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Podemos concluir que mesmo com as limitações citadas, esse Projeto foi importante para apresentar as CCIHs dos hospitais brasileiros, as CECIHs e ao SNVS uma metodologia de priorização de intervenções baseadas em uma avaliação prévia e uma forma de reavaliar a efetividade dessas ações propostas. Além disso, os serviços de saúde conseguiram priorizar a realização de algumas ações que ainda não estavam implementadas, principalmente depois de receber o feedback sistematizado dos resultados das avaliações (auditoria e feedback).

Entretanto, para tornar mais consistente a afirmação de que as ações de intervenção promovidas pelas CECIHs e pelo SNVS, baseadas na avaliação inicial, foram efetivas na melhoria da qualidade das ações de prevenção de IRAS, serão necessárias novas avaliações que possibilitem a comparação dos dados numa série temporal. Além disso, estudos adicionais podem ser realizados para verificar como os fatores contextuais dos hospitais que participaram das avaliações contribuíram para os resultados encontrados.

Esta iniciativa de vanguarda foi importante para sinalizar, com baixo custo, que esse pode ser um caminho relevante a ser seguido pelos órgãos de regulação nos níveis nacional e locais, assim como por outras agências reguladoras de países em desenvolvimento ou desenvolvidos que queiram resultados nacionais a curto prazo para a melhoria da qualidade nos serviços de saúde. Assim, sugere-se que o uso de estratégias de GQ como os ciclos de melhoria da qualidade passe a fazer parte da rotina de trabalho dos serviços de saúde e dos gestores da saúde em todos os níveis em nosso país, mas é importante que todos os passos dessas experiências sejam documentadas e divulgadas para possibilitar a utilização desse modelo por cada vez mais profissionais e serviços.

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