• Nenhum resultado encontrado

Atualmente, percebe-se em determinadas instituições que existe preocupação com o ensinar e o aprender, pois são fatos que geram conhecimento. Não condiz dizer que o educador está na sala de aula para ensinar e que o acadêmico está para aprender, é muito pouco, mas é relevante entender quais estratégias são usadas pelo professor e quais parâmetros o aluno consegue aprender e como aprende.

Na realidade atual social é possível dizer que o aluno sairá da faculdade, devidamente capacitado? Com todas as competências necessárias para a profissão, visto que as mudanças no mercado de trabalho ocorrem inesperadamente?

É possível sim, tanto a instituição de ensino, quanto os professores e os alunos devem estar atentos para não ficarem desatualizados em seus conhecimentos e prejudicar a carreira do acadêmico em aprendizagem. Por isso é importante que considerem as cognições relativas às competências e mudanças inesperadas como um processo contínuo.

A identificação dos estilos de aprendizagem dos acadêmicos que participaram da pesquisa permitiu obter características dominantes, individualidades de aprendizagem que podem auxiliar no estudo de estratégias para melhorar a qualidade de ensino e aumentar a capacitação profissional do indivíduo.

A teoria sobre a formação das competências do contador possibilitou maior amplitude no que diz respeito a ótica organizacional e o estudo das áreas de atuação do profissional contábil propiciou a abertura do leque com funções onde pode atuar.

Com base na pesquisa desenvolvida é possível verificar que os objetivos foram alcançados, a questão que deu origem ao problema foi respondida dentro das limitações propostas.

A metodologia utilizada foi direcionada ao estudo de caso, com coleta de dados e utilização de questionário de Felder e Soloman, todos aplicados adequadamente ao objetivo da pesquisa.

Com os resultados obtidos na pesquisa, ficou clara a existência predominante de algumas preferências nas dimensões dos Estilos de Aprendizagem dos

acadêmicos pesquisados que estudam na UFF, no curso de Bacharelado de Ciências Contábeis, são elas: Ativo, Sensorial, Visual e Sequencial. Na dimensão Ativo o aluno trabalha ou estuda com um grupo, no qual os integrantes expliquem diferentes tópicos uns aos outros. Na dimensão Sensorial os acadêmicos compreendem e retêm melhor a informação se percebem como ela se relaciona com o mundo real. Na dimensão Visual, o aluno pode, ele mesmo fazer uma representação esquemática do material que está apresentado de forma descritiva. Na dimensão Sequencial, as etapas do tema devem ser apresentadas com detalhes. A recomendação é de atualizar em tempos a pesquisa de estilos de aprendizagem, com ampliação na coleta de dados para diferentes turmas e períodos, com análise dos estilos de aprendizagem dos educadores do curso de Ciências Contábeis e um comparativo entre os estilos de aprendizagem dos acadêmicos e dos professores, ampliando assim o leque de possibilidades e sugestões de estratégias de aprendizado. Outra forma de equiparação seria com outras instituições, no curso de Ciências Contábeis.

Outra recomendação é de atentar para aulas voltadas para alunos com preferência visual, com apresentação de vídeos, figuras e meios de aumentar o aprendizado desses acadêmicos, melhorando assim, suas competências.

O conceito de estilos de aprendizagem está relacionado com a maneira de aprender e estudar individualmente, de forma a respeitar o perfil de cada aluno.

A procura pela excelência profissional é cada vez maior pelo mercado, que está cada dia mais exigente. Os acadêmicos de Ciências Contábeis não devem estar presos a conhecimentos ultrapassados, pelo contrário, devem aprender, conhecer e mudar sempre que for necessário. Ter flexibilidade e se moldar, em tempos para adequação às exigências do mercado, mas nunca esquecer de seus princípios e ética. Ter consciência de que o aprendizado e a melhoria estão presentes para aumentar o potencial de competência.

REFERÊNCIAS

AGUIAR; Leiliane Soares. Estilos de Aprendizagem e Inteligências Multiplas:

Estratégias de Ensino Aprendizagem para Formação de Competências em Ciências Contábeis a Distância – Um Estudo Multi – Casos Comparado.

Monografia apresentada ao Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Tocantins. 2010, Palmas – TO.

ALMEIDA; Thereza Rejane de Souza. Estilos de Aprendizagem dos Acadêmicos do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Federal do Tocantins - UFT. Monografia apresentada ao curso de Ciências Contábeis da

Universidade Federal do Tocantins. 2013, Palmas – TO,

ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. 3. Ed. Joinville: UNIVILLE, 2004.

BELFORT; Rhecyelle Mota, SANTOS; ediana di Frannco, TADEUCCI; Marilsa de Sá. Gestão por Competências: Um Novo Modelo de Gerenciamento. Artigo - Revista UNI • Imperatriz (MA) • ano 2 • n.2 • p.39-53 • janeiro/julho • 2012. Disponível em:

<http://www.unisulma.edu.br/Revista_UniEd2_Belfort1_Santos_Tadeucci2.pdf> Acesso em: out. 2016

BELHOT;R.V, FREITAS;A.A, DORNELLAS; D.V. Benefícios do Conhecimento

dos Estilos de Aprendizagem no Ensino de Engenharia de Produção. XXXIII

Congresso Brasileiro de Ensino de Engenharia, 2005. Disponível em: <HTTP://www.prod.eesc.usp.br/aprende/artigos_publicados.htm>.

Acesso em: out.2016.

CAMILLO; Vicente. Analista CVM. 2016. Disponível em: <https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/analista-cvm/>

Acesso em: out. 2016

CARDOSO, Ricardo Lopes. Competências do Contador: Um Estudo Empírico. São Paulo, 2006. Tese (Obtenção do título de Doutor em Ciências Contábeis)– Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade – USP. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12176/tde-03042007-100732- 15k ->. Acesso em: out. 2016.

CARDOSO, Jorge Luiz; SOUZA, Marcos Antonio; ALMEIDA, Lauro Brito. Perfil do

Contador na Atualidade: Um Estudo Exploratório. 2006, p. 276. Revista de

Administração e Contabilidade da Unisinos. 3 (3): 275 – 284, setembro/dezembro 2006. Disponível em:

<http//www.unisinos.br/publicacoes_cientificas/.../art06_cardoso.pdf> Acesso em: out. 2016.

CERQUEIRA; T.C.S. Estilos de Aprendizagem em universitários.Campinas,UEC, 2000. Tese (Doutorado em Educação), Faculdade de Educação, Universidade Estadual de Campinas, 2000. Disponível em:

< www.bibliotecadigital.unicamp.br/document/?view=vtls000197620> Acesso em: out. 2016.

COOMBS, Philip Hall; PROSSER, Roy; MANZOOR, Ahmed. New paths to learning for rural children and youth. New York: International Council for Education Development, 1973. 133 p. Disponível em:

<http://www.seer.unirio.br/index.php/simpom/article/viewFile/4578/4100> Acesso em: out. 2016

CORRÊA JUNIOR, Dioraci. Editor de Conteúdos para o Sistema de Ensino

Baseado em Computador Rttutor. São José do Rio Preto: Universidade Estadual

Paulista Júlio de Mesquita Filho, 2005.(Monografia apresentada ao Departamento de Ciências de Computaçãoe Estatística do Instituto de Biociências, Letras e Ciências Exatas como parte dos requisitos necessários para aprovação na disciplina Projeto Final). Disponível em:

<https://www.dcce.ibilce.unesp.br/spd/pubs/dioraci.pdf> Acesso em: out. 2016

COSTA; Rodrigo Heringer. Notas sobre a Educação formal, não-formal e

informal. UNIRIO/MESTRADO/PPGM

<http://www.seer.unirio.br/index.php/simpom/article/viewFile/4578/4100> Acesso em: out. 2016

DIAS; George Paulus Pereira, SAUAIA; Antonio Carlos Aidar, YOSHIZAKI; Hugo Tsugunobu Yoshida. Estilos de aprendizagem Felder-Silverman e o aprendizado

com jogos de empresa. Disponível em:

<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034- 75902013000500005>

Acesso em: out. 2016

FELDER, Richard M.; SILVERMAN, L. K. Learning and teaching styles in engineering education. Chemical Engeneering Education, v. 78, n. 7, p. 674- 681, 1988.

FELDER; R.M, SOLOMAN; B.A. Index of Learning Style, 1991. Disponivel em: <http://www.ncsu.edu/felder-public/ILSpage.html>.

Acesso em: out. 2016.

FIGUEIREDO, Reginaldo Santana; NORONHA, Cássia Maria Silva; NETO, Odilon José de Oliveira. Estilos de Aprendizagem no Ensino Técnico Agropecuário das

Escolas Técnicas Federais do Estado de Goiás. 2008, p. 46, 47. Revista

Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional - G & DR. V. 4, n. 2, p. 41-57, maiago/2008, Taubaté – SP, Brasil.

Disponível em: <http://www.rbgdr.net/022008/artigo3.pdf> Acesso em: out. 2016.

FLEURY, Maria Tereza Leme; FLEURY, Afonso. Construindo o conceito de

competência. RAC, edição especial 2001, p. 183-196 . Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/rac/v5nspe/v5nspea10.pdf> Acesso em: out. 2016

GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. Ed. São Paulo: Atlas, 2007.

GIL, A.C. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2006. GIL, A. C. (2006) Didática do ensino superior. São Paulo: Atlas.

GRAMIGNA, M. R. Modelo de competências e gestão de talentos. São Paulo: Makron Books, 2002.

HENRIQUE, Cícero Francisco Cardoso. et. al. Estilos de aprendizagem em alunos

de ciências contábeis: um estudo em uma ies do norte do Paraná. In: XX

SEMANA DO CONTADOR DE MARINGÁ, 2008, MARINGÁ. Formando Cidadãos para Integrar. Maringá: UEM, 2008. Disponível em: <http://www.dcc.uem.br/.../anais_semana_do_contador_2008_17.doc>.

Acesso em: out. 2016.

JÚNIOR, Edgar Bruno Cornachione. Tecnologia da Educação e Curso de Ciências Contábeis: Modelos Colaborativos Virtuais. 2004, p. 84. Tese Livre Docência/Universidade de São Paulo – USP. São Paulo.

Disponível em:

<HTTP//www.teses.usp.br/teses/.../12/tde.../EdgardLivreDocenciaFinal.pdf> Acesso em: out. 2016.

LA BELLE, Thomas J. Non formal educational social change in Latin America.

Los Angeles: UCLA Latin American Center, 1976. 219 p. Disponível em:

http://www.seer.unirio.br/index.php/simpom/article/viewFile/4578/4100 Acesso em: out. 2016

LEME, Rogério. Aplicação prática de gestão de pessoas: mapeamento,

treinamento, seleção, avaliação e mensuração de resultados de treinamento.

Rio de Janeiro: Qualitymark, 2005.

LINDERMANN; Vanessa. Estilos de Aprendizagem: Buscando a Sinergia. Tese (Doutorado em Informática na Educação) apresentada ao Programa de Pós- Graduação em informática na Educação, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Porto Alegre – RS, 2008. Disponível em:

<http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/.../000679460.pdf?...1.pdf> Acesso em: out. 2016.

LOPES, Wilma Maria Guimarães. Ils – Inventário de Estilos de Aprendizagem de

Felder- Saloman: Investigação de Sua Validade em Estudantes Universitários de

Belo Horizonte. Florianópolis, 2002. (Dissertação apresentada ao programa de Pós- Graduação em Engenharia de Produção da Universidade Federal de Santa Catarina como parte dos requisitos para obtenção do título de Mestre em Engenharia de Produção).

MACHADO, Vinicius Sucupira de Alencar; NOVA, Silvia Pereira de Castro Casa.

Análise comparativa entre os conhecimentos desenvolvidos no curso de graduação em contabilidade e o perfil do contador exigido pelo mercado de trabalho: uma pesquisa de campo sobre educação contábil. Revista de

Educação e Pesquisa em Contabilidade, Brasília, v. 2, n. 1, art. 1, p. 1-23, ISSN

1981-8610, jan/abr. 2008. Disponível em:

Acesso em: out. 2016..

MAGALHÃES, Francyslene Abreu Costa; ANDRADE, Jesusmar Ximenes. Exame

Vestibular, características demográficas e desempenho na Universidade: Em

busca de Fatores Preditivos. 6° Congresso USP de controladoria e contabilidade- 27 e 28 de julho de 2006 - pesquisa contábil e desenvolvimento econômico-social

MARION, J.C. (2001) O ensino da contabilidade. São Paulo: Atlas.

MARION, José Carlos. O Ensino da Contabilidade. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2005. MARION, José Carlos; MARION, Arnaldo Luís Costa. Metodologias de ensino na

área de negócios. Para cursos de administração, gestão, contabilidade e MBA.

São Paulo: Atlas, 2006.

MASETTO, M. T. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo: Summus, 2003.

MAZZIONI, Sady. As estratégias utilizadas no processo de ensino-

aprendizagem: concepções de alunos e professores de ciências contábeis universidade comunitária regional de chapecó projeto pedagógico do curso de graduação em ciências contábeis. Chapecó: Unochapecó, 2006. Disponível em:

<http://www.congressousp.fipecafi.org>. Acesso em: out. 2016..

MOREIRA, Marco Antonio. Ensino e aprendizagem: Enfoques teóricos. 2° ed. Editora Moraes, 1985.

MUHLBEIER, Andrea Rosângela K. MOZZAQUATRO, Patrícia Mariotto. Estilos e

Estratégias de Aprendizagem Personalizadas a Alunos das Modalidades Presenciais e a Distância. 2011, p 2, 3.CINTED-UFRGS Novas Tecnologias na

Educação. V. 9. Nº 1, julho, 2011. Disponível em:

<Http: //seer.ufrgs.br/renote/article/download/21906/12708.pdf>. Acesso em: 06 fev. 2013.

OLIVEIRA, Selma Regina Martins. et. al. Proposta Metodológica para

Aperfeiçoamento de Planejamento em EAD Utilizando Estilos de Aprendizagem e Competências Requeridas: Aplicação ao Caso da Engenharia de Produção.

In: 13º CIED - Congresso Internacional de Educação a Distância, 2007, Curitiba. Disponível em: <http://www.abed.org.br/congresso2007/tc/55200752101PM.pdf>. Acesso em: out. 2016.

PELEIAS, I. R (org). Didática do ensino da contabilidade - aplicável a outros

cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2006.

PEREIRA, Márcia de Andrade. Ensino de Aprendizagem em um Contexto

Dinâmico – O Caso de Planejamento de Transportes. 2005, p.28. Tese de

Doutorado. Escola de Engenharia de São Carlos. Universidade de São Paulo – USP. São Carlos – SP. Disponível em:

<http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18137/tde-17062005-182009/pt- br.php>. Acesso em: out. 2016.

PEREIRA, Márcia de Andrade; KURI, Nídia Pavan; SILVA, Antônio Nélson Rodrigues da . Os Estilos de Aprendizagem e o Ensino de Engenharia de

Transportes. In: XVIII Congresso de Pesquisa e Ensino em Transportes, 2004,

Florianópolis. Disponível em:

<http://www.cbtu.gov.br/estudos/pesquisa/anpet_xviiiCongrpesqens/ac/arq135.pdf>. Acesso em: out. 2016.

PETRUCCI, Valéria Bezzera Cavalcanti; BATISTON, Renato Reis. Estratégias de

ensino e avaliação de aprendizagem em contabilidade. In: PELEIAS, Ivam

Ricardo. (Org.) Didática do ensino da contabilidade. São Paulo: Saraiva, 2006.

PHILIPPI JR., AGUIAR. Características de Auditoria Ambiental. 2012. Disponível em: <https://www.portaleducacao.com.br/biologia/artigos/16558/o-que-e-auditoria-

ambiental>

Acesso em: out. 2016.

RANGEL, M. Métodos de ensino para a aprendizagem e dinamização das aulas. São Paulo: Papirus, 2008.

SCHNITMAN, Ivana Maria. O Perfil do Aluno Virtual e as Teorias de Estilos de

Aprendizagem. 2010, p.5. ANAIS ELETRÔNICOS. 3° Simpósio Hipertexto e Tecnologias na Educação. Redes Sociais e Aprendizagem. Faculdade de

Tecnologia e Ciências – FCT. Disponível em:

<HTTP//www.ufpe.br/nehte/simposio/anais/.../Ivana-Maria-Schnitman.pdf>. Acesso em: out. 2016

SENO, W. P; BELHOT, R. V. Delimitando a fronteira para a identificação de

competências para a capacitação de professores de engenharia para o ensino a distância. Gestão & Produção, v. 16, n. 3, p. 502-514, 2009.

SENRA; Claudia Maria Sales. Os Estilos de Aprendizagem de Felder a partir de

Jung. Dissertação Apresentada ao Curso de Mestrado do Centro Federal de

Educação Tecnológica de Minas Gerais (CEFET - MG), Belo Horizonte – MG, 2009.Disponível em:

< www2.et.cefetmg.br/permalink/a2888022-14cd-11df-b95f-00188be4f822> Acesso em: out. 2016

SILVA; Claudia Cristiane, CANDELORO; Michele, LIMA; Manolita. Estratégias de

ensino orientadas pelos estilos de aprendizagem dos estudantes de graduação em Administração. 2013. Artigo apresentado ao IV Encontro de Ensino e Pesquisa

em Administração e Contabilidade. Realizado em Brasilia/DF – 03 a 05 de novembro de 2013. Disponível em:

<http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnEPQ/enepq_2013/2013_EnEPQ218. pdf>

Acesso em: out. 2016

SILVA, Denise Mendes da, OLIVEIRA NETO, José Dutra de. O Impacto dos Estilos

de Aprendizagem no Ensino de Contabilidade. 2006, p. 2. Artigo apresentado ao

7º Congresso USP de Contabilidade e Controladoria em Prol do Desenvolvimento. Realizado em 26 e 27 de julho de 2007.

Disponível em:

<HTTP//www.congressousp.fipecafi.org/artigos72007/239.pdf> Acesso em: out. 2016

SILVA, Denise Mendes da. O impacto dos estilos de aprendizagem no ensino de

contabilidade na FEA-RP/USP. 2006. 169 p. Dissertação (Mestrado). Faculdade de

Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto, 2006. Disponível em:

<www.teses.usp.br/teses/disponiveis/96/96133/tde...152550/.../DeniseMendesdaSil

va.pdf>.

Acesso em:out. 2016.

TANNER, Raquel Cristina Silva; MORGAN, Beatriz Fátima. Estilos de

Aprendizagem em Universitários: uma análise sobre os alunos das disciplinas de Contabilidade Geral 1 e Introdução à Contabilidade na Universidade de Brasília. In: 4º Congresso USP de Iniciação Científica em Contabilidade, 2007, São

Paulo. Disponível em:

<http://www.congressoeac.locaweb.com.br/artigos72007/669.pdf>. Acesso em: out. 2016..

TEODORO, BERWIG, CUNHA, COLAUTO. Estratégias de Ensino-Aprendizagem:

Estudo Comparativo no Ensino Superior nas Áreas de Educação e Ciências

Contábeis. Disponível em:

<http://www.anpad.org.br/diversos/trabalhos/EnEPQ/enepq_2011/ENEPQ203.pdf.> Acesso em:out. 2016.

VARGAS, Katiuscia Schiemer; BIRRER, JucelaineArend; MINELLO, Ítalo Fernando. Estilos de Aprendizagem e Níveis de Comprometimento

Organizacional: Uma Abordagem com Residentes Multiprofissionais da Saúde.

2012, p.593. Rev. Adm. UFSM, Santa Maria – RS, v.5, n. 3, p. 589-606, SET./DEZ.2012.

Disponível em:

<HTTP//cascavel.ufsm.br/revistas/ojs-2.2.2/index.php/reaufsm/article/.../pdf> Acesso em:out. 2016.

VEIGA, I. P. A. Técnicas de ensino: por que não? 19. ed. São Paulo: Papirus, 2003.

VIEIRA; Fernanda. Espaço Contábil e Áreas de Atuação. 2008. Disponível em: <http://contabeis530.blogspot.com.br/2008/08/espao-contbil-e-reas-de-atuao.html> Acesso em: out. 2016

VIEIRA, R. M; VIEIRA, C. Estratégias de ensino/aprendizagem. Lisboa: Horizontes Pedagógicos, 2005.

XIMENES; Assuero Fonseca. O Uso da Tecnologia da Informação na Contabilidade. 2005. Disponível em:

<http://www.classecontabil.com.br/artigos/o-uso-da-tecnologia-da-informacao-na- contabilidade>. Acesso em: out. 2016

APÊNDICES

APÊNDICE A: Resultados nas Tabelas – Capítulo 3

Tabela 3.2 Resultado da turma do 2º período matutino

Resultado da Turma 2º período matutino

Dimensão Ativo/Reflexivo Sensorial/Intuitivo Visual/Verbal Sequencial/Global Preferência PE PM PF PE PM PF PE PM PF PE PM PF Aluno 01 M 1a 9a 5a 1b 02 M 11a 11a 1a 9a 03 M 3b 5a 5b 7a 04 M 3ª 7a 1a 1a 05 F 5a 3a 7a 5a 06 F 5ª 3a 5a 1a 07 M 1a 3a 1a 7b 08 F 1b 7a 5a 1b 09 M 1a 7a 3a 1b 10 M 3ª 1a 1b 5b 11 F 1b 1b 5a 1b 12 M 3b 1b 1b 1b 13 F 1a 11a 7a 1b 14 F 1ª 5a 1a 3b 15 F 5a 7a 1b 5b 16 M 1a 5b 1a 7b 17 M 1ª 3a 3a 3b 18 F 5a 3a 1b 3a 19 M 1b 5b 7a 3a 20 M 7a 5a 3a 5a 21 F 7ª 3a 9a 5a 22 F 3a 1b 5b 1a 23 F 1a 1a 7a 7a 24 F 1b 3a 3a 3a 25 F 3a 7a 1a 1a 26 M 3b 5a 11a 1b 27 M 1a 1b 5a 3a 28 F 3a 3b 1b 3b 29 F 1b 5a 3a 3a 30 M 1b 3b 3a 1b 31 F 3a 9a 3a 3b 32 F 1a 5a 5a 7a Resul- tado

10.1a 4.5a 1.11a 2.1a 6.5a 2.9a 6.1a 6.5a 1.9a 4.1a 3.5a 1.9a

6.3a 2.7a 7.3a 5.7a 2.11a 7.3a 4.7a 1.11a 5.3a 3.7a

6.1b 4.1b 2.5b 5.1b 2.5b 8.1b 2.5b

3.3b 2.3b 4.3b 2.7b

Tabela 3.3 Resultado da turma do 2º período noturno

Resultado da Turma 2º período noturno

Dimensão Ativo/Reflexivo Sensorial/Intuitivo Visual/Verbal Sequencial/Global Preferência PE PM PF PE PM PF PE PM PF PE PM PF Aluno 01 M 7b 5b 3a 1a 02 F 5b 7a 1b 1a 03 M 1a 1a 7a 3a 04 M 3b 1a 3b 1b 05 M 1b 3a 1b 1a 06 M 3a 3b 5b 1a 07 M 3a 3b 5a 1b 08 F 1a 1a 5a 5a 09 F 1a 7a 7a 3a 10 M 3a 5a 9a 5b 11 F 5a 5b 3a 5b 12 F 5b 9a 9a 5b 13 M 1a 5a 3b 1b 14 F 1a 5a 1a 5a 15 M 3a 3a 5a 5a 16 F 3b 7a 5a 1b 17 M 1a 3a 3a 5a 18 M 3b 1b 5b 9a 19 M 3a 5b 7b 9b

Resultado 6.1a 2.5b 3.1a 3.5b 1.9a 1.1a 4.5a 2.9a 4.1a 4.5a 1.9a 1.1b 1.5a 3.3a 3.5a 2.1b 2.5b 4.1b 3.5b 1.9b 5.3a 1.7b 1.1b 3.7a 3.3a 2.7a 2.3a

3.3b 2.3b 2.3b 1.7b

PE= Preferência Leve PM= Preferência Moderada PF= Preferência Forte

Tabela 3.4 Resultado da turma do 8º período matutino

Resultado da Turma 8º período matutino

Dimensão Ativo/Reflexivo Sensorial/Intuitivo Visual/Verbal Sequencial/Global Preferência PE PM PF PE PM PF PE PM PF PE PM PF Aluno 01 F 1b 7a 5b 5b 02 F 1a 7a 3a 1a 03 M 1a 7a 1a 1a 04 M 7a 1a 1a 1a 05 M 1b 5a 7a 5b 06 M 7a 7a 3a 5a 07 F 1b 7a 3a 1a 08 M 7a 3a 7a 1a 09 M 3b 7b 7a 7b 10 F 1b 7a 5b 1a

Resultado 2.1a 3.7a 1.1a 6.7a 2.1a 3.7a 6.1a 1.5a 4.1b 1.3a 1.5a 3.3a 2.5b 2.5b

1.3b 1.7b 1.7b

Tabela 3.5 Resultado da turma do 8º período noturno

Resultado da Turma 8º período noturno

Dimensão Ativo/Reflexivo Sensorial/Intuitivo Visual/Verbal Sequencial/Global Preferência PE PM PF PE PM PF PE PM PF PE PM PF Aluno 01 F 5b 3a 7a 1a 02 F 3a 5a 1a 1a 03 M 3a 5a 3a 3b 04 F 3a 3a 1a 3a 05 F 1a 7a 1a 5b 06 F 1a 5a 5a 5b 07 F 3a 9a 5b 1b 08 F 3a 7a 1a 5a 09 F 7b 5a 7a 1a 10 F 3b 7a 7a 3b 11 F 1a 9a 9a 1a 12 M 1b 3b 3a 5b 13 M 1a 9a 9a 1a 14 M 3b 3b 5a 5a 15 F 1a 7a 1b 1b 16 F 3b 1a 11b 1a 17 F 5a 5a 3b 5a 18 F 1b 11b 1a 3a 19 F 1b 1a 7b 3a

Resultado 5.1a 1.5a 2.1a 5.5a 3.9a 5.1a 2.5a 2.9a 6.1a 3.5a 5.3a 1.5b 2.3a 4.7a 1.11b 2.3a 3.7a 1.11b 4.3a 3.5b 3.1b 1.7b 2.3b 1.1b 1.5b 2.1b

3.3b 1.3b 1.7b 1.3b

ANEXOS

ANEXO A – Questionário de Felder e Soloman utilizado para o levantamento dos estilos de aprendizagem.

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

Nome: _____________________________________________________________ Data de nascimento: _____/_____/________ Sexo: ________________________ Email: ____________________________________

Faça com “x” na letra “a” ou “b” para indicar sua resposta a cada uma das questões. Por favor, assinale apenas uma alternativa para cada questão. Se as duas

alternativas “a” ou “b” se aplicam a você, escolha aquela que é mais freqüente. Inovação Organizacional

Questionário Soloman & Felder - Índices de Estilos de Aprendizagem (ILS)

1. Eu compreendo melhor alguma coisa depois de (a) experimentar.

(b) refletir sobre ela. 2. Eu me considero (a) realista.

(b) inovador

3. Quando eu penso sobre o que fiz ontem, é mais provável que aflorem (a) figuras.

(b) palavras. 4. Eu tendo a

(a) compreender os detalhes de um assunto, mas a estrutura geral pode ficar imprecisa. (b) compreender a estrutura geral de um assunto, mas os detalhes podem ficar imprecisos. 5. Quando estou aprendendo algum assunto novo, me ajuda

(a) falar sobre ele. (b) refletir sobre ele.

6. Se eu fosse um professor, eu preferiria ensinar uma disciplina (a) que trate com fatos e situações reais.

(b) que trate com idéias e teorias.

7. Eu prefiro obter novas informações através de (a) figuras, diagramas, gráficos ou mapas.

8. Quando eu compreendo

(a) todas as partes, consigo entender o todo.

(b) o todo, consigo ver como as partes se encaixam.

9. Em um grupo de estudo, trabalhando um material difícil, eu provavelmente (a) tomo a iniciativa e contribuo com idéias.

(b) assumo uma posição discreta e escuto. 10. Acho mais fácil

(a) aprender fatos. (b) aprender conceitos.

11. Em um livro com uma porção de figuras e desenhos, eu provavelmente (a) observo as figuras e desenhos cuidadosamente.

(b) atento para o texto escrito.

12. Quando resolvo problemas de matemática, eu

(a) usualmente trabalho de maneira a resolver uma etapa de cada vez.

(b) freqüentemente antevejo as soluções, mas tenho que me esforçar muito para conceber as etapas para chegar a elas.

13. Nas disciplinas que cursei eu

(a) em geral fiz amizade com muitos dos colegas. (b) raramente fiz amizade com muitos dos colegas. 14. Em literatura de não-ficção, eu prefiro

(a) algo que me ensine fatos novos ou me indique como fazer alguma coisa. (b) algo que me apresente novas idéias para pensar.

15. Eu gosto de professores

(a) que colocam uma porção de diagramas no quadro. (b) que gastam bastante tempo explicando.

Documentos relacionados