• Nenhum resultado encontrado

CAPÍTULO I – ESTRUTURA DA REGENERAÇÃO NATURAL E SUA RELAÇÃO

5. CONCLUSÕES

Não foi detectado um padrão de aumento ou redução na densidade de indivíduos e/ou na riqueza de espécies em função da elevação da altitude. Ao longo do gradiente, essas variáveis parecem estar sendo influenciadas pela face de exposição da encosta onde foram alocadas as unidades amostrais, de maneira que nas enconstas voltadas para Norte e Nordeste foram registrados os menores valores de densidade e riqueza.

As cotas mais elevadas (1.420 e 1.550 m) são mais similares floristicamente entre si do que com as cotas mais baixas, na faixa que vai de 1.112 a 1.391 m, que formaram um segundo grupo florístico. Este resultado, aliado à Análise de Espécies Indicadoras, denota que as espécies da regeneração natural possuem certas preferências ambientais ao longo do vale, sendo que algumas delas têm ocorrência restrita aos ambientes de maior ou menor faixa de altitude.

O acúmulo de serapilheira e a acidez potencial do solo são importantes preditores da distribuição das espécies regenerantes neste trecho de Floresta Ombrófila Densa ao sul do PARNA Caparaó, ES. O particionamento da variância revelou que o efeito do componente espacial em estudos que analisam variações na composição florística de comunidades vegetais não deve ser ignorado, pois o ambiente espacialmente estruturado foi mais importante do que as variáveis ambientais isoladas na explição da variação dos dados de espécies.

Ainda assim, a maior fração dessa variação ao longo do vale Santa Marta é explicada por variáveis preditoras não contempladas por este estudo, sugerindo que futuros trabalhos desta natureza testem a influência de outras variáveis preditoras importantes, como dispersão, competição e umidade do solo.

REFERÊNCIAS

ALBUQUERQUE, L. B. et al. Espécies de Melastomataceae Juss. com potencial para restauração ecológica de mata ripária no Cerrado. Polibotánica, n. 35, p. 1-19, 2013.

ALVARES, C. A. et al. Köppen’s climate classification map for Brazil. Meteorologische Zeitschrift, Stuttgar, v. 22, n. 6, p. 711-728, 2013.

AMJAD, M. S.; ARSHAD, M.; CHAUDHARI, S. K. Structural diversity, its components and regenerating capacity of lesser Himalayan forests vegetation of Nikyal valley District Kotli (A.K), Pakistan. Asian Pacific Journal of Tropical Medicine, v. 7, n. 1, p. 454-460, 2014.

APARÍCIO, W. C. S. et al. Estrutura da regeneração natural de espécies arbóreas em um fragmento de Mata Atlântica, Pernambuco. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 6, n. 3, p. 483-488, 2011.

APG IV. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Societ, London, v. 181, p. 1-20, 2016.

ARAÚJO, E. A. Estrutura, composição florística e relação vegetação-ambiente em Floresta Ombrófila Densa no Parque Nacional do Caparaó, Espírito Santo. 2016. 129 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, 2016.

ARELLANO, G.; MACÍA, M. J. Local and regional dominance of woody plants along an elevational gradient in a tropical montane forest of northwestern Bolivia. Plant Ecology, v. 215, n. 1, p. 39-54, 2014.

BALDECK, C. A. et al. Soil resources and topography shape local tree community structure in tropical forests. Proceedings of the Royal Society B, 280: 20122532, 2013.

BARRY, R. G.; CHORLEY, R. J. Atmosphere, weather and climate. 8. ed. London: Routledge, 2003. 421 p.

BAUMGRATZ, J. F. A. et al. 2015 Melastomataceae in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em:

<http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB161>. Acesso em: 18 maio 2017. BEAUDROT, L.; REJMÁNEK, M.; MARSHALL, A. J. Dispersal modes affect tropical forest assembly across trophic levels. Ecography, v. 36, n. 9, p. 984-993, 2013. BERTONCELLO, R. et al. A phytogeographic analysis of cloud forests and other forest subtypes amidst the Atlantic forests in south and southeast Brazil.

Biodiversity and Conservation, v. 20, n. 14, p. 3413-3433, 2011.

BLANCHET, F. G.; LEGENDRE, P.; BORCARD, D. Forward selection of explanatory variables. Ecology, v. 89, n. 9, p. 2623–2632, 2008.

BORCARD, D.; GILLET, F.; LEGENDRE, P. Numerical Ecology with R. New York: Springer, 2011. 306 p.

BORCARD, D.; LEGENDRE, P. All-scale spatial analysis of ecological data by means of principal coordinates of neighbor matrices. Ecological Modelling, v. 153, n. 1, p. 51-68, 2002.

BOULANGEAT, I.; GRAVEL, D.; THUILLER, W. Accounting for dispersal and biotic interactions to disentangle the drivers of species distributions and their abundances. Ecology Letters, v. 15, n. 6, p. 584-593, 2012.

CAMARGOS, V. L. et al. Influência de fatores edáficos sobre variações florísticas na Floresta Estacional Semidecídua no entorno da Lagoa Carioca, Parque Estadual do Rio Doce, MG, Brasil. Acta Botanica Brasilica, v. 22, n. 1, p. 75-84, 2008.

CARVALHO, F. A.; FELFILI, J. M. Aplicação da diversidade alfa e beta para

definição de áreas prioritárias para conservação: uma análise das florestas deciduais sobre afloramentos calcários no vale do Paranã, Goiás. Bioscience Journal, v. 27, n. 5, p. 830-838, 2011.

CASTRO, K. C. Serapilheira e estoque de carbono ao longo de um gradiente altitudinal na Floresta Ombrófila Densa, no Parque Nacional do Caparaó, ES. 2014. 99 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Florestais) – Universidade Federal do Espírito Santo, Jerônimo Monteiro, 2014.

DUFRÊNE, M.; LEGENDRE, P. Species assemblages and Indicator Species: the need for a flexible asymmetrical approach. Ecological Monographs, v. 67, n. 3, p. 345-366, 1997.

EBERT, A. et al. Natural regeneration in tropical secondary forest in southern Amazonia, Brazil. Open Journal of Forestry, v. 4, n. 2, p. 151-160, 2014.

EISENLOHR, P. V. et al. Disturbances, elevation, topography and spatial proximity drive vegetation patterns along an altitudinal gradient of a top biodiversity hotspot. Biodiversity and Conservation, v. 22, n. 12, p. 2767-2783, 2013.

EISENLOHR, P. V. Persisting challenges in multiple models: a note on commonly unnoticed issues regarding collinearity and spatial structure of ecological data. Brazilian Journal of Botany, v. 37, n. 3, p. 365–371, 2014.

EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema brasileiro de classificação de solos. 3. ed. Brasília: EMBRAPA, 2013. 353 p.

FACELLI, J. M.; PICKETT, S. T. A. Plant litter: Its dynamics and effects on plant community structure. The Botanical Review, v. 57, n. 1, p. 1-32, 1991.

FERREIRA JÚNIOR, W. G.; SCHAEFER, C. E. G. R.; SILVA, A. F. S. Uma visão pedogeomorfológica sobre as formações florestais da Mata Atlântica. In: MARTINS, S. V (Ed.). Ecologia de florestas tropicais do Brasil. 2. ed. Viçosa, MG: UFV, 2012. p. 141-174.

FOX, J. W. The intermediate disturbance hypothesis should be abandoned. Trends in Ecology & Evolution, v. 28, n. 2, p. 86-92, 2013.

FRANCO, B. K. S. et al. Estrato de regeneração natural de um trecho de Floresta Estacional Semidecidual, Viçosa, MG. Revista Árvore, v. 38, n. 1, p. 31-40, 2014.

GAMA, J. R. V.; BOTELHO, S. A.; BENTES-GAMA, M. M. Composição florística e estrutura da regeneração natural de floresta secundária de várzea baixa no estuário Amazônico. Revista Árvore, v.26, n.5, p.559-566, 2002.

GANDOLFI, S.; LEITÃO FILHO, H. de F.; BEZERRA, C. L. F. Levantamento florístico e caráter sucessional das espécies arbustivo-arbóreas de uma Floresta Mesófila Semidecídua no município de Guarulhos, SP. Revista Brasileira de Biologia, v. 55, n. 4, p. 783-767, 1995.

GARCIA, C. C. et al. Regeneração natural de espécies arbóreas em fragmento de Floresta Estacional Semidecidual Montana, no domínio da Mata Atlântica, em Viçosa, MG. Ciência Florestal, v. 21, n. 4, p. 677-688, 2011.

GASPER, A. L.; EISENLOHR, P. V.; SALINO, A. Climate-related variables and

geographic distance affect fern species composition across a vegetation gradient in a shrinking hotspot. Plant Ecology & Diversity, v. 8, n. 1, p. 25-35, 2015.

GENTRY, A. H. Patterns of neotropical plant species diversity. Evolutionary Biology, Springer, v. 15, p. 1-84, 1982.

GENTRY, A. H. Changes in plant community diversity and floristic composition on environmental and geographical gradients. Annals of the Missouri Botanic Garden, Saint Louis, v. 75, n. 1, p. 1-34, 1988.

GOLDENBERG, R. et al. Taxonomia de Melastomataceae no Brasil: retrospectiva, perspectivas e chave de identificação para os gêneros. Rodriguésia, v. 63, n. 1, p. 145–161, 2012.

GRATTAPAGLIA, D. et al. Progress in Myrtaceae genetics and genomics:

Eucalyptus as the pivotal genus. Tree Genetics & Genomes, v. 8, n. 3, p. 463-508, 2012.

GUILHERME, F. A. G.; MORELLATO, L. P. C.; ASSIS, M. A. Horizontal and vertical tree community structure in a lowland Atlantic Rain Forest, Southeastern Brazil. Revista Brasileira de Botânica, v. 27, n. 4, p. 725-737, 2004.

GUREVITCH, J.; SCHEINER, S. M.; FOX, G. A. Ecologia Vegetal. 2. ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. 592 p.

HAMMER, O.; HARPER, D.A.T.; RYAN, P.D. PAST: Paleontological statistics

software package for education and data analysis. Palaeontologia Electronica, v. 4, n. 1, 2016.

HARPER, J. L. Population biology of plants. London: Academic Press, 1977. 892p.

HOWE, H. F.; SMALLWOOD, J. Ecology of seed dispersal. Annual Review Ecology and Systematic, v. 13, p. 201-228, 1982.

IBM CORP. Released. IBM SPSS Statistics for Windows, Version 22.0. Armonk, NY: IBM Corp, 2013.

INSTITUO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA – IBGE. Manual técnico da vegetação brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro, 2012. 275 p.

IRL, S. D. H. et al. Climate vs. topography – spatial patterns of plant species diversity and endemism on a high-elevation island. Journal of Ecology, v. 103, n. 6, p. 1621- 1633, 2015.

JUDD, W. S. et al. Sistmética vegetal: um enfoque filogenético. 3 ed. Porto Alegre, RS: Artmed, 2009. 612 p.

KAGEYAMA, P. Y.; GANDARA, F. B. Dinâmica de populações de espécies

arbóreas: implicações para o manejo e a conservação. Aciesp, São Paulo, v. 2, p. 1- 9, 1994.

KRÖMER, T. et al. Effects of altitude and climate in determining elevational plant species richness patterns: A case study from Los Tuxtlas, Mexico. Elsevier Flora, v. 208, p. 197-210, 2013.

LEGENDRE, P.; GALLAGHER, E. D. Ecologically meaningful transformations for ordination of species data. Oecologia, v. 129, n. 2, p. 271-280, 2001.

LEGENDRE, P.; LEGENDRE, L. Numerical ecology. Amsterdam: Elsevier, 2012. 880 p.

LEWIS, R. J.; PAKEMAN, R. J.; MARS, R. H. Identifying the multi-scale spatial

structure of plant community determinants of an important national resource. Journal of Vegetation Science, v. 25, n. 1, p. 184-197, 2014.

LIBONI, A. P. et al. Relações alométricas da comunidade arbórea de diferentes áreas de uma floresta ombrófila mista do sul do Brasil. Semina: Ciências Biológicas e da Saúde, v. 31, n. 2, p. 125-136, 2010.

LIMA, A. S. et al. Regeneração natural de um fragmento de Floresta Ombrófla

Densa na Bacia Hidrográfca do Rio Capibaribe, PE. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 8, n. 2, p. 273-278, 2012.

LIMA, M. E. L.; CORDEIRO, I.; MORENO P. R. H. Estrutura do componente arbóreo em Floresta Ombrófila Densa Montana no Parque Natural Municipal Nascentes de Paranapiacaba (PNMNP), Santo André, SP, Brasil. Hoehnea, v. 38, n. 1, p. 73-96, 2011.

LISTA DE ESPÉCIES DA FLORA DO BRASIL. Jardim Botânico do Rio de

Janeiro. Disponível em: <http://floradobrasil.jbrj.gov.br/>. Acesso em: 19 fev. 2017. LU, S. W.; LIU, C. P. Patterns of litterfall and nutrient return at different altitudes in evergreen hardwood forests of Central Taiwan. Annals of Forest Science, v. 69, n. 8, p. 877–886, 2012.

MAÇANEIRO, J. P. et al. More than environmental control at local scales: do spatial processes play an important role in floristic variation in subtropical forests? Acta Botanica Brasilica, v. 30, n. 2, p. 183–192, 2016.

MACÍA, M. J. Spatial distribution and floristic composition of trees and lianas in different forest types of an Amazonian rainforest. Plant Ecology, v. 212, n. 7, p. 1159-1177, 2011.

MACLEAN, I. M. D. et al. Fine-scale climate change: modelling spatial variation in biologically meaningful rates of warming. Global Change Biology, v. 23, n. 1, p. 256-268, 2017.

MAGURRAN, A. E. Medindo a diversidade biológica. Curitiba: Editora da UFPR, 2013. 261 p.

MARANGON, L. C. et al. Regeneração natural em um fragmento de Floresta Estacional Semidecidual em Viçosa, Minas Gerais. Revista Árvore, v. 32, n. 1, p. 183-191, 2008.

MARTINELLI, G.; MORAES, M. A. (Org.). Livro vermelho da flora do Brasil. Rio de Janeiro: Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, 2013. 1100 p. MARTINS, S. V. et al. Sucessão ecológica: fundamentos e aplicações na

restauração de ecossistemas florestais. In: MARTINS, S. V (Ed.). Ecologia de florestas tropicais do Brasil. Viçosa, MG: UFV, 2012. p. 21-52.

McCAIN, C. N.; GRYTNES, J. A. Elevational gradients in species richness. In: Encyclopedia of Life Sciences. John Wiley & Sons, Ltd: Chichester, 2010. McCUNE, B.; MEFFORD, M. J. PC-ORD for Windows: multivariate analysis of ecological data, version 6.08. Oregon: MjM Software Design, 2011.

MEDEIROS, R. L. S. et al. Estrutura da regeneração natural de Anadenanthera

colubrina em fragmento de brejo de altitude em Bananeiras, PB. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 36, n. 86, p. 95-101, 2016.

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE – MMA. Plano de Manejo do Parque Nacional do Caparaó. Brasília, 2015. 517 p.

MOREL, H. et al. Seasonal variations in phenological traits: leaf shedding and cambial activity in Parkia nitida Miq. and Parkia velutina Benoist (Fabaceae) in tropical rainforest. Treen, v. 29, p. 973-984. 2015.

MORI, S. A. et al. Ecological importance of Myrtaceae in an eastern Brazilian wet forest. Biotropica, v. 15, n. 1, p. 68-70, 1983.

MUELLER-DOMBOIS, D.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York, John Wiley, 1974, 547 p.

NASCIMENTO, F. H. S.; GIULIETTI, A. M.; QUEIROZ, L. P. Diversidade arbórea das florestas alto montanas no Sul da Chapada Diamantina, Bahia, Brasil. Acta

Botanica Brasilica, v. 24, n. 3, p. 674-685, 2010.

NAVES, R. P. Estrutura do componente arbóreo e da regeneração de áreas em processo de restauração com diferentes idades, comparadas a ecossistema de referência. 2013. 100 f. Dissertação (Recursos Florestais) – Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz”, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 2013.

ODA, G. A. M.; BRAZ, M. I. G.; PORTELA, R. C. Q. Does regenerative strategy vary between populations? A test using a narrowly distributed Atlantic Rainforest palm species. Plant Ecology, v. 217, n. 7, p. 869-881, 2016.

OLIVEIRA, A. A.; DAILY, D. C. Geographic distribution of tree species occurring in the region of Manaus, Brazil: implications for regional diversity and conservation. Biodiversity and Conservation, v. 8, n. 9, p. 1245-1259, 1999.

OLIVEIRA, A. N.; AMARAL, I. L. Aspectos florísticos, fitossociológicos e ecológicos de um sub-bosque de terra firme na Amazônia Central, Amazonas, Brasil. Acta Botânica Brasilica, v.35, n.1, p.1-6, 2005.

OLIVEIRA, L. S. B. et al. Florística, classificação sucessional e síndromes de dispersão em um remanescente de Floresta Atlântica, Moreno-PE. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 6, n. 3, p. 502-507, 2011.

OLIVEIRA, L. S. B. et al. Fitossociologia da regeneração natural de uma Floresta Ombrófila Densa em Moreno, Pernambuco, Brasil. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 8, n. 1, p. 119-124, 2013.

OLIVEIRA, R. R. et al. Significado ecológico da orientação de encostas no maciço da Tijuca, Rio de Janeiro. Oecologia Brasiliensis, v.1, p. 523-541, 1995.

OLIVEIRA FILHO, A. T.; FONTES, M. A. L. Patterns of floristic differentiation among Atlantic Florest in southeastern Brazil and the influence of climate. Biotropica, v. 32, n. 4b, p. 793-810, 2000.

OLIVEIRA FILHO, A. T. et al. Delving into the variations in tree species composition and richness across South American subtropical Atlantic and Pampean forests. Journal of Plant Ecology, v. 8, n. 3, p. 242-260, 2013.

PASSOS, L.; OLIVEIRA P. S. Interaction between ants and fruits of Guapira opposite (Nyctaginaceae) in a Brazilian sandy plain rainforest: ant effects on seeds and

seedlings. Oecologia, v. 139, n. 3, p. 376-382, 2004.

PEZZOPANE, J. E. M. Caracterização microclimática, ecofisiológica e fitossociológica em uma Floresta Estacional Semidecidual secundária em Viçosa, MG. 2001. 225 f. Tese (Doutorado em Ciência Florestal) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, MG, 2001.

QUADROS, L. C. L. et al. Sobrevivência e crescimento de mudas de regeneração natural de Astronium gracile Engl. em clareiras causadas por exploração florestal na Amazônia brasileira. Ciência Florestal, v. 23, n. 3, p. 411-416, 2013.

R CORE TEAM. R: a language and environments for statistical computing. R Foundation for Statistical Computing, Áustria, 2017.

REDE SPECIESLINK. Centro de Referência em Informação Ambiental. Disponível em: http://www.splink.org.br/. Acesso em: 18 abr. 2017.

SANTIAGO, D. S.; FONSECA, C. R.; CARVALHO, F. A. Fitossociologia da

regeneração natural de um fragmento urbano de Floresta Estacional Semidecidual (Juiz de Fora, MG). Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 9, n. 1, p. 117-123, 2014.

SANTOS, S. L.; VÁLIO, I. F. M. Litter accumulation and its effect on seedling recruitment in a Southeast Brazilian Tropical Forest. Revista Brasileira de Botânica, v. 25, n. 1, p. 89-92, 2002.

SHEPHERD, G. J. Fitopac 2.1 – Campinas: Departamento de Botânica, Universidade Estadual de Campinas, 2010.

SILVA, R. K. S. et al. Estrutura e síndromes de dispersão de espécies arbóreas em um trecho de mata ciliar, Sirinhaém, Pernambuco, Brasil. Pesquisa Florestal Brasileira, v. 32, n. 69, p. 1-11, 2012.

SIMONELLI, M.; FRAGA, C. N. (Org.). Espécies da flora ameaçadas de extinção no estado do Espírito Santo. Vitória, ES: Ipema, 2007. 144 p.

SOUZA, A. L. et al. Dinâmica da regeneração natural em uma Floresta Ombrófila Densa secundária, após corte de cipós, Reserva Natural da Companhia Vale do Rio Doce S.A., estado do Espírito Santo, Brasil. Revista Árvore, v. 26, n. 4, p. 411-419, 2002.

SOUZA, P. B.; MEIRA NETO, J. A. A.; SOUZA, A. L. Diversidade florística e estrutura fitossociológica de um gradiente topográfico em Floresta Estacional Semidecidual Submontana, MG. Cerne, v. 19, n. 3, p. 489-499, 2013.

TABARELLI, M.; PERES, C. A. Abiotic and vertebrate seed dispersal in the Brazilian Atlantic forest: implications for forest regeneration. Biological Conservation, v. 106, p. 165-176, 2002.

TAYLOR, C.; GOMES, M.; ZAPPI, D. 2015 Psychotria in Lista de Espécies da Flora do Brasil. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. Disponível em:

<http://floradobrasil.jbrj.gov.br/jabot/floradobrasil/FB14228>. Acesso em 14 maio 2017.

TICHÝ, L. Field test of canopy cover estimation by hemispherical photographs taken with a smartphone. Journal of Vegetation Science, v. 27, n. 2, p. 427-435, 2016. VAN DER PIJL, L. Principles of dispersal in higher plants. 3. ed. New York: Springer-Verlag, 1982. 215 p.

YAMAMOTO, L. F.; KINOSHITA, L. S.; MARTINS, F. R. Florística dos componentes arbóreo e arbustivo de um trecho da Floresta Estacional Semidecídua Montana, município de Pedreira, estado de São Paulo. Revista Brasileira de Botânica, v. 28, n. 1, p. 191-202, 2005.

CAPÍTULO II – BANCO DE SEMENTES DO SOLO E SUAS RELAÇÕES

Documentos relacionados