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Na realização deste estudo deparamo-nos com algumas limitações, nomeadamente a nível da amostra em estudo, dado o facto de na unidade onde o mesmo foi realizado apenas ter uma lotação de 42 camas, o que leva a que a amostra seja limitada, tendo em conta as vagas existentes na altura da colheita dos dados.

Para nós a novidade do tema do estudo, traduziu-se numa limitação, uma vez que em termos de revisão bibliográfica, tivemos dificuldade em encontrar estudos já realizados no âmbito da RNCCI, que nos permitissem comparar dados em virtude de serem áreas pouco exploradas.

O objetivo geral deste estudo pretendia avaliar o grau de dependência dos utentes em dois momentos do seu internamento: admissão na UMDR e no momento da alta clínica, com recurso á utilização do Índice de Barthel. Pensamos que os resultados obtidos na presente investigação, respondem claramente a este objetivo, bem como aos objetivos secundários inicialmente definidos.

Para alcançar os objetivos, recorremos a um estudo transversal, orientado numa lógica descritivo-correlacional, que contou com uma amostra de 40 indivíduos, acompanhados na UMDR desde o momento da admissão até á alta clínica. Dos 40 sujeitos da amostra concluiu-se que, no que se refere aos aspetos sociodemográficos, 24 eram do género masculino e 16 do género feminino, apresentando uma média de idades de 74,83 anos. Os elementos da amostra são maioritariamente casados 60%, com baixo nível de escolaridade, (67,5% da amostra com 4 a 6 anos de escolaridade), 87,5% dos elementos se encontra reformado e com baixo rendimento familiar (50% dipõe de uma quantia que oscila entre 251 a 500€).

No que concerne á caracterização familiar podemos inferir que vivem na sua maioria com o cônjuge (72,2%), e que no momento do internamento a maioria apresenta como responsáveis do mesmo os seus filhos/irmãos (67,5%). 85% dos inquiridos afirma ter visitas frequentes dos familiares, com a maioria a serem realizadas semanalmente (38,2%) e tendencialmente as mulheres são visitadas com mais frequência do que os homens. Da amostra total 70% dos elementos mostra-se bastante satisfeito com a ajuda que recebe da sua família, destes são em maior número do género masculino, e da sua totalidade 42,5% classifica a sua família como moderadamente funcional.

No que respeita à caracterização clínica constou-se que 84,6% dos utentes não teve internamentos nos últimos 6 meses, e que o diagnóstico principal de entrada na RNCCI foi a doença vascular cerebral (42,9%). Relativamente aos fatores de risco, a HTA é o mais prevalente, sendo verificada em 57,9% dos casos, seguida da diabetes (36,8%). Quanto ao

tempo de internamento verificamos que 42,5% dos utentes esteve internado entre 60-90 dias, o que corresponde ao tempo preconizado para UMDR. Da amostra total, foram sujeitos á realização de um programa de reabilitação 95% dos elementos com a maioria a dispor de 6 a 10h semanais (92,1%). 35% dos elementos apresentavam alteração da integridade cutânea (57,1% úlcera de pressão), e ocorrência de quedas em 7,5% dos casos. No que concerne á dor, verificamos que no momento da admissão esta oscila entre um valor médio de 1,35 (dp=1,29), com 25% dos elementos “sem dor”, sendo que no momento da alta apresenta um valor médio de 1,15 (dp= 1,16) e 42,5% dos elementos não apresenta dor. Já no que se refere à incapacidade funcional, no momento da admissão: verificamos que 77,5% apresentava um nível de incapacidade grave, e que nenhum dos elementos se verificou totalmente independente neste momento. No momento da alta, a percentagem de elementos com incapacidade grave reduziu para 52,5% e existiam 10% dos elementos sem incapacidade, portanto independentes.

Da análise dos dados concluiu-se que neste estudo existem diferenças significativas quando avaliada a incapacidade funcional pelas suas várias dimensões do que no todo. Analisando pelas dimensões, verificamos que as actividades onde foram encontrados maiores níveis de incapacidade foram na toalete, utilização do WC, banho, mobilidade subir e descer escadas e vestir. Contudo existem melhorias nas diferentes atividades o que significa que o internamento na RNCCI tem impacto positivo na funcionalidade dos Utentes.

Conforme realçado em anos anteriores, 75% dos utentes internados em UMDR representam necessidade de Reabilitação, e a realização de um programa individualizado e centrado no utente, com a avaliação inicial das suas incapacidade e constante reavaliação ao longo do internamento são premissas fundamentais para o sucesso do mesmo, de forma a traduzir-se em ganhos em saúde, tais como: diminuição do número de dias de internamento; diminuição do número de reinternamentos; maior autonomia nas AVD’s; maior independência funcional. No entanto, são os enfermeiros de reabilitação, que pelas suas competências acrescidas e específicas, lhe permitem intervir a um nível de complexidade mais elevado, promovem a máxima autonomia e independência das pessoas portadoras de défices potencialmente recuperáveis e, a manutenção daqueles cujos défices são irreversíveis, centrando a sua intervenção em focos específicos. Desta forma, são os enfermeiros de reabilitação, pelas suas competências, que se encontram aptos a integrar todas as vertentes dos cuidados necessários à pessoa com incapacidade no desempenho do autocuidado, tendo em conta as necessidades e os objetivos terapêuticos delineados para cada pessoa, estimulando a autonomia e promovendo a independência.

Verifica-se uma melhoria significativa da RNCCI, no entanto esta ainda apresenta algumas limitações, não se verificando efetiva face ás necessidades, o que leva ao aumento da taxa de reinternamentos. Para além disso, verificamos que apesar da proximidade com as

famílias, não nos parece que estas se encontrem preparadas para lidar com a situação actual do seu familiar, pelo seu nível de dependência ou até pela falta de condições e conhecimento para fazer face a esta realidade. Desta forma, é emergente que as estratégias de intervenção envolvam a família no processo de reabilitação o que implica uma intervenção conjunta com a restante equipa multidisciplinar, através da reunião multidisciplinar. “O planeamento da alta é de facto um processo complexo, que deve ser iniciado desde a admissão até ao dia da alta propriamente dito. Este processo implica a efectivação de uma série de procedimentos, nomeadamente a criação de um plano de alta, o qual deve envolver o doente, os profissionais de saúde (em especial os enfermeiros) e a família” (Pinto, 2013:7).

É possibilitado assim, a consciencialização efetiva do prognóstico da incapacidade da pessoa, gerir as expectativas, esclarecer dúvidas, familiarizá-los com os aspetos com que se irão, mais tarde, confrontar e também ajudar a eleger o membro da família, para assumir o papel de prestador de cuidados.

“Orientações para a manutenção da capacidade funcional e a prevenção de incapacidades nem sempre coincidem com a realidade social das populações, daí a importância dos estudos desenvolvidos com o propósito de identificar os aspectos relacionados ao declínio da autonomia e da independência” (Minosso et al. 2010:17).

De acordo com os resultados encontrados consideramos que existe ainda um longo caminho a percorrer nesta área da ciência.

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