• Nenhum resultado encontrado

7.1. Conclusões

No presente estudo foi possível concluir o seguinte:

i) Os indivíduos da amostra estudada, apresentam melhores níveis de Aptidão Aeróbia comparativamente com estudos similares realizados anteriormente. ii) Os indivíduos da amostra estudada, apresentam valores de incidência de sobrepeso e de obesidade de 19,9%.

iii) Existe uma associação entre um nível de Aptidão Aeróbia dentro da zona saudável de aptidão física e o sexo masculino, verificando-se H3;

iv) Não existe associação entre o sexo e os valores de IMC, não se verificando

H2;

v) Existe uma associação entre um nível de Aptidão Aeróbia dentro da zona saudável de aptidão física e o meio rural, verificando-se H5;

vi) Existe uma associação entre os valores de IMC correspondentes a um patamar normoponderal e os indivíduos do meio rural, verificando-se H4;

vii) Existe uma associação entre os valores de IMC e o nível de Aptidão Aeróbia. Esta associação ocorre na medida em que valores de IMC correspondentes a um patamar normoponderal têm correspondência a níveis de Aptidão Aeróbia, dentro da zona saudável de aptidão física, verificando-se assim H1;

Conclusões e Sugestões

47

7.2. Sugestões

Tendo em conta todos os pressupostos mencionados ao longo do presente estudo e os resultados neles expressos, faz todo o sentido que exista um investimento por parte da família e dos educadores em aumentar ou manter os níveis de Aptidão Aeróbia e os valores de IMC num patamar óptimo, como forma de prevenir o desenvolvimento da obesidade, assim como de outras doenças crónicas que podem incidir na nossa população infanto-juvenil tanto na actualidade como no futuro.

Referências Bibliográficas

49

8 Referências Bibliográficas

AAHPERD - American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance (1988). Physical Best.

ACSM - American College of Sport Medicine (1996). Manual para teste de esforço e prescrição de exercício (4ª Ed.) Rio de Janeiro.

ACSM - American College of Sport Medicine (2006). Lippincott Williams & Wilkins, Guidelines for exercise testing and prescription (7ª Ed.).

Andrade, R. (2008). Níveis de obesidade associados a Aptidão Física, Comportamentos de Saúde e factores Psicossociais – Estudo da População Escolar do 5º ao 12º Anos de Escolaridade do Concelho de São Vicente. Universidade da Madeira, 7(2),10-27.

Barata, T. (1997). Excesso de peso, obesidade e actividade física. In: T. Barata. Actividade Física e Medicina Moderna. Odivelas: Europress, 266-268.

Bar-Or, O.; Foreyt, J.; Bouchard, C. (1998). Etiology and management of childhood obesity. Medicine & Science in Sports & Exercise, 30(1), 2-10.

Blair, S. N.; Clark, D. G.; Cureton, K. J.; Powel, K. E. (1989). Exercice and fitness in childhood: implications for a lifetime of health. Perspectives in exercise science and sports medicine. Indianapolis: Benchmark Press, 2, 401-430.

Blair, S. N.; Kohl, H. W.; Gordon, N. F.; Paffenbarger, R. S. (1992). How much physical activity is good for health? Annual Review of Public Health, 13, 99-126.

Referências Bibliográficas

50

Boelhouwer, C.; Borges, G. (2002). Aptidão Física Relacionada à Saúde de Escolares de II a 14 Anos. Caderno de Educação Física: Estudos e Reflexões, 4(7), 19-30.

Bouchard, C.; Shephard, R. J. (1994). Physical activity, fitness, and health: the model and key concepts. In: Bouchard, C.; Shephard, R.; Stephens, T. (Eds). Physical Activity, fitness, and heath: international proceedings and consensus statement. Champaign, Human Kinetics, 77-88.

Cole, T.; Bellizi, M.; Flegal, K.; & Dietz, W. (2000). “Establishing a standard definition of child overweight and obesity worldwide: international survey ”. BMJ, 320:1240-1243, Maio.

Colle T., C. A. (2005). Índice de Aptidão Física e Obesidade em crianças e Adolescentes da Área do Grande Porto. FCDEF – Universidade do Porto ,26.

Cureton, K. J. & Plowman, A. (2001). Aerobic capacity assessments. Fitnessgram Reference Guide. Dallas: The Cooper Institute.

Cureton, K. J. & Warren, O. L. (1990). Criterion-referenced standards for youth health-related fitness tests: a tutorial. Research Quanerly for Exercise and Sport, 61(1 ), 7- 19, Março.

Delgado, N. (2005). Relação entre IMC, actividade Física e as características do envolvimento – Um estudo na população escolar adolescente do Concelho de Ílhavo, FCDEF- Universidade do Porto, 28-37.

Referências Bibliográficas

51

Despres, J. P.; Bouchard, C.; Malina, R. M. (1990). Physical activity and coronary heart disease risk factors during childhood and adolescence. , Exercise and Sport Sciences Reviews, 18, 243-260.

Dollman J.; Norton K.; Tucker O. (2002). Anthropometry, fitness and physical activity of urban and rural south Australian children. Pediatric Exercise and Science, 14, 297-312.

Dowda, M.; Ainsworth, B.; Addy, C.; Saunders, R.; Riner, W. (2001). Environmental Influences Physical Activity, and Weight Status in 8-16 Years-Olds. Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine, 155, 711-717.

Ewing, R.; Schmid, T.; Kiiiingsworth, R.; Ziot, A.; Raudenbush, S. (2003). Relationship Between Urban Sprawl and Physical Activity, Obesity, and Morbidity. American Journal of Health Promotion, 18, 47-58.

Freedson, P. S.; Cureton, K. J.; Heath, G. W. (2000). Status of Field-Based Fitness Testing in Children and Youth. Preventive Medicine, 31, 77-85, Agosto.

Frelut, M. (2003). The problem of childhood obesity. European Childhood Obesity Group / Task Force of European Association for the Study of obesity. International Journal of Obesity, 27, 2-3.

Ferreira, J. C.; Marques, A. T. & Maia, J. A. (2002). Aptidão física, actividade física e saúde da população escolar do centro da área educativa de Viseu. Estudo em crianças e jovens de ambos os sexos dos 10 aos 18 anos de idade. Viseu: Instituto Superior Politécnico de Viseu, 34-46.

Referências Bibliográficas

52

Frutuoso, M.; Bismarck-Nars, E.; Gambardella, A. (2003) Redução do dispêndio energético e excesso de peso corporal em adolescentes. Revista de Nutrição, Campinas, 16(3), 257-263.

Giles-Corti, B.; Donovan, R. (2002). Socioeconomic Status Differences in Recreational Physical Activity Levels and Real and Perceived Access to a Supportive Physical Environmental. Preventive Medicine, 35, 601-611.

Glaner, M. F. (2005). Aptidão física relacionada à saúde de adolescentes rurais e urbanos em relação a critérios de referência. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte, São Paulo, 19 (1), 13-24.

Gutin, B.; Basch, C.; Shea, S. (1990). Blood pressure, fitness, and fatness in 5 and 6 year old children. Journal of the American Medical Association, 264, 1123-1127.

Gutin, B.; Manos, T.; Strong, W. (1992). Defining health and fitness: first step toward establishing children’s fitness standards Research Quarterly for Exercise & Sport, 63, 128-132.

Haskell, W.L.; Montoye, H.J.; Orenstein, D. (1985). Physical activity and exercise to achieve health-related physical Fitness components. Public Health Reports, 100(2), 202-212.

HalIai, P. C.; Bertoldi, A. D.; Gonçalves, H.; & Victora, C. G. (2006). Prevalência de sedentarismo e factores associados em adolescentes de 10-12 anos de idade, Cadernos Saúde Pública, 22(6), 1277-1287, Junho, Rio de Janeiro.

Referências Bibliográficas

53

Heyward, V. (1991). Advances Fitness Assessment and Exercise Prescription. Champaign.

Jassen, I.P. (2005). Comparison of overweight and obesity prevalence in school- aged youth from 34 countries and their relationship with physical activity and dietary patterns. OBES-Review, 6, 123-132.

Jebb, S.; Moore, M. (1999). Contribution of a sedentary lifestyle and inactivity to the etiology of overweight and obesity: current evidence and research issues. Medicine & Science in Sports & Exercise, 31, 534-541.

Johnson, M. S.; Figueroa-Colon, R.; Herd, S. L.; Fields, D. A.; Sun, M.; Hunter, G. R.; Goran, M. I. (2000). Aerobic fitness, not energy expenditure, influences subsequent increase in adiposity in black and white children. Pediatrics, 106(4), 50.

Kohl, H.; Hobbs, K. (1998). Development of physical activity behaviors among children and adolescents. Pediatrics, 101(3), 549-554.

Kristjansdottir O.; Vilhjolmsson R. (2001). Sociodemographic differences in patterns of sedentary and physically active behavior in older children and adolescents. Acta Pediatrics, 90, 29-35.

Krombholz H (1997). Physical performance in relation to age, sex, social class and sports activities in kindergarten and elementary school. Perceptual and Motor Skills. 84, 1168-1170.

Referências Bibliográficas

54

Lopes, V. P.; Maia, J. A.; Silva, R. O.; Seabra, A.; & Morais, F. P. (2004). Aptidão física associada à saúde da população escolar (6 a 10 anos de idade) do Arquipélago dos Açores, Portugal. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano, 6(2), 7- 16.

Lopes, V. P.; & Maia, J. A. (2004). Actividade física nas crianças e jovens. Revista Brasileira de Cineantropometria & Desempenho Humano - Universidade Federal de Santa Catarina, 6(1 ), 82-92.

Maia, J. A. (1996). Avaliação da aptidão física. Uma abordagem metodológica. Revista Horizonte, 13(73), Dossier, Agosto - Setembro, Livros Horizonte, Lisboa.

Maia, J. & Lopes, P. (2007). Crescimento e desenvolvimento de crianças e jovens açorianos. O que pais, professores, pediatras e nutricionistas gostariam de saber. Direcção Regional de Educação Física e Desporto e Faculdade Ciências Desporto e Educação Física -Universidade do Porto.

Malina, R.M. (1991). Darwinian fitness, physical fitness and physical Activity. In: C.G. Mascie-Taylor and G.K. Lasker (Eds). Aplications of Biological Anthropology to Human Affairs. Cambridge: Cambridge University Press, 143-184.

Malina, R. M. (1995). Physical activity and fitness of children and youth: questions and implications. Medicine, Exercise, Nutrition and Health Journal, 4, 123-135.

Malina, R. M. (1996). Regional body composition: age, sex, and ethnical variation. In: Roche, A. F.; Heymsfield, S.; & Lohman, T. G. (Eds). Human Body Composition. Champaign, Human Kinetics, 2, 17-255.

Referências Bibliográficas

55

Malina R.; Bouchard C.; Bar-Or 0(2004). Growth, Maturation, and Physical Activity. Champaign, Human Kinetics.

Martins, C. (2005). Factores de Risco de Doenças Cardiovasculares em Adolescentes do Grande Porto. Porto: C. Martins. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.

Moreno D.; Vasconcelos, O. (2003). Motor performance and maturational status. Study in children of two different school environments (rural and urban). Revista Portuguesa Ciencias Desporto, 53(2), 163-165.

Moreno, H.; Tomás, C.; Gonzáles-Gross, M.; Pérez-Gonzáles, J; Bueno, M. (2004). Micro-environmental and sócio-demographic determinants of childhood obesity. International Journal of Obesity, 28,16-20.

Morrow, J. R. (1992). Are American Children an Youth fit? Review and Comentary. Research Quarterly for Exercise & Sport, 63(2), 55.

Mota, J.; Sailis, J. (2002). Actividade Física e Saúde: Factores de Influência da Actividade Física nas Crianças e nos Adolescentes. Porto: Campo Das Letras Editores, S. A.

Must, A. & Strauss, R. S. (1999). “Risk and consequences of childhood an adolescent obesity”. International Journal of Obesity, 23(2), 2-11.

OMS – Organização Mundial Saude (1999). Programación para la salud y el desarrollo de los adolescentes. Informe de un grupo de estudio

Referências Bibliográficas

56

OMS/FNUAP/UNICEF sobre programación para la salud de los adolescentes. Series de informes técnicos, n. 886. Ginebra, Suiza.

OMS – Organização Mundial Saúde (2000). “Obesity: preventing and managing the global epidemic – report of a WHO consultation” . WHO technical reports series 894, Geneva.

OMS - Organização Mundial Saúde (2003). “Obesity and overweight: fact sheet”, Global Strategy on Diet, Physical activity and Health, consultado a 15 Outubro de

2009 na pagina da internet: http://www.who.int/chp/chronic_disease_report/full_report.pdf

OMS - Organização Mundial Saúde (2006a). “Fact Sheets – Obesity and Overweight”, Fact Sheet nº 311.

Özdirenç, M.; Ozcan A,; Alcin F.; Gelecek, N.; (2005). Physical fitness in rural children compared with urban children in Turkey. Pediatrics International, 47(1),26- 31.

Padez, C.; Mourao, P. & Rosado, V. (2005). Prevalence and risk factors for overweight and obesity in Portuguese children. Acta Paediatrics, 94(11), 1550- 1557.

Pangrizi, R. P.; Corbin, C. B. (2001). Factors that influence physical fitness in children and adolescents. Fitnessgram Reference Guide. Dallas: The Cooper institute for Aerobics Research.

Referências Bibliográficas

57

Pate, R.; Shephard, R. (1989). Characteristics of physical fitness in youth. Perspectives in Exercice Science and Sport Medicine. Indianapolis: Benchmark, 2, 1-45.

Pate, R. (1988). The Evolving Definition of Physical Fitness. Quest, 40(3): 174-179.

Peña-Reyes M, Tan 5, Malina R (2003). Urban-niral in the Physical Fitness of School Children in Oaxaca, Mexico. Annals of Human Biology 15:800-813.

Pinto, C. (2008) Níveis de actividade física e prevalência de excesso de peso e obesidade em crianças e jovens do Concelho de Matosinhos. Faculdade Desporto - Universidade do Porto, 12-33.

Pikora,T.; Buli, F.; Jamrozik, K.; Knuiman, M.; Giles-Corti, B.; Donovan, R. (2002). Developing a reliable audit instrument to measure the physical environment for physical activity. American Journal of Preventive Medicine, 23(3), 189-94.

Prista, A.; Maia, J.; Saranga, J.; & Marques, A. (2002). Saúde, crescimento e desenvolvimento. Um estudo epidemiológico em crianças e jovens de Moçambique. Fundação Calouste Gulbenkien. In: Clark, D.; Cooper, K.; & Gibbons, L. (1989). “Physical fitness and allcause mortality”. Journal Of the American Medical Association, 262(17), 2395-2401

Renson, R.; Beunen, G.; Ostyn, M.; Simons, J.; Swalus, P.; Van Gerven, D. (1978). Social differentiation of physical fitness of preadolescent Belgian boys. In: Physical Fitness Assessment. PrincipIes, Practice and Application. R. Shephard e H. Lavallée (Eds). Illinois: Charles C. Thomas Publisher, 25, 248-256.

Referências Bibliográficas

58

Rebelo, C.; Moreira, P.; Santos, J. e Silva D. (2002): Controlo de Peso e Alimentação em Jovens Universitários de Desporto e Educação Física. Revista Portuguesa Medicina Desportiva, 101, 111-120.

Renson, R.; Beunen, O.; De Witte, L.; Ostyn, M.; Simons, J.; Van Gerven, D. (1980). The social spectrum of physical fitness of 12 to 19 year-old boys. In: Kinanthropometry, L.. International Series on Sport Sciences. M. Ostyn, G. Beunen e J. Simons (Eds). Baltimore: University Park Press, 9, 105-118.

Ribeiro, J. (1998). Composição Corporal, Obesidade e Aptidão Cardiorespiratória. Porto: J. Ribeiro. Dissertação de Mestrado apresentada à Faculdade de Desporto da Universidade do Porto.

Rodrigues, L.; Bezerra, P.; Saraiva, L. (2005). Influência do meio (urbano e rural) no padrão de aptidão física de rapazes de Viana do Castelo, Portugal. Revista Portuguesa Ciencias Desporto, 5(1), 77-84.

Ronque, E. R.; Cyrino, E. S.; Dórea, V.; Júnior, S.; Galdi, E. H.; & Amida, M. (2007). Diagnóstico da Aptidão Física em Escolares de Alto Nível Socioeconômico: Avaliação Referenciada por Critérios de Saúde,. Revista Brasileira Medicina do Esporte, 1, 3(2),71 -76. Março - Abril, Sociedade Brasileira de Medicina do Esporte.

Ross, J. G.; Pate, R. R.; Delpy, L. A.; Gold, R. S.; Svillar, M. (1987). New health- related fitness norms. The National Children and Youth Study. In: Journal Physical Education Recreation Dance, 18-22.

Referências Bibliográficas

59

Rutenfranz, J.; Lange Andersen, K.; Seliger, V. Masironi, R. (1982). Health Standards in Terms of Exercise Fitness of School Children in Urban and Rural Areas in Various European Countries. Annals of Clinical Research, 14, 33- 36.

Rutt, C.; Coleman, K. (2004). Examining the relationships among built environment, physical activity, and body mass index in El Paso, TX. Preventive Medicine, 04,831- 841.

Saranga, S.; Nhantumbo, L.; Prista, A.; Rocha, J.; & Maia, J. (2007). “Composição corporal em populações africanas: uma perspectiva epidemiológica”. Revista Portuguesa de Saúde Publica, 25(1), 85-99, Janeiro-Junho.

Sallis, J. (1995). Determinants of physical activity behavior in children. (ri: Pate, Hossen eds, Health and fitness through physical education, 31-43. Champaign, lL: Human Kinetics.

SaIlis, J.; Bauman, A.; Pratt, M. (1998). Environmental and Policy Interventions to Promote Physical Activity. American Journal of Preventive Medicine, 15(4), 379- 397.

Seabra, A.; Sousa, M.; Garganta, R. & Maia, J. (2004). Prevalência de obesidade e taxas de sucesso na aptidão física associada à saúde. Um estudo na população infanto-juvenil portuguesa. Revista Portuguesa de Ciências do Desporto. (Suplemento), 4(2), 299-327.

Seefeldt, V.; Vogel, P. (1987). Children and fitness: a public health perspective. Research Quarterly for Exercise & Sport, 58, 331-333.

Referências Bibliográficas

60

Silva, M.; Sobral, F.; Malina, R. (2003). Determinância sociogeográfica da prática desportiva na adolescência. Coimbra: Centro de Estudos do Desporto Infanto- Juvenil, Faculdade de Ciências do Desporto e de Educação Física, Universidade de Coimbra.

Schmidt, G.; Walkuski, J.; Stensel, D. (1998). The Singapore Youth Coronary and Physical Activity Study. Medicine & Science in Sports & Exercise, 30, 105-113.

Taks, M.; Renson, R.; Beunen, O.; Claessens, A.; Colia, M.; Lefevre, J.; Ostyn, M.; Schueremans C.; Simons, J.; Van Gerven, D.; Vanreusel, B. (1991). Sociogeographic variation in the physical fitness of a cross-sectional sample of Flemish girls 13 to 18 years of age. American Journal of Human Biology, 3(5), 503- 513.

Teixeira, P.J.; Sardinha, L.B.; Going, S. B.; & Lohman, T. G. (2001). “Total and regional fat and serum cardiovascular disease risk factor in lean and obese children and adolescents”, Obesity Research, 9(8), 432-442, Agosto.

Wang, G.; & Dietz, W.H. (2002). “Economic burden of obesity in Youths aged 6 to 17 years: 1979-1999”, Pediatrics, 109(5), 81-86, Maio.

Wilczewski, A.; Salad, M.; Krawczyk, B.; Saczuk Majie, B. (1996). Physical development and fitness of children from urban and rural areas as determined by te EUROFIT test battery. Biology Sport, 13, 113-126.

William, C. L.; Strobino, B. A. (2008). “Childhood diet, overweight, and CVD risk factors: the Healthy Start Project”, Prev Cardiol Journal, 11(1), 11-20.

Referências Bibliográficas

61

Willborn, C.; Beckham, J.; Campbell, B.; Harvey, T.; Galbreath, M.; La Bounty, P.; Nassar, E.; Wismann; J. & Kreider, R. (2005). “Obesity: prevalence, theories, medical consequences, management and research directories”, Journal of the international Society of Sports Nutrition, 2(2), 4-31.

Yancey, A.; Wold, M.; McCarthy, W.; Weber, M.; Lee, B.; Simon, P.; Fielding, J. (2004). Physical lnactivity and Overweight Among Los Angeles County Adults. American Journal of Preventive Medicine, 27(2) 146-1 52.

Young, D. R.; Sharp, D. S.; Curb, j. D. (1995). Associations among baseline physical activity and subsequent cardiovascular risk factors. Medicine Science Sports Exercise, 27, 1646-1654.

Anexos I

Att. Ex.ª Directora da Escola ______________________

Assunto: Estudo dos Índices de Massa Corporal e dos Níveis de Aptidão Aeróbia, em alunos do Ensino Secundário

O meu nome é João Miguel de Sousa Pinto e frequento o quinto ano da Licenciatura de Desporto, na Faculdade de Desporto e Educação Física da Universidade do Porto. No âmbito desta mesma licenciatura, encontro-me a realizar uma tese monográfica, juntamente com o Professor Doutor José Augusto Rodrigues dos Santos, subordinada aos temas Índice de Massa Corporal (IMC) e Aptidão Aeróbia numa perspectiva da Saúde. Os objectivos desta dissertação são de tentar verificar se existe alguma relação entre os valores de IMC e os níveis de Aptidão Aeróbia, em duas populações distintas, que leccionem no Ensino Secundário.

É neste sentido que solicito a vossa excelência autorização para me deslocar às vossas instalações, com o objectivo de recolher estes dados junto do máximo de alunos possíveis, que frequentem o Ensino Secundário.

De forma a tornar mais claro todo este processo, passo a explicar em detalhe quais os testes que me proponho realizar, assim como, a forma como proponho que estes sejam realizados. Começando pela recolha dos dados, a minha proposta seria que esta fosse realizada nos primeiros 30 minutos de uma aula de Educação Física de cada turma, no máximo de turmas possíveis ao longo de 3 dias. Quanto aos testes a realizar, estes constituem-se por uma medição do peso e da altura dos alunos, assim como, pela obtenção das prestações dos alunos, entenda-se tempo realizado, numa corrida contínua de uma milha.

Tendo o conhecimento que a obtenção destes dados não carece somente da boa vontade de vossa excelência, mas também de uma autorização escrita por parte dos encarregados de educação dos diferentes alunos, faço-vos chegar juntamente com esta carta os pedidos de autorização

que deverão ser entregues aos alunos e por sua vez aos encarregados de educação.

Sem mais de momento e grato desde já pela atenção dispendida para este assunto, fico a aguardar uma resposta por parte de Vª. Ex.ª.

Os melhores cumprimentos,

Professor Doutor José Augusto Rodrigues dos Santos João Miguel de Sousa Pinto

Anexos II

AUTORIZAÇÃO PARA RECOLHA DE DADOS RELATIVOS A ESTUDO ACERCA DO INDICE DE MASSA CORPORAL E DOS NIVEIS DE APTIDÃO

AEROBIA EM ALUNOS DO ENSINO SECUNDÁRIO

A literatura é pródiga em evidências, sugerindo que um vasto número de doenças que afectam a humanidade são a expressão, entre outros factores, da falta de Actividade Física. A Organização Mundial de Saúde (2003) indica que a obesidade e o excesso de peso podem levar ao desenvolvimento de doenças crónicas, incluindo a diabetes tipo 2, doenças cardiovasculares, hipertensão e algumas formas de cancro.

É neste sentido que este estudo procura, através do índice de massa corporal e dos níveis de aptidão física, obter informações sobre o estado físico dos alunos do Ensino Secundário na Escola C + S de Mondim, podendo a partir daí predizer se esta população se encontra dentro dos valores normais ou num patamar de risco. Para tal é necessário que autorize o seu educando a participar neste estudo, que decorrerá numa aula de Educação Física. Tudo o que tem a fazer é preencher a seguinte autorização, agradecemos desde já a sua colaboração:

Eu, ____________________________________________ Encarregado

de Educação do educando _________________________________________, autorizo a recolha dos

valores relativos ao peso, altura e da prestação numa prova de corrida continua de uma milha do meu educando, tendo em consideração que estes serão tratados de uma forma anónima e confidencial, servindo única e exclusivamente para a caracterização global da população onde ele se insere.

O Encarregado de Educação _________________________

Anexos III

One-Sample Kolmogorov-Smirnov Test

ZSAF_Milha ZSAF_IMC

N 181 181

Mean 1,35 1,25

Normal Parametersa,b

Std. Deviation ,479 ,549 Absolute ,416 ,479 Positive ,416 ,479 Most Extreme Differences Negative -,265 -,322 Kolmogorov-Smirnov Z 5,597 6,448

Asymp. Sig. (2-tailed) ,000 ,000

Sig. ,000c ,000c

Lower Bound

,000 ,000

Monte Carlo Sig. (2-

tailed) 95% Confidence Interval

Upper Bound

,000 ,000

a. Test distribution is Normal. b. Calculated from data.

Descriptive Statistics

N Minimum Maximum Mean

Statistic Statistic Statistic Statistic

Sexo 181 1 2 1,63 Idade 181 15 20 16,49 ZSAF_Milha 181 1 2 1,35 ZSAF_IMC 181 1 3 1,25 Meio 181 1 2 1,49 Valid N (listwise) 181 Statistics

Sexo ZSAF_Milha ZSAF_IMC Meio

Valid 181 181 181 181

N

Missing 0 0 0 0

Sexo

Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent

Masculino 67 37,0 37,0 37,0

Feminino 114 63,0 63,0 100,0

Valid

Total 181 100,0 100,0

Idade

Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent

15 26 14,4 14,4 14,4 16 77 42,5 42,5 56,9 17 52 28,7 28,7 85,6 18 17 9,4 9,4 95,0 19 7 3,9 3,9 98,9 20 2 1,1 1,1 100,0 Valid Total 181 100,0 100,0

ZSAF_Milha

Frequency Percent Valid Percent

Cumulative Percent Zona Saudável 117 64,6 64,6 64,6 Zona Necessidade Incremento 64 35,4 35,4 100,0 Valid Total 181 100,0 100,0 ZSAF_IMC

Frequency Percent Valid Percent Cumulative Percent

Normal 145 80,1 80,1 80,1 Sobrepeso 26 14,4 14,4 94,5 Obesidade 10 5,5 5,5 100,0 Valid Total 181 100,0 100,0 Meio

Frequency Percent Valid Percent

Cumulative Percent Porto 92 50,8 50,8 50,8 Mondim Basto 89 49,2 49,2 100,0 Valid Total 181 100,0 100,0

Documentos relacionados