• Nenhum resultado encontrado

CONCLUSÕES

No documento Download/Open (páginas 84-94)

De modo geral, os indicadores que mais responderam quanto à classificação do IQS foram a DS e a PT. A distribuição de tamanho de poros e a RP, COT e Ksat são fatores importantes e que se relacionam diretamente com os atributos principais.

Com os resultados de IQS, observa-se que a área de mandioca evidenciou os piores resultados quando comparada às demais áreas, nas duas profundidades estudadas sendo a área preservada a que evidenciou os melhores resultados na área superficial. Em subsuperfície essa área também apresenta bons resultados, reforçando o que foi discutido neste trabalho. Os resultados de IQS nas duas profundidades analisadas comprovam que a área degradada está passando por um processo de recuperação das suas características físicas. 0,09 0,10 0,10 0,09 0,11 0,12 0,13 0,11 0,07 0,07 0,07 0,06 0,12 0,03 0,02 0,08 0,06 0,07 0,06 0,04 0,10 0,10 0,11 0,11 0,03 0,06 0,11 0,07 0,06 0,05 0,06 0,03 0,12 0,09 0,05 0,06 0,11 0,09 0,06 0,08 0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0

Eucalipto Caat. Degradada Caat. Preservada Mandioca

Ín d ice d e Qu alida d e d o S o lo ( IQS) IQS (10-20 cm)

Ds PT Micro B. Micro T. Cripto. COT ksat RT RP100 RP3000

A

B C

BIBLIOGRAFIAS

ADDINSOFT, XLSTAT 2018: Data analysis and statistical solution for Microsoft Excel. 2018.

ANDRADE, E. M.; PALÁCIO, H. A. Q.; CRISÓSTOMO, L. A.; SOUZA, I. H.; TEIXEIRA, A. S. Índice de qualidade de água, uma proposta para o vale do rio Trussu, Ceará. Rev. Ci. Agron., p. 135-142, 2005.

ARAÚJO, R. et al. Qualidade de um solo sob diferentes usos e sob cerrado nativo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 31, n. 05, p. 1099-1108, 2007.

BARRIOS, E.; COUTINHO, H. L. C.; MEDEIROS, C. A. B. InPaC-S: Participatory knowledge integration on indicators of soil quality, methodological guide. World agroforestry, Embrapa and Centro internacional de agricultura tropical. 180p. 2012. BHARDWAJ, A. K., JASROTIA, P., HAMILTON, S.K., ROBERTSON, G.P., 2011. Ecological management of intensively cropped agro-ecosystems improves soil quality with sustained productivity. Agric. Ecosyst. Environ. 140, 419-429.

BORGES, S.R., 2013. Qualidade do Solo em Áreas em Recuperação com Forrageiras e Cafeeiro Pós-Mineração de Bauxita. 2013. 123 f. Tese (Doutorado em Ciência do Solo) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG.

BREJDA, J. J., MOORMAN, T. B., KARLEN, D. L., DAO, T. H., 2000. Identification of regional soil quality factors and indicators: I. Central and Southern High Plains. Soil Sci. Soc. Am. J. 64, 2115-2124.

CONCEIÇÃO, P. C.; AMADO, T. J. C.; MIELNICZUK, J.; SPAGNOLLO, E. Soil organic matter and other attributes as indicators to evaluate soil quality in conservation systems. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.29, n.5, p.777-788. 2005.

CHAER, G. M.; TÓTOLA, M. R. Impacto do manejo de resíduos orgânicos durante a reforma de plantios de eucalipto sobre indicadores de qualidade do solo. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v.31, n.6, p.1381-1396. 2007.

DORAN, J. W.; PARKIN, T. B. Defining and assessing soil quality. Chapters 1-8, p.1- 21. In: DORAN, J. W.; COLEMAN, D. C.; BEZDICEK, D. F.; STEWART, B. A. Defining soil quality for a sustainable environment. SSSA special publication, Inc., Madison, Wisconsin, USA, n.35. 244p. 1994.

GLOVER, J. D.; REGANOLD, J. P.; ANDREWS, P. K. Systematic method for rating soil quality of conventional, organic, and integrated apple orchards in Washington State. Agriculture, ecosystems and environment, v.80, n.1, p.29-45. 2000.

HAIR, J.F.; Black, W.C.; Babin, B.J.; Anderson, R.E.; Tatham, R.L. Análise multivariada de dados. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. 688p.

KARLEN, D.L., STOTT, D.E., 1994. A framework for evaluating physical and chemical indicators of soil quality. In: Doran, J.W. et al. (Ed.). Defining soil quality for a sustainable environment. Madison: Soil Sci. Soc. Am. 53-72.

LIEBIG, M. A., VARVEL, G. E., DORAN, J. W., 2001. A simple performance-based index for assessing multiple agroecosystem functions. Agron. J., 93, 313-318.

MELO FILHO, J. F de. et al. Índice de qualidade em um latossolo amarelo coeso cultivado com citros. Revista Brasileira de Fruticultura, v. 31, n. 04, p. 1168-1177, 2009. MINGOTI, S. A. Análise de dados através de métodos de estatística multivariada. Belo Horizonte: UFMG, 2007. 297 p.

MUKHOPADHYAY, S., MASTO, R. E., YADAV, A., GEORGE, J., RAM, L. C., SHUKLA, S.P., 2016. Soil quality index for evaluation of reclaimed coal mine spoil. Sci.Total Environ. 542, 540–550.

SICHE, R.; AGOSTINHO, F.; ORTEGA, E.; ROMEIRO, A. Índices versus indicadores: precisões conceituais na discussão da sustentabilidade de países. Ambiente e Sociedade, Campinas, v.X, n.2, p.137-148. 2007.

SHARMA, K. L., MANDAL, U. K., SRINIVAS, K., VITTAL, K. P. R., MANDAL, B., GRACE, J. K., et al., 2005. Long-term soil management effects on crop yield sand soil quality in a dry land alfisol. Soil Tillage Res. 83, 246–259.

VEZZANI, F. M.; MIELNICZUK, J. Uma visão sobre qualidade do solo. Revista brasileira de ciência do solo. Viçosa, v.33, n.4, p.743-755. 2009.

APÊNDICES

Descrição e classificação dos perfis de solos da Chapada do Araripe.

APÊNDICE A - DESCRIÇÃO GERAL PERFIL 1

PERFIL: P1 – Área sob vegetação nativa preservada - AP DATA:03/04/2016

CLASSIFICAÇÃO: Latossolo Amarelo distrófico

LOCALIZAÇÃO, MUNICÍPIO, ESTADO E COORDENADAS: Propriedade particular do senhor Sebastião, área sob vegetação nativa preservada, município de Araripina (PE), 7° 25’ 36” S e 40° 25' 50" W

SITUAÇÃO, DECLIVE E COBERTURA VEGETAL SOBRE O PERFIL: Topo plano de chapada, declive de 0-2% de mata nativa

ALTITUDE: 837m

LITOLOGIA E CRONOLOGIA: Arenitos da formação Exú

MATERIAL ORIGINÁRIO: Produtos de alteração das rochas supracitadas PEDREGOSIDADE: Ausente

ROCHOSIDADE: Ausente RELEVO LOCAL: Plano RELEVO REGIONAL: Plano EROSÃO: Não aparente

DRENAGEM: Acentuadamente drenado VEGETAÇÃO Primária: carrasco USO ATUAL: Sem uso

CLIMA: Bshw, da classificação de koppen.

APÊNDICE B – DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA PERFIL 1

A – (0-17cm), bruno-escuro (7,5 YR 4/3, úmida) e bruno (7,5 YR 5/3, seca); franco arenosa; fraca a moderada/pequena a média, blocos sub angulares, granular e grãos simples; ligeiramente dura; muito friável, ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa; transição plana e clara.

AB – (17-39cm), Bruno-claro (7,5 YR 5/6, úmida). e Bruno-amarelado (7,5 YR 6/4, seca); franco-Arenosa; fraca a moderada/pequena a média. blocos sub angulares, ligeiramente dura, muito friável, ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e gradual.

BA – (39-63cm), Bruno-claro (7,5 YR 5/6, úmida); franco-arenosa; fraca/pequena a média, blocos sub angulares e forte muito pequena granular, ligeiramente dura, muito friável, plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e difusa.

BW1 – (63-100cm), Bruno-claro (7,5 YR 5/8, úmida); franco-argilo-arenosa; fraca/pequena a média, blocos sub angulares e forte muito pequena granular, ligeiramente dura; muito friável; plástica e ligeiramente pegajosa; transição plana e difusa.

BW2 – (100-180+cm), Amarelo avermelhado (7,5 YR 6/8, úmida).; franco-argilo- arenosa; fraca/pequena a média, blocos sub angulares e forte muito pequena granular, ligeiramente dura, muito friável, plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e difusa.

RAÍZES: muito finas, comuns médias e poucas grossas nos horizontes A e AB; comuns finas e poucas médias no BA; comuns finas e raras médias no BW1; poucas finas no BW2.

OBSERVAÇÕES: Solo ligeiramente úmido ao longo do perfil com algumas partes secas nos horizontes A e AB; Presença de raízes em todo perfil; Área sob vegetação nativa, denominada de carrasco, presença de pequena quantidade de minerais ferromagnéticos, A cor do solo é amarelo tendendo para vermelho amarelo; Solo ligeiramente mais arenoso que as demais área

APÊNDICE C - DESCRIÇÃO GERAL PERFIL 2

PERFIL: P2 – Área sob vegetação nativa degradada-AD DATA:04/04/2016

CLASSIFICAÇÃO: Latossolo Amarelo distrófico

LOCALIZAÇÃO, MUNICÍPIO E ESTADO E COORDENADAS: Área experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco - IPA, Área sob vegetação nativa degradada, Município de Araripina (PE), 7° 27' 52" S e 40° 25' 3" W

SITUAÇÃO, DECLIVE E COBERTURA VEGETAL SOBRE O PERFIL: Topo plano de chapada, declive de 0-2% sob degradação

ALTITUDE: 830m

LITOLOGIA E CRONOLOGIA: Arenitos da formação Exú

MATERIAL ORIGINÁRIO: Produtos de alteração das rochas supracitadas PEDREGOSIDADE: Ausente

ROCHOSIDADE: Ausente RELEVO LOCAL: Plano RELEVO REGIONAL: Plano EROSÃO: Não aparente

DRENAGEM: Acentuadamente drenado VEGETAÇÃO Primária: carrasco USO ATUAL: Sem uso

CLIMA: Bshw, da classificação de koppen

APÊNDICE D – DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA PERFIL 2

AP– (0-14cm), bruno-escuro (7,5 YR 4/4, úmida) e bruno-amarelado (7,5 YR 6/4, seca), franco-arenosa, fraca/pequena a média. blocos sub angulares e grãos simples, ligeiramente dura a dura e macia, muito friável, ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa; transição plana e clara.

AB – (14-45cm), bruno (7,5 YR 5/4, úmida) e bruno-amarelado (7,5 YR 6/4, seca), franco-arenosa; fraca a moderada/pequena a média, blocos sub angulares e grãos simples, ligeiramente dura a macia, muito friável, ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa; transição plana e gradual.

BA – (45-75cm), bruno-claro (7,5 YR 5/6, úmida) e amarelo avermelhado (7,5 YR 6/6, seca), franco-arenosa, fraca/pequena a média, blocos sub angulares e forte muito pequena granular, ligeiramente dura a macia, muito friável, plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e difusa.

BW1 – (75-110cm), amarelo avermelhado (7,5 YR 6/6, úmida) e amarelo avermelhado (7,5 YR 7/6, seca), franco-argiloarenosa, fraca/pequena a média, blocos sub angulares e forte muito pequena granular, ligeiramente dura a macia, muito friável, plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e difusa.

BW2 – (110-180+cm), bruno-claro (7,5 YR 5/8, úmida) e amarelo avermelhado (7,5 YR 6/8, seca), franco-argiloarenosa, fraca/pequena a média, blocos sub angulares e forte muito pequena granular, ligeiramente dura a macia; muito friável, plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e difusa.

RAÍZES: Comuns finas, raras grossas e médias nos horizontes AP e AB; poucas finas, raras médias no BA; raras finas e médias nos horizontes BW1 e BW2.

OBSERVAÇÕES: Área em processo de degradação visível pela presença de clareiras, onde não nasce vegetação ao longo de décadas, presença de pequena quantidade de minerais ferromagnéticos, presença de mosqueados pouco, grande e difusos, presença de crosta de 1cm, que causa impedimento de infiltração de água no solo. A chuva provocou

separação da areia e argila entorno do local da trincheira. O solo se encontra totalmente seco no perfil, diferente das outras áreas.

APÊNDICE E - DESCRIÇÃO GERAL PERFIL 3

PERFIL: P3 – Área sob monocultivo de mandioca -AM DATA:02/04/2016

CLASSIFICAÇÃO: Latossolo Amarelo distrófico

LOCALIZAÇÃO, MUNICÍPIO E ESTADO E COORDENADAS: Área experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco - IPA, Área sob cultivo convencional

(monocultivo de mandioca), município de Araripina, 7° 27' 40" S e 40° 25' 21" W SITUAÇÃO, DECLIVE E COBERTURA VEGETAL SOBRE O PERFIL: Topo plano de chapada, declive de 0-2% sob cultivo de mandioca.

ALTITUDE: 828m

LITOLOGIA E CRONOLOGIA: Arenitos da formação Exú

MATERIAL ORIGINÁRIO: Produtos de alteração das rochas supracitadas PEDREGOSIDADE: Ausente

ROCHOSIDADE: Ausente RELEVO LOCAL: Plano RELEVO REGIONAL: Plano EROSÃO: Não aparente

DRENAGEM: Acentuadamente drenado VEGETAÇÃO Primária: carrasco USO ATUAL: Mandioca

CLIMA: Bshw, da classificação de koppen

APÊNDICE F – DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA PERFIL 3

AP – (0-17cm), bruno-escuro (7,5 YR 4/3, úmida); franco-arenosa, fraca/pequena a média. blocos sub angulares e granular; muito friável, ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa; transição plana e clara.

AB – (17-38cm), buno-escuro (7,5 YR 4/4, úmida); franco-Arenosa; fraca a moderada/pequena a média. blocos sub angulares; muito friável; ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e gradual.

BA – (38-65cm), bruno-claro (7,5 YR 5/6, úmida), franco-arenosa+; fraca/pequena a média. blocos sub angulares; muito friável; plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e difusa.

BW1 – (65-110cm), bruno-claro (7,5 YR 5/8, úmida); franco-argiloarenosa; fraca/pequena a média, blocos sub angulares, plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e difusa.

BW2 – (110-180+cm), amarelo avermelhado (7,5 YR 6/6, úmida); franco-argiloarenosa; fraca/pequena a média. blocos sub angulares e forte muito pequena granular; muito friável; plástica e ligeiramente pegajosa; transição plana e difusa.

RAÍZES: Comuns finas no horizonte AP; poucas finas no AB, BA e BW1; raras finas no BW2.

APÊNDICE G - DESCRIÇÃO GERAL PERFIL 4

PERFIL: P4 – Área sob uso agro-energético de eucalipto- AE DATA:02/04/2016

CLASSIFICAÇÃO: Latossolo Amarelo distrófico

LOCALIZAÇÃO, MUNICÍPIO, ESTADO E COORDENADAS: Área experimental do Instituto Agronômico de Pernambuco - IPA, área sob cultivo de eucalipto, município de Araripina, 7° 27' 40" S e 40° 24' 39" W

SITUAÇÃO, DECLIVE E COBERTURA VEGETAL SOBRE O PERFIL: topo plano de chapada, declive de 0-2% sob cultivo de eucalipto

ALTITUDE: 828m

LITOLOGIA E CRONOLOGIA: Arenitos da formação Exú

MATERIAL ORIGINÁRIO: Produtos de alteração das rochas supracitadas PEDREGOSIDADE: AUSENTE

ROCHOSIDADE: Ausente RELEVO LOCAL: Plano RELEVO REGIONAL: Plano EROSÃO: Não aparente

DRENAGEM: Acentuadamente drenado VEGETAÇÃO Primária: carrasco USO ATUAL: Eucalipto

CLIMA: Bshw, da classificação de koppen

APÊNDICE H – DESCRIÇÃO MORFOLÓGICA PERFIL 4

AP – (0-17cm), bruno-escuro (7,5 YR 4/3, úmida) e bruno (7,5 YR 5/4, seca), franco- arenosa, fraca/pequena a média, blocos sub angulares e granular, ligeiramente dura, muito friável, ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e clara.

AB – (17-40cm), bruno-escuro (7,5 YR 4/6, úmida) e bruno (7,5 YR 5/4, seca); franco- arenosa, fraca a moderada/pequena a média, blocos sub angulares, ligeiramente dura, muito friável, ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e gradual.

BA – (40-69cm), bruno-claro (7,5 YR 5/6, úmida); franco-arenosa+; fraca/pequena a média. blocos sub angulares, ligeiramente dura; muito friável, plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e difusa.

BW1 – (69-115cm), bruno-claro (7,5 YR 5/8, úmida); franco-argiloarenosa; fraca/pequena a média. blocos sub angulares e forte muito pequena granular; ligeiramente dura a macia; plástica e ligeiramente pegajosa; transição plana e difusa.

BW2 – (115-190+cm), amarelo avermelhado (7,5 YR 6/8, úmida); franco-argiloarenosa; fraca/pequena a média, blocos sub angulares e forte muito pequena granular, ligeiramente dura a macia, muito friável, plástica e ligeiramente pegajosa, transição plana e difusa.

RAÍZES: Comuns finas no horizonte AP; poucas finas e médias e raras grossas no AB, poucas finas, médias e grossas no BA, raras finas e médias no BW1, raras finas no BW2.

OBSERVAÇÕES: Solo ligeiramente úmido até 1m de profundidade. Solo sob cultivo de eucalipto. Presença marcante de raízes de Eucalipto até 1m de profundidade. Presença de pequena quantidade de minerais ferromagnéticos. Presença de carga orgânica que caracteriza o horizonte O.

No documento Download/Open (páginas 84-94)

Documentos relacionados