.12.12, de http://www.nngroup.com/articles/how-to- conduct-aheuristic-evaluation/.

Nielsen, J. (2000a). Designing Web Usability: The Practice of Simplicity. Indianapolis: New Riders Publishing.

Nielsen, J. (2000b). Why You Only Need to Test with 5 Users. Recolhido em 2014.12.08 de http://www.nngroup.com/articles/why-you- onlyneed-to-test-with-5-users/.

Northway, M. L., & Weld, L. (1976). Testes Sociométricos - Um Guia para Professores. Lisboa: Livros Horizonte. Nóvoa, A. (2014). O Passado e o Presente dos Professores Profissão Professor (2ª ed., pp. 13-34). Porto: Porto Editora. Oliveira, D. (2014). Estudo da usabilidade em sistemas web para tablet (Dissertação de Mestrado). Porto: FEUP.

Oliveira, L. R. (2012). Plano Tecnológico da Educação e Educação Pública: Mitos (ensarilhados) e falsas promessas. In J. M. Paraskeva & L. R. Oliveira (Eds.), Currículo e Tecnologia Educativa (Vol. 3, pp. 165-186). Mangualde: Edições Pedago.

Oliveira, L. R. (2004). A Comunicação Educativa em Ambientes Virtuais: um modelo de design de dispositivos para o ensino- aprendizagem na universidade. (PhD), Universidade do Minho, Braga.

OTES (2007). Estudantes À Entrada do Nível Secundário Ensino. Lisboa: OTES. Pacheco, J. A. (2007). Currículo: Teoria e Práxis (3ª ed.). Porto: Porto Editora.

Papert, S. (1980). Mindstorms : children, computers, and powerful ideas. New York: Basic Books.

Papert, S., & Harel, I. (1991). Situating constructionism. In S. Papert & I. Harel (Eds.), Constructionism: research reports and essays 1985-1990. Norwood, NJ: Epistemology and Learning Research Group, the Media Lab, Massachusetts Institute of Technology, Ablex Pub. Corp.

Pordata (2013). População residente com 15 e mais anos segundo os Censos: total e por nível de escolaridade completo mais elevado. Recolhido em 2014.11.15 de http://www.pordata.pt/Municipios/Ambiente+de+Consulta/Tabela.

Raspberry Pi Foundation. (2015). The Making of Pi. Recolhido em 2015.03.15 de from https://www.raspberrypi.org/about/. Roldão, M. d. C. (2000). Currículo e Gestão das Aprendizagens: As Palavras e as Práticas. Aveiro: Universidade de Aveiro - Centro

Integrado de Formação de Professores.

Roldão, M. d. C. (2007). Colaborar é preciso: questões de qualidade e eficácia no trabalho dos professores. Noesis, 71, out./dez. 2007,

24-29.

Rubin, J., Chisnell, D. (2008). Handbook of Usability Testing: How to Plan, Design, and Conduct Effective Tests. Indianapolis: Wiley Publishing, Inc.

Sá, J. P., Carvalho, R., & Silva, T. C. e. (2011). Aplicações Informáticas e Sistemas de Exploração - Módulos 4, 5 e 6. Porto: Porto Editora. Sanches, A. (2014.11.29). Ranking das Escolas - PÚBLICO. "Público".

Santomé, J. T. (2011). A Desmotivação dos Professores (2ª ed.). Mangualde: Edições Pedago.

Santos, L. (2014). B-Learning e Trabalho de Projeto: Experiência com Alunos do Ensino Secundário, Utilizando o Moodle como Plataforma Colaborativa no Estudo de Linux. (Projeto de Intervenção Pedagógica Supervisionada). Braga: Universidade do Minho

Selby, E. C., Treffinger, D. J., Isaksen, S. G., & Lauer, K. J. (2004). Defining and Assessing Problem-Solving Style: Design and Development of a New Tool. Journal of Creative Behaviour, 38, 223-243.

Thorne, K. (2003). Blended Learning: how to integrate online and traditional learning. London: Kogan Page.

Treffinger, D. J., Isaksen, S. G., & Selby, E. C. (2014). Evidence Supporting VIEW Recolhido em 2015.05.25 de from http://www.viewassessment.com/media/959/Evidence-Supporting-VIEW.pdf.

Vieira, F. (2014). Quando os Professores Investigam a Pedagogia. Em Busca de Uma Educação Mais Democrática. Ramada: Edições Pedago.

Vieira, F. (2015). Entre a Reprodução e a Transformação - A Investigação como Prática Pedagógica na Formação de Professores. In M. A. Flores, M. A. Moreira, & L. R. Oliveira (Eds.), Desafios Curriculares e Pedagógicos na Formação de Professores (pp. 107-118). Ramada: Edições Pedago.

Wharton, C., Bradford, J., Jeffries, R. & Franzke, M. (1992). Applying cognitive walkthroughs to more complex user interfaces:

experiences, issues and recommendations. in Bauersfield, Bennett and Lynch (Eds.). CHI’92 Conference Proceedings, Addison Wesley (pp. 381-388).

Wilson, D., & Smilanich, E. (2005). The Other Blended Learning. San Francisco, CA: John Wiley & Sons.

LEGISLAÇÃO

Lei nº 5/73 Reforma do Sistema Educativo (“Reforma Veiga Simão”) Lei nº 46/86, de 14 de outubro Lei de Bases do Sistema Educativo

Despacho n.º 747/2015,

SEEAE/SEEBS O disposto no n.º 4 do Despacho n.º 18040/2008, publicado na 2.ª série do Diário da República de 4 de julho, é prorrogado até ao final do ano escolar de 2016/2017

Despacho n.º 18040/2008 Profissionalização em serviço aos docentes dos estabelecimentos de ensino particular e cooperativo e escolas profissionais privadas.

Decreto-Lei nº43/89, de 3 de

fevereiro Confere maior autonomia às escolas Despacho Normativo nº 27/97, de

12 de maio Regulamenta a participação dos órgãos de administração e gestão dos jardins-de-infância e dos estabelecimentos dos ensinos básico e secundário no novo regime de autonomia e gestão das escolas

Decreto-Lei nº 115-A/98, de 4 de

maio Regime de autonomia, administração e gestão das escolas Despacho nº 13 313/2003, de 8 de

julho Concretização do processo de agrupamento de escolas (agrupamentos sempre verticais) Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de

abril Aprovação do regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário Resolução do Conselho de Ministros

nº 44/2010, de 1 de junho Estabelece orientações para o reordenamento da rede escolar (mega-agrupamentos) Portaria nº 1181/2010, de 16 de

Documentos relacionados