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Quanto ao primeiro objetivo específico, “Avaliar as relações entre o biogás produzido e os parâmetros físico-químicos convencionais do esgoto doméstico”, conclui-se que:

x A eficiência do sistema em termos de remoção de SSV e DQO filtrada foi boa, com valores de (50,97 ± 20,61)% e de (70,53 ± 17,01)%, respectivamente, sendo que este último encontra-se dentro do estabelecido na literatura para ETEs localizadas no Brasil, que empregam reatores anaeróbios do tipo UASB para tratamento do esgoto doméstico;

x Pelas análises de correlação efetuadas, os parâmetros do esgoto afluente que apresentaram correlações mais fortes com a produção de biogás foram SSV (ρ = 0,624), DQO (ρ = 0,590), SST (ρ = 0,579), acidez (ρ = 0,561), SSed (ρ = 0,540) e temperatura (ρ = 0,534). Já para o esgoto efluente foram SSV (ρ = 0,649), alcalinidade (ρ = 0,553), nitrogênio total (ρ = 0,544), fósforo total (ρ = 0,539) e temperatura (ρ = 0,535);

x As variáveis do esgoto afluente que tiveram correlações mais fortes com a produção de metano foram temperatura (ρ = 0,648), SSV (ρ = 0,623), SST (ρ = 0,577), DQO (ρ = 0,594) e SSed (ρ = 0,570). Já para o esgoto efluente foram SSV (ρ = 0,664), temperatura (ρ = 0,623), alcalinidade (ρ = 0,567), fósforo total (ρ = 0,545) e SST (ρ = 0,535);

x Para grande maioria das variáveis medidas o comportamento encontrado foi análogo ao da produção de biogás e de metano, sendo ele temporal variável, periódico e não-estacionário. Contudo, para alguns parâmetros não foi possível afirmar a existência de um comportamento periódico, como para o pH, SSed e fósforo total do esgoto efluente;

x Mesmo as variáveis acima citadas apresentando maior correlação, a grande maioria dos parâmetros mensurados compreenderam resultados próximos e nenhum apresentou peso discrepante, isto é, todas as variáveis que apresentaram correlação com a produção de biogás, possuíram influência análoga, sendo que este fato, foi confirmado pelas análises multivariadas de componentes principais (PCA).

Quanto ao segundo objetivo específico, “Avaliar as relações entre o biogás produzido e alguns parâmetros físico-químicos do lodo e da escuma”; conclui-se que:

x A DQO obtida para o lodo biológico foi em média igual a (60,95 ± 5,26) g.L-1. As estatísticas descritivas para os sólidos (ST e STV), permitiram

constatar que os parâmetros estão dentro dos limites pré-estabelecidos na literatura;

x A respeito da DQO obtida para escuma, o valor médio foi de (230,83 ± 47,70) g.L-1. Esse valor encontra-se superior ao identificado na literatura,

possivelmente pela gestão de remoção desse subproduto. Além disso, os valores de sólidos (ST e STV) encontram-se dentro das faixas reportadas;

x Para o lodo biológico as correlações obtidas entre DQO, ST, SVT, SFT e a produção de biogás e de metano, foram inferiores ao nível de significância adotado (α = 5%). Além disso, apenas por meio dos gráficos não foi possível verificar de forma clara o comportamento da DQO. As concentrações de sólidos apresentaram pequenas amplitudes ao longo do tempo;

x Para escuma as correlações obtidas entre a DQO e a vazão de biogás e de metano foram positivas fracas. Entre ST, STF e os mesmos parâmetros da fase gasosa, foram positivas moderadas, e para o STV foram estatisticamente insignificativas. Além disso, assim como para o lodo, não foi possível verificar de forma clara o comportamento da DQO,

e para o comportamento dos sólidos não foi possível afirmar que existe periodicidade.

Quanto ao terceiro objetivo específico, “Avaliar o equacionamento do balanço de massa em reatores anaeróbios do tipo UASB, em escala real, levando em consideração todas as parcelas e perdas das fases líquida, sólida e gasosa”, conclui- se que:

x Os resultados do balanço de massa global para os reatores anaeróbios do tipo UASB modificado apontam que as parcelas mais expressivas foram de DQO convertida em biomassa e perdida com o efluente (32,66%) e DQO não convertida e perdida solúvel com o efluente (24,24%);

x As parcelas menos significativas do balanço foram DQO convertida em biomassa e retida no sistema (1,65%) e DQO utilizada para redução do sulfato (4,67%). A primeira parcela possivelmente sofreu influência por conta da retirada de lodo na ETE, apresentando valores muito inferiores ao estabelecido na literatura. Já a segunda parcela encontra-se dentro dos limites pré-estabelecidos, uma vez que, o esgoto afluente apresentou concentrações médias de sulfato;

x Da DQO afluente total apenas 10,29% foi recuperada como metano no biogás, representando perda de potencial energético em torno de 43%. Como em alguns meses de monitoramento foram constatados vazamentos nas tubulações de biogás, o cálculo dessa parcela foi subestimado;

x Os resultados obtidos quando comparados com as informações de literatura, evidenciaram que o funcionamento e operação dos reatores adotados em cada ETE, influenciam diretamente nas rotas de conversão da matéria orgânica dentro do sistema, assim, possivelmente a concepção dos reatores do tipo UASB modificado, alteram significativamente o balanço de massa em termos de DQO.

6 RECOMENDAÇÕES

A partir dos resultados obtidos no trabalho em questão, recomenda-se para a condução de trabalhos futuros:

x A proposição de novos modelos a partir das correlações obtidas entre os parâmetros da fase gasosa e os da fase líquida e sólida, como por exemplo, por meio de redes neurais artificiais;

x O monitoramento para elaboração do balanço de massa em termos de DQO por um período mais longo de tempo, com maior controle sobre a massa de lodo removida dos reatores, e sobre as perdas de biogás que ocorrem por meio das tubulações e das fissuras presentes no concreto da ETE;

x A avaliação das correlações e do balanço de massa em termos de DQO para outras ETEs constituídas de reatores anaeróbios do tipo UASB, visando comparar os resultados almejados.

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