• Nenhum resultado encontrado

Nos dois anos de observações, as conclusões obtidas sobre o comportamento fenológico foram:

- A emissão de brotações vegetativas aconteceu durante todo o ano, nas três profundidades de cova avaliadas.

- As profundidades de cova não influenciaram o início e o término das épocas de florescimento e nem o número de flores produzidas.

- As profundidades de cova influenciaram o número de frutos produzidos por planta. As plantas de profundidade de cova de 120 cm produziram um número de frutos 38 e 36% maior em 1997 e 56 e 40% maior em 1998, quando comparado aos dos tratamentos com cova de 40 e 80 cm, respectivamente.

Em relação aos parâmetros fotossintéticos, pode-se concluir que o principal fator limitante da fotossíntese, nas condições climáticas de Cruz das Almas, foi o fechamento estomático causado pelas altas temperaturas e baixa disponibilidade de água para as plantas em grande parte do ano.

As profundidades de cova de 80 e 120 cm permitiram o maior desenvolvimento do sistema radicular das plantas.

A profundidade de cova de 120 cm permitiu o maior aprofundamento do sistema radicular e formação de raiz pivotante, embora o mesmo tenha ficado restrito às dimensões da cova.

COSTA, J.F., RODRÍGUEZ, R., GONZÁLEZ, J.L., NIEVES, N., BLANCO, M., ESCALONA, M., BORROTO, C.G., GONZÁLEZ, A., GARCÍA, A. Efecto del estres hidrico y las aplicaciones de ureaa sobre la induccion floral de los citricos. Revista Brasileira de Fruticultura, Cruz das Almas, v.17, n.2, p.59-70, ago. 1995.

ARAUS, J.L., HOGAN, K.P. Leaf structure and patterns of photoinhibition in two neotropical palms in clearinga and forest understory during the drying season. American Journal Botany, v.81, p.726-738, 1994.

ATKINSON, D. The distribution and effectiveness of the root of the crops. Horticultural Reviews , v.2, p.424-490, 1980.

BEM-MECHLIA, N., CARROLL, J.J. Agroclimatic modeling for the simulation of phenology, yield and quality of crop production. II. Citrus model implementation and verification. International Journal of Biometeorology, Amsterdan, v.33, p.52-65, 1989.

BRAKKE, M., ALLEN JR., L.H. Gas exchange of Citrus seedlings at different temperatures, vapor-pressure deficits, and soil water content. Journal of the American Society for Horticultural Science, n.120, p.497-504, 1995.

CALLOT, G., CHAMYOU, H., MAERTENS, C., SALSAC, L. Mieux comprendre les interactions sol-racine. Paris: Institut National de la Recherche Agronomique, 1982. 325p.

CAMARGO, A.P., PINTO, H.S., PEDRO JR., M.J., BRUNINI, O., ALFONSI, R.R., ORTOLANI, A.A. Aptidão climática de culturas agrícolas. In: São Paulo (Estado). Secretaria da Agricultura do Estado de São Paulo. Zoneamento Agrícola do Estado de São Paulo. São Paulo: CATI, 1974. v.1, p.109-49.

CARVALHO, V.D., NOGUEIRA, D.J.P. Qualidade, maturação e colheita dos citros. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.5, n.52, p.61-67, 1979.

CASTRO, P.R.C. Como a seca afeta o citros. LARANJA & CIA, n.40, p.4-5, 1995.

CASTRO, P.R.C. Comportamento dos citros sob déficit hídrico. Laranja, n.15, v.2, p.139- 154, 1994.

CINTRA, F.L.D. Disponibilidade de água no solo para porta-enxertos de citros em ecossistema de tabuleiro costeiro. Piracicaba-SP, 1997. 90p. (Dissertação de Mestrado).

COOPER, W.C. [et al.]. The growth and fruit quality of Valencia oranges in relation to climate. Proceedings Society Horticultural Science, v.82, p.180-192, 1963.

CURTI-DÍAZ, S.A., VASQUEZ, R.M., PEÑA, M.A.R. Acido giberelico, acido cloroetilfosfonico y urea en la floracion y rendimiento del naranjo “Valencia”. Agrociencia, v.31, n.3, p.297-303, jul/set. 1997.

CHAVES, M.M. Effects of water deficits on carbon assimilation. Journal Experimental Botany, n.42, p.1-16, 1991.

DAVENPORT, T.L. Citrus flowering. Horticultural Reviews , v.12, p.349-408, 1990.

DUA, A., TALWAR, G., SINGAL, H.R., SINGH, R. CO2 exchange, primary photochemical reactions and enzymes of photosynthetic carbon reduction cycle in Brassica pods during water stress and recovery. Photosynthetica, v.30, p.261-268, 1994.

EL-OTMANI, M. Usos principais de reguladores de crescimento na produção de citros. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE CITROS: FISIOLOGIA, 2, 1992, Bebedouro- SP. Anais... Campinas, SP: Fundação Cargill, 1992. p.43-51.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros Costeiros. Plano Diretor do Centro de Pesquisa Agropecuária dos Tabuleiros Costeiros (CPATC). Brasília: EMBRAPA, SPI, 1994. 37p.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Levanta-mento

Detalhado dos Solos do Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical. Cruz das Almas: EMBRAPA, Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura. 1993. (Boletim de Pesquisa, 7).

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Superinten-dência de Desenvolvimento do Nordeste. Levantamento exploratório-reconhecimento de solos do estado de Sergipe . Recife: EMBRAPA, Centro de Pesquisas Pedológicas. 1975, 506p. (Boletim Técnico, 36).

ERICKSON, L. C. The general physiology of citrus. In: Reuther, W.; Batchelor, L. D.; Webber, H. J., (Ed.). The citrus industry. Berkeley, University of California, 1968, v.2. p. 86-126.

FAO. Plant Production and Protection Division. www.fao.org/ag/AGP.

FROMETA, E. Influencia de los factores climáticos sobre los caracteres pomológicos en las naranjas tempranas. Agrotecnia de Cuba, v.17, n.1, p.89-94, 1985.

GOLDSCHMIDT, E.E., KOCH, K.E. Citrus. In: Photoassimilate distribution in plants and crops: source-sink relationships . In: ZAMSKI, E., SCHAFFER, A.A. (Eds.). New York: Marcel Dekker Inc., 1996. p.797-823.

GOLDSCHMIDT, E.E., TAMIM, M., GOREN, R. Giberellins and flowering in citrus and other fruit trees: A critical analysis. Acta Horticulturae, v.463, p.201-208, 1997.

GUARDIOLA, J.L., AGUSTI, M., GARCIA-MARI, F. Gibeberellic acid and flower bud development in sweet orange. Proceedings of the International Society of Citriculture, v.2, p.696-699, 1977.

GUARDIOLA, J.L., MONERRI, C., AGUSTI, M. The inhibitiry of gibberellic acid on flowering in Citrus. Physiologia Plantarum, v.55, p.136-142, 1982.

HSIAO, T.C. Plant responses to water stress. Annual Review of Plant Physiology, n.24, p.519-570, 1972.

JONES, W.W., EMBLETON, T.W. Soil managment and cover crops. In: REUTHER, W. (Ed.) The citrus industry. Riverside: University of California, v.3, cap. 4, p.98-121, 1973.

KIMBALL, D.A. Factors affecting the rate of maturation of citrus fruits. Proceedings of the Florida of Horticultural Society, Gainesville, v.97, p.40-44, 1984.

KRAUSE, G.H. Photoinhibition of photosynthesis: an evalution of damaging and protective mechanisms. Physiologia Plantarum, v.74, p.556-574, 1988.

KRAUSE, G.H., SOMERSALO, S., ZUMBUSCH, E., WEYERS, B., LAASCH, H. On the mechanism of photoinhibition of chloroplasts: relationship between changes in fluorescence and activity of photosystem II. Journal Plant Physiology, v.136, p.472- 479, 1990.

KRIEDEMANN, P.E. Photosynthesis and transpiration as a function of gaseus diffusive resistence in orange leaves. Physiologia Plantarum, n.24, p.218-225, 1971.

LOVATT, C.J., STRRTER, S.M. Plant physiology and ecology. Phenology of flowering in Citrus sinensis (L.) Osbeck, cv. “Washington Navel Orange”. Proceedings International Society for Citriculture, v.1, p.186-190, 1984.

LOVATT, C.J., ZHENG, Y., HAKE, K.D. A new look at the Kraus-Kraybill hypothesis and flowering in Citrus. In: The Sixth International Citrus Congress. Proceedings. Israel, 1988.

LOVATT, C.J., ZHENG, Y., HAKE, K.D. Demonstration of a change in nitrogen metabolism influencing flower initiation in citrus. Israel Journal of Botany, v.37, p.181-188, 1988.

MEDINA, C.L., MACHADO, E.C., GOMES, M.M.A. Condutância estomática, transpiração e fotossíntese em laranjeira ‘Valência’sob deficiência hídrica. Revista Brasileira de Fisiologia Vegetal, v.11, n.1, p.29-34, 1999.

MEDINA, C.L., MACHADO, E.C., PINTO, J.M. Fotossíntese de laranjeira ‘Valência’ enxertada sobre quatro porta-enxertos e submetida à deficiência hídrica. Bragantia, v.57, p.1-14, 1998.

MELO FILHO, H.F.R., DANTAS, J.A. In: Levantamento detalhado dos solos do Centro Nacional de Pesquisa de Mandioca e Fruticultura Tropical – Cruz das Almas-BA. Boletim de Pesquisa, n.7, 1993.

MONIZ, A.C. Evolução de conceitos no estudo da gênese de solos. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.20, n.3, p.349-362, set/dez. 1996.

MONSELISE, S.P. Citrus. In: CRC handbook of fruit set and developme nt. Boca Raton, Florida: CRC Press, p.87-108, 1986.

MONSELISE, S.P., HALEVY, A.H. Chemical inhibition and promotion of citrus flower bud induction. Journal of the American Society for Horticultural Science, v.84, p.141-146, 1964.

MOREIRA, C.S. Clima e produtividade na citricultura. In: SIMPÓSIO SOBRE PRODUTIVIDADE DE CITROS, 1.,1984. Anais... Jaboticabal, Fundação de Estudos e Pesquisas em Agronomia, Medicina Veterinária e Zootecnia, 1985.

NAUER, E.M.I., GOODALE, J.H., SUMMERS, L.L., REUTHER, W. Climate effects on navel oranges. California Agriculture, nov. 1972.

NOGUEIRA, D.J.P. O clima na citricultura. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.5, n.52, p.3-11, 1979.

NÚÑEZ, M., IGLESIAS, L. Relaciones entre los principales indicadores del crescimiento y la calidad interna de los frutos de naranja valencia y algunas variables meteorologicas. Cultivos Tropicales, v.12, n.3, 1991.

OLIVEIRA, J.B. Solos para citros. In: RODRIGUEZ, O & VIEGAS, F., ed. Citricultura Brasileira, 2.ed. Campinas: Fundação Cargill, 1991. v.1, p.196- 227.

OLMEDO, J.L.G., MÉNDEZ, J.F.A., NORDELO, C.G.B., SÁNCHES, R.R., RODRÍGUEZ, L.A. Efectos del estrés hidrico sobre la floración de toranjos marsh (Citrus paradisi macf). Indicadores fisicos del proceso. Centro Agricola, ano 22, n.3, p.15-24, set/dez 1995.

OMETTO, J.C. Bioclimatologia vegetal. São Paulo: Ed Agron. Ceres. 1981. 440p.

ORTOLANI, A.A., PEDRO JÚNIOR, M.J., ALFONSI, R.R. Agrometeorologia e o cultivo dos citros. In: RODRIGUEZ, O & VIEGAS, F. (Eds.) Citricultura brasileira. Campinas: Fundação Cargill, 1991. v.2.

PASSOS, O.S., SOUZA, J. da S., CARDOSO, C.E.L. A citricultura no Estado da Bahia de 1960 ao ano 2000. Cruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF, 1998. 43p.

(EMBRAPA-CNPMF. Documentos, 79).

PRIMO-MILLO, E. Regulacion del cuajado del fruto en los citricos. In: I CONGRESSO DE CITRICULTURA DE LA PLANA, Nules, 1993. Anais... Valência: Ed. Ajunta de Nules, 1993. p.57-74.

QUICK, W.P., CHAVES, M.M., WENDLER, R., DAVID, M., RODRIGUEA, M.L., PASSARINHO, J.A., PEREIRA, J.S., ADCOCK, M.D., LEEGOOD, RC., STITT, M. The effect of water stress on photosynthetic carbon metabolism in four species grown under field conditions. Plant Cell Environmental., v.15, p.25-35, 1992.

RABE, E., LOVATT, C.J. Increased arginine biosynthesis during phosphorus deficiency a response to the increased ammonia content of leaves. Plant Physiology, v.81, p.774-779, 1986.

REUNIÃO TÉCNICA SOBRE SOLOS COESOS DOS TABULEIROS COSTEIROS. Solos coesos dos tabuleiros da Bahia e Sergipe . Cruz das Almas; Aracaju: UFBA; EMBRAPA/CNPMF/CPATC, 1996. 41p.

REUTHER, W. Climate and citrus behavior. In: REUTHER, W. (Ed.) The citrus industry. Berkeley: University of California, v.3, cap. 9, 1973, p.280-337.

RIBEIRO, L.P. Horizontes coesos em latossolos de tabuleiros. In: SEMANA DE GEOQUÍMICA, 9; CONGRESSO DE GEOQUÍMICA DOS PAÍSES DE LÍNGUA PORTUGUESA, 2., Porto, 1993. Porto: Universidade do Porto; Faculdade de Ciências e Laboratório Mineralógico, 1993. p.496-500.

RIBEIRO, L.P. Primeiras avaliações sobre a gênese dos solos da Região de Cruz das Almas-BA. In: TABLE ROUNDE SUR L’ORGANIZATION ET DINAMIQUE INTERNE DE LA COVERTURE PEDOLOGIQUE ET SON IMPORTANCE POUR LA COMPREENSION DE LA MORFOGÊNESE, Caen: CNRS, 1991. 35p.

RODRIGUEZ, O. Ecofisiologia dos citros. In: CASTRO, P.R.C., FERREIRA, S.O., YAMADA, T. Ecofisiologia da produção agrícola. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do Fosfato, 1987.p 149-64.

RODRIGUEZ, O., POMPEU JÚNIOR, J., FIGUEIREDO, J.O., CAETANO, A.A., TEÓFILO SOBRINHO, J. Influence of ecological and genetic conditions on damage and symptom expressions of tristeza in Brazil. In: CONFERENCE OF THE INTERNATIONAL ORGANIZATION OF CITROS VIROLOGISTS, 8., Mildura,, 1979. Proceedings. Riverside, University of California, 1980.

RODRIGUEZ, O., VIEGAS, F. Citricultura brasileira. Campinas: Fundação Cargill, 1991. v.2.

RUSSEL, R.S. Plant root system-their function and interation with the soil. In: SYMPOSIUM ON THE SOIL/ROOT SYSTEM, Londrina, 1980. The soil/root system in relation to brazilian agriculture . Londrina: IAPAR, 1981. p.3-19.

SAMPAIO, O.S., SOUZA, J.S., CARDOSO, C.E.L. A citricultura no Estado da Bahia de 1960 ao ano 2000. Cruz das Almas: EMBRAPA-CNPMF, 1998. 43p. (EMBRAPA- CNPMF. Documentos, 79).

SÁNCHEZ, D., FERNÁNDEZ, M.A. Climatic effects on Valencia oranges in Easten Cuba. Proc. Int. Soc. Citriculture, v.1, p.331-334, 1981.

SCHAFFER, B., ANDERSEN, P.C. Handbook of environmental physiology of fruits crops. Volume II: Sub-tropical and Tropical Crops. Ed. CRC Press, Boca Raton, FL, 1994. 310p.

SCHNEIDER, H. The anatomy of citrus. In: REUTHER, W., BATCHELOR, L.D., WEBBER, H.J. (Ed.) The citrus industry. Berkeley: University of California, v.2, cap.1, p.1-85. 1968.

SCHOALANDER, P.F., HAMMEL H.T., BRADSTREET E.D., HEMNINGSEN, E.A. Sap pressure in vascular plants. Science, n.148, p.339-346, 1965.

SENTELHAS, P.C., COELHO FILHO, M.A., PEREIRA, A.R. Estimativa da época mais adequada para o florescimento da lima ácida ‘Tahiti’ visando à produção na entressafra no Estado de São Paulo. Laranja, Cordeirópolis, v.20, p.135-151, 1999.

SENTELHAS, P.C., COELHO FILHO, M.A., PEREIRA, A.R. Método agrometeorológico de estimativa da época mais adequada para a indução floral do limão ‘Tahiti’ no Estado de São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROMETEOROLOGIA, 10, 1997, Piracicaba. Anais... Piracicaba: Sociedade Brasileira de Agrometeorologia, p.41-43,1997.

SOUTHWICK, S.M., DAVENPORT, T.L. Characterization of water stress and low temperature effects on flower induction in citrus. Plant Physiology, v.81, p.26- 29, 1986.

SOUTHWICK, S.M., DAVENPORT, T.L. Modification of the stress-induced floral response in ‘Tahiti’ lime. Journal of Society for Horticultural Science, v.112, n.2, p.231-236, 1987.

SOUZA, L.S. Aspectos sobre o uso e manejo dos solos coesos dos tabuleiros costeiros. Boletim Informativo da SBCS, Campinas, v.22, n.1, p.34-39, 1997.

SYVERSTEN, J.P., GRAHAM, J.H. Hydraulic conductivity of roots, mineral nutrition, and leaf gas exchange of citrus rootstocks. Journal of American Society of Horticultural Science, v.110. p.865-869, 1985.

SYVERSTEN, J.P., LLOYD, J.J. Citrus. In: SCHAFFER, B., ANDERSEN, P.C. (Eds.) Handbook of environmental physiology of fruits crops. Volume II: Sub-tropical and Tropical Crops. Ed. CRC Press, Boca Raton, FL, 1994.p. 65- 99.

THINKER, P.B. Root distribution and nutrient uptake. In: SYMPOSIUM ON THE SOIL/ROOT SYSTEM, Londrina, 1980. The soil/root system in relation to brazilian agriculture. Londrina: IAPAR, 1981. p.115-136.

TUBELIS A . Previsão de colheita de citros em função das chuvas. Laranja, Cordeirópolis, v.7, p.453-62, 1986.

TUBELIS, A., SALIBRE, A.A. Estimativa de safra de laranja “Hamlin” em cinco porta-enxertos. Laranja, Cordeirópolis, 10: 531-43, 1989.

UNGER, P.W., KASPAR, T.C. Soil compaction and root growth: a review. Agronomy Journal, n.5, p.759-766, 1994.

VARGAS, G.A., ALCÁZAR, J.R., ROMÁN, E.A.B., SAAVIDRA, A. Promoción de la floracion fuera de estacion mediante estres fisico o quimico aplicados a naranjo en invernadero. Agrociencia, v.31, n.1, p.51-58, jan/mar 1997.

VOLPE, C.A. Fenologia de Citros. In: SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE CITROS, 2, 1992, Bebedouro. Anais... Bebedouro: Fundação Cargill, 1992. p.107-120.

VU, J.C., YELENOSKY, G. Solar irradiance and drough stress effects on the activity and concentration of ribulose biphosphate carboxylase in “Valencia”orange leaves. Israel Journal of Botany, v.37, p.245-256, 1988a.

VU, J.C., YELENOSKY, G. Water deficit and associated changes in some photosynthetic parameters in leaves. Physiology, v.88, p.375-378, 1988b.

APÊNDICE A

Quadro 1A - Resumo da análise de variância do número de brotações (NB), número de flores (NF) e número de frutos (NFr) por planta de laranjeiras, em Cruz das Almas-BA

Quadrados Médios FV GL NB NF NFr Prof. (P) 2 613,38ns 4.448,8ns 6.398,15ns Resíduo (a) 6 9.779,94 40.948,30 1.057,6 Anos (A) 1 376.712,00* 3.360.960,00* 22.401,39* A x P 2 3.313,16ns 104.872,2ns 117,05ns Resíduo (b) 6 6.221,94 76.515,21 1.063,50 CV Parc. (%) 35,00 15,90 21,04 CV Subp. (%) 28,00 21,74 21,10 * Significativo a 5% de probabilidade.

Quadro 2A - Resumo das análises de variância da regressão, referentes ao comprimento das brotações de laranjeiras plantadas em diferentes profundidades de cova, em Cruz das Almas-BA

Quadrados Médios

FV GL

Cova 40 Cova 80 Cova 120

Regressão 3 5,55* 5,39* 4,86*

Desvio 4 0,061 0,054 0,044

Quadro 3A - Resumo das análises de variância da regressão, referentes ao diâmetro de frutos de laranjeiras plantadas em diferentes profundidades de cova, no ano de 1997, em Cruz das Almas-BA

Quadrados Médios

FV GL

Cova 40 Cova 80 Cova 120

Regressão 3 27,80* 26,90* 28,81*

Desvio 20 0,013 0,0064 0,011

Quadro 4A - Resumo das análises de variância da regressão, referentes ao diâmetro de frutos de laranjeiras plantadas em diferentes profundidades de cova, no ano de 1998, em Cruz das Almas-BA

Quadrados Médios

FV GL

Cova 40 Cova 80 Cova 120

Regressão 3 20,32* 21,07* 19,26*

Desvio 20 0,038 0,027 0,034

Quadro 5A - Resumo das análises de variância do diâmetro (cm), do comprimento (cm), do peso médio (g), da espessura da casca (mm), da acidez (%) e do teor de

sólidos solúveis (o Brix) em frutos de laranjeiras, nos anos de 1997 e 1998, em Cruz das Almas-BA

Quadrados Médios

FV GL

Diâm. Comp. Peso Esp.cas. Acidez TSS

Prof. de cova (P) 2 0,2345 0,03875 1112,31 0,3820 0,0307 0,4316 Resíduo (a) 6 0,1631 0,0589 771,32 0,3622 0,0378 0,4727 Anos (A) 1 2,3472* 2,645* 21666,6 * 7,0939* 0,9144* 17,013* PxA 2 0,1855 0,0792 66,7239 0,1155 0,0522 0,1505 Resíduo (b) 6 0,1063 0,0849 440,204 5 0,3400 0,0243 0,335 CV Parc. (%) 5,13 3,22 11,12 14,12 22,92 7,53 CV Subp. (%) 4,14 9,47 8,40 13,68 18,38 6,34

Quadro 6A - Resumo das análises de variância referentes à fotossíntese (FS) e resistência estomática (RS), pela manhã e à tarde, de laranjeiras, em Cruz das Almas-BA

Quadrados Médios

FV GL

FS (manhã) FS (tarde) RS (manhã) RS (tarde) Prof. de cova (P) 2 18,81* 2,05ns 0,2137* 1,34* Resíduo (a) 6 1,56 2,67 0,0242 0,052 Meses (M) 19 44,13* 39,77* 3,28* 3,764* PxM 38 10,54* 9,55* 0,369* 0,814* Resíduo (b) 114 3,49 1,01 0,039 0,040 CV Parc. (%) 13,73 23,42 14,72 19,92 CV Subp. (%) 20,55 14,36 18,69 17,41 * Significativo a 5% de probabilidade.

Quadro 7A - Resumo dos desdobramentos da análise de variância da fotossíntese (FS) de laranjeiras, pela manhã e à tarde, em cada mês avaliado, em Cruz das Almas-BA

FS (manhã) FS (tarde) Prof. de cova (P) 2 18,81* 2,0501 Resíduo (a) 6 1,56 2,6765 Parcelas 8 5,87 2,5192 Prof. de Nov96 2 4,8 19,45* Prof. de Dez./96 2 30,54* 5,32* Prof. de Jan./97 2 23,98* 26,74* Prof. de Fev./97 2 8,34 10,81* Prof. de Abr./97 2 11,91 13,08* Prof. de Mai./97 2 20,56* 2,14* Prof. de Jun./97 2 8,67 20,45* Prof. de Jul./97 2 5,11 1,72 Prof. de Ago./97 2 12,21 3,90* Prof. de Set./97 2 0,0065 0,36 Prof. de Out./97 2 1,41 2,22* Prof. De Nov./97 2 6,88 0,56 Prof. De Dez./97 2 1,27 0,046 Prof. deJan./98 2 2,16 1,86* Prof. De Fev./98 2 23,47* 0,24* Prof. d Mar./98 2 5,40 2,21* Prof. de Abr./98 2 38,71* 42,93* Prof. de Mai./98 2 9,65 15,31* Prof. d Jun./98 2 0,26 3,96* Prof. deJul./98 2 3,67 10,09* Resíduo (b) 119/108 5,17 1,093 * Significativo a 5% de probabilidade.

Quadro 8A - Resumo dos desdobramentos da análise de variância da resistência estomática (RS) de laranjeiras, pela manhã e à tarde, em cada mês avaliado, em Cruz das Almas-BA

Quadrados Médios FV GL RS (manhã) RS (tarde) Prof. de cova (P) 2 0,2137* 1,34* Resíduo (a) 6 0,0242 0,052 Parcelas 8 0,071 0,773 Prof. de Nov./96 2 0,002 0,009 Prof. de Dez./96 2 0,925* 0,077 Prof. de Jan./97 2 0,031 1,27* Prof. de Fev./97 2 0,093 8,92* Prof. de Abr./97 2 0,058 0,07 Prof. de Mai./97 2 0,084 0,39* Prof. de Jun./97 2 2,47* 6,30* Prof. de Jul./97 2 0,068 0,56* Prof. de Ago./97 2 0,059 0,11 Prof. de Set./97 2 0,031 0,60* Prof. de Out./97 2 0,006 0,0008 Prof. de Nov./97 2 0,128* 0,344* Prof. de Dez./97 2 0,001 0,031 Prof. deJan./98 2 0,004 0,0008 Prof. de Fev./98 2 0,197* 8,632* Prof. d Mar./98 2 0,011 5,895* Prof. de Abr./98 2 0,107 0,260* Prof. de Mai./98 2 2,82* 0,00028 Prof. d Jun./98 2 0,06 0,0728 Prof. de Jul./98 2 0,05 0,072 Resíduo (b) 119 0,0383 0,0406 * Significativo a 5% de probabilidade.

Quadro 9A - Resumo das análises de variância referentes ao potencial hídrico foliar (PH) de laranjeiras, pela manhã e à tarde, em Cruz das Almas-BA

Quadrados Médios FV GL pH (manhã) pH (tarde) Prof. de cova (P) 2 0,036* 0,052 Resíduo (a) 6 0,0043 0,0132 Meses (M) 19 2,17* 3,045* Inter. PxM 38 0,011 ns 0,0188* Resíduo (b) 114 0,018 0,00027 Total 179 CV Parc.(%) 5,83 9,13 CV Subp. (%) 11,86 1,31 * Significativo a 5% de probabilidade.

Quadro 10A - Resumo dos desdobramentos da análise de variância do potencial hídrico foliar (PH) de laranjeiras, pela manhã e à tarde, em cada mês avaliado, em Cruz das Almas-BA

Quadrados Médios FV GL pH (manhã) pH (tarde) Prof. de cova (P) 2 0,036 0,052 Resíduo (a) 6 0,0043 0,0132 Parcelas 8 0,0123 0,023 Prof. de Nov./96 2 0,000061 0,000964 Prof. de Dez./96 2 0,0211 0,039737* Prof. de Jan./97 2 0,0087 0,003136* Prof. de Fev./97 2 0,00058 0,005352* Prof. de Abr./97 2 0,001561 0,023689* Prof. de Mai./97 2 0,001729 0,001181 Prof. de Jun./97 2 0,0657* 0,08634*

Prof. de Jul./97 2 0,0141 0,027082* Prof. de Ago./97 2 0,0551 0,010812* Prof. de Set./97 2 0,00167 0,013002* Prof. de Out./97 2 0,0029 0,060284* Prof. de Nov./97 2 0,0311 0,040825* Prof. de Dez ./97 2 0,0058 0,021275* Prof. deJan./98 2 0,0177 0,011246* Prof. de Fev./98 2 0,0101 0,030141* Prof. d Mar./98 2 0,0058 0,009244* Prof. de Abr./98 2 0,0086 0,02208* Prof. de Mai./98 2 0,0016 0,00215* Prof. d Jun./98 2 0,000013 0,001205 Prof. deJul./98 2 0,00019 0,00013 Resíduo (b) 116/112 0,01731 0,00092 Significativo a 5% de probabilidade.

O número de graus de liberdade do resíduo (b) foi obtido pela fórmula de Satterthwaite.

Quadro 11A - Resumo das análises de variância referentes à densidade de raízes por

camada de solo, nas distâncias de 0,5, 1,0 e 1,5 m do tronco, de laranjeiras plantadas em diferentes profundidades de cova

Quadrados Médios FV GL 0,5 m 1,0 m 1,5 m Prof. de Cova (P) 2 552.786,5* 107.086,2* 893.782,2* Resíduo (a) 4 3.825,75 4.668,91 23.090,58 Camadas de solo (C) 3 3.314.342* 3.866.360* 5.803.140* P x C 6 111.978,2* 908.281,3* 201.207,0* Resíduo (b) 18 7.973,8 10.199,45 12.573,53 CV Parc. (%) 9,81 13,68 26,02 CV Subp. (%) 10,58 15,53 18,20 *Significativo a 5% de probabilidade.

Quadro 12A - Resumo dos desdobramentos da análise de variância referentes à densidade de raízes por camada de solo, nas distâncias de 0,5, 1,0 e 1,5 m do tronco, de laranjeiras plantadas em diferentes profundidades de cova

Quadrados Médios FV GL 0,5 m 1,0 m 1,5 m Prof. de Cova (P) 2 552.786,5* 107.086,2* 893.782,2* Resíduo (a) 6 2.550,5 3.112,61 15.393,72 P de 0 – 20 cm 2 238.917* 184.507* 495.243*

P de 20 – 40 cm 2 270.229* 729.337* 614.356*

P de 40 – 60 cm 2 148.827* 1.508.575* 233.203*

P de 60 – 80 cm 1 162.199* 359.107* 110.608*

Resíduo (b) 35 4.412 5.618,49 8.852,38

* Significativo a 5% de probabilidade.

O número de graus de liberdade do resíduo (b) foi obtido pela fórmula de Satterthwaite.

Quadro 13A - Resumo da análise de variância referente ao total de raízes nas três profundidades de covas avaliadas

Fontes de Variação Graus de Liberdade Quadrados Médios

Profundidade de cova 2 16.050.319

Resíduo 6 205.383

CV (%) 5,63

Quadro 14A - Valores médios da radiação (µmol fótons m-2 s-1), nas profundidades de cova de 40, 80 e 120 cm, em Cruz das Almas-BA

Radiação (µmol fótons m-2 s-1) Meses 9 horas 14 horas 40 80 120 40 80 120 Nov./ 96 1.707 1.192 1.188 2.137 1.780 1.947 Dez./ 96 1.744 1.653 1.777 2.147 1.403 1.956 Jan./ 97 1.773 1.774 1.642 768 506 798 Fev./ 97 550 542 503 552 746 510 Mar./ 97 780 1.963 1.566 2.169 1.889 1.948 Abr./97 871 840 807 677 849 1.084 Mai./97 1.343 1.225 1.469 1.042 1.075 1.068 Jun./97 1.321 1.318 1.327 1.265 1.350 1.114 Jul./97 1.186 1.315 1.322 750 1.050 1.015 Ago./97 1.062 933 1.259 1.496 1.480 1.321 Set./97 708 628 712 750 1.350 1.420 Out./97 1.080 1.283 1.238 601 505 590 Nov./97 1.744 1.772 1.791 2.147 1.365 1.956 Dez./97 1.090 811 1.053 821 1.391 1.417 Jan./98 1.040 1.210 1.245 582 542 601 Fev./98 480 468 415 550 520 546 Mar./98 630 500 550 454 464 469 Abr./98 990 811 1.057 826 1.391 1.465 Mai ./98 1.394 1.780 1.730 1.136 1.149 1.059 Jun./98 530 653 503 919 790 1.089

Documentos relacionados