• Nenhum resultado encontrado

Nas condições específicas em que foi conduzida a presente pesquisa e face aos resultados obtidos, pode-se concluir que:

1a) A presença da comunidade infestante afetou negativamente a várias características de crescimento e de produtividade das plantas de soja e este efeito negativo pôde ser prevenido pelo controle químico das plantas daninhas, mesmo com reduções na dosagem recomendada, em ambos os cultivares estudados;

2a) Características de produção como o número de vagens por planta, o número de grãos por vagem e a massa seca de 100 grãos, não foram reduzidas pela presença de plantas daninhas, na soja semeada em novembro;

4 ) O cultivar IAC- Foscarin31 foi mais suscetível à ação fitotóxica do herbicida, baseando-se apenas nos sintomas de fitointoxicação. Não se constataram efeitos negativos sobre a nodulação dos dois cultivares;

5 ) Nas semeaduras realizadas em dezembro e janeiro, o cultivar MG/BR46- Conquista apresentou características mais favoráveis à complementação do controle das plantas daninhas remanescentes, além de apresentar-se menos sensível à presença das mesmas;

3a) O grande desenvolvimento da cultura, para ambos os cultivares, na semeadura realizada em novembro foi fundamental para obtenção de níveis de produção elevados e compatíveis com os obtidos com densidades normais de semeadura;

a

a

6a) A utilização de dosagens reduzidas sempre foi acompanhada de decréscimo na eficácia de controle de plantas daninhas pelo herbicida. Porém, obteve-se produção estatisticamente semelhante entre os manejos químicos e o com capinas. O controle, mesmo que com dosagens reduzidas, sempre evitou o nível de dano por parte das plantas remanescentes;

7a) Na soja semeada em janeiro, houve grande influência do fotoperíodo afetando negativamente características de crescimento e de produtividade de ambos os cultivares, inviabilizando economicamente esta época;

8a) O cultivar IAC- Foscarin31 demonstrou maior sensibilidade ao fotoperíodo e foi menos eficaz na competição interespecífica, para as duas últimas épocas de semeadura.

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, J.C.V. et al. Eficiência e seletividade da mistura pronta de acifluorfen + bentazon, para o controle de latifolicidas na cultura da soja (Glycine max). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 17, 1988, Piracicaba. Resumos... Piracicaba: SBHED, 1988. p. 125-7.

ANDRÉ, R.G.B., VOLPE, C.A. Dados meteorológicos de Jaboticabal no Estado de São Paulo durante os anos de 1971 a 1980. Jaboticabal: UNESP, 1982. 25p. (Boletim Técnico, 1).

ANDRIOLI, I., CENTURION, J. F. Levatamento detalhado dos solos da Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 27, Brasília, 1999. Anais... Brasília, Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 1999. 32f. [T025 - 3 CD-ROM]

BALYAN, R.S. Integrated weed management studies in soybean (Glycine max L.) Oil Crop, Newslett, v.9, p.42-44, 1992.

BANZATO, D.A., KRONKA, S.N. Experimentação agrícola, Jaboticabal: FUNEP, 1989. 247p.

BARNI, N.A., GONÇALVES, J.C., GOMES, J.E.S. Efeito do espaçamento entre fileiras sobre o comportamento de cultivares de soja [Glycine max (L.) Merrill], em solo de arroz irrigado. Agronomia Sulriograndense, Porto Alegre, v. 16, p.31-44, 1980.

BARRENTINE, W.L. Common cocklebur compettion in soybeans. Weed Science, Champaign, v.22, p. 600-3, 1974.

BELLO, I.A., OWEN, M.D.K. Effect of Glycine max L. competition on the growth, development and seed production of Abutilon theoprasthi. NORTH CENTRAL WEED CONTROL CONFERENCE, HI, 1986, Milwaukee Proceedings...p.2-3. In: Weed Abstract, Oxford, v.37, n.7, 1988 (abstract 2272).

BENINCASA, M.M.P. Análise de crescimento de plantas. Jaboticabal: FUNEP, 1988. 42p.

BHOWMIK, P.C., DOLL, J.D. Growth analysis of corn and soybean response to allelophatic effects of weed residues at various temperaturas and photosynthetic photon flux densities Journal Chemistry Ecologic, New York, v.9, n.8, p.1263-280, 1984.

BLAD, B.N., BAKER, D.G. Orientation and distribution of leaves within soybean canopies. Agronomy Journal, Madison, v.64, p.26-29, 1972.

BLANCO, H.G. Competição de plantas daninhas em culturas brasileiras. In: MARCONDES, D.A.S. Controle integrado de plantas daninhas. São Paulo: CREA-SP, 1982. p. 43-7.

BLANCO, H.G., OLIVEIRA, D.A., ARAUJO, J.B.M. Período crítico de competição de uma comunidade natural de mato em soja [Glycine max (L.) Merr.]. O Biológico, São Paulo, v. 44, p. 299-305, 1978.

BLANCO, H.G. et al. Observações sobre o período crítico em que as plantas daninhas competem com a soja [Glycine max (L.) Merr.]. O Biológico, São Paulo, v.39, n.2, p.21- 35, 1973.

BLEASDALE, J.K.A. Studies on plant competiton. In: HARPER, J.L. The biology of weeds. Oxford: Blackwell Scientific, 1960. p. 133-43.

BORGO, A. Controle de plantas daninhas da soja. Agroquímica, São Paulo, v.8, p.8-12, 1978.

BRANDALIZZE, V. Antecipar para lucrar. A safrinha, São Paulo, n.2, p. 1-2, 1999.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária. Regras para análises de sementes. Brasília, 1980. 188p.

BRAZ, B.A. Efeitos de reduções de distâncias entrelinhas e de dosagens de latifolicidas no controle de plantas daninhas na cultura de soja [Glycine max (L.) Merril]. 1996. 143f. Tese (Doutorado em produção vegetal) – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 1996.

BRAZ, B.A., DURIGAN, J.C. Efeitos da redução do espaçamento e dosagens de herbicidas no controle de plantas daninhas, em duas épocas de semeadura da soja (Glycine max). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 19, 1993, Londrina. Resumos... Londrina: SBHED, 1993a. p. 97-9.

BRAZ, B.A., DURIGAN, J.C. Redução do espaçamento e subdosagens de herbicidas aplicados em pós-emergência, para o controle de plantas daninhas, em soja (Glycine

max). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 19,

1993, Londrina. Resumos... Londrina: SBHED, 1993b. p. 96-7.

BRIZUELA, S.F.B. Efeito de variedades, espaçamentos e doses de herbicidas nas relações de interferência entre cultura da soja e a comunidade infestante. 1994, 112f. Dissertação (Mestrado em Agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 1994.

BUHLER, D.D. Weed population responses to weed control practices. II. Residual effects on weed populations, control, and Glycine max yields. Weed Science, S.l., v.47, p.423- 426, 1999.

BURNSIDE, O.C. Influence of weeds on soybean harvesting loses with a combine. Weed Science, Champaign, v.21, p.520-523, 1973.

BURNSIDE, O.C. & COUVILLE, W.L. Soybean and weed yields as affect by irrigation, row spacing, tillage and amiben. Weeds, Champaign, v.12, p.109-112, 1964.

BURNSIDE, O.C., MOOMAW, R.S. Control of weeds in narrow-row soybeans. Agronomy Journal, Madison, v.69, p. 793-6, 1977.

BURNSIDE, O.C., MOOMAW, R.S. Influence of weed control treatments on soybean cultivars in a oat-soybean rotation. Agronomy Journal, Madison, v.76, p.878-880, 1984. CAREY, V.F., SMITH JR., R.J., TALBERT, R.E. Reduced and standard herbicide rates for grass control in rice (Oryza sativa). Weed Technology, Champaign, v.6, n.2, p.409- 414, 1992.

CARVALHO, F.T. Integração de práticas culturais e dosagens de herbicida aplicado em pós-emergência, no controle de plantas daninhas e produtividade da cultura da soja (Glycine max (L.) Merr). 1993. 94f. Dissertação (Mestrado em Agronomia)- Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 1993.

CARVALHO, F.T., DURIGAN, J.C. Integração de práticas culturais e redução da dose do bentazon na cultura da soja. I – Efeitos sobre o crescimento da cultura. Planta Daninha, S.l., v.17, n.2, p.197-206, 1999.

CHEMALE, V.M. & FLECK, N.G. Avaliação de cultivares de soja (glicine max (L.) Merril) em competição com Euphorbia heterophylla sob três densidades e dois períodos de ocorrência. Planta Daninha, S.l., v.2, p. 36-45, 1982.

CHHOKAR, R.S., BALYAN,R.S. Competition and control of weeds in soybean. Weed Science, S.l., v.47, p.107-111, 1999.

COOPER, R.L. Response of soybean cultivars to narrow rows and planting rates under weed-free conditions. Agronomy Journal, Madison, v.69, p.89-92, 1977.

CORDES, R.C., BAUMAN, T.T. Field compettion between ivyleaf mornigglory (Ipomea

hederacea) and soybeans (Glycine max). Weed Science, Champaign, v.32, n.3, p.364-

70, 1984.

DEFELICE, M.S., BROWN, W.B., ALDRICH, R.J., SIMS, B.D., JUDY, D.T., GUETHLE, D.R. Weed control in soybeans (Glycine max) with reduced rates of postemergence herbicides. Weed Science, Champaign, v.37, n.3, p.365-374, 1989.

DEKKER, J., MEGGIT, W.F. Interference between velveleaf (Abutilon theophrasti, Medic.) and soybean [Glycine max (L.) Merr.]. II. Population dynamics. Weed Research, Oxford, v.23, p.103-7, 1983.

DEUBER, R., CAMARGO, P.N., SIGNORI, L.H. Efeitos de herbicidas e populações de plantas na nodulação e produção de soja (Glicine max (L.) Merril 'Santa Rosa'). Planta Daninha, S.l., v.4, p.97-109, 1981.

DEVLIN, D.L., LONG, J.H., MADDUX, L.D. Using reduced rates of postemergence herbicides in soybeans (Glycine max). Weed Technology. Parcelas, v.5,n.4, p.834- 840,1991.

DOLL, J., DOERSCH, R., PROOST, R., KIVLIN, P. Reduced herbicide rates: Aspects to consider. Publication A3563. University of Wisconsin, Coperative Extension Publications, Madison. WI. p.7-16, 1992.

DURIGAN, J.C. Matocompetição e comportamento de baixas doses de herbicidas, na cultura da soja (Glycine max (L.) Merril). 1983. 163f. Tese (Doutorado em Solos e Nutrição de Plantas)- Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1983.

DURIGAN, J.C., HIRATA, M.A.K. Efeito do controle de plantas daninhas sobre a quantidade e qualidade da produção de soja (Glycine max). In: CONGRESSO DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE MALEZA, 9, 1988, Maracaibo. Resumenes... Maracaibo: Asociación Latinoamericana de Maleza, p.54, 1988.

DURIGAN, J.C., VICTÓRIA FILHO, R. Comportamento de baixas doses de herbicidas na cultura da soja [Glycine max (L.) Merrill] . II - Efeitos sobre o controle das plantas daninhas, desenvolvimento e absorção de nutrientes pela cultura. Planta Daninha, Campinas, v.7, p.22-40, 1984.

EADIE, A.G., SWANTON, C.J., SHAW,J.E., ANDERSON, G.W. Banded herbicides applications and cultivation in a modified no-till corn (Zea mays) system. Weed Technology, Champaign, v.6, p. 535-42, 1992.

EATON, B.J., FELTINER, K.C., RUSS, O.G. Venice mallow competition in soybeans. Weed Science, Champaign, v.2, n.12, p. 89-94, 1973.

EATON, B.J., RUSS, O.G., FELTINER, K.C. Competiton of velevetleaf, prickly sida, and venice mallow in soybeans. Weed Science, Champaign, v.24, n.2, p.224-8, 1976.

EMBRAPA, C.N.P. Recomendações técnicas para a cultura da soja na região central do Brasil, 1999/2000. Londrina, 1999. 226p. (Embrapa soja. Documentos, 132, Embrapa Agropecuária Oeste, 5).

EUROPEAN WEED RESEARCH COUNCIL. Report of the 3rd, and 4th meetings of EWRC. Cittee of methods in Weed Research. Weed Research, Oxford, v.4, p.88, 1964.

FEHR, W.L., CAVINESS, C.E. Stages of soybean development. Ames, Yowa. Yowa State University Cooperative Extension Service. 11p. 1977 (Special Report, 80).

FENNER, M. Germination tests of thirthy-two East African Weed Species. Weed Research, Oxford, v.20, p.135-138, 1980.

FELDICK,T., KAPUSTA,G. Influence of weed size on the efficay of reduced rates of postemergence applied acifluorfen, bentazon, imazaquin and DPX-F6025 in soybeans. Proc. N. Cent. Weed Control, S.l., p.41-47, 1986.

FLECK, N.G. Doses reduzidas de herbicidas de pós-emergência para controle de papuã em soja. Planta Daninha, Brasília, v.12, n.1, p.21-28, 1994.

FORSTER, R., ALVES, A. Os herbicidas na lavoura da soja. A Granja, Porto Alegre, v.32, p.32-38,1976.

GARCIA, A., GRAZZIERO, D.L.P., TORRES, E. Determinação do período crítico de competição de ervas daninhas com a cultura da soja. In: EMBRAPA. Resultados de pesquisa de soja 1980/81. Londrina, CNPSo, 1981. p. 140-5.

GEBHARDT,M.R. 1981. Cultural and chemical weed contol systems in soybeans [Glycine max (L.) Merr.]. Weed Science, Madison, v.29, p.133-138, 1981.

GELMINI, G.A.; DIEHL, S.R.L. Controle de plantas daninhas na cultura da soja. Bol. Téc. CATI, Campinas, n. 170, 1983. 23p.

GIARDINI, A.R., LOPES, E.S., DEUBER, R. Influência de herbicidas na nodulação da soja (Glicine max (L.) Merril). Planta Daninha, S.l., v. 2, p.21-32, 1979.

GODLEY, J.L., KITCHEN, L.M. Interaction of acifluorfen with fluazifop for anual grass control. Weed Science, Champaign, v.34, p.936-941, 1986.

GRIFFIN, J.L., BAKER, J.B. Tolerance of rice (Oryza sativa) cultivars to fenoxaprop, sethoxydim, and haloxyfop-methyl. Weed Science, Champaign, v.38,n.4, p.528-531, 1990.

HAGOOD , E.S., BAUMAN, T.T., WILLIAMS Jr., J.L., SCHREIBER, M.M. Growth analysis of soybeans (Glycine max) in competiton with velvetleaf (Abutilon theophrasti). Weed Science, champaign, v.28, p.729-34, 1980.

HAGOOD , E.S., BAUMAN, T.T., WILLIAMS Jr., J.L., SCHREIBER, M.M. Growth analysis of soybeans (Glycine max) in competiton with jimson weed (Datura stramonium). Weed Science, champaign, v.29, p.500-04, 1981.

HAMILL, A.S., ZHANG, J. Quackgrass control with glyphosate and SC-0224 in corn and soybean. Can. J. Plantation Science, v.75, p.293-299, 1995.

HARRIS, T.C., RITTER, R.L. Giant gree foxtail (Setaria viridis var. major) and fall panicum (Panicum dichotomiflorum) competitionin soybeans (Glycine max). Weed Science, Champaign, v.35, n.5, p663-8, 1987.

HOLM, L.G.; PLUCKNETT, DL.; DANCHO, J.U.; HERBERGER, J.P. The world’s wort weeds. Honolulu, University Press of Havaii, 1977. 609p.

JOHNSON, W.G., DILBECK, J.S., DEFELICE, M.S., KENDIG, J.A. Weed control with reduced rates of chlorimuron plus metribuzin and metribuzin and imazethapyr in no-till narrow-row soybean (Glycine max). Weed Tecnology, S.l.,v.12, p.32-36, 1998.

JOHNSON, M.D., WYSE, D.L., LUESCHEN, W.E. The influence of herbicide formulation on weed control in four tillage systems. Weed Science, Champaign, v. 37, p.239-49, 1989.

KING, C.A., OLIVER, L.R. Application rate and timing of acifluorfen, bentazon, chlorimuron and imazaquin. Weed Technology, Champaign, v.6, n.3, p.526-34, 1992. KLINGMAN, T.E., KING, C.A., OLIVER, L.R. Effect of aplication rate, weed species, and stage of growth on imazethapyr activity. Weed Science, Champaign, v.40, n.2, p.227- 232, 1992.

KNAKE, E.L. Effect of shade on giant foxtail. Weed Science, Champaign, v. 20, p.588- 592, 1972.

LEE,T.K., ILNICKI, R.D. Some preliminary studies on the biology and control of black nightshade. In: ANNUAL MEETING OF THE NORTHEASTERN WEED SCIENCE SOCIETY, 37, 1983, Anais...p.19, 1983.

LEGUIZAMÓN, E.S., BODRERO, M.L., MACOR,L. Interferencia y control de cebolin (Cyperus rotundus L.) en soja. Malezas, Santa Fé, v.11, n.4, p.209-216, 1983. In: Weed Abstract Oxford, v.34, n.7, p.168, 1985. (Abstratct 1514).

MAIA, A.C., REZENDE, A.M. de, LAÇA-BUENDIA,J.P. Efeito do espaçamento e população de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max (L.) Merril) em solo de cerrado. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESDQUISA DA SOJA, 2, 1982. Londrina. Anais... Londrina: Centro Nacional de Pesquisa da soja, 1982a. p.331-8.

MAIA, A.C., REZENDE, A.M. de, LACA-BUENDIA, J.P. Período crítico de competição de uma comunidade natural de plantas daninhas com a cultura da soja (Glycine max (L.) Merril) no Triângulo Mineiro. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE PESQUISA DA SOJA, 2, 1982. Londrina. Anais... Londrina: Centro Nacional de Pesquisa da Soja, 1982b. p.370- 80.

MARTINS, D. Estudo da interferência das plantas daninhas na cultura da soja, variedade Ocepar 4 – Iguaçu. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 19, 1993, Londrina. Resumos... Londrina: SBHED, 1993. p.33-34.

MASSARIOL, A.A., LAM-SANCHES, A. Efeito de cinco herbicidas na nodulação, controle de ervas daninhas e produção da cultura da soja (Glycine max (L.) Merril). Científica, São Paulo, v.1, p.18-23, 1974.

McWHORTER, C.G., HARTWIG, E.E. Competition of Johnson grass and cocklebur with six soybeans varieties. Weed Science,Champaign, v.20, p. 56-9, 1972.

MINISTERI, A.A.L., MELHORANÇA, A.L. Efeito da competição da cobertura morta de plantas daninhas de folhas estreitas na cultura da soja [Glycine max(L.) Merril]. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 20, 1995, Florianópolis. Resumos... Florianópolis: SBHED, 1995. p.62-3.

MINTON, B.W., KURTZ, M.E., SHAW, D.R. Barnyardgrass (Echinocloa crus-galli) control with grass and broadleaf weed herbicide combinations. Weed Science,Champaign, v.37, p.223-227, 1989.

MIRANDA, M.A.C., MIYASAKA, S., MASCARENHAS, H.A.A. Melhoramento da soja no Estado de São Paulo. In: A soja no Brasil Central. Campinas (SP). Ed. Fundação Cargill, p.75-112, 1982.

MOSELEY, C.M., HAGOOD Jr., E.S. Reducing herbicide inputs when establishing no-till soybeans. Weed Thecnology, Champaign, v.4, p.14-19, 1990.

MUNGER,P.H., CHANDLER, J.M. Water relations and selected morphological measurements in soybeans velvetleaf competition. SOUTHERN WEED SCIENCE SOCIETY, 38, 1985, Texas. Proceedings... p.455, 1985. In: Weed Abstract, Oxford, v.36, n.10, p.356, 1987. (Abstratct 3057).

MURDOCK, E.C., BANKS, P.A., TOLER, J.E. Shade development effects on pitted morningglory (Ipomea lacunosa) interferences with soybeans (Glycine max). Weed Science, Champaign, v.34, n.5, p.711-7, 1986.

MURPHY, T.R., GOSSET, B.J. Influence of shading by soybeans (Glycine max) on weed supression. Weed Science, Champaign, v.29, p.610-5, 1981.

NOGUCHI, K. Determination of post-seedling period of weed free field condition, on the basis of light competition between upland crops and weeds. JARO, Tsukuba, v.20, n.1, p.14-9, 1986.

NOGUCHI, K. & NAKAYAMA, K. Studies on competition between upland crops and weeds. II. Comparison of growth of crops and weeds. Japanese Journal of Crop Science, S.l., v.47, p.48-56, 1978.

OLIVER, L.R. Influence of soybean (Glycine max) planting date on velvetleaf (Abutilon

theophrasti) competition. Weed Science, Champaign, v.27, n.2, p.183-8, 1979.

OLIVER, L.R., FRANS, R.E., TALBERT, R.E. Field competition between Tall Morningglory and soybean. I - Growth Analysis. Weed Science, Ithaca, v.24, p.482-88, 1976.

PARKER, M.B., MARCHANT,W.H., MULLINIX JR., B.J. Date of planting and row spacing effects on four soybean cultivars. Agronomy Journal, Madison, v.73, p.759-62, 1981. PATTERSON, M.G. et al. Effect of row pattern and weed interference periods on soybean-sicklepod competiton. SOUTHERN WEED SCIENCE SOCIETY, 36, 1986, Auburn. Proceedings... p.419, 1983. In: Weed Abstract, Oxford, v.34, n.10, p.282, 1985. (Abstract 2554).

PETERS, E.J., GEBHARDT, M.R., STRITZKE, J.F. Interrelations of row spacings, cultivations, and herbicides for weed control in soybeans. Weed Science, S.l., v. 13, p.285-289,1965.

PITELLI, R.A. Interferências de plantas daninhas em culturas agrícolas. Informativo Agropecuário, Belo Horizonte, v.11, n.129, p.16-27, 1985.

PITELLI, R.A., DURIGAN, J.C. Terminologia para períodos de controle e de convivência das plantas daninhas em culturas anuais e bianuais. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 15, 1984, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: SBHED. 1984. p.37.

PITELLI, R.A.; NEVES, A.S. Efeitos da competição das plantas daninhas sobre algumas características morfológicas e agronômicas de plantas de soja. In: SEMINÁRIO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E ERVAS DANINHAS, 11, 1978. Fortaleza. Resumos... Fortaleza: SBHED. 1978. p.104

PROSTKO, E.P., MEADE, J.A. Reduced rates of postemergence herbicides in conventional soybeans (Glycine max). Weed Technology, Champaign, v.7, n.2, p.365- 369, 1993.

QUEIROZ, E.F. A pesquisa interdisciplinar para a redução de perdas na colheita da soja [Glicine max (L.) Merrill]. 1985. 59f. Tese (Doutorado em Agronomia) - Escola Superior de Agronomia Luiz de Queiroz, Universidade de São Paulo, Piracicaba, 1985. RAIJ, B. van, SILVA, N.M., BATAGLIA, O.C., CANTARELLA, H., QUAGGIO, J.A., FURLANI, A.M.C. Recomendações de adubação e calagem para o estado de São Paulo. Campinas, Instituto Agronômico & Fundação IAC, 1996. 285f. (Boletim Técnico, 100 - 2ª edição).

RASSINI, J.B. Integração de práticas culturais e baixas dosagens de herbicidas em pós-emergência, para o controle de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine

max (L.) Merril). 1988. 115f. Tese (Doutorado em produção vegetal) - Faculdade de

Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 1988. RODRIGUES, B.N., ALMEIDA, F.L.S. Eficácia de herbicidas para o controle de plantas daninhas latifoliadas na cultura da soja. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 17, 1988, Piracicaba. Resumos... Piracicaba: SBHED, 1988. p. 140-41.

RODRIGUES, B.N., ALMEIDA, F.L.S. Guia de herbicidas. 4.ed. Londrina: Livro ceres, 1998. 675p.

ROSE, S.J. et al. Competition and allelophaty between soybeans and weeds. Agronomy Journal, Madison, v.76, n.4, p. 523-28, 1984.

ROSSI, C.A. Efeitos de períodos de controle e de convivência de plantas daninhas na cultura da soja (Glycine max (L.) Merril). 1985. 40f. (Trabalho apresentado à Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, UNESP, Câmpus de Jaboticabal, para graduação em Agronomia), Jaboticabal, 1985.

RUEDELL, J., SEDIYAMA, T., BARNI, N.A. Resposta da soja (Glycine max (L.) Merril) ao efeito conjugado de arranjo de plantas e herbicidas. I. Controle de plantas daninhas e rendimento de grãos. Agronomia Sulriograndense. Porto Alegre, v.17, p.95-106, 1981. RUSSEL, W.J., FERH, W.R., MITCHELL, R.L. Effects of row cutivation on growth and yield of soybeans. Agronomy Journal, Madison, v.63, p. 772-4, 1971.

SALES, J.G.C., CONSTANTIN, J., SCAPIM, C.A., BRACCINI, A.L., OLIVEIRA JR., R.S. Efeito da interferência de plantas daninhas na colheita mecânica de soja (Glycine max). In: CONGRESSO BRASILEIRO DA CIÊNCIA DAS PLANTAS DANINHAS, 22, 2000, Foz do Iguaçu. Resumos...Foz do Iguaçu: SBCPD. 2000. p.186.

SCHROLL, R.E., SCHREIBER, M.M. Foxtail interference on soybean growth. NORTH CENTRAL WEED CONTROL CONFERENCE, 1982, Indianápolis. Proceedings... p.55.6, 1982. In: Weed Abstract, Oxford, v.33, n.8, p.278, 1984. (abstract 2645).

SLIFE, F.W. New grass especific herbicides. In: PURDUE UNIVERSITY. Herbicide action. Indiana, 1985. p. 190-201.

SOARES, A.A. Estudo preliminar da distribuição geográfica e por cultura das principais plantas daninhas do Estado de São Paulo. 1976. 35f. Monografia (Trabalho de graduação em agronomia) – Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 1976.

SOUZA, I.F., REZENDE, A.M. Controle de plantas daninhas em soja e plantio direto. Informativo Agropecuário, Belo Horizonte, v.8, n.94, p.30-3, 1982.

SPADOTTO, C.A., MARCONDES, D.A.S., SILVA, C.A.R. Determinação do período crítico de prevenção da interferência de plantas daninhas de folhas largas na cultura de

soja. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 18, 1991, Brasília. Resumos... Brasília: SBHED. 1991. p.27.

STANIFORTH, D.W. Responses of soybean varieties to weed competition. Agronomy Journal, Madison, v.54, p. 11-13, 1962.

STECKEL, L.E., DEFELICE, M.S., SIMS, B.D. Integrating reduced rates of postemergence herbicides and cultivation for brodleaf weed control in soybeans (Glycine

max). Weed Science, Champaign, v.38, n.6, p.541-545, 1990.

TAYLORSON, R.S., BORTHWICK, H.A. Ligth filtration by foliar canopies: significance for light-controlled weed seed germination. Weed Science, Champaign, v.17, p.48-51, 1969. URWIN, C.P., WILSON, R.G., MORTENSEN, D.A. Late sason weed suppression form dry bean (Phaseolus vulgaris) cultivars. Weed Technology, Champaign, v.10, p.699- 704, 1996.

VAN ACKER, R.C., SWANTON, C.J., WEISE, S.F. The critical period of weed control in soybeans (Glycine max). Weed Science, Champaign, v.41, n.2, p.194-200, 1993.

VELINI, E.D. Avaliação dos efeitos de comunidades infestantes naturais, controladas por diferentes períodos, sobre o crescimento e produtividade da cultura da soja. 1989. 153f. Dissertação (Mestrado em Produção Vegetal). Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, 1989. VIDRINE, P.R., REYNOLDS, D.B., BLOUIN, D.C. Grass control in soybean (Glycine

max) with graminicides applied alone and in mixtures. Weed Technology, Champaign,

XAVIER, F.E., PINTO, J.J.O. Redução da dosagem de herbicida, em pós-emergência, em função da utilização de menores espaçamentos de semeadura da soja. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE HERBICIDAS E PLANTAS DANINHAS, 17, 1988, Piracicaba. Resumos... Piracicaba: SBHED. 1988. p.146-147

WARREN, G.F. Herbicide combinations and interactions. In: PURDUE UNIVERSITY. Herbicide action. Indiana, 1985. p. 289-301.

WEBBER, C.L., KERR, H.D., GEBHARDT, M.R. Interrelations of tillage and weed control for soybean (Glycine max) prodution. Weed Science, Champaign, v.35, p.830-36, 1987. WHITWELL, T., WEHTGE, G., WALKER, R.H., McGUIRE, J.A. Jonhsongrass (Sorghum

halepense) control in soybeans (Glycine max) with postemergence grass herbicides

applied alone and in mixtures. Weed Science, Champaign, v.33, p.673-678, 1985.

WULF, R.D. Growth responses of soybean (Glycine max) and sorghum (Sorghum

bicolor) to na increase in density of Amaranthus dubius (O.) plants at two tempratures.

Weed Research, Oxford, v.27, n.2, p.79-85, 1987.

WYSE, D.L., YOUNG, F.L., JONES, R.J. Influence of Jerusalen artichoke (Helianthus

tuberosus) density and duration of interfernce on soybean (Glycine max) growth and

yield. Weed Science, Champaign, v.34, n.2, p.243-7, 1986.

YOUNG, F.L., WYSE, D.L., JONES, R.J. Influence of Quackron (Agropyron repens) density and duration of interference on soybeans (Glycine max). Weed Science, Champaign, v.30, n.6, p.614-19, 1982.

APÊNDICE A - Interpretação da escala de notas para a avaliação visual de fitotoxicidade de herbicidas em culturas agrícolas, adotado pelo European Weed Research Council (EWRC, 1964).

Nota Interpretação pelos sintomas

1 Nulo 2 Muito leve 3 Leve 4 Moderado 5 Moderado 6 Moderado 7 Forte 8 Muito forte 9 Morte

APÊNCICE B- Informações meteorológicas diárias do mês de novembro de 2000. Jaboticabal – SP. Temperatura (°C)

Dia

Máxima Mínima Média UR ar (%)

Precipitação (mm) Insolação (h) 1 34.6 18.2 26.3 46.2 0.0 10.6 2 34.9 19.1 27.3 45.1 0.0 .6 3 33.5 20.4 25.9 62.1 0.0 7.2 4 34.3 19.5 24.8 31.3 6 31.4 7 32.1 7.8 0.0 64.0 26.2 20.0 31.1 80.3 21.4 14 26.8 31.8 0.3 23.3 3.2 81.1 70.7 0.0 5.6 5 19.4 25.0 69.3 12.1 9.0 18.8 25.3 59.7 0.0 8.4 20.1 25.0 60.8 0.0 8 32.1 18.1 24.5 60.8 10.0 9 33.5 18.3 24.5 0.5 9.4 10 33.2 20.8 60.3 3.5 7.0 11 35.4 26.5 58.7 0.0 8.9 12 19.5 24.3 11.4 5.7 13 25.4 19.2 98.2 20.9 0.6 19.5 22.2 95.1 2.6 0.8 15 29.9 17.0 22.4 71.3 19.7 9.0 16a/ 16.1 24.5 62.5 0.0 11.7 17 31.4 17.8 23.3 72.4 0.0 9.2 18 31.8 17.6 20.5 91.6 4.8 19 31.7 18.5 21.2 89.0 17.2 2.9 20b/ 26.2 17.0 24.2 70.2 0.0 12.0 21 25.8 18.7 71.8 0.0 7.7 22 30.1 17.5 24.2 80.6 7.8 23 31.8 20.3 23.9 0.0 6.6 24 31.6 19.1 24.0 79.2 13.1 4.4 25 29.8 20.2 23.4 78.5 0.0 2.6 26b1/ 29.9 18.1 24.0 73.7 15.8 10.7 27 31.9 19.2 24.8 76.8 0.0 8.1 28 31.4 20.2 24.6 69.9 0.0 12.2 29 31.6 19.5 24.1 74.5 0.0 7.4 30 28.6 20.4 23.3 86.3 7.6 5.2 Média 31.2 18.9 24.2 72 - - Total - - - - 132.4 218.4

a/ semeadura da soja – 1ª época de semeadura b/ início da emergência da soja – 1ª ep.

APÊNCICE C- Informações meteorológicas diárias do mês de dezembro de 2000. Jaboticabal – SP. Temperatura (°C)

Dia

Máxima Mínima Média UR ar (%)

Precipitação (mm) Insolação (h) 1 28.8 20.5 22.9 81.3 23.1 8.0 2 32.0 15.9 24.1 70.1 0.0 9.5 3 31.8 21.0 26.4 70.2 0.0 86.3 13.3 21.0 17 21.2 0.5 95.1 3.4 23.2 21 31.8 79.5 10.7 87.2 24.2 2.5 0.0 81.4 9.8 4 30.6 21.2 24.3 74.8 0.0 6.2 5 30.1 20.6 24.6 72.9 1.4 11.7 6 31.1 19.0 24.1 68.1 0.0 11.2 7 32.7 17.8 25.2 60.2 0.0 12.6 8c/ 33.4 17.8 26.4 59.4 0.0 11.6 9 31.4 21.8 25.4 75.0 0.0 5.4 10 33.1 20.8 25.7 66.1 0.0 7.6 11 33.2 19.3 26.1 64.4 0.0 11.3 12 33.6 22.0 26.2 68.7 0.0 8.7 13 32.8 21.5 25.1 73.3 3.4 8.3 14 30.4 20.9 23.7 86.1 7.8 3.8 15d/ 29.8 21.4 23.7 4.3 16 30.6 24.2 82.7 0.0 2.8 18.1 18.9 94.8 48.3 0.0 18e/ 24.2 16.7 20.3 82.7 5.1 19 24.6 16.6 20.2 0.0 20 28.9 18.2 83.7 4.5 7.7 18.2 25.5 66.9 0.0 12.3 22 32.1 19.8 24.5 0.0 10.2 23e1/ 32.8 19.9 25.6 79.2 5.5 24 31.6 20.7 24.3 78.5 0.0 4.7 25 29.2 20.2 24.3 16.4 7.5 26 32.4 19.9 23.6 76.9 0.0 3.7 27 30.4 19.8 24.5 76.1 70.0 0.9 28 29.2 20.2 82.6 3.0 7.0 29 30.2 20.0 24.5 81.5 5.5 30 31.0 21.6 24.5 82.4 6.3 31 30.7 19.9 24.8 0.0 9.3 Média 30.5 19.8 24.2 77.0 - - Total - - - - 207.7 219.1

c/ aplicação do herbicida no 1º ensaio – 1ª época de semeadura d/ semeadura da soja – 2ª época de semeadura

término da emergência da soja – 2ª época de semeadura

e/ início da emergência da soja – 2ª época de semeadura e1/

APÊNDICE D- Informações meteorológicas diárias do mês de janeiro de 2001. Jaboticabal – SP. Temperatura (°C)

Dia

Máxima Mínima Média UR ar (%) Insolação (h) Precipitação (mm) 1 31.9 19.6 25.0 72.5 0.0 9.1 2 31.8 24.8 11.3 3 33.6 71.4 10 0.0 31.2 15 58.5 0.0 71.4 24.9 26 30 18.4 71.9 0.0 32.5 17.9 24.8 71.3 0.0 11.9 4 31.6 19.3 24.4 73.7 0.0 10.3 5 19.4 26.6 65.6 0.0 11.9 6 33.4 20.6 26.8 61.0 0.0 11.4 7 33.8 21.0 27.6 59.0 0.0 11.0 8f/ 31.6 20.9 25.5 0.0 4.2 9 33.2 19.5 24.2 83.1 5.0 1.0 g/ 32.6 19.5 23.4 86.2 0.0 1.9 11 30.4 19.4 23.9 77.3 2.7 12 31.5 19.0 22.2 83.0 0.0 4.6 13 31.3 18.6 23.1 84.7 15.0 5.2 14 18.8 23.2 81.6 0.5 6.1 h/ 32.1 19.0 24.9 71.4 9.3 11.7 16 31.6 19.3 25.7 64.5 0.0 12.6 17 33.5 20.1 26.8 12.5 18i/ 33.4 20.0 27.2 60.8 0.0 12.3 19 31.6 20.9 25.7 60.7 0.0 10.0 20 33.4 18.9 24.6 84.5 19.0 4.9 21 31.6 18.7 24.2 72.0 0.0 8.3 22i1/ 31.8 19.5 24.5 79.8 0.0 7.9 23 30.8 21.2 24.6 82.4 0.0 4.8 24 29.8 20.3 23.0 93.2 1.9 25 32.5 19.7 79.6 19.4 7.9 30.6 19.5 24.7 85.3 23.4 6.6 27 31.7 19.9 25.0 83.3 0.0 9.0 28 31.9 19.9 23.8 85.9 4.0 5.0 29 30.4 20.1 24.7 81.7 15.3 6.3 j/ 31.6 20.9 25.4 81.0 0.0 7.5 31 32.1 19.8 24.6 81.0 26.4 8.2 Média 32.0 19.7 24.8 75.7 - - Total 208.7 240.0

f/ aplicação do herbicida – 2ª época de semeadura

g/ coleta de amostras para o estudo de nodulação do cultivar IAC- Foscarin31 – 1ª ep. h/ semeadura de soja – 3ª época de semeadura

i/ início da emergência da soja – 3ª época de semeadura i1/ término da emergência da soja – 3ª época de semeadura

APÊNDICE E- Informações meteorológicas diárias do mês de fevereiro de 2001. Jaboticabal – SP. Temperatura (°C)

Dia

Máxima Mínima Média UR ar (%)

Precipitação (mm) Insolação (h) 1 31.6 20.7 25.7 79.0 0.4 10.9 2 32.0 20.9 25.5 81.8 0.0 4.1 0.5 0.0 2.5 13.2 15 17 84.2 18 33.3 21 10.7 8.5 20.4 26.4 63.3 24 20.4 25.2 75.2 25 10.2 0.0 8.0 3 33.1 21.0 25.1 79.6 0.0 5.7 4 34.8 21.3 27.4 74.4 7.9 5l/ 34.5 22.3 25.7 77.5 0.0 6 34.8 20.6 25.7 76.8 8.8 7 31.1 20.5 25.1 81.1 0.6 5.4 8 33.4 21.2 25.1 79.6 28.6 8.0 9 28.6 21.4 24.1 87.3 10 27.9 19.4 21.9 91.8 0.3 11 31.8 18.7 25.1 78.9 0.3 8.4 12m/ 33.5 21.1 25.2 76.3 6.5 7.9 13 28.0 21.0 24.1 86.0 0.6 0.0 14 28.7 20.4 22.5 86.0 9.2 1.2 30.5 19.9 24.5 82.8 0.3 9.9 16 31.3 20.0 24.5 83.4 6.6 9.1 31.4 20.3 24.1 0.0 7.0 31.1 20.5 24.3 79.4 0.0 8.4 19 19.7 26.5 67.0 0.0 11.2 20 33.4 20.0 26.4 69.2 0.0 10.9 n/ 33.2 20.7 26.5 69.4 0.0 22 32.4 19.9 25.7 73.2 0.0 23 34.6 0.0 10.6 33.0 0.0 10.0 31.9 18.8 23.1 74.7 0.0 7.5 26 33.2 18.1 24.3 76.0 4.8 8.9 27 33.4 20.4 25.8 71.8 9.9 28 31.2 19.4 24.3 77.8 0.0 8.3 Média 32.1 20.3 25.0 78.0 - - Total - - - - 81.8 210.0

l/ coleta de amostras para o estudo de nodulação do cultivar IAC- Foscarin31 – 2ª ep.

coleta de amostras para o estudo de nodulação do cultivar MG/BR 46 – Conquista – 2ª ep.

m/ aplicação do herbicida – 3ª época de semeadura n/

APÊNDICE F- Informações meteorológicas diárias do mês de março de 2001. Jaboticabal – SP. Temperatura (°C)

Dia

Máxima Mínima Média UR ar (%)

Precipitação (mm) Insolação (h) 1 32.7 18.5 24.9 69.2 .0 10.6 2 33.3 18.8 25.0 70.3 11.2 5 32.3 86.8 0.6 30.8 0.0 6.4 20.0 21.3 0.0 72.7 20 32.0 18.6 33.1 20.3 0.0 0.7 9.3 3 32.3 18.6 24.2 77.8 2.0 4 32.6 17.6 24.9 71.4 0.0 9.6 19.5 23.5 75.5 0.0 7.0 6 30.4 19.4 24.1 84.0 25.4 8.4 7 29.0 21.1 23.3 0.0 5.3 8 28.4 20.2 23.5 87.4 10.0 9o/ 27.4 20.0 22.3 90.1 3.2 2.2 10 25.0 20.3 21.8 95.8 9.3 0.7 11 18.6 23.6 85.8 3.4 11.0 12 28.8 18.9 23.0 84.4 13 29.6 19.3 23.9 85.5 9.0 7.9 14 31.7 20.9 25.9 73.4 4.0 9.9 15 33.0 26.4 73.5 0.0 10.7 16 32.3 26.4 68.6 0.0 9.5 17 33.6 20.6 26.6 61.5 10.9 18 33.6 19.8 26.1 71.0 0.0 10.2 19 28.9 20.9 24.5 0.0 2.2 19.8 23.3 80.0 0.0 4.7 21 33.2 24.3 76.3 0.5 9.3 22 33.4 19.6 26.3 62.5 0.0 10.4 23 33.8 20.6 27.1 62.1 0.0 10.3 24 20.1 26.2 66.7 0.0 8.2 25 34.1 25.6 68.4 10.6 26 33.6 18.7 24.9 68.3 0.0 8.5 27 31.6 19.0 25.2 73.2 12.6 8.7 28p/ 31.0 18.4 22.6 81.1 0.0 8.5 29 29.8 17.7 23.4 81.3 0.0 8.0 30 31.9 19.2 22.8 79.9 0.0 7.8 31 31.6 18.1 22.9 81.6 21.8 9.8 Média 31.4 19.5 24.5 76.3 - - Total - - - - 101.9 249.1

o/ colheita da soja do cultivar IAC- Foscarin31 – 1ª ep. p/ colheita da soja do cultivar MG/BR46 – Conquista – 1ªep.

Documentos relacionados