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O presente estudo teve início com o diagnóstico de uma problemática que foi considerada pertinente para ser abordada. Foi traçada uma questão de investigação e as respetivas finalidades relacionados com a área da educação artística. Assim, tendo em linha de conta o problema de investigação que se relaciona com o facto de as crianças demonstrarem falta de motivação para as atividades práticas das artes visuais, derivada da falta de diversificação de técnicas para a elaboração de criações artísticas, recorremos a três técnicas diferentes, a pintura, a modelagem e a impressão. Estas técnicas foram realizadas com abordagem de diversas temáticas, com diversos materiais e metodologias de aplicação prática, nas diferentes atividades desenvolvidas. Com a metodologia de investigação-ação que dá ênfase à resolução de problemas, à melhoria das práticas educativas e ao carater qualitativo da mesma foram traçadas estratégia essenciais para o estudo. Para uma perceção correta das atividades realizadas, foi descrito como cada atividade decorreu, tendo por base as observações efetuadas, a descrição das situações de aprendizagem e comentários das crianças que ocorreram no durante o estudo, bem como as emoções e as aptidões demostradas com a realização das atividades que foram essenciais para as conclusões que serão apresentadas seguidamente.

Quando um grupo de crianças realiza atividades variadas, como as propostas neste estudo, tendo em conta o desenvolvimento dos respetivos destinatários, vão potenciar os índices motivacionais para a realização das diferentes tarefas solicitadas. Assim, através da associação de um produto com recurso a uma técnica, as crianças ficam mais consciencializadas do processo criativo, o que lhes permite trabalhar conceitos de uma forma mais apelativa favorecendo o sentido de resolução de problemas.

Quando aplicamos diferentes técnicas de artes visuais com uma intencionalidade pedagógica os resultados são mais significativos e com mais sentido para as crianças. Assim sendo, a referida intencionalidade facilita o processo educativo e potencia o desenvolvimento integral da criança, ao mesmo tempo que desenvolve o seu sentido crítico sem cair na banalização do recurso das técnicas aplicadas. Contudo, o recurso a técnicas de acesso mais facilitado e de uso mais frequente, como o desenho, não devem ser banalizadas ao serem utilizadas apenas como um meio de registo.

62 “Porque o acesso mais fácil, o desenho é por vezes o mais frequente. Não se pode, porem, esquecer que o desenho é uma forma de expressão plástica que não pode ser banalizada, servindo apenas para ocupar o tempo.” (Ministério de Educação, 2001, p. 61). As técnicas não devem ser realizadas uma só vez, mas sim, devem ser utilizadas de forma recorrente, com o recurso a outros materiais, tendo em conta as temáticas em que se inserem, formuladas em planificações bem estruturadas, à faixa etária, adequadas ao desenvolvimento das crianças do grupo, assim como tendo em conta as habilidades que as crianças já adquiriram. Muito importante é fazer com que estas atividades façam parte de aprendizagem contínua, em que a criança, não só adquira conceitos técnicos e vocabulário específico, mas que os conseguiam inserir no seu discurso diário.

O uso de vocabulário específico associado a cada uma das técnicas vai ajudar a criança a alargar o seu campo lexical, como, a nova terminologia em contexto próprio, tal como, aconteceu na atividade da impressão com os pacotes de leite, em que as crianças inicialmente diziam que estavam a fazer “marcas”. No entanto, quando explicado que estavam a fazer impressões, e o seu significado, começaram a corrigir o seu discurso, permitindo um desenvolvimento harmonioso das crianças com a aquisição dos conceitos associados o que lhes favorece a assimilação e utilização em novas situações.

“A identificação de cores, a mistura de cores básicas para formar outras, são aspetos da expressão plástica que se ligam com a Linguagem e o Conhecimento do Mundo.” (Ministério de Educação, 2001, p. 63)

Os materiais a utilizar, na realização de atividades de artes visuais precisão de estar em bom estado, uma vez que este fator vai condicionar o desempenho das crianças durante a realização das tarefas. Aquando da realização da primeira atividade de pintura, deparei-me que na sala não haviam pincéis para todas as crianças, esta situação tornou- se um fator que condicionou a forma como as crianças desempenharam a atividade, assim como, os guaches não estarem em recipientes próprios. Estes dois fatores proporcionaram a que as crianças não respeitassem regras de uso dos materiais, como criou alguma confusão, levando a que a maior parte dos grupos misturassem as cores todas e que criou a necessidade de colocar novos guaches nas mesas. No caso dos pincéis estes deveriam de ter sido em mais quantidade, de forma a pelo menos haver um por criança e todos da mesma categoria. O material utilizado, também é muito importante para que as crianças desenvolvam o sentido crítico, tanto a nível do trabalho que

63 realizam, como com o material que utilizam, este facto foi comprovado porque algumas crianças fizeram observações relacionada como não querem utilizar certo pincel por ser muito fino, ou grosso e não fica a pintura como desejavam, um dos casos foi a ER que disse “Não quero este, não pinta nada. Quero aquele, tem mais que este (cerdas).” Esta atividade serviu de aprendizagem, uma vez que quando voltaram a ser utilizado estes materiais, tive em atenção de procurar mais pincéis, de que estes fossem o mais parecido possível, assim com, de ter uma estratégia definida e materiais para que as crianças pudessem ter melhor acesso aos guaches disponíveis. Antes de realizar a atividade tive o cuidado de relembrar as regras de uso destes materiais, assim como relembrar o conceito de cor e de como fazer novas cores.

“…uma organização cuidada do espaço, um ambiente cuidado e são enriquecidas pala diversidade e qualidade dos materiais utilizados.” (Ministério de Educação, 2001, p. 62) O desenvolvimento da criatividade é um dos fatores essenciais para a realização deste projeto, dado ser essencial para o desenvolvimento da criança. Inicialmente a grande parte das crianças tinham muita dificuldade em iniciar as atividades, como em definir uma ideia do que executar. Ao que, com o decorrer das atividades já não pediam por tantas ideias, assim como não pediam opinião, sobre o que criavam, de forma a procurarem por uma avaliação positiva, tinham mais confiança nas suas ideias. Um exemplo do referido é a atividade da pasta de sal, na qual as crianças tinham que fazer as flores, uma das crianças, a JS, quando lhe perguntei como iria fazer as flores expôs: ”Vou fazer rolinhos pequeninos para as pétalas, uma bolinha para o meio e um rolinho grande para a parte verde. ”.

O que também veio comprovar o envolvimento e aproveitamento das crianças foi os pais terem partilhado opiniões, referindo comentários proferidos pelas crianças em casa, com também o pedirem para lhes dar diretrizes de como poderiam fazer com os filhos, as atividades em casa, assim como a os comentários referidos meu par pedagógico e as educadoras cooperantes sobre as atividades.

Este projeto foi muito importante para a minha formação pessoal, uma vez que fez com que me tornasse mais atenta a toda a envolvente necessária para a criação de planificações, adaptadas e cuidadas para cada grupo de crianças, as suas necessidades individuais, assim como ser capaz de articular as áreas de conteúdos umas com as outras.

64 Uma situação que está inerente a toda evolução profissional é o não esquecer que estou em constante aprendizagem, que o que sei hoje, que nunca será o suficiente para o meu futuro profissional, uma vez que o mundo está em constante mudança, o que significa que as crianças de hoje não serão iguais às de amanhã, dado que o contexto em que vivem não será o mesmo. Ao que me leva a concluir que para poder ser uma boa profissional tenho que conhecer muito bem as crianças com quem trabalho, dado que só assim poderei dar resposta às suas necessidades formativas, como no seu crescimento, como seres ativos de uma sociedade em mudança.

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PARTE III

Reflexão de PES II

Durante o ano letivo de 2011/2012 teve lugar a Área Curricular de Prática de Ensino Supervisionado II, na qual eu estive em estágio curricular num Jardim de Infância no concelho de Viana do Castelo. Durante este período tive a oportunidade de trabalhar com um par pedagógico, assim como duas educadoras cooperantes e a auxiliar da sala onde fui inserida, tal como 25 crianças com idades compreendidas entre os 4 e os 5 anos.

Desde o primeiro dia a educadora cooperante responsável pela sala fez questão de expressar que estava disposta a cooperar e a ajudar em tudo o que fosse necessário para as sessões a serem realizadas.

Inicialmente foi um pouco complicado ter a noção de como organizar as atividades de cada semana, uma vez que as sessões que tive a oportunidade de observar, previamente, foram realizadas em dias de diferente semanas, e com temáticas muito específicas a certas alturas do ano, assim como, visitas de estudo. O que apesar de ser a educadora cooperante a dizer o tema, que queria que fosse abordado a cada semana, todo o processo de criação das planificações era feito por mim, desde a escolha da história a ler, as atividades a explorar inerentes á temática da semana, assim como, a definir que área de conteúdo iria abordar e em que ordem o iria fazer. Esta tarefa foi muito complicada e por vezes um pouco frustrante, porque não sabia se o que estava a fazer estava completamente correto, mas ao mesmo tempo fez com que eu puxasse mais por mim para fazer o melhor que sabia e podia para as crianças por quem estava responsável.

A nível de organização do tempo que tinha com as crianças, também achei que foi complicado conseguir trabalhar todas as áreas conteúdo durante os três dias de estágio semanal, tal foi complicado pois, principalmente, nas primeiras semanas tentava fazer com que não deixasse nenhuma área por explorar o que fazia com que as atividades tivessem que ser realizadas de forma muito “rápida” para que a planificação fosse toda comprida. Com o decorrer do tempo eu e o meu par pedagógico, que alternávamos as semanas de intervenção uma com a outra, começávamos a nos organizar de forma, a que

66 na semana seguinte, as áreas que não fossem tão trabalhadas anteriormente tivessem mais enfase na posterior.

Um dos fatores muito importantes para o sucesso de PES II é o facto de trabalhar com um par pedagógico, uma vez que, este é um grande apoio, muitas das atividades que eu tive a oportunidade de fazer para o projeto de investigação não teriam acontecido sem o seu auxílio, pois enquanto eu estava a ajudar uma criança ela estaria a ver o que as outra estavam a fazer ou se tinham alguma dificuldade e dir-me-ia para ver o que outra criança precisava, assim como, me ajudou a tira notas sobre o que acontecia nas sessões. Tal como, era muito interessante a troca de ideias que tínhamos para mutuamente podermos melhorar, as nossas planificações, a forma de trabalharmos na sala, mudando por vezes as crianças de lugares, assim como mudarmos a configuração das mesas, como também discutirmos táticas para melhorarmos o comportamento das crianças e aperfeiçoarmos estratégias de ensino.

Desde o início que o relacionamento estabelecido com as crianças foi muito bom, no entanto isso não significou que a quando das primeiras semanas de intervenção as crianças não tentassem testar a minha autoridade, que que ao inicio levou um pouco de tempo conseguir gerir as questão, mas nada que com dedicação, com a criação de relacionamentos com as crianças e com o eu as indo conhecendo melhor, assim como elas a mim, essas questões passaram a ser pontuais. Com as primeiras semanas de intervenções uma das situações que me deixavam um tanto ao quanto preocupada era o ficar insegura, sem a certeza de que as estratégias que eu estava a utilizar para transmitir conhecimentos ao grupo eram as mais adequadas. Essa preocupação acaba por nunca passar, porque como educadora fico sempre com a preocupação de fazer o melhor para as crianças, no entanto com o evoluir das semanas era visível que as crianças estavam a adquirir os conhecimentos que eu transmitia, umas vez que eles empregavam vocabulário e habilidades adquiridas em sessões passadas.

Durante este período foi bastante importante e desafiante o ter tido a oportunidade de trabalhar com uma criança NEE, assim como, ter participado no processo de integração e reconhecimento dessas necessidades. O trabalhar como esta criança foi bastante desafiador e construtivo para mim, uma vez que, tinha de ter uma

67 atenção mais pormenorizada na construção das atividades, para que esta criança as conseguisse realizar. Foi muito satisfatório observar as pequenas conquistas alcançadas com ela no dia-a-dia, assim como observar a evolução geral da criança desde o primeiro ao último dia de estágio. A oportunidade de trabalho com esta criança e com as outras fez como que tivesse, ainda mais, consciência de que cada criança é diferente e que eu como educadora tenho que me adaptar as suas necessidades, para que elas consigam alcançar todas as aprendizagens, que eu me propus a transmitir.

Na Prática de Ensino Supervisionado II, foi muito importante o ter tido a oportunidade de ver as cooperantes a interagir e a trabalhar com as crianças. Neste período uma das alturas mais difíceis, ao mesmo tempo que gratificante e que contribuiu para a minha formação e evolução como futura educadora foi quando a educadora cooperante responsável pelo grupo esteve de baixa durante dois meses. Ao que durante o primeiro mês eu e o meu par pedagógico estivéssemos sozinhas, dado que só no mês seguinte é que foi contratada outra educadora. As primeiras duas semanas em que estivemos sem apoio de uma educadora cooperante foram complicadas ao nível de comportamento das crianças, uma vez, que durante os dias em que não estávamos em estágio, as crianças não faziam as rotinas diárias e passavam os dias a brincar no recreio ou a ver filmes sobre cuidado da auxiliar da sala. O que quando nós voltávamos no início da semana seguinte as crianças não queriam fazer o que lhes era proposto e cumprir regras e rotinas, no entanto como já havia uma relação com as crianças pouco a pouco conseguiu-se que elas percebessem que quando nós lá estávamos elas tinham que nos respeitar e fazer o que dizíamos. Para mim este mês foi o mais desafiador, mas também foi o mais gratificante pois consegui ver o quanto as crianças evoluíram e como a relação que eu criei com elas permitiu que elas me demonstrassem que estavam a gostar do que faziam, assim como o respeito que tinham por mim como figura com autoridade. Pessoalmente foi compensador conseguir criar atividades interessantes e produtivas, assim como, ultrapassar as dificuldades apresentadas diariamente. Este período foi fundamental para a minha experiencia profissional.

A oportunidade de trabalhar com duas educadoras cooperante foi uma experiencia muito enriquecedora, uma vez que, pode contactar com duas formas

68 diferentes de trabalho, com diferentes formas de abordar problemáticas, de organizar a sala, as áreas e as crianças. Toda esta experiência foi uma mais-valia, pois deu-me a oportunidade de refletir e aprender diversas estratégias e metodologias para o meu futuro profissional.

Se hoje em dia eu tivesse que refazer PES II, gostaria ter mais tempo para realizar cada atividade com as crianças, para lhes poder dar mais contexto sobre as temáticas, para que elas pudessem experimentar e ver coisas novas, assim como, também teria a oportunidade de acompanhar de forma mais individualizada cada criança para ter a certeza que cada uma delas aquiria o maior número de informações possíveis. Uma das coisas que certamente faria diferente era um calendário com as temáticas a abordar com a educadora cooperante, assim como, passeios e visitas que as crianças teriam agendas para o ano, dado que assim teria a oportunidade de fazer melhores e mais completas planificações, o que não aconteceu durante PES II, visto que muitas vez o tema era dado a conhecer com pouco tempo para ser trabalhado para a redação e criação de planificações. Hoje em dia seria capaz de produzir melhores planificações, dado que já tenho mais experiencia, assim como, tenho o conhecimento de novos meios de pesquisa, como também melhorei as minhas capacidades a nível tecnológico para a criação de recursos para as crianças.

Na minha opinião, a unidade de Prática de Ensino Supervisionada II foi muito importante, dado que, foi neste percurso que consegui por em prática as aprendizagens capturadas no decorrer deste ciclo de estudos. Todo este percurso facultou-me conhecimentos muito valiosos, deu-me uma visão realística do que é estar numa sala com um grupo de crianças pelo qual eu sou a responsável de transmitir, estimular a aprendizagem.

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Anexos

Anexo 1. Área da casinha

72 Anexo 3. Área do computador

73 Anexo 5. Cantinho da Leitura

74 Anexo 7 – Planificação da primeira atividade

Objetivos Atividades Materiais Avaliação

-Desenvolver uma atividade alusiva à Páscoa -Demonstrar saber pegar e utilizar corretamente num pincel; -Promover a utilização -de diversos materiais; -Promover o desenvolvimento da criatividade; -Promover a criação de objetos. -Desenvolver a técnica da pintura. -Desenvolver o uso do da técnica do guache; -Desenvolver o uso do pincel; -Promover o uso da tesoura. Primeira parte

A estagiária dará a cada criança um balão de água (a estagiária irá

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