• Nenhum resultado encontrado

A colheita dos frutos de abobrinha aos 49 DAA possibilita a obtenção de sementes de elevado potencial fisiológico.

A qualidade fisiológica não é influenciada pela velocidade de secagem das sementes colhidas aos 49 DAA.

A menor atividade das proteínas resistentes ao calor e da enzima catalase indicam melhores resultados para a secagem lenta.

O retardamento da colheita de frutos reduz a qualidade das sementes. A qualidade das sementes colhidas aos 49 DAA é mantida durante seis meses de armazenamento.

A secagem rápida reduz a incidência dos fungos Alternaria,

Cladosporium, Fusarium e Phoma, e aumenta a ocorrência de Aspergillus e Penicillium.

REFERÊNCIAS

ABREU, L. A. D. S. et al. Deterioration of sunfower seeds during storage.

Journal of Seed Science, Londrina, v. 35, n. 2, p. 240-224, 2013.

ABUD, H. F. et al. Qualidade fisiológica de sementes das pimentas malagueta e biquinho durante a ontogênese. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 12, p. 1546-1554, dez. 2013.

ALFENAS, A. C. Eletroforese e marcadores bioquímicos em plantas e

microrganismos. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2006. 627 p.

ALMEIDA, T. T. D. et al. Alterações físicas, fisiológicas e bioquímicas durante o desenvolvimento de sementes de sorgo de diferentes concentrações de tanino.

Acta Agronómica, Palmira, v. 65, n. 2, p. 183-189, 2016.

ARDABILI, A. G.; FARHOOSH, R.; KHODAPARAST, M. H. H. Chemical composition and physicochemical properties of pumpkin seeds (Cucurbita pepo Subsp. pepo Var. Styriaka) grown in Iran. Journal of Agricultural Science and

Technology (JAST), Teerã, v. 13, n. 1, p. 1053-1063, 2011.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS. Projeto para o

levantamento dos dados socioeconômicos da cadeia produtiva de hortaliças no Brasil 2012. 2014. Disponível em: <http://www.abcsem.com.br/>. Acessado

em: 14 mar. 2016.

BARBEDO, A. S. C. et al. Efeito da idade e do período de repouso pós-colheita de frutos sobre qualidade fisiológica de sementes de berinjela. Horticultura

Brasileira, Brasília, DF, v. 12, n. 1, p. 14-19, 1994.

BEE, R. A.; BARROS, A. C. S. D. A. Sementes de abóbora armazenadas em condições de vácuo. Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 21, n. 2, p. 120-126, 1999.

BERJAK, P.; FARRANT, J. M.; PAMMENTER, N. W. Seed desiccation- tolerance mechanisms. In: JENKS, M. A.; WOOD, A. J. (Ed.). Plant

BERJAK, P.; PAMMENTER, N. W. Implications of the lack of desiccation tolerance in recalcitrant seeds. Frontiers in Plant Science, Lausanne, v. 4, n. 478, p. 1-9, 2013.

BEWLEY, J. D. et al. Seeds: physiology of development, germination and dormancy. 3rd ed. New York: Springer, 2013. 392 p.

BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Manual de análise

sanitáriade sementes. Brasília, DF, 2009a. 200 p.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regras para

análise de sementes. Brasília, DF, 2009b. 399 p.

BUITINK, J.; LEPRINCE, O. Intracellular glasses and seed survival in the dry state. Comptes Rendus Biologies, Paris, v. 331, n. 10, p. 788-795, 2008. CARDOSO, A. I. I.; PAVAN, M. A. Premunização de plantas afetando a produção de frutos e sementes de abobrinha-de-moita. Horticultura Brasileira, Vitoria da Conquista, v. 31, n. 1, p. 45-49, 2013.

CARVALHO, E. R. et al. Alterações isoenzimáticas em sementes de cultivares de soja em diferentes condições de armazenamento. Pesquisa Agropecuária

Brasileira, Brasília, DF, v. 49, n. 12, p. 967-976, dez. 2014.

CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP, 2012. 590 p.

CASAROLI, D. et al. Qualidade sanitária e fisiológica de sementes de abóbora variedade Menina Brasileira. Fitopatologia Brasileira, Brasília, DF, v. 31, n. 2, p. 158-163, 2006.

CORRÊA, C. V. et al. Influência de doses de nitrogênio nas qualidades físico- químicas de abóbora. Revista Iberoamericana de Tecnología Postcosecha, Hermosillo, v. 16, n. 2, p. 259-264, 2015.

COSTA, C. J.; CARMONA, R.; NASCIMENTO, W. M. Idade e tempo de armazenamento de frutos e qualidade fisiológica de sementes de abóbora híbrida. Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 28, n. 1, p. 127-132, 2006. COSTA, C. J.; TRZECIAK, M. B.; VILLELA, F. A. Potencial fisiológico de sementes de brássicas com ênfase no teste de envelhecimento acelerado.

DEKKERS, B. J. W. et al. Acquisition and loss of desiccation tolerance in seeds: from experimental model to biological relevance. Planta, Heidelberg, v. 241, n. 3, p. 563-577, 2015.

DIAS, D. C. F. D. S. et al. Physiological changes in Jatropha curcas L. seeds during storage. Journal of Seed Science, Londrina, v. 38, n. 1, p. 41-49, 2016. DINAKAR, C.; BARTELS, D. Desiccation tolerance in resurrection plants: new insights from transcriptome, proteome, and metabolome analysis. Frontiers in

Plant Science, Lausanne, v. 4, n. 482, p. 1-14, 2013.

DOMÍNGUEZ, F.; CEJUDO, F. J. Programmed cell death (PCD): an essential process of cereal seed development and germination. Frontiers in Plant

Science, Lausanne, v. 5, n. 366, p. 1-11, 2014.

DONATO, L. M. S. et al. Qualidade fisiológica de sementes de melão em função do estádio de maturação dos frutos. Comunicata Scientiae, Bom Jesus, v. 6, n. 1, p. 49-56, 2015.

DUTRA, A. S.; VIEIRA, R. D. Teste de condutividade elétrica para a avaliação do vigor de sementes de abobrinha. Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 28, n. 2, p. 117-122, 2006.

ELIAS, S. G. et al. Seed testing: principles and practices. East Lansing: Michigan State University Press, 2012. 354 p.

ELSAYED, A. I.; RAFUDEEN, M. S.; GOLLDACK, D. Physiological aspects of raffinose family oligosaccharides in plants: protection against abiotic stress.

Plant Biology, Berlin, v. 16, n. 1, p. 1-8, 2013.

ESTERAS, C. et al. High-throughput SNP genotyping in Cucurbita pepo for map construction and quantitative trait loci mapping. BMC Genomics, London, v. 13, n. 80, p. 1-21, 2012.

FERREIRA, D. F. Sisvar: a computer statistical analysis system. Ciência e

Agrotecnologia, Lavras, v. 35, n. 6, p. 1039-1042, nov./dez. 2011.

FIGUEIREDO NETO, A. et al. Maturação fisiológica de sementes de abóbora (Curcubita moschata Duch) produzidas no semiárido. Comunicata Scientiae, Bom Jesus, v. 5, n. 3, p. 302-310, 2014.

FIGUEIREDO NETO, A. et al. Physiological maturity of pumpkin seeds.

FILGUEIRA, F. A. R. Novo manual de olericultura: agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. 3. ed. Viçosa, MG: UFV, 2008. 421 p.

FRANÇA, L. V. et al. Physiological quality of eggplant seeds with different extraction and drying methods. Journal of Seed Science, Londrina, v. 35, n. 1, p. 51-55, 2013.

HE, Y. et al. Acquisition of desiccation tolerance during seed development is associated with oxidative processes in rice. Botany, Ottawa, v. 94, n. 2, p. 91- 101, 2016.

JUSTINO, E. V. et al. Determinação da maturidade fsiológica de sementes de pimenta dedo de moça Capsicum baccatum var. pendulum. Horticultura

Brasileira, Vitória da Conquista, v. 33, n. 3, p. 324-331, 2015.

KUMAR, S.; RATTAN, P.; SAMNOTRA, R. K. Squashes and gourds. In: PESSARAKLI, M. (Ed.). Handbook of cucurbits: growth, cultural practices and physiology. Boca Raton: CRC, 2016. p. 513-531.

KUMAR, V. et al. Effect of post-harvest ripening and drying methods on seed quality and storability in pumpkin cv Pusa Hybrid 1. Indian Journal of

Agricultural Sciences, New Delhi, v. 84, n. 9, p. 1144-1148, 2014.

LEPRINCE, O.; BUITINK, J. Desiccation tolerance: from genomics to the field.

Plant Science, Davis, v. 179, n. 6, p. 554-564, 2010.

LIM, T. K. Edible medicinal and non-medicinal plants. Dordrecht: Springer, 2012. v. 2, 1100 p.

LOPES, J. F.; MACIEL, G. M.; NASCIMENTO, W. M. Produção de sementes de abóbora. In: NASCIMENTO, W. M. (Ed.). Produção de sementes de

hortaliças. Brasília, DF: EMBRAPA, 2014. v. 2, p. 17-52.

LOPES, K. P. et al. Salinidade na qualidade fsiológica em sementes de

Brassicas oleracea L. var. itálica. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 35,

n. 5, p. 2251-2260, 2014.

LÓPEZ-FERNÁNDEZ, M. P.; MALDONADO, S. Programmed cell death in seeds of angiosperms. Journal of Integrative Plant Biology, Oxford, v. 57, n. 12, p. 996-1002, 2015.

MACHADO, J. C. Patologia de sementes: significado e atribuições. In:

CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. (Ed.). Sementes: ciência, tecnologia e produção. Jaboticabal: FUNEP, 2012. p. 524-590.

MAGUIRE, J. D. Speed of germination: aid in selection and evaluation for seedling emergence and vigour. Crop Science, Madison, v. 2, n. 2, p. 176-177, 1962.

MARCOS FILHO, J. Fisiologia de sementes de plantas cultivadas. 2. ed. Londrina: ABRATES, 2015. 660 p.

MARROCOS, S. D. T. P. et al. Maturação de sementes de abobrinha menina brasileira. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 33, n. 2, p. 272-278, 2011.

MEDEIROS, M. A. et al. Maturação fisiológica de sementes de maxixe

(Cucumis anguria L.). Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 32, n. 3, p. 17-24, 2010.

MEDEIROS, M. A. et al. Testes de estresse térmico em sementes de melão.

Revista Brasileira de Ciências Agrárias, Recife, v. 9, n. 1, p. 7-13, 2014.

NAKADA, P. G. et al. Desempenho durante o armazenamento de sementes de pepino submetidas a diferentes métodos de secagem. Revista Brasileira de

Sementes, Londrina, v. 32, n. 3, p. 42-51, 2010.

NAKADA, P. G. et al. Desempenho fisiológico e bioquímico de sementes de pepino nos diferentes estádios de maturação. Revista Brasileira de Sementes, Londrina, v. 33, n. 1, p. 113-122, 2011.

NAVRATIL, R. J.; BURRIS, J. S. Small-scalle dryer design. Agronomy

Journal, Madison, v. 74, n. 1, p. 159-161, 1982.

OLIVEIRA, A. D. S. et al. Biochemical changes in fber naturally colored cottonseeds during storage. Journal of Seed Science, Londrina, v. 38, n. 2, p. 101-109, 2016.

OLIVEIRA, J. A. et al. Secagem e armazenamento de sementes de sorgo com alto e baixo teor de tanino. Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 33, n. 4, p. 699-710, 2011.

PARIS, H. S. Germplasm enhancement of Cucurbita pepo (pumpkin, squash, gourd: Cucurbitaceae): progress and challenges. Euphytica, Dordrecht, v. 208, n. 3, p. 415-438, 2016.

PATEL, S. Pumpkin (Cucurbita sp.) seeds as nutraceutic: a review on status quo and scopes. Mediterranean Journal of Nutrition and Metabolism, Milão, v. 6, n. 3, p. 183-189, 2013.

PESKE, S. T. O mercado de sementes no Brasil. Seed News, Pelotas, ano 20, n. 3, p. 30-37, 2016.

PRIORI, D. et al. Caracterização molecular de variedades crioulas de abóboras com marcadores microssatélites. Horticultura Brasileira, Vitoria da Conquista, v. 30, n. 3, p. 499-506, 2012.

QUEIROZ, L. A. F. et al. Época de colheita e secagem na qualidade de sementes de pimenta Habanero Yellow. Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 33, n. 3, p. 472-481, 2011.

RABRENOVIC, B. B. et al. The most important bioactive components of cold pressed oil from different pumpkin (Cucurbita pepo L.) seeds. LWT - Food

Science and Technology, Philadelphia, v. 55, n. 2, p. 521-527, 2014.

RADWAN, A. et al. Dehydrin expression in seeds and maturation drying: a paradigm change. Plant Biology, Berlin, v. 16, n. 5, p. 853-855, 2014.

RESENDE, G. M.; BORGES, R. M. R.; GONÇALVES, N. P. S. Produtividade da cultura da abóbora em diferentes densidades de plantio no Vale do Sâo Francisco. Horticultura Brasileira, Vitoria da Conquista, v. 31, n. 3, p. 504- 508, 2013.

ROSA, S. D. V. F. D. et al. Enzimas removedoras de radicais livres e proteínas

lea associadas à tolerância de sementes de milho à alta temperatura de secagem.

Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v. 27, n. 2, p. 91-101, 2005.

SANTOS, H. O. D. et al. Physiological quality of habanero pepper (Capisicum

chinense) seeds based on development and drying process. African Journal of

Agricultural Research, v. 11, n. 12, p. 1102-1109, 2016.

SILVA, P. D. A. et al. Análise fisiológica e ultra-estrutural durante o desenvolvimento e a secagem de sementes de soja. Revista Brasileira de

SILVA, P. P. et al. Análise de imagens no estudo morfológico e fisiológico de sementes de abóbora. Horticultura Brasileira, Vitoria da Conquista, v. 32, n. 2, p. 210-214, 2014.

SILVA, P. P. et al. Biochemical and physiological analysis in carrot seeds from different orders of umbels. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 47, n. 2, p. 407-413, 2016.

SILVA, P. P. et al. Physiological analysis and heat-resistant protein (LEA) activity in squash hybrid seeds during development. Journal of Seed Science, Londrina, v. 37, n. 4, p. 185-191, 2015.

TIMÓTEO, T. S.; MARCOS FILHO, J. Seed performance of different corn genotypes during storage. Journal of Seed Science, Londrina, v. 35, n. 2, p. 207-215, 2013.

TORRES, S. B. et al. Envelhecimento acelerado para avaliação do potencial fisiológico de sementes de melão. Horticultura Brasileira, Brasília, DF, v. 27, n. 1, p. 70-75, 2009.

TORRES, S. B.; MARCOS FILHO, J. Physiological potential evaluation in melon seeds (Cucumis melo L.). Seed Science and Technology, Zurich, v. 33, n. 2, p. 341-350, 2005.

TUNNACLIFFE, A.; WISE, M. J. The continuing conundrum of the LEA proteins. Die Naturwissenschaften, Berlin, v. 94, p. 791-812, 2007. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS. Tabela brasileira de

composição de alimentos. 4. ed., rev. e ampl. Campinas, 2011. 164 p.

VEIGA, A. D. et al. Influência do potássio e da calagem na composição química, qualidade fisiológica e na atividade enzimática de sementes de soja.

Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 34, n. 4, p. 953-960, jul./ago. 2010.

VEIGA, A. D. et al. Tolerância de sementes de soja à dessecação. Ciência e

Agrotecnologia, Lavras, v. 31, n. 3, p. 773-780, maio/jun. 2007.

VENTURA, L. et al. Understanding the molecular pathways associated with seed vigor. Plant Physiology and Biochemistry, Bari, v. 60, p. 196-206, 2012.

VIDIGAL, D. S. et al. Alterações fisiológicas e enzimáticas durante a maturação de sementes de pimenta (Capsicum annuum L.). Revista Brasileira de

Sementes, Londrina, v. 31, n. 2, p. 129-136, 2009a.

VIDIGAL, D. S. et al. Sweet pepper seed quality and lea-protein activity in relation to fruit maturation and post-harvest storage. Seed Science and

Technology, Zurich, v. 37, n. 1, p. 192-201, 2009b.

VIEIRA, R. D.; KRZYZANOWSKI, F. C. Teste de condutividade elétrica. In: KRZYZANOWSKI, F. C.; VIEIRA, R. D.; FRANÇA NETO, J. B. (Ed.). Vigor

de sementes: conceitos e testes. Londrina: ABRATES, 1999. p. 4.1-4.26.

WANG, W. Q. et al. Proteomic comparison between maturation drying and prematurely imposed drying of Zea mays seeds reveals a potential role of

maturation drying in preparing proteins for seed germination, seedling vigor, and pathogen resistance. Journal of Proteome Research, v. 13, n. 2, p. 606-626, 2014.

WYATT, L. E. et al. An acorn squash (Cucurbita pepo ssp. ovifera) fruit and seed transcriptome as a resource for the study of fruit traits in Cucurbita.

Horticulture Research, Nanjing, v. 2, n. 14070, p. 1-7, 2015.

ZAMARIOLA, N. et al. Effect of drying, pelliculation and storage on the physiological quality of eggplant seeds. Journal of Seed Science, Londrina, v. 36, n. 2, p. 240-245, 2013.

ZHU, L. W. et al. Physiological changes and sHSPs genes relative transcription in relation to the acquisition of seed germination duringmaturation of hybrid rice seed. Journal of the Science of Food and Agriculture, Washington, v. 96, n. 5, p. 1764-1771, 2016.

ANEXOS

Tabela 1A - Resumo da análise de variância dos resultados do teor de água de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo L.) variedade Caserta, colhidas em diferentes estádios de maturação de frutos.

FV GL QM Teor de água (%) Estádio 2 12,691 * Resíduo 9 2,334 CV (%) 4,32 Média 35,40

* Significativo pelo teste F (p<0,05).

Tabela 2A - Resumo da análise de variância dos resultados da massa de mil sementes de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo L.) variedade Caserta, colhidas em diferentes estádios de maturação de frutos e submetidas a secagem e ao armazenamento.

FV GL QM

Massa de mil sementes (g)

Estádio (E) 2 8,211 Secagem (S) 1 16,943 Armazenamento (A) 1 39,951 E*S 2 5,948 E*A 2 10,192 S*A 1 0,017 E*S*A 2 6,486 Resíduo 84 9,750 CV (%) 2,07 Média 150,54

Tabela 3A - Resumo da análise de variância dos resultados de sementes cheias (SC%), germinação (G%) e primeira contagem de germinação (PC%) de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo L.) variedade Caserta, colhidas em diferentes estádios de maturação de frutos e submetidas a secagem e ao armazenamento.

FV QM GL SC% G% PC% Estádio (E) 2 4,750 4,000 289,000 * Secagem (S) 1 2,083 65,333 * 85,333 Armazenamento (A) 1 4,083 33,333 * 261,333 * E*S 2 2,583 17,333 16,333 E*A 2 2,083 9,333 72,333 S*A 1 2,083 12,000 21,333 E*S*A 2 5,583 28,000 * 34,333 Resíduo 36 5,806 6,666 29,555 CV (%) 2,48 2,65 6,11 Média 97,12 89,00 97,50

* Significativo pelo teste F (p<0,05).

Tabela 4A - Resumo da análise de variância dos resultados da germinação após o envelhecimento acelerado (EA%), viabilidade (V%) e vigor (VG%) de sementes de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo L.) variedade Caserta, colhidas em diferentes estádios de maturação de frutos e submetidas a secagem e ao armazenamento.

FV QM GL EA% V% VG% Estádio (E) 2 284,333 * 6,333 100,000 * Secagem (S) 1 96,333 0,333 33,333 Armazenamento (A) 1 56,333 3,000 133,333 E*S 2 176,333 * 0,333 37,333 E*A 2 30,333 3,000 197,333 S*A 1 40,333 8,333 85,333 E*S*A 2 90,333 2,333 17,333 Resíduo 36 54,111 4,333 12,222 CV (%) 8,80 2,09 3,95

Média 83,58 99,45 88,50 * Significativo pelo teste F (p<0,05).

Tabela 5A - Resumo da análise de variância dos resultados da condutividade elétrica (CE µ.cm-1.g-1), emergência de plântulas (EP%) e índice de

velocidade de emergência (IVE) de plântulas de sementes de abobrinha (Cucurbita pepo L.) variedade Caserta, colhidas em diferentes estádios de maturação de frutos e submetidas a secagem e ao armazenamento. FV QM GL CE EP% IVE Estádio (E) 2 2357,526 * 1468,000 * 4,619 * Secagem (S) 1 242,955 * 3960,333 * 26,790 * Armazenamento (A) 1 14,487 176,333 * 1,725 * E*S 2 30,653 * 497,333 * 2,181 * E*A 2 1,435 69,333 0,180 S*A 1 16,391 616,333 3,276 * E*S*A 2 0,463 133,333 * 0,809 * Resíduo 36 4,640 43,666 0,226 CV (%) 7,69 7,75 11,45 Média 28,00 85,25 4,16

Documentos relacionados