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Com base na análise dos dados, das recomendações das legislações e da fundamentação teórica é possível responder à questão de pesquisa: Como é a gestão de resíduos plásticos passíveis de reciclagem em ambiente hospitalar?

Embora o hospital não contemple os resíduos plásticos em seu PGRSS, a adoção de ações voltadas para recuperação e encaminhamento de resíduos como papel/papelão para reciclagem tomaram notoriedade na instituição, em que foi observada a necessidade da inclusão dos resíduos plásticos. Assim a instituição tem colaborado para atender a legislação, embora enfrentem dificuldades por depender da mudança de comportamento e hábitos dos profissionais envolvidos no manejo dos RSS, sendo que a aquisição de recipientes para resíduos plásticos faz-se necessário afim de estimular os hábitos dos envolvidos na segregação.

Esta pesquisa considerou aspectos do conhecimento, infraestrutura, segregação e comportamento ambiental, a fim de coletar dados para a elaboração de uma estratégia que resultasse em uma melhoria na gestão desses resíduos. Essa melhoria deve estar alinhada com as diretrizes da legislação vigente e com base em ferramentas que tenham, em princípio, o objetivo de tornar os processos envolvidos na implementação da gestão de resíduos sólidos de unidades de saúde mais claros e eficientes.

Para tal o treinamento e capacitação dos profissionais, com adoção de programas educacionais continuados abrangendo todos os setores principalmente os administrativos, nos quais foi mostrado nesse estudo há uma carência de ações educacionais voltadas para o manejo adequado dos RSS.

Vale também ressaltar que a instituição deve promover recursos e locais adequados para o descarte dos resíduos plásticos, além de conscientizar sobre a importância de uma segregação correta, que viabiliza o envio do resíduo para reciclagem. Além do retorno que a instituição com gastos para tratamento dos resíduos.

Quanto ao conhecimento dos profissionais sobre RSS, devesse destacar que os setores administrativos contam com funcionários terceirizados com rotação considerável, assim sendo faz-se necessário treinamento para capacitação com aulas periódicas, afim de acolher todos os funcionários. Quanto a quantidade de material recicláveis gerados há uma escassez de informações, mesmo do papelão e papel, já que as informações ficam a cargo da empresa de coleta externa.

Sensibilizar os colaborados, em relação à iniciativa, para obtenção de resultados positivos, considerando que estes são os principais agentes do manejo de RSS. Por isso, se faz

necessário maiores investimentos por parte dos gestores dos estabelecimentos em programas de educação continuada permanente, para que os colaboradores possam entender a importância do manejo adequado dos RSS e da reciclagem para o hospital e principalmente para o meio ambiente.

Entretanto programas intensivos de treinamento em intervalos regulares e a melhora na atitude e prática quanto a segregação de resíduos plásticos, esbarra na falta de recipientes para esse tipo de resíduos o que torna a sensibilização e conscientização dos colaboradores incompleta, cabendo a CGRSS elaborar ações para mudar esse cenário.

Seria de relevância para o Hospital Alfa a aplicação de ferramentas de gestão no gerenciamento de resíduos, uma vez que haveria um controle e eficiência na obtenção dos resultados, já que avalia o processo de gerenciamento e ao encontrar as falhas desenvolve soluções e propõe ações para correção e melhoria do gerenciamento.

No que diz respeito a contribuição para teoria, salienta-se que este trabalho possa fornecer elementos para pesquisas futuras, além de identificar ações e buscar conceitos para embasamento de modelos de gerenciamento de resíduos passíveis de reciclagem, com foco nos resíduos plásticos, além de contribuir para construção do conhecimento sobre RSS utilizando as ferramentas de qualidade PDCA e Diagrama de Ishikawa.

Quanto a contribuição para prática, o plano de ação com estratégias desenvolvidas, para atender ao Hospital Alfa, quanto ao manejo dos resíduos plásticos, com intuito de encaminhar- lhe para uma destinação adequada bem como a diminuição de seu descarte incorreto, apresentando as soluções a serem adotados.

Como limitações da pesquisa pode-se destacar o fato de tratar-se de um estudo setorial não foi possível traçar um diagnóstico completo, além da dificuldade de obtenção de dados por meio dos questionários já que a atenção do setor assistencial está voltada ao atendimento do paciente.

Por ser um tema relevante e pouco explorado na literatura, como recomendação para pesquisas futuras, salienta-se a necessidade de aplicar o estudo em uma parcela maior da população, bem como estender para outros setores. Além de estudar as vantagens da adoção de coleta seletiva em ambiente hospitalar e os desafios enfrentados para tal. Podendo ainda aplicar o estudo para outros seguimentos de serviços de saúde, como por exemplo, hospitais universitários, clínicas ou hospitais veterinários.

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