• Nenhum resultado encontrado

A utilização do polímero hidrorretentor hidratado, incorporado a cova de plantio interfere positivamente no crescimento das plantas ate os 111 dias, com as seguintes recomendações: dose de 1,5 litros por cova da solução composta por 1,5 quilos do polímero hidrorretentor diluídos em 400 litros de água sendo que doses abaixo ou acima do referido valor podem prejudicar o crescimento das plantas.

Não há diferença no crescimento e sobrevivência das plantas tratadas ou não com polímero hidrorretentor após 476 dias da data de implantação da lavoura, nas condições deste experimento com aplicação única durante o plantio.

REFERÊNCIAS

AOUADA, F. A. et al. Síntese de hidrogéis e cinética de liberação de amônio e potássio. Revista Brasileira de Ciência do Solo, Campinas, v. 32, p. 1643- 1649, 2008.

ASSIS, G. A. Irrigação para cafeeiros em diferentes densidades de plantio. Lavras: UFLA, 2010. 97 p.

AZEVEDO, T. L. F. Avaliação da eficiência do polímero agrícola de

poliacrilamida no fornecimento de água para o cafeeiro (Coffeaarabica). Cv. Tupi. Maringá: Universidade Estadual de Maringá, 2000.

AZEVEDO, T. L. F.; BERTONHA, A.; GONÇALVES, C. Utilização de polímero agrícola no substrato transplantio de cafeeiro (Coffea arabica L.) cv. Tupi. 2005. Disponível em: <http\\:www.cca.uem.br/ /anu9100. htm>. Acesso em: 22 jan. 2012

AZZAM, R. A. I. Polymeric conditioner gels for desert soils.

Communication in Soil Science Plant, Philadelphia, v. 14, p. 739-760, 1983. BALENA, S. P. Efeito de polímeros hidroretentores nas propriedades físicas e hidráulicas de dois meios porosos. 1998. 57 f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 1998.

BERNARDI, A. C. C. et al. Produção de meloeiro utilizando um polímero hidrofílico em diferentes freqüências de irrigação em casa-de-vegetação. Irriga, Botucatu, v. 10, n. 1, p. 82-85, 2005.

BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Indicadores de desempenho da cafeicultura brasileira: 2000 a 2011. Disponível em:

<http://www.abic.com.br/publique/cgi/cgilua.exe/ sys/start.htm?sid=52>. Acesso em: 7 nov. 2011

BROWNING, G.; FISHER, H. M. Shoot growth in Coffea arábica L.: growth fluses stimulated by irrigation. Journal of Horticultural Sciense, London, v. 50, p. 207-218, 1975.

BUZETTO, F. A.; BIZON, J. M. C.; SEIXAS, F. Avaliação de polímero adsorvente à base de acrilamida no fornecimento de água para mudas de eucalyptusurophyllaem pós-plantio. Piracicaba: IPEF, 2002. (Circular técnica, 195).

CALHEIROS, R. O. et al. Uso de superabsorvente hídrico em café, em diferentes doses e manejo de irrigação. In: SIMPÓSIO DE PESQUISA DOS CAFÉS DO BRASIL, 2., 2001, Vitória. Resumos... Brasília: Embrapa Café, 2001. p. 692-699.

CALLAGHAN, T. V.; ABDELNOUR, H.; LINDLEY, D. K. The environmental crisis in the Sudan: the effect of water-absorbing synthetic polymers on tree germination and early survival. Journal of arid environments, London, v. 14, n. 3, p. 301-317, 1988.

CAMARGO, A. P. Necessidades hídricas do cafeeiro. In: CURSO Prático Internacional de Agrometeorologia. 3. ed. Campinas: IAC, 1989. 20 p.

CARVALHO, C. H. M. et al. Evolução do crescimento do cafeeiro (Coffea arabica L.) irrigado e não irrigado em duas densidades de plantio. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 30, n. 2, p. 243-250, mar./abr. 2006

CASTILLO, E. T. Water retaining polymer: an ecological strategy for tree seedling survival and growth in volcanic-ash laden sites. Sylvatrop, Tokyo, v. 3, n. 1, p. 1-19, 1996.

COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO. Acompanhamento da safra brasileira: café safra 2010, primeira estimativa janeiro 2010. Disponível em: <http://www.conab.gov.br>. Acesso em: 7 fev. 2012.

DAMATTA, F. M. Exploring drought tolerance in coffee: a physiological approach with some insights for plant breeding. Brazilian Journal of Plant Physiology, São Paulo, v. 16, p. 1-6, 2004.

DAMATTA, F. M.; MAESTRI, M.; BARROS, R. S. Photosynthetic

performance of two coffe species under drought. Photosynthetica, Prague, v. 34, p. 257-264, 1997.

FLANNERY, R. L.; BUSSCHER, W. J. Use of a synthetic polymer in potting soil to improve water holding capacity. Communication in Soil Science Plant, Philadelphia, v. 13, n. 2, p. 103-111, 1982.

FONTENO, W. C.; BILDERBACK, T. E. Impact of hydrogel on physical properties of coarse-structured horticultural substrates. Journal of the

American Society for Horticultural Science, Alexandria, v. 118, p. 217-222, 1993.

FREIRE, A. H. Gestão e eficiência econômica da cafeicultura no sul de minas gerais: uma aplicação da fronteira de produção. Coffee Science, Lavras, v. 6, n. 2, p. 172-183, maio/ago. 2011.

GERVÁSIO, E. S. efeitos de laminas de irrigação e doses de condicionador, associadas a diferentes tamanhos de tubetes, na formação de mudas de cafeeiro. 2003. 105 p. Tese (Doutorado em Agronomia) - Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz", Piracicaba, 2003.

GOPAL, N. H. Same physiological factors to be considerefor stabilization of arabica coffee production in Sout India. Indian Coffee, Bangalore, v. 38, n. 8, p. 217-221, 1974.

GUIMARÃES, P. T. G. et al. (Ed.). Recomendação para o uso de corretivos e fertilizantes em Minas Gerais: 5a aproximação.Viçosa, MG: UFV, 1999. p. 289-3002.

GUIMARÃES, R. J.; MENDES, A. N. G.; SOUZA, C. A. S. Cafeicultura. Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. 317 p.

HAFLE, O. M. et al. Produção de mudas de maracujazeiro-doce através da estaquia utilizando polímero hidrorretentor. Revista Brasileira de Ciencias Agrarias, Recife, v. 3, n. 3, p. 232-236, 2008.

HENDERSON, J. C.; HENSLEY, D. L. Efficacy of a hydrophilic gel as a transplant aid. The Journal of Horticulture Science, London, v. 21, n. 4, p. 991-992, 1986.

HÜTTERMANN, A.; ZOMMORODI, M.; REISE, K. Addition of hydrogels to soil for prolonging the survival of Pinushalepensis seedlings subjected to drougth. Soil & Tillage Research, Amsterdam, v. 50, p. 195-304, 1999.

JAMES, E. A.; RICHARDS, D. The influence of iron source on the water- holding properties of potting media amended with water-absorbing polymers. Scientia Horticulturae, Amsterdam, v. 28, p. 201-208, 1986.

JIN, R. et al. Enzyme-mediated fast in situ formation of hydrogels from dextran–tyramine conjugates. Biomaterials, Surrey, v. 28, p. 2791-2800, 2007. JOHNSON, M. S. Effect of soluble salts on water absorption by gel-forming soil conditioners. Journal of the Science of Food and Agriculture, London, v. 35, n. 10, p. 1063-1066, 1984.

LIMA, L. A.; CUSTODIO, A. A. P.; GOMES, N. M. Produtividade e

rendimento do cafeeiro nas cinco primeiras safras irrigado por pivo central em Lavras, MG. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 32, n. 6, p. 1832-1842, Nov./dez. 2008.

LIVRAMENTO, D. E. et al. Influência da produção nos teores de carboidratos e na recuperação de cafeeiros (Coffea arabica L.) após colheita. In: ENCONTRO SUL MINEIRO DE CAFEICULTURA, 8., 2002, Lavras; SIMPÓSIO DE PESQUISAS CAFEEIRAS DO SUL DE MINAS, 3., 2002, Lavras. Anais... Lavras: UFLA/FAEPE, 2002. p. 156-160.

LIVRAMENTO, D. E. Morfolofia e fisiologia do cafeeiro. In: REIS, P. R.; CUNHA, R. L. Café arábica: do plantio à colheita. Lavras: EPAMIG, 2010. p. 87-161.

LUCAS, E. F.; SOARES, B. G.; MONTEIRO, E. E. C. Carecterização de polimeros: determinação de peso molecular e analise tecnica. Rio de Janeiro: Epapers, 2001. 366 p.

MELO, B. et al. Uso do polímero hidroabsorvente terracottem e da frequencia de irrigação na produção de mudas de cafeeiros em tubetes. Revista Ceres, Lavras, v. 52, n. 299, p. 13-22, 2005.

MENDONÇA, C. M. et al. Produção de mudas de café(Coffeaarabica L.) cv. Acaiá em tubetes com polímero hidroabsorvente adicionado ao substrato. In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA EM CAFEICULTURA IRRIGADA, 5., 2002, Araguari. Anais... Uberlândia: UFU, 2002. p. 167-171.

MORAES, O. Efeito do uso de polímero hidrorretentor no solo sobre o intervalo de irrigação na cultura da alface (Lactuca sativa L.). 2001. 73 f. Tese (Doutorado em Agronomia, Irrigação e Drenagem) - Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2001.

NUNES, M. A. Water relations in coffee. Significance of plant water deficits to growth and yield: a review. Journa of Coffee Research, Karnaraka, v. 6, p. 4- 21, 1976.

OLIVEIRA, R. A. et al. Influência de um polímero hidroabsorventesobre a retenção de água no solo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 8, n. 1, p. 160-163, 2004.

R DEVELOPMENT CORE TEAM. R: A language and environment for statistical computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing, 2010. Disponível em: <http://www.R-project.org>. Acesso em: 23 jan. 2011.

REIS, P. R.; CUNHA, R. L. Café arábica: do plantio à colheita. Belo Horizonte: Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais, 2010.

RENA, A. B.; MAESTRI, M. Cultura do cafeeiro: fatores que afetam a produtividade. Piracicaba: Associação Brasileira para Pesquisa da Potassa e do fosfato, 1986.

RENA, A. B.; MAESTRI, M. Relações hídricas no cafeeiro. Item, Brasília, n. 48, p. 34-41, 2000.

SANTINATO, R.; FERNANDES, A. L. T.; FERNANDES, D. R. Irrigação na cultura do café. 2. ed. Uberaba: O Lutador, 2008. 476 p.

SEDIYAMA, G. C. et al. Zoneamento agroclimatico do cafeeiro (coffea arabica L) para o estado de Minas Gerais. Revista Brasileira de Agrometeorologia, Santa Maria, v. 9, p. 501-509, 2001.

SILVA, E. T.; TOSCANI, E. Efeito da adição de polímeros hidroretentor na temperatura de três diferentes substratos em uma casa de vegetação com controle de temperatura eumidade relativa do ar. In: CONGRESSO

BRASILEIRO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA, 29., 2000, Fortaleza. Anais... Fortaleza: [s. n.], 2000. 1 CD ROM.

TEIXEIRA, C. P. et al. Tipos de estacas e substratos na produção de mudas de amoreira (morus rubra). [S. l.: s. n.], 2008.

TOHIDI-MOGHADAM, H. R. et al. Response of six oilseed rape genotypes to water stress and hydrogel application. Pesquisa Agropecuária Tropical, Goiânia, v. 39, n. 3, p. 243-250, jul./set. 2009.

VALE, G. F. R.; CARVALHO, S. P.; PAIVA, L. C. Avaliação da eficiência de polímeros hidroretentores no desenvolvimento do cafeeiro em pós-plantio. Coffee Science, Lavras, v. 1, n. 1, p. 7-13, abr./jun. 2006.

VALLONE, H. S. et al. Substituição do substrato comercial por casca de arroz carbonizada para produção de mudas de cafeeiro em tubetes na presença de polímero hidrorretentor. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 3, p. 593- 599, maio/jun. 2004.

VICHIATO, M.; VICHIATO, M. R. M.; SILVA, C. R. R. Crescimento e composição mineral do porta-enxerto tangerineira ‘Cleópatra’ cultivado em substrato acrescido de polímero hidrorretentor. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 28,n. 4, p. 748-756, 2004.

VILELA, W. M. C. Diferentes laminas de irrigação e parcelamento de adubação no crescimento, produtividade e qualidade dos grãos do cafeeiro(Coffea arábica L.). Lavras: UFLA, 2001.

WALLACE, A.; WALLACE, G. A. Effect of polymer soil conditioners on emergence of tomato seedlings. Soil Science, Oldenburg, v. 141, n. 5, p. 321- 323, 1986.

WILLINGHAM JÚNIOR, J. E.; COFFEY, D. L. Influence of hydrophilic amended soil on growth of tomato transplants. Hortculture Science, Praha, v. 16, n. 3, p. 289, 1981.

WOFFORD JÚNIOR, D. J.; KOSKI, A. J. A polymer for the drought years. 1990. Disponível em: <http://kimberly.ars.usda.gov>. Acesso em: 23 jan. 2011.

WOFFORD JÚNIOR, D. J. Use of cross-linked polyacrylamide in agriculture for increasing yield or reducing irrigation. 1989. Disponível em: <http://kimberly.ars.usda.gov>. Acesso em: 22 jan. 2011.

XUE, W. et al. Swelling behaviour of crosslinked hydrogels based on (2- hydroxyethyl methacrylate) with a zwitterionic comonomer (1-3-sulfopropyl-2- vinyl-pyridinium-betaine). European Polymer Journal, New York, v. 43, p. 915-927, 2007.

ANEXO A

Tabela 1A Croqui da área experimental

Bloco 1 Bloco 2 Bloco 3 Bloco 4

8 4 10 25 15 12 19 14 18 16 3 12 12 23 20 11 25 15 2 1 13 7 5 16 16 18 25 21 3 8 7 19 14 24 17 3 19 5 21 23 9 25 16 24 17 2 1 10 24 21 6 5 20 17 12 22 1 13 15 8 4 22 11 13 23 11 4 15 22 20 9 17 6 3 13 2 21 14 22 9 7 1 24 18 11 6 18 20 5 19 23 6 2 10 8 7 10 9 14 4

Tabela 1B Quadrado médio para altura de plantas (cm), diâmetro de caule (mm), número de folhas por planta (no), número de pares de ramos plagiotrópicos por planta (no), número de nós dos ramos plagiotrópicos por planta (no) número de nós do ramo ortotrópico por planta (no) durante a primeira avaliação, submetidas a dois locais de aplicação, 3 volumes aplicados por planta, 4 doses diluídas em 400 litros de água mais um tratamento adicional sem a aplicação, do polímero hidrorretentor, aplicados no plantio

QM

GL Altura D. caule Nº Folhas Nº Plag Nº nos plag Nº nos orto Bloco 3 22,9373* 3,3861* 5,5155* 0,2701ns 1,9750 ns 2,1890* Test vs demais 1 3,8073ns 1,4114* 0,0193 ns 1,9585* 30,5260* 0,5091 ns Dose 3 3,9795ns 0,1249 ns 0,3029 ns 0,1813ns 0,8310 ns 0,0945 ns Volume 2 9,3655 ns 0,2788 ns 4,8722* 0,1513 ns 3,1260 ns 0,8750 ns D x V 6 7,2776 ns 0,5299* 0,5628 ns 0,2901 ns 3,3050 ns 0,1158 ns Local 1 27,8103* 1,5504* 10,5338* 3,4353* 62,9370* 3,2100* D x L 3 5,5996 ns 0,1915 ns 1,1051 ns 0,1292 ns 4,1820 ns 0,3800 ns V x L 2 4,3502 ns 0,1579 ns 0,9850 ns 0,2391 ns 3,4010 ns 0,2785 ns DxVxL 6 3,4528 ns 0,3924 ns 1,3590 ns 0,2128 ns 2,0340 ns 0,3209 ns Erro 72 3,8688 ns 0,2192 ns 1,3408 ns 0,1473 ns 2,8050 ns 0,3363 ns CV(%) 8,31 8,78 7,63 18,57 28,78 7,56 67

Tabela 1C Quadrado médio para altura de plantas (cm), diâmetro de caule (mm), número de folhas por planta (no), número de pares de ramos plagiotrópicos por planta (no), número de nós dos ramos plagiotrópicos por planta (no) número de nós do ramo ortotrópico por planta (no) produtividade (sacas.ha-1) e taxa de sobrevivência (%) durante a segunda avaliação, submetidas a dois locais de aplicação, 3 volumes aplicados por planta, 4 doses diluídas em 400 litros de água mais um tratamento adicional sem a aplicação, do polímero hidrorretentor, aplicados no plantio

QM

GL Altura D. caule Nº Plag 1 Nº Plag 2 Nº nos orto Sacas/ha T. Sob Bloco 3 185,276* 240,578* 5,0908* 1,7580 ns 5,2187* 4,6282 ns 10,4167ns Test vs demais 1 1,458 ns 0,4248 ns 0,0076 ns 47,0230* 0,0033 ns 1,0313 ns 4,0064ns Dose 3 27,567 ns 0,3098 ns 0,7701 ns 4,7390 ns 1,0668 ns 0,8159 ns 10,3082ns Volume 2 4,59 ns 0,3150 ns 1,8443 ns 4,4630 ns 1,2843 ns 0,1105 ns 1,6276ns D x V 6 63,77* 40,3820ns 0,8759 ns 2,2600 ns 1,3906 ns 0,5446 ns 29,8394ns Local 1 0,103 ns 28,2560ns 0,0360 ns 67,6370ns 0,0039 ns 2,6968 ns 0,8113ns D x L 3 16,841 ns 39,5280ns 1,5607 ns 2,1440 ns 1,5269 ns 0,4626 ns 10,3082ns V x L 2 37,01 ns 93,3510ns 0,9280 ns 12,7660ns 1,1960 ns 0,9601 ns 21,1589ns D x V x L 6 23,239 ns 23,5130ns 1,1644 ns 5,2870 ns 0,9033 ns 0,5081 ns 23,3290ns Erro 72 26,176 27,1250 1,4672 8,9570 1,6049 1,2100 25,6076 CV (%) 7,61 7,19 8,36 30,80 8,75 76,38 68

Tabela 1D Análise do desdobramento do diâmetro de caule do cafeeiro em função do volume aplicado na cova, com a dose de 1,5 quilos de polímero hidrorretentor diluído em 400 litros de água, na primeira avaliação (fevereiro de 2010). UFLA, Lavras, MG, 2012 Desdobramento GL QM Fcalculado Pr>F Dose:volume 1,0 3 0,0039 1,78 0,16 Dose:volume 1,5 3 0,0021 0,96 0,41 Dose:volume 2,0 3 0,0058 2,66 0,05 Dose:volume 2,0 (1º) 1 0,0063 2,85 0,09 Dose:volume 2,0 (2º) 1 0,0050 2,28 0,13 Dose:volume 2,0 (3º) 1 0,0063 2,85 0,09 Volume:dose 0,5 2 0,0037 1,71 0,18 Volume:dose 1,0 2 0,0019 0,89 0,41 Volume:dose 1,5 2 0,0067 3,04 0,05 Volume:dose 1,5 (1º) 1 0,0000 0,00 1,00 Volume:dose 1,5 (2º) 1 0,0133 6,08 0,01 Volume:dose 2,0 2 0,0063 2,88 0,06 Volume:dose 2,0 (1º) 1 0,0121 5,52 0,02 Volume:dose 2,0 (2º) 1 0,0005 0,24 0,62 69

Tabela 1E Análise do desdobramento da altura do cafeeiro em função da dose do polímero hidrorretentor diluída em 400 litros de água utilizada, para um volume de 2,0 litros de polímero hidrorretentor aplicado por planta, aplicados no plantio, na segunda avaliação (fevereiro de 2011). UFLA, Lavras, MG, 2012

Desdobramento GL QM Fcalculado Pr>F Dose:volume 1,0 3 3,5465 0,14 0,94 Dose:volume 1,5 3 55,7928 2,13 0,10 Dose:volume 2,0 3 95,7681 3,66 0,01 Dose:volume 2,0 (1º) 1 250,4502 9,57 0,00 Dose:volume 2,0 (2º) 1 0,3160 0,01 0,91 Dose:volume 2,0 (3º) 1 36,5383 1,40 0,24 Volume:dose 0,5 2 63,1620 2,41 0,09 Volume:dose 1,0 2 39,0662 1,49 0,23 Volume:dose 1,5 2 20,0702 0,77 0,46 Volume:dose 2,0 2 73,6027 2,81 0,06 Volume:dose 2,0 (1º) 1 46,9225 1,79 0,18 Volume:dose 2,0 (2º) 1 100,2830 3,83 0,05 70

Documentos relacionados