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O presente trabalho teve o objetivo de propor um modelo de cobrança de água bruta que considere o uso e a poluição da água a partir da análise de modelos adotados em bacias hidrográficas federais e o uso de métodos de valoração da água como bem econômico.

Quanto aos modelos de cobrança analisados, nenhum apresentou as características básicas de simplicidade e fácil aplicabilidade procuradas. Entretanto, a partir da decomposição dos modelos em seus vários componentes foi possível determinar um novo modelo de cobrança que considere os componentes de outorga, consumo e lançamento de efluentes.

No que se refere à valoração da água como bem econômico, a metodologia utilizada neste trabalho demonstrou que a demanda pela água é inelástica, tanto para o uso de abastecimento humano (|0,11|) quanto para a água como corpo receptor de efluentes domésticos (|0,39|).

O preço ótimo obtido neste estudo para o uso de abastecimento público foi de R$ 0,0148/m3, enquanto o preço ótimo para o lançamento de efluentes domésticos foi de R$ 0,1914/kg DBO.

Este trabalho procurou estabelecer um marco nos estudos da cobrança pelo uso da água como corpo receptor de efluentes domésticos no Estado do Ceará. Muitos estudos vêm sendo desenvolvidos com o objetivo de aperfeiçoar metodologias de valoração da água para o consumo, principalmente na identificação do valor da água para a irrigação. Entretanto, pouco ou nenhum esforço vem sendo aplicado aos estudos de cobrança pelo uso da água para o lançamento de esgotos domésticos ou industriais.

No meio técnico afirma-se que os corpos hídricos do Ceará não têm capacidade de assimilação de efluentes domésticos e que por isso não deveria ser lançada carga poluente nesses corpos. No entanto, as cargas poluidoras vêm sendo lançadas sem que os custos sociais sejam internalizados de forma explícita. Os custos sociais têm sido internalizados de forma implícita, uma vez que os responsáveis pelo esgotamento sanitário municipal que lançam

cargas poluentes sem o tratamento adequado são as próprias concessionárias, que irão captar a água poluída, aumentando seus custos com o tratamento para a distribuição.

Conforme exposto ao longo deste estudo, a cobrança pelo uso dos recursos hídricos com base na política de preços ótimos é fundamentada no tripé: i) custo marginal de gerenciamento dos recursos hídricos; ii) elasticidades-preço de demanda por água, segundo as modalidades de uso; e iii) ganho econômico zero do órgão gestor. As elasticidades determinadas neste estudo foram calculadas com base no conceito de elasticidade no ponto. No entanto, a exemplo de outros estudos, os resultados das simulações mostraram que as elasticidades no ponto são extremamente sensíveis ao sentido de mudança de preços, ou seja, se a variação se refere a um aumento ou a uma redução dos preços.

Além disso, os resultados são sensíveis ao número de usos para os quais se pretende definir os preços ótimos. Isto significa que a inclusão de outros usos, tais como irrigação, indústria e piscicultura, no presente estudo geraria resultados diferentes dos obtidos.

Diante do exposto anteriormente, recomenda-se que:

a) Sejam incentivados novos estudos para implementação da cobrança pelo uso da água como corpo receptor de efluentes domésticos e industriais, principalmente nas regiões com grande concentração urbana e industrial, como a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF);

b) Os comitês de bacias hidrográficas sejam inseridos na discussão do valor da água para o componente da outorga, que representa uma alternativa viável para evitar as “reservas de águas”; e

c) Sejam desenvolvidos novos estudos com aplicação da metodologia de otimização em second Best incluindo os usos industriais e de irrigação, e considerando as elasticidades preços da demanda interpolar ou no arco.

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para os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário de municípios inseridos na área de influência direta da interligação da bacia do rio São Francisco com o Nordeste Setentrional, no Estado do Ceará: sede municipal de Alto Santo - sistema de

esgotamento sanitário. Fortaleza: [s.n.], 2010d. v. 1.

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para os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário de municípios inseridos na área de influência direta da interligação de da bacia do rio São Francisco com o Nordeste Setentrional, no Estado do Ceará: sede municipal de Barro - sistema de

esgotamento sanitário. Fortaleza: [s.n.], 2010e. v. 1.

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para os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário de municípios inseridos na área de influência direta da interligação de da bacia do rio São Francisco com o Nordeste Setentrional, no Estado do Ceará: sede municipal de Cedro - sistema de

esgotamento sanitário. Fortaleza: [s.n.], 2010f. v. 1.

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para os sistemas de abastecimento de água e esgotamento sanitário de municípios inseridos na área de influência direta da interligação da bacia do rio São Francisco com o Nordeste Setentrional, no Estado do Ceará: sede municipal de Ipaumirim - sistema de

esgotamento sanitário. Fortaleza: [s.n.], 2010g. v. 1.

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esgotamento sanitário. Fortaleza: [s.n.], 2010h. v. 1.

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