• Nenhum resultado encontrado

CONCLUSÕES

No documento Daniel Medeiros Lobo (páginas 45-64)

Conclusões

Em conclusão, a força muscular parece desempenhar um papel mais

importante nos parâmetros do osso do membro superior (rádio), enquanto que

a quantidade de massa muscular parece exercer grande influência nos

parâmetros ósseos do membro inferior (tíbia) em mulheres nos primeiros anos

da pós-menopausa.

Esses resultados sugerem diferenças na relação entre músculo e osso

de acordo com segmentos distintos do corpo. Além disso, a correlação

negativa entre gordura corporal e equilíbrio / função muscular indica que o

aumento da massa gorda corporal pode conferir maior risco de quedas nesta

Avaliação 1-____/____/____

Nome:___________________________________________________

FICHA DE AVALIAÇÃO DO ESTADO FUNCIONAL QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA

VERSÃO CURTA

Nesta entrevista estou interessada em saber que tipos de atividade físicas o (a) senhor(a) faz em uma semana normal (típica). Suas respostas ajudarão a avaliar quanto ativo o(a) senhor(a) é.

As perguntas estão relacionadas ao tempo que você gastou fazendo atividade física na

ÚLTIMA semana. As perguntas incluem as atividades que você faz no trabalho, para ir de um

lugar a outro, por lazer, por esporte, por exercício ou como parte das suas atividades em casa ou no jardim. Suas respostas são MUITO importantes. Por favor responda cada questão mesmo que considere que não seja ativo. Obrigado pela sua participação !

Para responder as questões lembre que:

 atividades físicas VIGOROSAS são aquelas que precisam de um grande esforço físico e que fazem respirar MUITO mais forte que o normal

 atividades físicas MODERADAS são aquelas que precisam de algum esforço físico e que fazem respirar UM POUCO mais forte que o normal

Para responder as perguntas pense somente nas atividades que você realiza por pelo menos

10 minutos contínuos de cada vez.

1a Em quantos dias da última semana você CAMINHOU por pelo menos 10 minutos contínuos

em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para outro, por lazer, por prazer ou como forma de exercício?

dias _____ por SEMANA ( ) Nenhum

1b Nos dias em que você caminhou por pelo menos 10 minutos contínuos quanto tempo no

total você gastou caminhando por dia? horas: ______ Minutos: _____

2a. Em quantos dias da última semana, você realizou atividades MODERADAS por pelo menos

10 minutos contínuos, como por exemplo pedalar leve na bicicleta, nadar, dançar, fazer ginástica aeróbica leve, jogar vôlei recreativo, carregar pesos leves, fazer serviços domésticos na casa, no quintal ou no jardim como varrer, aspirar, cuidar do jardim, ou qualquer atividade que fez aumentar moderadamente sua respiração ou batimentos do coração (POR FAVOR

NÃO INCLUA CAMINHADA)

dias _____ por SEMANA ( ) Nenhum

2b. Nos dias em que você fez essas atividades moderadas por pelo menos 10 minutos

contínuos, quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia? horas: ______ Minutos: _____

3a Em quantos dias da última semana, você realizou atividades VIGOROSAS por pelo menos

10 minutos contínuos, como por exemplo correr, fazer ginástica aeróbica, jogar futebol, pedalar rápido na bicicleta, jogar basquete, fazer serviços domésticos pesados em casa, no quintal ou cavoucar no jardim, carregar pesos elevados ou qualquer atividade que fez aumentar MUITO sua respiração ou batimentos do coração.

dias _____ por SEMANA ( ) Nenhum

3b Nos dias em que você fez essas atividades vigorosas por pelo menos 10 minutos contínuos

quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia? horas: ______ Minutos: _____

Estas últimas questões são sobre o tempo que você permanece sentado todo dia, no trabalho, na escola ou faculdade, em casa e durante seu tempo livre. Isto inclui o tempo sentado estudando, sentado enquanto descansa, fazendo lição de casa visitando um amigo, lendo, sentado ou deitado assistindo TV. Não inclua o tempo gasto sentando durante o transporte em ônibus, trem, metrô ou carro.

4a. Quanto tempo no total você gasta sentado durante um dia de semana? ______horas ____minutos

4b. Quanto tempo no total você gasta sentado durante em um dia de final de semana? ______horas ____minutos

1. AVALIAÇÃO DO EQUILÍBRIO FUNCIONAL

Escala de Equilíbrio de Berg (BBS) (BERG et al., 1989; MIYAMOTO et al., 2003) Instruções Gerais

Por favor, demonstrar cada tarefa e/ou dar as instruções como estão descritas. Ao pontuar, registrar a categoria de resposta mais baixa, que se aplica a cada item.

Na maioria dos itens, pede-se ao paciente para manter uma determinada posição durante um tempo específico. Progressivamente mais pontos são deduzidos, se o tempo ou a distância não forem atingidos, se o paciente precisar de supervisão (o examinador necessita ficar bem próximo do paciente) ou fizer uso de apoio externo ou receber ajuda do examinador. Os pacientes devem entender que eles precisam manter o equilíbrio enquanto realizam as tarefas. As escolhas sobre qual perna ficar em pé ou qual distância alcançar, ficará a critério do paciente. Um julgamento pobre irá influenciar adversamente o desempenho e o escore do paciente.

Os equipamentos necessários para realizar os testes são um cronômetro ou um relógio com ponteiro de segundos, uma régua ou outro indicador de: 5; 12,5 e 25 cm. As cadeiras utilizadas para o teste devem ter uma altura adequada. Um banquinho ou uma escada (com degraus de altura padrão) pode ser usado para o item 12.

1. POSIÇÃO SENTADA PARA POSIÇÃO EM PÉ

INSTRUÇÕES: Por favor, levante-se. Tente não usar suas mãos para se apoiar. ( ) 4 capaz de levantar-se sem utilizar as mãos e estabilizar-se independentemente ( ) 3 capaz de levantar-se independentemente utilizando as mãos

( ) 2 capaz de levantar-se utilizando as mãos após diversas tentativas ( ) 1 necessita de ajuda mínima para levantar-se ou estabilizar-se ( ) 0 necessita de ajuda moderada ou máxima para levantar-se

2. PERMANECER EM PÉ SEM APOIO

INSTRUÇÕES: Por favor, fique em pé por 2 minutos sem se apoiar . ( ) 4 capaz de permanecer em pé com segurança por 2 minutos ( ) 3 capaz de permanecer em pé por 2 minutos com supervisão ( ) 2 capaz de permanecer em pé por 30 segundos sem apoio

( ) 1 necessita de várias tentativas para permanecer em pé por 30 segundos sem apoio ( ) 0 incapaz de permanecer em pé por 30 segundos sem apoio

Se o paciente for capaz de permanecer em pé por 2 minutos sem apoio, dê o número total de pontos o item Nº 3. Continue com o item N4.

3. PERMANECER SENTADO SEM APOIO NAS COSTAS, MAS COM OS PÉS

APOIADOS NO CHÃO OU NUM BANQUINHO

INSTRUÇÕES: Por favor, fique sentado sem apoiar as costas com os braços cruzados por 2 minutos.

( ) 4 capaz de permanecer sentado com segurança e com firmeza por 2 minutos ( ) 3 capaz de permanecer sentado por 2 minutos sob supervisão

( ) 2 capaz de permanecer sentado por 30 segundos ( ) 1 capaz de permanecer sentado por 10 segundos

( ) 0 incapaz de permanecer sentado sem apoio durante 10 segundos

4. POSIÇÃO EM PÉ PARA POSIÇÃO SENTADA

INSTRUÇÕES: Por favor, sente-se.

( ) 4 senta-se com segurança com uso mínimo das mãos ( ) 3 controla a descida utilizando as mãos

( ) 2 utiliza a parte posterior das pernas contra a cadeira para controlar a descida ( ) 1 senta-se independentemente, mas tem descida sem controle

( ) 0 necessita de ajuda para sentar-se

5. TRANSFERÊNCIAS

INSTRUÇÕES: Arrume as cadeiras perpendicularmente ou uma de frente para a outra para uma transferência em pivô. Peça ao paciente para transferir-se de uma cadeira com apoio de braço para uma cadeira sem apoio

de braço, e vice-versa. Você poderá utilizar duas cadeiras (uma com e outra sem apoio de braço) ou uma cama e uma cadeira.

( ) 4 capaz de transferir-se com segurança com uso mínimo das mãos ( ) 3 capaz de transferir-se com segurança com o uso das mãos

( ) 2 capaz de transferir-se seguindo orientações verbais e/ou supervisão ( ) 1 necessita de uma pessoa para ajudar

( ) 0 necessita de duas pessoas para ajudar ou supervisionar para realizar a tarefa com segurança

6. PERMANECER EM PÉ SEM APOIO COM OS OLHOS FECHADOS

INSTRUÇÕES: Por favor, fique em pé e feche os olhos por 10 segundos. ( ) 4 capaz de permanecer em pé por 10 segundos com segurança ( ) 3 capaz de permanecer em pé por 10 segundos com supervisão ( ) 2 capaz de permanecer em pé por 3 segundos

( ) 1 incapaz de permanecer com os olhos fechados durante 3 segundos, mas mantem-se em pé

( ) 0 necessita de ajuda para não cair

7. PERMANECER EM PÉ SEM APOIO COM OS PÉS JUNTOS

INSTRUÇÕES: Junte seus pés e fique em pé sem se apoiar.

( ) 4 capaz de posicionar os pés juntos independentemente e permanecer por 1 minuto com segurança

( ) 3 capaz de posicionar os pés juntos independentemente e permanecer por 1 minuto com supervisão

( ) 2 capaz de posicionar os pés juntos independentemente e permanecer por 30 segundos ( ) 1 necessita de ajuda para posicionar-se, mas é capaz de permanecer com os pés

juntos durante 15 s

( ) 0 necessita de ajuda para posicionar-se e é incapaz de permanecer nessa posição por15 segundos

8. ALCANÇAR A FRENTE COM O BRAÇO ESTENDIDO PERMANECENDO EM PÉ

INSTRUÇÕES: Levante o braço a 90º. Estique os dedos e tente alcançar a frente o mais longe possível.

(O examinador posiciona a régua no fim da ponta dos dedos quando o braço estiver a 90º. Ao serem esticados para frente, os dedos não devem tocar a régua. A medida a ser registrada é a distância que os dedos conseguem alcançar quando o paciente se inclina para frente o máximo que ele consegue. Quando possível, peça ao paciente para usar ambos os braços para evitar rotação do tronco).

( ) 4 pode avançar a frente >25 cm com segurança ( ) 3 pode avançar a frente >12,5 cm com segurança ( ) 2 pode avançar a frente >5 cm com segurança ( ) 1 pode avançar a frente, mas necessita de supervisão

( ) 0 perde o equilíbrio na tentativa, ou necessita de apoio externo

9. PEGAR UM OBJETO DO CHÃO A PARTIR DE UMA POSIÇÃO EM PÉ

INSTRUÇÕES: Pegue o sapato/chinelo que está na frente dos seus pés. ( ) 4 capaz de pegar o chinelo com facilidade e segurança

( ) 3 capaz de pegar o chinelo, mas necessita de supervisão

( ) 2 incapaz de pegá-lo, mas se estica até ficar a 2-5 cm do chinelo e mantém o equilíbrio independentemente

( ) 1 incapaz de pegá-lo, necessitando de supervisão enquanto está tentando ( ) 0 incapaz de tentar, ou necessita de ajuda para não perder o equilíbrio ou cair 10. VIRAR-SE E OLHAR PARA TRÁS POR CIMA DOS OMBROS DIREITO E

ESQUERDO ENQUANTO PERMANECE EM PÉ

INSTRUÇÕES: Vire-se para olhar diretamente atrás de você por cima do seu ombro esquerdo sem tirar os pés do chão. Faça o mesmo por cima do ombro direito.

(O examinador poderá pegar um objeto e posicioná-lo diretamente atrás do paciente para estimular o movimento).

( ) 4 olha para trás de ambos os lados com uma boa distribuição do peso

( ) 3 olha para trás somente de um lado, o lado contrário demonstra menor distribuição do peso

( ) 2 vira somente para os lados, mas mantém o equilíbrio ( ) 1 necessita de supervisão para virar

( ) 0 necessita de ajuda para não perder o equilíbrio ou cair 11. GIRAR 360 GRAUS

INSTRUÇÕES: Gire-se completamente ao redor de si mesmo. Pausa. Gire-se completamente ao redor de si mesmo em sentido contrário.

( ) 4 capaz de girar 360 graus com segurança em 4 segundos ou menos

( ) 3 capaz de girar 360 graus com segurança somente para um lado em 4 segundos ou menos

( ) 2 capaz de girar 360 graus com segurança, mas lentamente ( ) 1 necessita de supervisão próxima ou orientações verbais ( ) 0 necessita de ajuda enquanto gira

12. POSICIONAR OS PÉS ALTERNADAMENTE NO DEGRAU OU BANQUINHO

ENQUANTO PERMANECE EM PÉ SEM APOIO

INSTRUÇÕES: Toque cada pé alternadamente no degrau/banquinho. Continue até que cada pé tenha tocado o degrau/banquinho quatro vezes.

( ) 4 capaz de permanecer em pé independentemente e com segurança, completando 8 movimentos em 20 segundos

( ) 3 capaz de permanecer em pé independentemente e completar 8 movimentos em >20 segundos

( ) 2 capaz de completar 4 movimentos sem ajuda

( ) 1 capaz de completar >2 movimentos com o mínimo de ajuda ( ) 0 incapaz de tentar, ou necessita de ajuda para não cair

13. PERMANECER EM PÉ SEM APOIO COM UM PÉ À FRENTE

INSTRUÇÕES: (DEMONSTRE PARA O PACIENTE)

Coloque um pé diretamente à frente do outro na mesma linha, se você achar que não irá conseguir, coloque o pé um pouco mais à frente do outro pé e levemente para o lado.

( ) 4 capaz de colocar um pé imediatamente à frente do outro, independentemente, e permanecer por 30 seg

( ) 3 capaz de colocar um pé um pouco mais à frente do outro e levemente para o lado, independentemente, e permanecer por 30 segundos

( ) 2 capaz de dar um pequeno passo, independentemente, e permanecer por 30 segundos ( ) 1 necessita de ajuda para dar o passo, porém permanece por 15 segundos

( ) 0 perde o equilíbrio ao tentar dar um passo ou ficar de pé

14. PERMANECER EM PÉ SOBRE UMA PERNA

INSTRUÇÕES: Fique em pé sobre uma perna o máximo que você puder sem se segurar. ( ) 4 capaz de levantar uma perna independentemente e permanecer por >10 segundos ( ) 3 capaz de levantar uma perna independentemente e permanecer por 5-10 segundos ( ) 2 capaz de levantar uma perna independentemente e permanecer por  3 segundos ( ) 1 tenta levantar uma perna, mas é incapaz de permanecer por 3 segundos,

embora permaneça em pé independentemente ( ) 0 incapaz de tentar, ou necessita de ajuda para não cair

( ) ESCORE TOTAL (Máximo = 56)

2. AVALIAÇÃO DA MOBILIDADE FUNCIONAL

Timed “Up & Go” Test (TU&GT) / Teste do Tempo de Ir e Vir

Cronometrar o tempo que uma pessoa leva para levantar-se de uma cadeira, caminhar três metros, dar uma volta, andar de volta e sentar-se novamente na cadeira.

Tempo gasto na tarefa:______ segundos

____ ____ ____ número de vezes que o paciente senta e levanta em 30 s.

4. AVALIAÇÃO DA FORÇA MUSCULAR - HAND GRIP

Mão dominante:_____________ 3 ajustes: ____ ____ ____ Mão não dominante: __________ 3 ajustes: ____ ____ ____

Obs:_________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________________________________________________________ ____________________________

Referências

Bacchetta J, Boutroy S, Guebre-Egziabher F, Juillard L, Drai J, Pelletier S, Richard M, Charrié A, Carlier MC, Chapurlat R, Laville M, Fouque D. The relationship between adipokines, osteocalcin and bone quality in chronic kidney disease. Nephrol Dial Transplant 2009;24:3120–5.

Barbour KE, Zmuda JM, Strotmeyer ES, Horwitz MJ, Boudreau R, Evans RW, Ensrud KE, Petit MA, Gordon CL, Cauley JA. Correlates of Trabecular and Cortical Volumetric Bone Mineral Density of the Radius and Tibia in Older Men: The Osteoporotic Fractures in Men Study. J Bone Miner Res 2010;25:1017– 1028.

Baumgartner et al. Epidemiology of Sarcopenia among the Elderly in New

Mexico Am J Epidemiol 1998;147:755-63.

Belavý DL, Armbrecht G, Blenk T, Bock O, Börst H, Kocakaya E, Luhn

F, Rantalainen T, Rawer R, Tomasius F, WillneckerJ, Felsenberg D. Greater

association of peak neuromuscular performance with cortical bone geometry,

bone mass and bone strength than bone density: A study in 417 older women.

Bone 2016;83:119-26.

Benedetti TR et al. Reprodutibilidade e validade do Questionário Internacional

de Atividade Física (IPAQ) em homens idosos. Rev Bras Med

Esporte 2007;13:11-16.

Berg KO, Maki BE, Williams JI, Holliday PJ, Wood-Dauphinee SL. Clinical and

laboratory measures of postural balance in an elderly population. Arch Phys

Referências

Blain H, Vuillemin A, Teissier A, Hanesse B, Guillemin F, Jeandel C. Influence of muscle strength and body weight and composition on regional bone mineral density in healthy women aged 60 years and over. Gerontology 2001;47: 207-12.

Boutroy S, Van Rietbergen B, Sornay-Rendu E, Munoz F, Bouxsein ML, Delmas PD. Finite element analysis based on in vivo HR-pQCT images of the distal radius is associated with wrist fracture in postmenopausal women. J Bone Miner Res 2001;23:392–399

Boyd SK. Site-specific variation of bone micro-architecture in the distal radius and tibia. J Clin Densitom 2008;11:424-30.

Burghardt AJ, Buie HR, Laib A, Majumdar S, Boyd SK. Reproducibility of direct quantitative measures of cortical bone microarchitecture of the distal radius and tibia by HR-pQCT. Bone 2010;47:519-28.

Caporrino FA, Faloppa F, Santos JB, Réssio C, Soares FH, Nakachima LR et al. Estudo populacional da força de preensão palmar com dinamômetro Jamar®. Rev Bras Ortop 1998;33:150-4.

Cesari M, Leeuwenburgh C, Lauretani F, Onder G, Bandinelli S, Maraldi C, Guralnik JM, Pahor M, Ferrucci L.Frailty. Syndrome and skeletal muscle: results from the Invecchiare in Chianti study. Am J Clin Nutr 2006; 83:1142-8.

Compston JE, Watts NB, Chapurlat R, et al. Obesity is not protective against fracture in postmenopausal women: GLOW. Am J Med 2011; 124:1043–1050.

Crockett K, Arnold CM, Farthing JP, Chilibeck PD, Johnston JD, Bath B, Baxter-Jones AD, Kontulainen SA. Bone strength and muscle properties in postmenopausal women with and without a recent distal radius fracture. Osteoporos Int 2015;26:2461-9.

Referências

Desrosiers J, Bravo G, Hébert R, Dutil E. Normative data for grip strength of elderly men and women. Am J OccupTher 1995;49: 637-44.

Di Monaco M, Di Monaco R, Manca M, Cavanna A. Handgrip strength is an independent predictor of distal radius bone mineral density in postmenopausal women. Clin Rheumatol 2000;19:473-6.

Domiciano DS, Figueiredo CP, Lopes JB, Caparbo VF, Takayama L, Menezes PR, Bonfa E, Pereira RM. Discriminating sarcopenia in community-dwelling older women with high frequency of overweight/obesity: the São Paulo Ageing & Health Study (SPAH). Osteoporos Int 2013;24:595-603.

Edwards, M. H. et al. Muscle size, strength, and physical performance and their associations with bone structure in the Hertfordshire Cohort Study J Bone Miner Res 2013;28: 2295–2304.

.

Evans AL, Paggiosi MA, Eastell R, Walsh JS. Bone density, microstructure and strength in obese and normal weight men and women in younger and older adulthood. J Bone Miner Res. 201;30:920-8

Feldkamp LA, Goldstein SA, Parfitt AM, Jesion G, Kleerekoper M. The direct examination of three-dimensional bone architecture in vitro by computed tomography.J Bone Miner Res 1989;4:3-11

Ferretti JL, et al. Bone mass, bone strength, muscle-bone interactions, osteopenias and osteoporoses. Mech Ageing Dev 2013;124:269–79.

Ferrucci L, Guralnik JM, Buchner D, Kasper J, Lamb SE, Simonsick EM, Corti MC, Bandeen-Roche K, Fried LP. Departures from linearity in the relationship between measures of muscular strength and physical performance of the lower extremities: the Women's Health and Aging Study. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 1997;52:275-85.

Referências

Frost HM. Suggested fundamental concepts in skeletal physiology. Calcif Tissue Int 1993;52:1-4.

Fuller H, Fuller R, Pereira RM. High resolution peripheral quantitative computed tomography for the assessment of morphological and mechanical bone parameters. Rev Bras Reumatol (English Edition) 2015;55:352–362.

Handa R, Ali Kalla A, Maalouf G. Osteoporosis in developing countries. Best Pract Res Clin Rheumatol 2008;22:693-708.

Hasegawa Y, Schneider P, Reiners C. Age, sex, and grip strength determine architectural bone parameters assessed by peripheral quantitative computed tomography (pQCT) at the human radius. Journal of biomechanics 2001; 34:497–503.

Hunter GR, McCarthy JP, Bamman MM. Effects of resistance training on older adults. Sports Med 2004;34:329–48.

Kaji H, Kosaka R, Yamauchi M, Kuno K, Chihara K, Sugimoto T. Effects of Age, Grip Strength and Smoking on Forearm Volumetric Bone Mineral Density and Bone Geometry by Peripheral Quantitative Computed Tomography: Comparisons between Female and Male. Endocrine Journal 2005; 52: 659-666.

Kohrt WM, Barry DW, Schwartz RS. Muscle Forces or Gravity: What Predominates Mechanical Loading on Bone? Med Sci Sports Exerc 2009; 41: 2050–2055.

Krug R, Burghardt AJ, Majumdar S, Link TM. High-resolution imaging techniques for the assessment of osteoporosis. Radiol Clin North Am 2010;48:601-21.

Referências

Ji HM, Han J, Won YY. Sarcopenia and Osteoporosis. Hip Pelvis 2015;27: 72– 76.

Lang TF. The bone-muscle relationship in men and women. J Osteoporos 2011;2011:702735.

Liu XS, Zhang XH, Sekhon KK, Adams MF, McMahon DJ, Bilezikian JP et al. High-resolution peripheral quantitative computed tomography can assess microstructural and mechanical properties of human distal tibial bone. J Bone Miner Res 2010;25:746–756.

Lorbergs AL, Farthing JP, Baxter-Jones AD, Kontulainen SA. Forearm muscle size, strength, force, and power in relation to pQCT-derived bone strength at the radius in adults. Appl Physiol Nutr Metab 2011;36:618-25.

Macdonald HM, Nishiyama KK, Kang J, Hanley DA, Boyd SK. Age-related patterns of trabecular and cortical bone loss differ between sexes and skeletal sites: a population-based HR-pQCTstudy.J Bone Miner Res 2011;26:50-62.

Macneil JA, Boyd SK. Improved reproducibility of high-resolution peripheral quantitative computed tomography for measurement of bone quality. Med

EngPhys2007;29:1096–105.

Marcus RL, Addison O, Dibble LE, Foreman KB, Morrell G, Lastayo P. Intramuscular adipose tissue, sarcopenia, and mobility function in older individuals. J Aging Res. 2012;2012:629637.

Himes CL, Reynolds SL. Effect of obesity on falls, injury, and disability. J Am Geriatr Soc. 2012;60:124–129.

Miyamoto ST, Lombardi Junior I, Berg KO, Ramos LR, Natour J. Brazilian version of the Berg balance scale. Braz J Med Biol Res 2004;37:1411-1421.

Referências

Nakatani T, Nadamoto M, Itoh M. Validation of a 30-sec chair-stand test for evaluating lower extremity muscle strength in Japanese elderly adults. Japanese Society of Physical Education 2002;10:451-461.

Paggiosi MA, Eastell R, Walsh JS. Precision of high-resolution peripheral quantitative computed tomography measurement variables: influence of gender, examination site, and age. Calcif Tissue Int 2014;94:191-201.

No documento Daniel Medeiros Lobo (páginas 45-64)

Documentos relacionados