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Diante dos resultados deste projeto, foi possível ter uma visão mais clara e ampliada acerca da gestão dos resíduos sólidos em grandes eventos que acontecem regularmente na cidade do Porto e na sua zona envolvente. Além da perceção das suas características gerais – nomeadamente da Noite da Queima, do NOS Primavera Sound e do MEO Marés Vivas -, o presente trabalho trouxe um importante dado potencialmente capaz de ser utilizado como parâmetro para comparação da produção de resíduos sólidos nestes espetáculos. Trata-se da Taxa de produção de resíduos sólidos.

No que diz respeito ao que foi apresentado no capítulo acerca da estruturação dos eventos sob a perspetiva da produção de resíduos, mas tratando somente do evento onde foi realizado o trabalho de campo – Noites da Queima – foi possível detetar que no festival Noites da Queima houve uma maior preocupação no que tange a gestão de resíduos e, também, pode-se dizer que a interação entre a LIPOR, os responsáveis do evento e a FAP, pode ter representado um importante fator diferencial para a qualidade da gestão dos resíduos.

No caso dos eventos NOS Primavera Sound e MEO Marés Vivas, as possíveis conclusões só puderam ser feitas em cima das informações disponibilizadas pelas empresas gestoras. Portanto, com base nos dados apresentados na estruturação do evento NOS Primavera Sound, o recinto foi estruturado com contentores seletivos e indiferenciados, com capacidades diversificadas que variavam entre 10L a 800L, a entrega dos sacos amarelos e verdes junto com a sensibilização ambiental com os responsáveis das barracas e com os responsáveis pelo evento, também, pode ter influenciado na otimização da gestão de resíduos. Já para o evento MEO Marés Vivas, como não foi possível o acesso aos dados privados sobre o evento relativos à gestão ocorrida no recinto, foi possível identificar que houve recolha seletiva somente por publicações disponibilizadas no website da Suldouro (2017). Neste, consta que 3.500 kg de resíduos recicláveis foram recolhidos e, por isso, é possível constatar a existência de contentores seletivos no recinto e que, para ter tido essa iniciativa significativa de recolha, é possível dizer que deve ter ocorrido alguma ação de sensibilização para separação correta dos resíduos.

Com os resultados apresentados na análise da produção de resíduos faz-se viável detetar de forma abrangente, que os resíduos mais produzidos nos eventos estudados foram, os indiferenciados e o plástico/metal. Os demais resíduos – papel/cartão e vidro – tiveram uma certa estabilidade em todos os anos dos três eventos.

Dando ênfase aos resultados obtidos perante os resíduos indiferenciado e plástico/metal e no que foi dito no parágrafo anterior, é possível admitir que possa existir uma correlação entre ambos - tratando-se de produção e sensibilização das pessoas -, pois, nos quatro festivais pode ser evidenciado através dos gráficos que quando havia, no mesmo ano, um pico elevado de produção de resíduos indiferenciados, a produção de resíduos de plástico/metal reduzia bruscamente a sua produção e vice-versa, quando a produção de plástico/metal era elevada, a produção de indiferenciado decaia significativamente.

Diante dessa correlação, pode-se levantar a possibilidade de a forma inversamente proporcional ter a ver com a deposição correta ou não correto desses resíduos. Já que no ano em que a produção de indiferenciado aumenta e a de plástico/metal desce, a deposição do plástico/metal pode ter sido feito no contentor de indiferenciados. E também, quando a produção de plástico/metal é significativamente elevada e a de indiferenciado decai bruscamente, considera-se que a deposição pode ter sido feito corretamente, ou seja, no contentor de plástico/metal.

Os resultados também revelam que na comparação entre a produção de resíduos em um mesmo evento ao longo dos anos, não é possível identificar uma relação direta entre esta produção e o total de público. Isso se deve ao baixo valor relativo de resíduos produzido um apenas uma edição de cada evento. Assim, em todos os eventos, houve as seguintes situações: num determinado ano teve-se menor número de público, porém, mais resíduos foram produzidos, e/ou, menos resíduos produzidos e maior número de público. Como exemplo, nas “Noites da Queima”, em 2015, foi registado o menor público – 200 mil pessoas – em relação aos demais anos analisados. Em contrapartida, este foi o ano com maior produção de resíduos, 77.31 (t) de resíduo total e 0.372 kg de resíduo/pessoa. No “Primavera Sound”, em 2017, foi a edição que teve maior número de público em relação ao período analisado. Porém, neste ano menos resíduos foram produzidos pelas pessoas. Já no “Marés Vivas”, o ano de 2015 teve o maior número de público – o mesmo que em 2017, 90 mil pessoas – com relação aos anos de 2014 e 2016, e a menor produção de resíduos, um total de 11.88 (t) e 0.132 kg de resíduos/pessoa.

Entretanto, os valores agregados do total de público de cada evento ao longo dos anos e suas respetivas produções de resíduos possibilita a definição de uma função representada pela equação y=0.3131x – 25785, indicativa de uma estimativa aproximada da produção de resíduos proporcionalmente ao público. Esta, considerando ainda os limites superiores e inferiores traduzidos, respetivamente, pelas retas y=0.3131x - 5785 e y=0.3131x -45785, possibilita a estimativa de produção de resíduos sólidos em grandes eventos a partir do

público esperado nos mesmos.

Com a comparação representada na Figura 50, pode-se perceber que, numa média geral, o festival NOS Primavera Sound teve uma maior taxa de produção de resíduos. Somente em 2015, o evento “Noites da Queima” supera o “Primavera Sound” e passa a ser o evento que mais resíduos produziu, porém por uma diferença muito pequena. O MEO Marés Vivas pode ser considerado o evento que teve a menor taxa de produção de resíduos.

Em comparação ao número de público nos quatros anos – 2014, 2015, 2016 e 2017 -, o evento Noites da Queima teve uma média de 212 mil pessoas/ano, de seguida o evento MEO Marés Vivas, tendo uma média aproximadamente de 82 mil pessoas/ano, e por fim, o evento NOS Primavera Sound com uma média de público por ano de 79.500 mil.

No presente trabalho também foi evidenciado o percentual de recolha seletiva de cada evento. Pode-se constatar que o evento “Noites da Queima”, na média dos anos, recolheu 69% de resíduos recicláveis, em seguida foi o NOS Primavera Sound com uma média de 43% e, por último, o MEO Marés Vivas registou 31% de recolha seletiva ao longo dos anos. Mesmo os eventos tendo essa discrepância no que tange ao percentual de recolha seletiva, todos mostraram entre 2014 e 2016 uma curva ascendente relacionada com este percentual. Mas, por outro lado, em 2017, os três eventos registaram quedas acentuadas no percentual de resíduos sólidos recicláveis recolhidos. Isso indica que os avanços alcançados nos anos anteriores devem ser valorizados, mas sem colocar o processo numa zona de conforto. Perante isto, ações de consciencialização – como aquelas realizadas pela empresa LIPOR (entrega diariamente de sacos para recolha seletiva nas barracas, sensibilização dos responsáveis pelos eventos e pelas barracas, interface dos responsáveis, empresa gestora e evento) - devem sempre acontecer para todos os eventos. Essas ações, no geral, devem ser progressivas e contínuas, garantindo a evolução das marcas alcançadas em anos anteriores e evitando um movimento de queda como o verificado em 2017.

Como sugestão, para que seja seguida de facto a economia circular nesses eventos, principalmente, no que diz respeito ao atendimento dos 3Rs – Reduzir, Reutilizar e Reciclar - a consciencialização ambiental deve ser realizada, também, com o público. E para que essas ações sobressaiam e que de facto sejam incorporadas pelas pessoas, alguns exemplos podem ser implementados nos próximos eventos, como: utilização de copo de plásticos em poliuretano em forma de bilhete de entrada no festival, além de reduzir significativamente o resíduo de plástico, o bilhete vira uma recordação daquele evento; nos intervalos de cada show utilizar os ecrãs para passarem mensagens de sensibilização

ambiental; consciencialização ambiental numa forma lúdica e direta com o público, entre outras.

Entendendo, ainda, que não se esgotam aqui as possibilidades de trabalhos relacionados a este tema, sugerem-se futuras abordagens a partir do mesmo. Dentre estas, destacam- se a ampliação de escopo, considerando outras dimensões e tipologias de eventos; e a realização de estudos comparativos, considerando a aplicação desta metodologia para eventos em outros territórios a fim de verificar a influência do fator cultural sobre as taxas de produção de resíduos sólidos em grandes eventos.

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