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No entanto, como o tempo de estudo não foi suficiente para determinar o tempo em que peças revestidas apresentariam uma densidade de corrente superior

a 10 µA/cm², quando estariam sofrendo ataque muito agressivo e necessitariam de

recuperação e reparos. Sugere-se que a análise dos CP´s continue até esse momento, quando poderia ser determinado qual o aumento de vida útil que seria dado a estrutura fazendo o uso desses revestimentos. Outra sugestão seria estudar o uso desses revestimentos em estruturas reais que estivesses sujeitas a agressividade por cloretos de forma natural, para averiguar o comportamento dos revestimentos em condições ambientais naturais. Dessa forma, torna-se possível analisar o custo-benefício da aplicação do material em relação ao aumento de vida útil das estruturas protegidas.

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