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CONCLUSÕES E CONSIDERAÇÕES FINAIS

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O objetivo norteador deste estudo é a possibilidade de investigar a importância da participação de dimensões internas a um índice na classificação final deste. Para este estudo, buscou-se investigar de que forma a dimensão social – por meio de suas variáveis de investimento social interno e externo das empresas – influencia na capacidade real de uma empresa listada na Bovespa ser integrante da carteira final do Índice de Sustentabilidade Empresarial.

Para tanto, foi necessário empregar um padrão de disclosure social, sendo que o modelo selecionado foi o Instituto Ibase, cujo propósito é prover aos seus usuários uma forma concisa, seleta e transparente de comunicar aos leitores de seu relatório de que formas a empresa ou instituição se posiciona a respeito das características formadoras do triple bottom line. Outros modelos têm tido bastante atenção dos departamentos de relação com investidores das empresas da Bovespa, em especial com o crescimento do modelo GRI. O modelo Ibase foi escolhido, todavia, pela alta capacidade de sintetizar informações, além do seu legado na história de uso na responsabilidade social brasileira.

Em relação às variáveis, três principais foram selecionadas – uma, os Gastos Sociais Internos (GSI) representa a dimensão social em âmbito interno às atividades da empresa; as outras duas, o Gasto Social Externo (GSE) e o Gasto Social Total (GST) são relativas às aplicações sociais das empresas fora do seu escopo de atuação e a soma das duas variáveis anteriores. As variáveis alusivas à dimensão financeira empregadas foram a Margem de Lucro Bruto (MLB), O Índice de Liquidez corrente (LIQ), o Endividamento (END), O Retorno sobre o Patrimônio (ROE) e o Tamanho da empresa (TAM).

A amostragem obtida se mostrou adequada em termos de quantidade, sendo acima do que mínimo recomendado, contudo sendo limitada em termos de aplicabilidade à técnica de análise discriminante em alguns pontos. A análise inicial dos dados permite enxergar que as empresas não participantes da carteira do ISE têm em média maior gasto na dimensão social, mas também têm sua atuação mais dispersa do que o observado em relação às que se encontram na carteira do ISE.

A análise de correlações permite concluir a variável MLB é a que tem maiores correlações com as variáveis financeiras e sociais, novamente corroborando para a

compreensão de sua importância na diferenciação ente grupos. Por mais que não tenha sido possível obter um modelo de discriminação confiável, sugere-se continuar as pesquisas mais detalhadas neste ponto, que pode ser o diferencial definitivo entre os grupos.

Assim sendo, a baixa capacidade de classificação e predição pode ser devida a algumas limitações endógenas aos dados. Primeiramente, as variáveis demonstraram comportamento não normalizado em todas as variáveis, e uma vez que a normalidade multivariada é um dos pré-requisitos da técnica, a capacidade real de diferenciação pode ter sido levemente reduzida.

De forma alternativa, passou-se à regressão logística, que apresenta diversas vantagens metodológicas como a possibilidade de obter resultados similares, sem, no entanto, estar restrito às pressuposições da análise discriminante. O modelo obtido tem algum poder de modelagem, no entanto nega a P1 uma vez que as variáveis de cunho social não tem influência significativa na possibilidade de predição de pertencimento aos grupos. Quanto à P2, pode-se também negar, uma vez que a resposta final obtida é de que somente as variáveis financeiras – e, ainda assim, de forma limita, uma vez que somente MLB e TAM demonstraram ter peso suficiente. No entanto, mesmo que não contemplada nas hipóteses iniciais, pode-se compreender que somente a dimensão financeira é essencial na compreensão de qual perfil de empresas consegue se encaixar na carteira final do ISE.

Em relação às dimensões social e financeira, como evidenciado pelo teste ANOVA, os dados são naturalmente muito próximos e há uma grande superposição entre os grupos, o que é o maior dificultador na análise discriminante.

Observa-se, portanto, que ambas as análises empregadas (por meio da análise discriminante e da regressão logística) não foram bem sucedidas em separar ambos os grupos por meio de variáveis da dimensão social (GSI, GSE e GST). Diversas considerações podem ser empreendidas, mesmo que consideradas como possibilidades. Uma destas é de que a tomada do modelo Ibase (apesar de sua tradição e confiabilidade) não seja mais o mais adequado – o que pode ser entendido se comparada sua característica semi-contábil em relação às listagens mais subjetivas e qualitativas de outras metodologias como o GRI. Sugere-se para estudos futuros o emprego misto do Ibase e do GRI ou a adoção do GRI aliado a critérios determinadamente numéricos para avaliações futuras.

De semelhante modo, pode-se notar que as diferenças entre os grupos ISE e não-ISE não se manifestam claramente no domínio dos números, sendo que o enfoque das ações sociais bem como o bom emprego (mesmo que financeiramente igual) de verbas possa ser o divisor de águas entre os grupos. Deste modo, pode-se questionar se o mero fato de investir financeiramente em projetos sociais, sem necessariamente ter a preocupação com o bom andamento, alcance e percepção destes, é relevante para a classificação final como ISE e não-ISE.

Outro aspecto importante a ser observado é que o ISE não se baseia somente na noção encontrada no triple bottom line. Este conceito é bastante ampliado e conciliado com noções outras aquém do limite estabelecido nele. Esta distinção deve estar clara em futuros estudos, uma vez que os conceitos empregados pela FGV e consortes na criação do índice levam em consideração múltiplas características a serem avaliadas que podem ser consideradas como variáveis latentes, não mensuráveis por si só, dependendo de construtos mensuráveis aliados a estes para serem percebidos. Ou seja, os vários conceitos verbais e jurídicos não são aparentes quando considerados em termos numéricos.

Outra consideração que deve ser feita, e que não foi incluída no desenvolvimento do trabalho, é a ligação entre o desenvolvimento temporal da empresa – de acordo com seu ciclo de vida –, seu tamanho e seu empenho social. A perspectiva do aprendizado, que pode influenciar em melhores resultados social, com maior eficiência e eficácia nas estratégias, deve ser considera em estudos futuros. Assim, recomendam-se estudos posteriores de caráter mais qualitativo na compreensão das diferenças estruturais entre os grupos.

Espera-se que este trabalho contribua não somente com a prática empresarial, na munição de informações a empresas e stakeholders em relação à situação nebulosa que é o investimento na dimensão social e seu impacto na classificação no ISE, bem como na academia, demonstrando que os estudos sobre a responsabilidade social empresarial ainda carecem de trabalhos mais amplos, com a possibilidade de obtenção de dados mais profundos para que se possa desenvolver trabalhos com ênfase mais quantitativa, de forma a compreender melhor o escopo de seu alcance.

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