• Nenhum resultado encontrado

O trabalho apresentado buscou avaliar o nível dos hidrocarbonetos alifáticos bem como sua origem no estuário do Rio Sergipe, especificamente no trecho correspondente aos municípios de Aracaju, Barra dos Coqueiros e Nossa Senhora do Socorro. A extração foi feita por ultra-som baseando-se no método 3550B-USEPA. A análise e identificação foram feitas por meio da cromatografia gososa com detectores do tipo FID e MS. Foram identificados em todos os pontos de amostragem a série homóloga de n-alcanos, sendo comum a todas elas a presença de n-alcanos de 15 a 35 átomos de carbonos. Também em todos os pontos de coleta foram identificados os isoprenóides Pristano e Fitano sendo que a maior abundância desses biomarcadores geoquímicos ocorreu nos pontos 3 e 6, onde foi possível observar uma maior predominância do isoprenóide pristano caracterizando a origem dos hidrocarbonetos nestes pontos, como sendo biogênica. Nos demais pontos, sobretudo para os pontos P1, P2, P4 e P9, este indicador aponta para uma possível origem petrogênica. Por outro lado, mesmo considerando a razão Pristano/Fitano como sendo um indicador importante para se compreender as características ambientais de uma região e para avaliar melhor a origem dos hidrocarbonetos alifáticos em ambientes desta natureza, deve-se levar em considerações outros parâmetros.

A partir das informações apresentadas pode-se concluir que a presença desses marcadores de Petróleo tem na sua origem grande contribuição petroquímica, ou por derramamento de diesel ou pela combustão do mesmo, o que pode ainda ser corroborado pela presença da UCM na maioria dos pontos avaliados. Isso pode estar relacionado a presença de embarcações, pois esse estuário apresenta histórico da presença de pequenas embarcações como meio de transporte predominante. Ainda hoje, existe intensa atividade de recreação e pesca que é realizada através da utilização de barcos movidos a motores de combustão. É importante também ressaltar que alguns pontos onde a amostragem foi realizada funciona como atracadouros para embarcações destinadas a pesca, ou pequenas embarcações cargueiras. Mas por lado, pode-se também observar através dos parâmetros RTA, C/N, TOM e TOC que parte dos hidrocarbonetos identificados advém de processos naturais, decomposição de plantas (elevada concentração do n-C29, por exemplo), o que justifica um ambiente de baixo nível de contaminantes.

Por fim, pode-se afirmar que a origem dos hidrocarbonetos alifáticos monitorados nas duas companhas realizadas têm sua origem numa mistura de fontes (natural e

50

antropogênica), sendo pois de grande importância para meio ambiente e preservação do rio Sergipe fazer o monitoramento mais efetivo, reavaliando os parâmetros apresentados neste estudo.

51 7 BIBLIOGRAFIA

ABOUL-KASSIM, T.A.T.; SIMONEIT, B.R.T. Lipid geochemistry of superficial

sediments from thecoastal environment of Egypt. I. Aliphatic hydrocarbons – characterization and sources. Mar. Chem. 54: 135-158, 1996

AIROLDI, C.; DE FARIAS, R. F. O uso de sílica gel organofuncionalizada como agente

sequestrante de metais. Química Nova, 23, 4: 496 – 503. 2000.

ALEIXO, L.A.G.; TACHIBANA, T; CASAGRANDE, D. Formas de introdução de óleo

no ambiente aquático. Revista Integração, n. 49, 2007.

ALEXANDRE, M.R.; HUANG, Y.; MADUREIRA, L. A. S.; Avaliação de compostos

orgânicos em sedimentos superficiais da baía de Babitonga, Santa Catarina, Brasil. Geochimica Brasiliensis, 20(2)208-218, 2006.

ALVES, J.P.H. rio Sergipe entorno de Aracaju. In: Rio Sergipe: importância,

vulnerabilidade e preservação. Aracaju: OS Editora, 2006.

AMORIM, M.A; MOREIRA-TURCQ, P.F; TURCQ, B.J; CORDEIRO, R.C . Origem e

dinâmica da deposição dos sedimentos superficiais na Várzea do Lago Grande de Curuai, Pará, Brasil. Acta Amazônica, vol. 39(1) pag. 165 – 172, 2009.

ANVISA ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária ). Resolução RE nº 899, de 29/05/2003

BICEGO, M. C.; TANIGUCHI, S.; YOGUI, G. T.; MONTONE, R. C.; SILVA, D. A. M.; LOURENÇO, R. A.; MARTINS, C. C.; SASAKI, S. T.; PELLIZARI, V. H.; WEBER, R. R.

Assessment of contamination by polychlorinated biphenyls and aliphatic and aromatic hydrocarbons in sediments of the Santos and Sao Vicente Estuary System, Sao Paulo, Brazil. Marine Pollution Bulletin. Vol. 52, 1784–1832, 2006.

BLUMER, M.; GUILLARD, R.R.L.; CHASE, T. Hydrocarbons of marine phytoplankton. Marine Biology, 8: 183-189, 1971.

52

BOULOUBASSI, I. Aspects de la biogéochimie des hydrocarbures non aromatiques et

aromatiques dans la colonne d’eau et les sediments du milieu côtier: cas du delta du Rhône. Thése de Doctorat, Université Paris 6, France. 344 p, 1990.

BOURBONNIERE, R.A., MEYERS, P.A. Sedimentary geolipid records of historical

changes in the watersheds and productivities of Lakes Ontario and Erie Limnology and Oceanography 41, 352-359. 1996.

BRITO, N.M.; AMARANTE JUNIOR, O.P. de; POLESE, L.; SANTOS, T.C.R. dos; RIBEIRO, M.L. Avaliação da exatidão e da precisão de métodos de análise de resíduos de

pesticidas mediante ensaios de recuperação. Pesticidas: R. Ecotoxicol. Meio Ambiente, v.

12, p. 155-168, 2002.

BRITO, N.M.; AMARANTE JUNIOR, O. P. de; POLESE, L.; SANTOS, T. C. R. dos; RIBEIRO, M. L. Validação de métodos analíticos: estratégia e discussão. Pesticidas: R. Ecotoxicol. Meio Ambiente, v. 13, p. 129-146, 2003.

COSTA, J. R., Novos agentes sililantes contendo nitrogênio e enxofre como precursores

para a síntese de sílica gel e de sílicas mesoporosas modificadas. João Pessoa, Programa de

Pós-Graduação em Química, UFPB, 2007. Dissertação de Mestrado, 21p.

CARREIRA, R.S.; RIBEIRO, P.V.; SILVA, C.E.M. Hidrocarbonetos e esterois como

indicadores de fontes e destino de matéria orgânica em sedimentos da Baía de Sepetiba, Rio de Janeiro. Química. Nova, Vol. 32, No. 7, 1805-1811, 2009.

CAVALCANTE, R.M.; LIMA, D.M. de; NASCIMENTO, R.F. Técnicas de extrações e

procedimentos de clean-up para a determinação de Hidrocarbonetos Policílicos Aromáticos (HP) em sedimentos da costa do Ceará. Química Nova, Vol. 31 Nº. 06, 2008.

CELINO, J.J.; VEIGA, I.G.; TRIGÜIS, J.A.; QUEIROZ, A.F.S. Fonte e distribuição de

hidrocarbonetos do petróleo nos sedimentos da Baía de todos os Santos, Bahia. Braz. J.

53

COMMENDATORE, M.G; ESTEVES, J.L. Natural and anthropogenic hydrocarbons in

sediments from the Chubut River (Patagonia, Argentina). Marine Pollution Bulletin nº 48,

p. 910–918, 2004.

CRIPPS, G.C. Problems in the identification of anthopogenic hydrocarbonsmGinst

natural background levels in Antartic. Antarc. Sci., 1: 307-312, 1989.

EMÍDIO, E.S; DÓREA, H.S. Comparação entre as extrações ultra-som e Soxhlet para a

determinação de alcanos em sedimentos ambientais. Scientia Plena, vol. 6, nº 9, 2010.

FERREIRA, V.R. ( Dissertação de Mestrado ) Otimização de protocolo analítico para

extração e fracionamento de hidrocarbonetos alifáticos e aromáticos em sedimentos. Curitiba, 2010.

FREITAS, C.M. de. Problemas ambientais,saúde coletiva e ciências sociais. Cência & Saúde, 8(1):137-150, 2003.

FROEHNER, S.; MARTINS, R.F. Avaliação dacomposição químicade sedimentos do Rio

Barigüi naregião metropolitanade Curitiba. Química Nova, vol. 31, Nº 8, 2008.

GAO, X.; CHEN, S.; XIE, X.; LONG, A.; MA, F. Non-aromatic hydrocarbons in surface

sediments near the Pearl River estuary in the South China Sea. Environmental Pollution.

148, 40-47. 2007.

GOGOU, A.; BOULOUBASSI, I.; STEPHANOU, E.G. Marine organic geochemistry of the Eastern Mediterranean: 1. Aliphatic and polyaromatic hydrocarbons in Cretan Sea surficial sediments. Marine Chemistry nº 68 , p. 265–282, 2000.

GUO, W.; HE, M.; YANG, Z.; LIN, C.; QUAN, X. Aliphatic and polycyclic aromatic

hydrocarbons in the Xihe River, an urban river in China’s Shenyang City: Distribution and risk assessment. Journal of Hazardous Materials Nº 186 p. 1193 – 1199, 2011.

54 HU, L.; GUO, Z.; FENG, J.; YANG, Z.; FANG, M. Distributions and sources of bulk

organic matter and aliphatic hydrocarbons in surface sediments of the Bohai Sea, China. Marine Chemistry nº 113, p. 197–211, 2009.

HUBER, Ludwing. Validation of Analytical Methods. Agilent Technologies. USA,

2010.Agi A

IBGE – INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA, Censo

populacional, 2010 ( http://www.censo2010.ibge.gov.br), acessada emJjaneiro, 2011., 20Technologies USA,

INMETRO – Orientações sobre Validação de Métodos de Ensaios Químicos. Revisão: 01. DOQ-CGCRE-008. Março, 2003.

INMETRO – Orientação para a acreditação de laboratórios na área de volume. Revisão: 01. DOQ-CGCRE-027. Fevereiro, 2011.

JAFFÉ, R., MEAD, R., HERNANDEZ, M.E., PERALBA, M.C., DI GUIDA, O.A. Origin

and transport of sedimentary organic matter in two subtropical estuaries: a comparative, biomarker-based study. Organic Geochemistry 32, 507-526, 2001.

KHAIRY, M.A.; KOLB, M.; MOSTAFA, A.R.; EL-FIKY, A.; BAHADIR, M. Risk

assessment of polycyclic aromatic hydrocarbons in a Mediterranean semi-enclosed basin affected by huam activities ( Abu Qir Bay, Egypt ). Journal of Hazardous Materials,

nº 170, p. 389-397, 2009.

KILLOPS, S; KILLOPS, V. An Introduction to Organic Geochemistry. Blackwell Science (UK), 2005.

KOTZ, J.C.; JÚNIOR, P.M.T. Química geral e reações químicas. Tradução técnica Flávio Maron Vichi – São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2005.

LAW, R.J. Hydrocarbon concentrations in water and sediments from UK marine waters,

55

LOURENÇO, R. A. 2003. Metodologia para determinação de biomarcadores

geoquímicos orgânicos em sedimentos – hidrocarbonetos alifáticos, aromáticos, esteróis e alquenonas. Dissertação de mestrado. USP, São Paulo-SP.

MAIOLI, O.L. G.; RODDRIGUES, K.C.; KNOPPERS, B.A.; AZEVEDO, D.A. Polycyclic aromatic and aliphatic hydrocarbons in Mytella charruana, a bivalve mollusk from Mundaú Lagoon, Brazil. Microchemical Journal nº 96, p. 172–179, 2010.

MAIOLI, O.L.G.; RODDRIGUES, K.C.; KNOPPERS, B.A.; AZEVEDO, D.A. Pollution source evaluation using petroleum and aliphatic hydrocarbons in surface sediments from two Brazilian estuarine systems. Organic Geochemistry nº 41, p. 966–970, 2010.

MACEDO, A.C.; MIRANDA, L.; LOUREIRO, M.R.B.; CARDOSO, J.N. Aliphatic and

aromatic hydrocarbons in Candiota coal samples: novel series of bicyclic compounds.

Organic Geochemistry. nº 30, p. 1027±1038, 1999.

MARTINS, C.C.; BÍCEGO, M.C.; TANIGUCHI, S.; MONTONE, R.C. Aliphatic and

polycyclic aromatic hydrocarbons in surface sediments in Admiralty Bay, King George Island, Antarctica. Antarctic Science 16 (2): 117–122 (2004).

MEYERS, P.A. Applications of organic geochemistry to paleolimnological reconstructions: a summary of exemples from the Laurentian Great Lakes. Organic

Geochemistry, 34: 261-289. 2003.

OLIVEIRA, V.V. Novos adsorventes derivados de sílica gel modificada com aminas e

glutaraldeído. João Pessoa, Programa de Pós-Graduação em Química, UFPB, 2008.

Dissertação de Mestrado, 5p.

LÓPEZ-LEITÓN, T. J. L.; PINHEIRO, M. E. A.; YUSTY, M. A. L.; LOZANO, J. S.

Aliphatic Hydrocarbons in Birds of Prey from Galicia (NW Spain). Ecotoxicology and

56

LOURENÇO, R.A. Metodologia para determinação de biomarcadores geoquímicos

orgânicos em sedimentos – hidrocarbonetos alifáticos, aromáticos, esteróis e alquenonas.

Dissertação de mestrado. USP, São Paulo-SP, 2003.

MEDEIROS, P.M. Avaliação da origem de hidrocarbonetos em sedimentos marinhos de

Santos e São Sebastião, utilizando-se hidrocarbonetos marcadores geoquímicos.

Dissertação de mestrado. Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo. São Paulo- SP, 2000.

MEDEIROS, P. M.; BICEGO M. C.; CASTELAO, R. M.; DEL ROSSO, C.; FILLMAN, G.; ZAMBONI, A. J. Natural and anthropogenic hydrocarbon inputs to sediments of Patos

Lagoon Estuary, Brazil. Environment International. 31, 77– 87. 2005.

PEDERZOLLI, E.M.; FRONZA, L.; GANDRA, M.; FILHO, P.J.S.; RODRIGUES, M.R.A.; MACHADO, M.I. Estudo do comportamento dos hidrocarbonetos alifáticos em

ambientes rasos, após simulação de um derrame de petróleo. Instituto Brasileiro de

Petróleo e Gás – IBP. 2004.

PETERS, K.E., WALTERS, C.C., MOLDOWAN, J.M. The Biomarker Guide: Biomarkers

and Isotopes in the Environment and Human History. Second ed., v.1. Cambridge, New

York. 2005

PETERS, K.E; WALTERS ,C.C; MOLDOWAN, J.M. The biomarker guide, vol 2. In:

Biomarkers and isotopes in petroleum exploration and earth history. UK: Cambridge

University Press; 2005.

READMAN, J.W.; FILLMANN, G.; TOLOSA, I.; BARTOCCI, J.; VILLENEUVE, J.-P.; CATINNI, C.; MEE, L.D. Petroleum and PAH contamination of the Black Sea. Marine Pollution Bulletin, 4: 48-62. 2002.

RIBANI, M.; BITTOLI, C.B.G.; COLLINS, C.H.C.; JARDIM, I.C.S.F.; MELO, L.F.C.

Validação em Métodos Cromatográficos e Eletroforéticos, Química Nova, v. 27, n. 5p.771

57

RIBEIRO,F.A.L.; FERREIRA, M.M.C.; MORANO, S.C.; SILVA, L.R.; SCHNEIDR, R. P.

Planilha de validação: uma nova ferramenta para estimar figuras de mérito na validação de métodos analíticos univariados. Quim. Nova, Vol. 31, No. 1, 164-171, 2008

ROCHA, A.F. Caracterização da Bacia do Estuário do Rio Sergipe. In: Rio Sergipe: importância, vulnerabilidade e preservação. Aracaju: OS Editora, 2006.

SAITO, Y.; NISHIMURA, A., MATSUMOTO, E., 1989. Transgressive sand sheet

covering the shelf and upper slope of Sendai, Northeast Japan. Marine Geology, 89:249-

258.

SAKARI, M.; ZACARIA, M.P.; LAJIS, N.Hj; MOHAMED, C.A.R.; BAHRY, P.S.; ANITA, S.; CHANDRU, K. Characterization, Distribution, Sources and Origins of Aliphatic

Hydrocarbons from Surface Sediment of Prai Strait, Penang, Malaysia: A Widespread Anthropogenic Input. EnvironmentAsia 2 (2008)

SANTOS, A.P. dos. (Dissertação de Mestrado ) Determinação de compostos

organoclorados e Hidrocarbonetos Poliaromáticos na Lagoa de Carapicuíba – SP. USP-

SÃO CARLOS, 2007.

SANTOS, A.S.O dos. ( Dissertação de Mestrado ) Estudo comparativo entre extração

soxhlet e ultra-som para determinação de Hidrocarbonetos Policíclicos Aromáticos em sedimentos do estuário do rio Sergipe por cromatografia a gás aclopada a espectrometria de massas. UFS, 2011.

SANTOS, F.P. Meio ambiente e poluição. Jus Navigandi, Teresina, ano 9, n. 201, 23 jan. 2004.

58

SEMARH – Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos -Bacias

Hidrográficas de Sergipe (http://www.semarh.se.gov.br/planosderecursoshidricos), acessada

em março de 2012.

SILVA, A.A.R.; LOBO, I.; GUEDES, C.L.B.; PINTO, J.P. Análise de Hidrocarbonetos

Policíclicos Aromáticos (HPAs) em solos utilizando agitação ultrasônica, tubo aquecedor/minicondensador e cromatografia gasosa Semina: Ciências Exatas e

Tecnológicas, Londrina, v. 27, n. 2, p. 105-112, 2006

SILVA, J.P; SENNA, L. F. de; LAGO, D. C. B. do; JÚNIOR, P. F. da S.; FIGUEIREDO, M. A. G. de; DIAS, E. G.; CHIARO, S. S. X. Caracterização de adsorventes cerâmicos

comerciais e sua aplicação na remoção de ácidos naftênicos de destilados de Petróleo. 17º

CBECIMat - Congresso Brasileiro de Engenharia e Ciência dos Materiais, 2006, Foz do Iguaçu, PR, Brasil.

SIMONEIT, B.R.T. Organic matter of the troposphere III: Characterization and sources

of petroleum and pyrogenic residues in aerosols over the western United States.

Atmospheric Environment, 18: 51-67, 1984.

SOLOMONS, G.; FRYHLE, G. Química Orgânica. LTC – Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda. Rio de Janeiro, 2001.

STEFENS, J.L. Caracterização molecular de compostos orgânicos biogênicos e

antropogênicos em sedimentos da lagoa de Rodrigo de Freitas Rio de Janeiro( RJ).

UFRS. Porto Alegre, 2006.

STREIT, N.M.; CANTERLE, L.P.; CANTO, M.W. do; HECKTHEUER, L.H.H. As

Clorofilas.Ciência Rural, Santa Maria, v.35, n.3, p.748-755, 2005

TISSOT, B. P.; WELTE, D. H. Petroleum formation and occurrence. Second revised and enlarged edition. Springer-Verlag. Berlin, Heidelberg, New York, Tokyo, p. 699, 1984.

59

TOLOSA , I.; MORA, S.; SHEIKHOLESLAMI, M .R.; VILLENEUVE, J. P.; BARTTOCCI, J.; CATTINI, C. Aliphatic and aromatic hydrocarbons in coastal Caspian Sea sediments. Marine Pollution Bulletin. Vol. 48, 44–60, 2004.

TORRES, M.A.; BARROS, M.P.; CAMPOS, S.C.G.; PINTO, E.; RAJAMANI, S.; SAYRE, R.T.; COLEPICOLO, P. Biochemical Biomarkers in algae and marine pollution: A

review. Ecotoxicology and Environmental Safety nº 71, p. 1-15, 2008.

USEPA - Method 8270D. Semivolatile organic compounds by gás chromatography –

mass spectrometry (GC/MS), January, 1998.

USEPA – Ultrasonic Extraction - Method 3550B. Disponível em: <http://www.trincoll.edu/~henderso/textfi~1/416%20notes/3550b.pdf> Acesso em: julho de 2010.

VENTURINI, N; TOMMASI, L.R.; BÍCEGO, M.C.; MARTINS, C.C. Characterization of

the Benthic Environment of a coastal area adjacent to an oil refinery, todos os Santos Bay (NE-Brazil).Brazilian Journal of Oceanography, 52(2):123-134, 2004.

VOLKMAN, J.K.; HOLDSWORTH, G.H.; NEILI, G.P.; BAVOR, H.J. Identification of

natural, anthropogenic and petroleum hydrocarbons in aquatic sediments. Sci. Total

Environment, 112: 203 – 219, 1992.

WAGENER, A.L.R.; CARREIRA, R.S.; HAMACHER, C.; SCOFIELD. Hidrocarbonetos

em água do mar: resultados do monitoramento em área de produção de Petróleo na bacia do Ceará. Geochimica Brasiliensis. nº 20 (1) p. 087-100, 2006.

WANG, X.C.; SUN, S.; MA, H.Q.; LIU, Y. Sources and distribution of aliphatic and

polyaromatic hydrocarbons in sediments of Jiaozhou Bay, Qingdao, China. Marine

60

WEBER, R.R. Sistemas costeiros e oceânicos. Química Nova, v. 15, p. 137-143, 1992.

WOODS, R.W.; FEBBO, E.J.; LETINSKI, D.J.; DZAMBA, C.L.; CONNELLY, M.J.; PARKERTON, T.F. Assessing the aquatic hazerd of commercial hdrocarbon resinas. Ecotoxicology and Environmental Safety nº 66, p. 159 - 168, 2007.

ZAGHDEN, H.; KALLEL, M.; ELLEUCH, B.; OUDOT, J.; SALIOT, A. Sources and

distribution of aliphatic and polyaromatic hydrocarbons in sediments of Sfax, Tunisia, Mediterranean Sea Marine. Chemistry nº 105 p. 70–89, 2007.

61

62 APÊNDICE I: Fotos dos pontos de amostragem no estuário do rio Sergipe

63 APÊNDICE II: Área dos Hidrocarbonetos após clean up com Sílica

Fração Alifática (F1)

64 APÊNDICE III: Área dos Hidrocarbonetos após clean up com Sílica + Alumina+ Sulfato de Sódio Anidro

a) Fração Alifática (F1)

65 APÊNDICE IV: Curva de Calibração e nomenclatura IUPAC dos Hidrocarbonetos Alifáticos estudados

68 APÊNDICE V: Recuperação dos Hidrocarbonetos nível baixo (0,5 µg.mL-1)

Alcanos P6-R1 P6-R2 P6-R3 RM RSD% C10 0,9733 1,153 1,184 110,3% 12,7% C11 1,0511 1,047 0,996 103,1% 0,3% C12 0,9622 0,816 0,848 87,5% 7,7% C13 0,8899 0,728 0,818 81,2% 8,1% C14 1,0588 0,775 0,732 85,5% 17,8% C15 0,849 0,862 1,015 90,9% 9,2% C16 0,9641 0,778 0,807 85,0% 10,0% C17 1,0027 0,998 0,999 100,0% 0,2% C18 0,7902 0,866 1,096 91,7% 15,9% C19 0,7218 0,821 1,138 89,4% 21,7% C20 0,6937 0,779 1,122 86,5% 22,7% C21 1,135 1,255 1,194 119,5% 6,0% C22 0,7307 0,719 0,985 81,2% 15,0% C23 0,8957 0,831 0,927 88,5% 4,9% C24 0,7526 0,808 1,073 87,8% 17,1% C25 0,9258 0,820 0,885 87,7% 5,3% C26 1,1924 0,882 0,739 93,8% 23,2% C27 0,9107 0,791 0,869 85,7% 6,1% C28 0,7535 0,814 1,081 88,3% 17,4% C29 0,7523 0,844 1,122 90,6% 19,3% C30 1,1242 0,812 0,722 88,6% 21,1% C31 0,7941 0,943 1,188 97,5% 19,9% C32 0,9137 0,908 0,994 93,9% 4,8% C33 0,998 0,876 0,878 91,7% 7,0% C34 1,0745 0,867 0,807 91,6% 14,0% C35 1,1078 0,776 0,701 86,2% 21,6% C36 1,156 0,820 0,709 89,5% 23,3% C37 0,8136 0,835 1,026 89,2% 11,7% C38 0,7852 0,725 0,926 81,2% 10,3% C39 0,8329 0,765 0,919 83,9% 7,7% C40 0,8155 0,688 0,844 78,3% 8,3%

69 APÊNDICE VI: Recuperação dos Hidrocarbonetos nível alto (4,0 µg/mL)

Alcano P6-R1 P6-R2 P6-R3 RM RSD% C10 0,701 0,720 0,702 70,8% 1,1% C11 0,764 0,688 0,757 73,6% 4,2% C12 0,753 0,640 0,834 74,2% 9,7% C13 0,682 0,613 0,891 72,9% 14,5% C14 0,781 0,691 0,939 80,4% 12,6% C15 0,850 0,755 1,077 89,4% 16,5% C16 0,897 0,751 0,972 87,3% 11,2% C17 0,974 0,766 1,016 91,9% 13,4% C18 0,852 0,704 0,951 83,6% 12,4% C19 0,889 0,803 1,056 91,6% 12,9% C20 0,898 0,798 1,036 91,1% 12,0% C21 1,185 1,191 1,201 119,2% 0,8% C22 0,917 0,819 1,061 93,2% 12,2% C23 0,911 0,852 1,088 95,0% 12,3% C24 0,899 0,817 1,067 92,8% 12,7% C25 1,011 0,920 1,119 101,7% 10,0% C26 0,919 0,845 1,077 94,7% 11,9% C27 1,184 1,049 1,098 111,0% 6,8% C28 1,028 0,895 1,058 99,4% 8,7% C29 1,162 0,956 1,256 112,5% 15,3% C30 1,015 0,916 1,096 100,9% 9,0% C31 1,122 1,225 1,158 116,8% 5,2% C32 0,947 0,849 1,093 96,3% 12,3% C33 1,072 0,954 1,113 104,6% 8,3% C34 0,987 0,830 1,092 97,0% 13,2% C35 0,956 0,849 1,083 96,3% 11,7% C36 0,960 0,781 1,049 93,0% 13,6% C37 0,969 0,816 1,076 95,4% 13,1% C38 1,052 0,814 1,096 98,7% 15,2% C39 0,972 0,832 1,100 97,2% 14,0% C40 0,968 0,870 1,141 99,3% 13,7%

70 APÊNDICE VII: Tempo de Retenção para os n-alcanos estudados

hidrocarbonetos Tempo de Retenção (min)

n-C10 8.766 n-C11 9.889 n-C12 12.077 n-C13 13.523 n-C14 15.033 n-C15 16.332 n-C16 17.559 n-C17 18.725 Pristano 18750 Fitano 19.892 n-C18 19.826 n-C19 20.876 n-C20 21.880 n-C21 22.840 n-C22 23.757 n-C23 24.637 n-C24 25.484 n-C25 26.296 n-C26 27.079 n-C27 27.836 n-C28 28.564 n-C29 29.265 n-C30 29.946 n-C31 30.648 n-C32 31.430 n-C33 32.336 n-C34 33.389 n-C35 34.632 n-C36 36.114 n-C37 37.892 n-C38 40.033 n-C39 42.625 n-C40 45.748

71 APÊNDICE VIII: Cromatogramas dos Hidrocarbonetos Alifáticos no Inverno

P1

P2

72

P4

P5

73

P7

P8

74 APÊNDICE IX: Cromatogramas dos Hidrocarbonetos Alifáticos no Verão

P1

P2

75

P4

P5

76

P7

P8

Documentos relacionados