• Nenhum resultado encontrado

CONCLUSÕES

As descrições das seções sísmicas e dos dados de poços do Graben de Apodi revelaram uma variação na geometria do plano da Falha de Apodi. Além disto, demonstrou que as mudanças na morfologia As bacias sedimentares do Nordeste Brasileiro implantaram-se na Província Borborema e guardam importantes registros sobre a da superfície da falha são acompanhadas por modificações no comportamento dos estratos sin-rift. Assim, existem domínios caracterizados por uma única flexão, sinformal, outros por antiformes e sinformes e um terceiro, mostrando apenas arrastos reverso e normal.

A distribuição e o número de depocentros da Formação Pendência, no Graben de Apodi, sugerem para a Falha de Apodi caráter distensivo, marcado por diferentes pulsos de atividade. As seções sísmicas indicam para o plano da falha uma geometria lístrica e mostram que o bloco do teto é representado pelo alto de Quixaba. A superfície muda ao longo de sua extensão de lístrica simples, na região sudeste, para uma geometria de rampa-patamar-rampa, no sentido noroeste. As seções permitiram observar que o patamar nasce na região central do graben, onde é caracterizado, inicialmente, como uma pequena irregularidade na trajetória curva da falha. Além disto, são reconhecidas falhas secundárias no bloco do teto da Falha de Apodi, no sentido sudeste. Essas falhas sugerem a presença de um crestal-collapse graben e, nesse contexto, é possível relacionar a principal falha sintética à de maior rejeito normal, ao “segundo descolamento” descrito por Matos (1992).

O mapa de contorno estrutural e as seções sísmicas mostram dois domínios da Falha de Apodi de mergulho elevado (as regiões cortadas pelas linhas L2 e L5). Esses domínios coincidem com uma geometria levemente côncava do bloco do teto (embasamento), ao invés de convexo, normalmente descrito para sistemas de falhas lístricas. Uma estrutura sinformal, junto à Falha de Apodi, é descrita no pacote sin-rifte da linha L2 e aponta, da mesma forma que a geometria côncava do bloco do teto, para um arrasto normal.

A formação de estruturas antiformais em ambientes distensivos não é comum. Existem no entanto registros na literatura, como por exemplo, o de Brumbaugh (1984), na região central e sul do Arizona (E.U.A). Modelos analógicos desenvolvidos por McClay e Scott (1991) também revelam que patamares curtos ou pequenas perturbações na geometria lístrica de um descolamento normal podem gerar falhas

114

secundárias reversas em regime extensional e, associadas a estas, dobras antiformais. O conjunto de dados permite sugerir que as dobras da Formação Pendência do Graben de Apodi sejam de origem sintectônica.

Os movimentos normais ao longo da Falha de Apodi sugerem uma extensão regional de NE-SW como preconizado por Matos (1992.a) para a formação do Graben de Apodi, com um meio graben conjugado associado a um sistema de “descolamento duplo”. Neste contexto, sugere-se que a Falha de Apodi constitua o descolamento basal do Graben de Apodi com característica de falha normal de geometria variável e que o “segundo descolamento” termine nas proximidades desta.

Contribuições às Ciências da Terra – Série M

115

Referências

Adams, F.D. & Nicholson, J.T. 1901. An Experimental Investigation into the flow of marble. Royal Soc. London,

Ohilos. Tr., ser. A, v. 195, p. 363-401.

Albertson, M.L. & Simons, D.B. 1964. Fluid Mecanics. In: Handbook of Applied Hydrology, a Compendium of

water-resources technology, by CHOW, V.TE, Editor-in-chief, Mc Grow-Hill Book Company, New York, cap. 7, p. 5-6.

Almeida, F.F.M.; Hasui, Y.; Neves, B.B.B.; Fuck, R.A. 1977. Províncias Estruturais Brasileiras. In: Simp. Geol.

Nord., 8, Campina Grande, 1977. Anais ... Campina Grande, SBG-NE, bol. 6, p. 363-391.

Araripe, P.T. & Feijó, F.J. 1994. Carta Estratigráfica da Bacia Potiguar. Bol. Geoc. Petrobrás, n. 1, v. 8,

janeiro/março 1994, p. 127-141.

Asmus, H.E. & Porto, R. 1980. Diferenças nos Estágios Iniciais da Evolução da margem Continental Brasileira: Possíveis Causas e Implicações. In: Cong. Bras. Geol. 31, Camburiú, Sc. Anais ... SBG Camburiú, Sc, v.1, p.225-237.

Bertani, R.T.; Costa, I.G.; Matos, R.M.D. 1990. Evolução Tectono-sedimentar, Estilo Estrutural e Habitat do Petróleo na Bacia Potiguar. In: Origem e Evolução de Bacias Sedimentares. Raja Gabaglia, G.P. & Milani,

E.J. (coords), Rio de Janeiro, Ed. Gávea, Petrobrás, p.291-310.

Borges, W.R.E. 1993. Caracterização Estrutural da porção sudoeste do Rift Potiguar, Brasil. Ouro Preto.

Dissertação de Mestrado. DEGEO/EM/UFOP, 146 p.

Bridgman, P.W. 1931. The physics of high pressure. Shearing phenomena at high pressure of possible importance to geology. New York. Journ. Geol., v. 44, p. 653-669.

Brumbaugh, D.S. 1984. Compressive strains generated by normal faulting. Geology, 12:491-494. Chamberlin, R.T. & Miller, W.Z. 1918. Low-angle faulting. Journ. Geol., v. 26, p. 1-44.

Chang, H.K.; Kowsmann, R.O.; Figueiredo, A.M.F. 1990. Novos conceitos sobre o desenvolvimento das Bacias Marginais do Leste Brasileiro. In.: Origem e Evolução de Bacias Sedimentares. Raja Gabaglia, G.P. &

Milani, E.J. (coord.), Rio de Janeiro, Editora Gávea, PETROBRÁS, p. 269-290.

Cobbold, P.R. 1975. Fold propagation in single embedded layers. Tectonophysics, 27, p. 333-351.

Cowie, J.R. & Karner, G.D. 1990. Gravity effect of sediment compaction: Examples from the North Sea and the Rine Graben. Earth Planetary Sciense Letter, 99. P. 141-153.

Cundall, P.A. 1971. A computer model for simulating progressive large-scale movements in blocky systems. In.:

Proc. Symp. Int. Soc. Rock Mechanics, II-8, Nancy, 12 p.

Cundall, P.A. & Strack, O.D.L. 1979. A discrete numerical model for granular assemblies. Geotechnique, 29, p. 47-65.

Cypriano, J.L. & Nunes, A.B. 1968. Mapa Geológico da Bacia Potiguar. PETROBRAS/DEPEX/RPNE, Belém.

Relatório Interno.

Dantas, E. L. ; Van Schmus, W. R. Van ; Hackspacher, P. C.; Neves, B. B. B. 1996. Crustal Nd isotopic evolution and diferentiation during Archean and Paleoproterozoic of the Caldas Brandão Massif, northeast Brazil. In.:

Congresso Brasileiro de Geologia , 39. Anais.. Sociedade Brasileira de Geologia, V. 2, p. 495 - 498.

Della Fávera, J.C.; Rossetti, E.L.; Guzzo, J.; Matsuda, N.; Soares, U.M.; Hashimoto, A.T.; Alves, D.B.; Castro, J.C.; Azambuja, N.C.; Rodrigues, R. 1992. Estratigrafia de Sequências da Formação Pendência, Bacia Potiguar. PETROBRAS/DEPEX-CENPES. Relatório Interno, agosto/1992, 46 p.

De Paor, D.G. 1990. Cross-section balancing in space and time. Petroleum and Tectonics in Mobile Belts.

116

Dixon, J.M. 1974. A new method for the determination of finite strain in models of geological structures.

Tectonophysics, 24, p. 99-114.

Dixon, J.M. 1975. Finite strain and progressive deformation in models of diapiric structures. Tectonophysics, 28, p. 89-124.

Dixon, J.M. & Summers, J.M. 1983. Patterns of total and incremental strain in subsiding trougs: experimental centrifugue models of inter-diapir synclines. Can. Journ. Earth Sci., 20, p.1843-1861.

Dixon, J.M. & Summers, J.M. 1985. Recent developments in centrifugue modelling of tectonic processes: equipment, model construction techniques and rheology of models materials. Journ. Struct. Geol., v. 7 (1), p. 83-102.

Dula, W.F. 1991. Geometric Models of Listric Normal Faults and Rollover Folds. AAPG bull, 75 (10), p. 1609-1625.

Estrela, G.O. 1972. O estágio rifte nas bacias marginais do Leste Brasileiro. In.: Congresso Brasileiro de

Goelogia, 26, Belém, PA. Anais... Soc. Bras. Geol., v. 2, p. 667-690.

Fonseca, R.C.S. 1992. Análise estratigráfica e sedimentológica dos reservatórios profundos da Seção Pescada, Bacia Potiguar, Brasil. Ouro Preto. Dissertação de Mestrado. DEGEO/EM/UFOP, 104 p., 1992.

Fortes, F.P. 1986. A Tectônica de Teclas da Bacia Potiguar. In: CONGR. BRAS. GEOL. 34, Goiânia, Go. Anais ...

SBG Goiânia, v.3, p.1145-1159.

Fortes, F.P. 1988. A Origem da Bacia Potiguar como decorrência do Ciclo Tecto-orogênico Brasiliano. In: Congr.

Bras. Geol. 35, Belém, Pa. Anais ... SBG Belém, v.5, p. 2091-2106.

Françolin, J.B.L. & Szatmari, P. 1987. Mecanismo de Rifteamento da porção Oriental da Margem Norte Brasileira.

Rev. Bras. Geociên. 17, p. 196-207.

Françolin, J.B.L.; Cobbold, P.R.; Szatmari, P. 1994. Faulting in the Early Cretaceus Rio do Peixe Basin (NE Brazil) and its Significance for the opening of the Atlantic. Journ. Struct. Geol., v. 16, n. 5, p. 647-661.

Gibbs, A.D. 1983. Balanced cross-section construction from seismic sections in areas of extensional tectonics. Journ. Struct. Geol., 5 (2), p. 153-160.

Gibbs, A.D. 1984. Structural evolution of extensional basin margins. Journ. Geol. Soc. London, 141, p.609-620. Green, B.A. 1951. The use of plasticine to simulate the plastic flow of metals. Philos. Mag., 7 (42), p. 365-373. Griggs, P.T. 1936.Deformation of rocks under high confining pressures. Journ. Geol., v. 44, p.541-577

Groshong Jr., R.H. 1989. Half-graben structures: Balanced models of extensional fault-bend folds. Geol. Soc. Am.

Bull. v. 101, p. 96-105.

Hackspacher, P.C.; Corsino, A.R.; Srivastava, N.K.; Tiriba, V.F. 1985. A Falha de Afonso Bezerra como Evidência de Significativo Tectonismo Frágil NW-SE, na Bacia Potiguar emersa. Boletim DG-CCE/UFRN, 10, p.34-44.

Hackspacher, P.C. & Legrand, J.M. 1989. Microestructural and metamorphic evolution of the Portalegre Shear Zone, northeastern Brazil. Revista Brasileira de Geociências, 19 (1), p. 63 - 75.

Higgs, W.G.; Williams, G.D.; Powell, C.M. 1991. Evidence for flexural shear folding associated with extensional faults. Geol. Soc. Am. Bull. 103, p. 710-717.

Hoerlle, M. R. 1988. Arcabouço Estrutural do Graben de Algodões. PETROBRAS/DEBAR/DINTER/ SEBAT.

Relatório Interno.

Hoerlle, M.R. 1990. O “Graben” de Algodões - Bacia Potiguar Emersa. Nova fronteira exploratória. In: Cong.

Bras. Geol., 36, Natal, RN. Anais ... Soc. Bras. Geol., V. 6, p. 2886-2897.

Hubbert, M.K. 1937. Theory of scale models as applied to the study of geologic structures. Bull. Geol. Soc. Am., v. 46, p. 1459-1520.

Contribuições às Ciências da Terra – Série M

117

Hubbert, M.K. 1951. Mecanical basis for certain familiar geologic structures. Bull. of the Geol. Soc. of Am., v. 62, p. 355-372.

Kinzel, J.M. 1988. Reativação Mesozóica de Lineamentos Pré-Cambrianos na Margem SW da Bacia Potiguar.

Ouro Preto, dissertação de Mestrado, DEGEO/EM/UFOP, 123p., 1988.

Kreider, W.L. & Andery, P.A. 1949. Mapa Geológico da área sedimentar costeira do Estado do Rio Grande do Norte e parte do Ceará. Rio de Janeiro, C.N.P.

Kusnir, N. J.; Karner, G.D.; Egan, S. 1987. Geometric, Thermal and Isostatic Consequences of Detachments in Continental Lithosphere Extension and Basin Formation. Canadian Society of Petroleum Geologists, Memoir

12 (1987), p 185-203.

Lemos, J.V.; Hart, R.D.; Cundal, P.A. 1985. A generalized distinct element program for modeling jointed rock mass. In.: Proc. Int. Symp.Fundamentals of Rock Joints, Bjorklinden, p. 335-343.

Lima Neto, F.F. 1985. Magmatismo pós-Paleozóico na Bacia Potiguar. Comentários sobre informações disponíveis. PETROBRAS/DEBAR/DIRGEO, Natal-Rn. Relatório Interno.

Link, T.A. 1930. Experiments relating to salt dome structures. AAPG Bull. v. 14, p. 483-508.

Matos, R.M.D. 1989. Imagem Sísmica Crustal na porção sudoeste da Bacia Potiguar emersa: comentários e implicações para a evolução do Graben de Apodí. In: 1o Cong. Bras. Geof., Rio de Janeiro. Anais ... S.B.GEOF., Rio de Janeiro, Brasil, 1989.

Matos, R.M.D. 1991. Crustal Structure and Tectonic Evolution of the Potiguar Basin - NE Brasil, abstract, AAPG Bull, 75 (3), p. 630.

Matos, R.M.D. 1992. The Northeast Brasilian Rift System. Tectonics, v.11, no 4, p.766-791.

Matos, R.M.D. 1992.a. Deep Seismic Profiling, Basin Geometry and Tectonic Evolution of Intracontinental Rift Basins in Brasil. Dissertation for the Degree of Doctor of Philosophy, Cornel University, 276 p.

Maxwell, J.C. 1868. On the dynamic theory of gases. Philos. Mag., v. 35, p. 134. McClay, K.R. 1976. The rheology of plasticine. Tectonophysics, 33, p. T7-T15.

McClay, K.R. 1989. Physical models of structural styles during extension. In: Tectonics and Stratigraphy of the North Atlantic Margins (eds. A.J. Tankard and H.R. Balkwill); American Association of Petroleum Geologists, Memoir, 46: 95 - 110.

McClay, K.R. & Scott, A.D. 1991. Experimental models of hangingwall deformation in ramp-flat listric extensional fault systems. Tectonophysics, 188: 85-96.

McClay, K.R. & Waltham, D. 1993. Structural Interpretation in Sedimentary Basins. Short Course for Petrobras,

Brasil, 31/8/93 - 06/09/93. Fault Dynamics Project, 1993.

McClay, K.R. & White, M.J. 1995. Analogue Modelling of orthogonal and oblique rifting. Marine and Petroleum

Geology, 12 (2), p. 137-151. Fault Dynamics Project, 1995.

Mead, W.J. 1920. Notes on the mechanics of geologic structures. Journ. Geol., v. 28, p. 505-523.

Mello, U.T. 1987. Evolução Termomecânica da Bacia Potiguar e Implicações da Maturação do Petróleo. Ouro

Preto. Dissertação de Mestrado. DEGEO/EM/UFOP, 186 p.

Mello, U.T. 1987a. Afinamento Crustal e suas implicações na formação da Bacia Potiguar. In: Tectos 1, Seminário

de Tectônica da Petrobras, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro, Petrobras/Depex/Cenpes, p. 190-220. Mello, U.T. 1989. Controles Tectônicos na Etratigrafia da Bacia Potiguar: uma integração de modelos

geodinâmicos. Bol. Geoc. Petrobras, 3 (4), p. 347-364.

Neto, A.S.T. & Oliveira, J.J.1985. O preenchimento do rift-valley na Bacia do Recôncavo. Rev. Bras. de

118

Oliveira, D.C. 1993. O papel de Enxame de Diques Rio Ceará Mirim na evolução tectônica do Nordeste Oriental (Brasil): Implicações na formação do Rifte Potiguar. Ouro Preto.Dissertação de Mestrado.

DEGEO/EM/UFOP, 172 p.

Ponte, F.C. 1971. Evolução Paleogeológica do Brasil Oriental e África Ocidental. CEPG-IV, 6, SETUP-Salvador,

Petrobrás, 71 p.

ProMAX 3D, 1995, Reference Manual, Version 6.0, Volume 1, Advance Geophysical Corporation. Landmark

Graphics Company, p.219 - 228.

Ramberg, H. 1963. Experimental study of gravity tectonics by means of centrifuged models. Bull. Geol. Inst. Univ.

Upsala, 42, 1.

Ramberg, H. 1967. Gravity, Deformation and the Earth’s Crust. In theory, experiments and geological application.

Academic Press, London (Second Edition 1981), 452 p.

Robinsor, E. & Treitel, S. 1980. Geophysical Signal Analysis. Prentice-Hall , Inc, Englewood Cliffs, N.J. p. 8 (volum 466p).

Rowan, M.G. & Kligfield, R. 1989. Cross section restoration and balancing as aid to seismic interpretation in extensional terranes. AAPG Bull. 73, p. 955-966.

Sá, E.F.J. 1984. A evolução Proterozóica da Província de Borborema. In.: XI Simpósio de Geologia do Nordeste,

SBG/NE, Natal. Atas..., Natal - Rn, v. 9, p 297 - 316.

Saltzer, S.D. 1992. Boundary conditions in sandbox models of crustal extension: an analysis using distinct elements. Tectonophysics, 215, p. 349-362.

Saltzer, S.D. & Pollard, D.D. 1992. Distinct element modelling of structures formed during extensional reactivation of basement normal faults. Tectonics, 11, p. 165-174.

Samapaio, A.V. & Schaller, H. 1968. Introdução à estratigrafia da Bacia Potiguar. Rio de Janeiro, Bol. Téc.

PETROBRAS, v.11, n. 1, p. 19-44.

Santos, E.J. & Neves, B.B.B. 1984. Província Borborema. In: O Pré-Cambriano no Brasil. Almeida, F.F.M. & Hasuy, Y. (coords). São Paulo. Ed. Blucher, p. 123-186.

Schneider, W.A. 1978. Integral Formulation for Migration in two and three dimensions. Geophysics, v. 43, p. 49- 76.

Scholz, C.A.; Rosendahl, B.R.; Scott, D.L. 1990. Development of coarse-grained facies in lacustrine rift basins: examples from East Africa. Geology, v. 18, p. 140-144.

Silva, A.C. 1966. Considerações sobre o Quaternário no Rio Grande do Norte, Natal. UFRN, Arq. Inst. Antropol., v. 2, n. ½, p. 275-301.

Souza, S.M. 1982. Atualização da Litoestratigrafia da Bacia Potiguar. In: Congr. Bras. Geol. 32, Salvador, Ba.

Anais ... SBG Salvador, Ba, V.5, p. 2392-2406.

Spiegel, M.R. 1973. Manual de Fórmulas e Tabelas Matemáticas. Chioccarello, R. (Tradutor), Coleção Schaum,

McGraw-Hill do Brasil Ltda, São Paulo, p. 18-19.

Szatmari, P.; Milani, E.J.; Conceição, J.C.J.; Lobo, A;P. 1985. How South Atlantic Rifting affects Brazilian oil reserves distribuition. Oil & gas Journ. 14, p. 107-144.

Szatmari, P.; Françolin, J.B.L.; Zanotto, O.; Wolf, S. 1987. Evolução Tectônica da Margem Equatorial Brasileira.

Rev. Bras. Geociên. 17, p. 180-188.

Szatmari, P. & Aires, J.R. 1987. Experimentos com Modelagem Física de processos tectônicos no Centro de Pesquisas da Petrobras. Bol. Geoc. da PETROBRAS, Rio de Janeiro, v. 1 (1), p. 13-24.

Teixeira, L. 1990. Reinterpretação sísmica do 3D de Pescada e adjacências. Rio de Janeiro, PETROBRAS/ DEPEX. Relatório Interno.

Contribuições às Ciências da Terra – Série M

119

Teixeira, L. 1991. Arcabouço estrutural da porção submersa da Bacia Potiguar. Rio de Janeiro, PETROBRAS/

DEPEX. Relatório Interno.

Tibana, P. & Terra, G.J.S. 1981. Sequências Carbonáticas do Cretáceo na Bacia Potiguar. Rio de Janeiro. Bol. Téc.

PETROBRAS, v. 24, n.3, p. 174-183.

Vail, P.R.; Mitchum, R.M.; Thompson, S. III. 1977. Seismic Stratigraphy and global changes of Sea Level. Section 2, Part three, Relative Changes of Sea Level from Coastal Onlap. In: Payton, C.E. ed., Seismic Stratigraphy-Applications to Hydrocarbon Exploration. AAPG Memoir 26, p. 63-82.

Van Schmus, W.R.; Neves, B.B.B.; Hackspacher, P.C.; Babinski, M.; Fetter, A.H.; Dantas, E.L. 1997. Application of U - Pb and Sm - Nd geochronology to understanding the geotectonic history of the Borborema Province, NE Brazil and its implications for the evolution of West Gondwana. South - American Symposium on Isotope

Geology, p. 27 - 29.

Vasconcelos, E.P.; Lima Neto, F.F.; Ross, S.1990. Unidade de correlação da Formação Açu - Bacia Potiguar. In:

Congr. Bras. Geol. 36, Natal, Rn. Anais ... SBG Natal, Rn, v. 1, p. 227-240, 1990.

Vauchez, A.; Neves, S.; Caby, R.; Corsini, M.; Egydio Silva, M.; Arthaud, M.; Amaro, V. 1995. The Borborea Shear Zone System, NE brazil. Journal of South American Earth Sciences, v. 8 (3/4), p. 247 - 266.

Vendeville, B.; Coward, M.P.; Dewey, J.F. 1987. Physical models in extensional tectonics at various scales. In: COWARD, M.P.; DEWEY, J.F.; HANCOCK, P.L. (editors), Continental Extensional Tectonics. London,

Geol. Soc. of London.

Zanotto, O. & Szatmari, P. 1987. Mecanismo de Rifteamento da porção Ocidental da Margem Norte Brasileira, Bacia do Pará-Maranhão. Rev. Brasil. Geociên. 17, p.189-195.

DISSERTAÇÃO DE MESTRADO

TÍTULO: MODELAGEM FÍSICA E RESPOSTA SÍSMICA SINTÉTICA DO GRABEN DE APODÍ E FALHA DE APODÍ, BACIA POTIGUAR EMERSA – BRASIL/RN.

AUTOR: MARCUS ROBERTO HOERLLE

ORIENTADORA: CAROLINE JANETTE SOUZA GOMES CO-ORIENTADOR:

Aprovada em: _14/04/2008

PRESIDENTE:

BANCA EXAMINADORA

Profa Dra Caroline Janette Souza Gomes_______________________________ DEGEO/UFOP Profa Dra Maria Sílvia Carvalho Barbosa ______________________________ DEGEO/UFOP Prof Dr Fernando César Alves da Silva________________________________________UFRN

Documentos relacionados