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O atual desafio da segurança mundial, orientado para uma sociedade assimétrica, transnacional e em constante mutação, depara-se com desafios que obrigam à procura de soluções inovadoras e cada vez mais adequadas, mais exequíveis e aceitáveis, empregando e maximizando todos recursos humanos e materiais, disponíveis e que se traduzam automaticamente numa melhoria dos resultados operacionais.

O posicionamento geoestratégico de Portugal assume-se como a principal fronteira externa da UE, com a sua vasta área marítima no Atlântico, bem como a entrada do mediterrâneo a sul do território nacional. Estas constituem zonas de extrema importância na dinâmica do mercado e tráfico mundial de estupefacientes, em especial o proveniente da América Latina.

Enfatizam este facto, as caraterísticas da costa Atlântica Portuguesa, propícias para

desembarque dos produtos estupefacientes, nomeadamente devido ao seu relevo e às pequenas praias. Por outro lado, a vastidão dessa costa e os recursos humanos e materiais cada vez mais limitados, tornam extremamente difícil o RV pelas autoridades competentes.

É ambição nacional, caracterizada pelo ambiente de mudança, a utilização das FFAA não só como instrumento militar, mas também como mecanismo cooperativo, onde através de um Plano de Articulação Operacional, para que possa existir uma estratégia integrada de cooperação entre as FFAA e as FSS nacionais.

Com a realização deste TII, aborda-se a potencial criação de um Joint Fusion Center, como uma mais-valia, facilitadora da exigida partilha de informação, assim como a resposta às complexas exigências das atuais operações de combate ao tráfico de estupefacientes.

Apurou-se, através da revisão da literatura e das entrevistas realizadas que, nas FFAA existe um conhecimento muito moderado acerca da metodologia Fusion Center, tanto nas capacidades existentes como nas estratégias cooperativas. Visando mitigar o problema e adicionar conhecimento acerca deste assunto, foi selecionado como objeto de estudo e tema deste TII a “Criação de um Centro de JISR entre FFAA e FSS”, e com o OG de “Propor uma solução de comando tático conjunto, para as missões de RV no âmbito do combate ao tráfico de estupefacientes.” operacionalizado na QC apontada na introdução.

Metodologicamente, seguiu-se por um raciocínio indutivo assente numa estratégia de investigação qualitativa e consubstanciado num estudo de caso como desenho de pesquisa. O estudo norteou-se através da recolha de dados por análise documental e entrevistas a dez

experientes profissionais que, pela sua ponderação, reflexão e mínucia das respostas, permitiram conferir substância a este estudo.

A fim de estudar o OG, operacionalizado na QC, foram elencados dois OE, cujo estudo foi estruturado em duas QD, definidas no Capítulo 4.

Visando responder à QD1 e, consequentemente, ao OE1: Analisar as estruturas organizacionais existentes nas FFAA e FSS, que atuam no apoio ao combate ao tráfico de estupefacientes e poderão necessitar de meios de RV e acesso às Informações associadas, - conclui-se que o conceito de operação que mais se aplica a estas estruturas organizacionais são o cooperativismo e a resiliência operacional.

Este TII iniciou-se com uma análise documental e entrevistas exploratórias, sobre as maiores dificuldades sentidas operacionalmente no combate ao tráfico de estupefacientes. De seguida, determinou-se qual o objetivo deste trabalho, as tendências e a escassez de recursos que estariam diretamente associados à origem desta problemática e quais as estruturas organizacionais e os principais meios de RV que contribuem para o combate a estas AT.

Consideramos ser possível chegar às seguintes conclusões:

 A estratégia nacional aponta para a importância da abordagem integrada e cooperativa entre as FFAA e as FSS, pela criação de mecanismos de coordenação, entre as várias entidades e organismos com responsabilidades neste domínio;

 Nas FFAA, o CERVI e o COMAR já são centros de integração de RV, da mesma forma que o CNC na UCC da GNR e o MAOC(N) a nível internacional. Nestes centros já existe partilha de informação a alguns níveis, é, no entanto, necessário dotar estes centros de recursos humanos e materiais, de forma a melhorar a pertinência da informação e execução das missões;

 O planeamento e execução desta tipologia de missões requer uma estrutura ágil e órgãos de C2 centralizados, onde o decisor possua toda a informação em tempo real ou quase em tempo real, e um conhecimento situacional completo de modo atingir a eficácia desejada;

 Deve ser instituído todo este processo de cooperação quanto ao emprego de um possível JFC através de legislação, protocolos e acordos;

 O CeRVI e o COMAR possuem excelentes relações com a PJ e MAOC(N), estando atualmente representados por oficiais de ligação não permanentes ou com ligações informais entre as entidades;

 Existe uma necessidade de estabelecer e criar, redes de comunicações seguras, robustas e com a qualidade de serviço adequada, para a troca de informação entre as entidades envolvidas, permitindo criar uma Situational Room, com uma plataforma tecnológica conjunta, uma base de dados resiliente e uma COP, que integre, em atualização constante, várias camadas de informação, como a imagem dos radares costeiros, radares de porto, RAP, RMP e RLP;

 A UCC deverá partilhar a imagem em tempo real ou quase do SIVICC e EUROSUR, viabilizando a condução eficaz das investigações em curso;

 A integração em rede destes produtos, pode assentar em parte da estrutura e sistemas instalados nas FFAA e FSS nacionais, requerendo, todavia, ligações seguras entre instituições, camada de rede que poderá ser configurada e mantida pelo Centro de Gestão da Rede Informática do Governo;

 Toda a componente requerida de integridade, disponibilidade e confidencialidade deverá ser verificada e certificada pelo o Gabinete Nacional de Segurança. Visando responder à QD2, e cumprir o OE2: Analisar as capacidades, estruturas e interagências que constituem um JFC e a sua aplicabilidade aos requisitos nacionais, apurou-se que estes centros deverão basear-se em mecanismos cooperativos a nível de operações e informações, concluindo-se nomeadamente que:

 Deverão funcionar 24/7, com protocolos e procedimentos pré-estabelecidos entre as organizações;

 Deve-se considerar estabelecer acordos, por um lado entre entidades nacionais, por outro entre estas e os organismos congéneres internacionais;

 Organizações internacionais, tais como a FRONTEX, o MAOC(N) e a EMSA poderão adicionar valor e contribuir para a criação de redes seguras de troca de informação;  Estes JFC deverão ser constituídos a nível tático, facilitando a operacionalidade, e deverão incluir sistemas que permitam obter uma compilação de todo o panorama operacional incluindo de todos os sensores e plataformas que operem dentro do EEINP.

Face ao exposto, em resposta à QC, e ao correspondente OG: Propor uma solução de comando tático conjunto, para as missões de Reconhecimento e Vigilância (RV) no âmbito do combate ao tráfico de estupefacientes, verificou-se que a solução mais adequada, aceitável e exequível para a realidade nacional atual não passa por uma criação de um centro de comando tático conjunto, mas sim pela articulação coerente entre os centros táticos já existentes e subordinados a cada uma das instituições, assegurando-se a integração entre os

mesmos em termos de recolha, organização e partilha de informação e articulação operacional.

Inferiu-se efetivamente que no âmbito deste trabalho, o termo “Centro” não deve ser entendido numa perspetiva estrita, de localização geográfica única, mas sim num entendimento lato, enquanto aglutinação de entidades dispersas, mas concorrentes para uma determinada missão, conferindo sinergias e economias de escala.

Esta articulação contribuirá para a maximização da interoperabilidade, prontidão de resposta das forças, e concomitantemente para a função dissuasão, concluindo-se que:

 Em primeiro lugar deverá ser criada uma estrutura semelhante à NMT (representantes da PJ, GNR, Marinha e FA) que deverá ser ativada sempre que necessário, para o planeamento, acompanhamento e disseminação das informações resultantes das missões de combate ao tráfico de estupefacientes;

 Deve-se estabelecer uma rede de comunicação segura, constantemente disponível, para a partilha da COP, de modo a apoiar a NMT quando esta está em exercício de funções;

 Esta COP terá de ser disponibilizada no CERVI, COMAR, CNC e PJ, podendo a NMT operar de qualquer destes lugares mediante a tipologia e localização da operação;

 A investigação do tráfico de estupefacientes encontra-se centralizada na PJ, assim também o deverá estar a passagem da informação e a COP, sendo a execução das missões realizada de forma descentralizada pelas unidades de RV de forma a contribuiu para o sucesso das respetivas operações;

 A coordenação eficaz complementada com ligações funcionais ágeis e um conhecimento situacional da área de interesse, podem no futuro alargar esta conectividade a outras instituições quer a nível nacional como internacional, nomeadamente ao CNCM, MAOC(N) e a EMSA;

 Estas implementações e melhorias de coordenação nos centros táticos subordinados, poderão servir de embrião para a criação de um JFC, não só limitado ao tráfico de estupefacientes, mas aplicável a todo o espetro de missões.

Apresentam-se como principais contributos para o conhecimento decorrentes da presente investigação:

 Existe nas FFAA a consciência de que o futuro se enquadra na mentalidade e nos mecanismos cooperativos, exigidos para viabilizar forças e operações multi-domínio, cujo sucesso reside na capacidade de assegurar superioridade de informação e de decisão;

 A indústria e a sociedade civil, estão a sofrer fortes mudanças organizacionais e culturais, o que não pode ser esquecido pelas FSS e FFAA, que devem acompanhar esta evolução, seja a nível nacional, como internacional;

 Fruto da evolução da tecnologia e dos meios de RV, os setores militar e das FSS necessitam de inovar e de procurar, de forma célere, as soluções mais eficazes para os desafios que se lhe apresentam.

Esta investigação identificou duas limitações que importa considerar:

 A primeira advém das áreas de atuação de cada organização, que estão bem definidas em Lei, devendo as FFAA limitar-se às tarefas fundamentais de apoio quando e sempre que solicitadas pelas FSS. As FFAA ativam os meios considerados adequados para a execução das missões, sendo a ação policial e investigação criminal da responsabilidade das FSS. As FFAA devem ter presente as competências das FSS de modo a que não se confundam com as de sua responsabilidade;

 A segunda limitação prende-se com o nível de ambição que se pretende atribuir a estes JFC, que no futuro poderá ser uma solução extremamente adequada e exequível, onde será muito importante estabelecer mecanismos cooperativos entre as FFAA e FSS, e ultrapassar o protagonismo institucional individual de possuir ou controlar um centro desta magnitude.

Esta investigação demonstrou a importância desta problemática, expondo a necessidade do desenvolvimento de estudos futuros, que analisem de forma mais detalhada as seguintes áreas:

 Estudar a viabilidade de dotar a FA de uma esquadra de RPAS, onde seja possível disseminar o produto operacional a nível nacional e cuja aquisição e sustentação sejam suportadas pelas FFAA e FSS e outras entidades de interesse nacional;

 Estudar de forma mais detalhada, as missões e iniciativas dos operadores europeus de JFC, de modo a permitir um maior e melhor desenvolvimento desta capacidade e aprender com as lições identificadas, de forma a perspetivar no futuro a criação de um centro.

Decorrente do presente trabalho de investigação, recomenda-se ao Estado Maior da Força Aérea que estabeleça ou solicite, através dos canais ou entidades competentes:

 A articulação adequada entre os centros de comando tático existentes, de modo a melhorar a cooperação entre estes, em termos de recolha, organização e partilha de informação;

 Os contatos com os outros Ramos das FFAA e FSS, no sentido de criar uma plataforma conjunta, que permita a alimentação e visualização duma COP;

 Os contatos com CeGeR, para a criação de uma rede segura, que permita disponibilizar a informação entre todas as entidades envolvidas;

 Os contatos com a PJ, no sentido de criar um servidor e uma base de dados para o repositório dessa informação;

 Os contatos condicentes ao estabelecimento de protocolos e acordos entre os diferentes ramos das FFAA e as FSS para uniformizar a partilha de informação.

Neste âmbito, e na última década, tem-se assistido ao aparecimento de uma nova abordagem, o paradigma da necessidade de possuir informação tem-se alterado para a necessidade de partilhar informação e trabalhar em conjunto.

“You never change things by fighting the existing reality. To change something, build a new model that makes the existing model obsolete.”

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Apd A-1 Apêndice A - Modelo de Análise

TEMA Criação de um centro de Joint Intelligence, Surveillance and Reconnaissance (JISR) entre Forças Armadas e Forças e Serviços de Segurança Objetivo Geral Propor uma solução de comando tático conjunto, para as missões de Reconhecimento e Vigilância (RV) no âmbito do combate ao tráfico de estupefacientes.

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