• Nenhum resultado encontrado

No açude Pereira de Miranda houve evidências de vulnerabilidade a fatores climáticos (chuva e vento) e hidrológicos (nível da água e tempo de retenção hidráulica), a partir da observação da formação de gradientes térmicos e químicos distintos entre pontos e entre períodos amostrados anuais e interanuais amostrados.

As variações nos dados de OD, temperatura da água e pH no perfil vertical dos pontos amostrados foram mais acentuadas no período chuvoso, enquanto que no estio os dados analisados oscilaram pouco. A CE praticamente não variou nos pontos analisados para os anos amostrados.

As termoclinas mais evidentes foram identificadas nos pontos 2 e 3 do mês de maio em 2011, destacando-se, assim, a divisão da coluna d’água em compartimentos verticais.

A capacidade de estratificação térmica e química foi mais acentuada no período chuvoso, caracterizado por maior profundidade dos pontos de amostragem e maior volume armazenado do reservatório, enquanto que no período seco a redução da profundidade favoreceu os processos de mistura que dificultaram a formação de gradientes indicadores de estratificação.

No entanto, considerando que os processos diários de estratificação e mistura das massas de água (atelomixia) são comuns aos reservatórios do semiárido brasileiro, é importante expandir o estudo no açude Pereira de Miranda para escalas diárias (nictemerais). Essa abordagem pode ser essencial para avaliar a importância de variações diárias nas variáveis químicas, físicas e biológicas e suas implicações sobre a qualidade da água, relacionadas à influência de fatores hidroclimáticos, em complementação à avaliação dessas variações em escalas mensais ou sazonais.

Ficou evidente que no açude Pereira de Miranda a estratificação e a mistura ocorreram em um ciclo diurno governado por variáveis climáticas, tais como radiação solar e vento.

46

REFERÊNCIAS

ADRIAN, R. et al. Lakes as sentinels of climate change. Limnology and Oceanography, Baltimore, v. 54, n. 6 (parte 2), p. 2283-2297, nov. 2009.

ALCÂNTRA, E. H. et al. Remote sensing of water surface temperature and heat flux over a tropical hydroelectric reservoir. Remote Sensing of Environment, New York, v. 144, n.11, p. 2651-2665, nov. 2010.

AMANCIO, A. L. L.; FARIAS, W. R. L.; NETO, A. R. S. Balanço de nutrientes da água do açude Pentecoste (Pentecoste, Ceará, Brasil) no período de março a dezembro de 2002. Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 36, n. 1, p. 44-52, jan./abr. 2005.

ARAÚJO, J.A.A., (coord.) Barragem no Nordeste do Brasil: experiência do DNOCS em barragens na região semi-árida. 2ª Ed. Fortaleza: DNOCS, 1990. 328p.

ARAÚJO, J. C. Assoreamento em Reservatórios do Semi-árido: Modelagem e Validação. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre, v. 8, n. 2, p. 39-56, abr./jun. 2003.

AYOADE, John Olaniyi. Introdução à Climatologia para os Trópicos. 13. ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2010. 332p.

ARAÚJO, L. E. Análise estatística de chuvas intensas na bacia hidrográfica do rio Paraíba. Revista Brasileira de Meteorologia, São José dos Campos, v. 23, n.2, p. 162-169, mar. 2008.

BARBOSA, F.A.R.; TUNDISI, J.G. Primary production of phytoplankton and environmental characteristics of a shallow quaternary lake at eastern Brazil. Arch. Hydrobiol., Stuttgart, v. 90, n. 2, p. 139-161. 1980.

BARBOSA, J. E. L. et al. Aquatic systems in semi-arid Brazil: limnology and management. Acta Limnologica Brasiliensia, São Carlos, v. 24, n. 1, p. 103-118. 2012.

BARBOSA, L. G.; BARBOSA, F. A. R.; BICUDO, C. E. M. Inter-annual chemical stratification in Brazilian natural lakes: meromixis and hypolimnetic memory. Acta

47

Limnologica Brasiliensia, São Carlos, v. 24, n. 2, p. 127-139. 2012.

BARTRAM, Jamie; BALLANCE, Richard. Water Quality Monitoring - A Practical Guide to the Design and Implementation of Freshwater Quality Studies and Monitoring

Programmes. UNEP/WHO, 1996. 348p.

BECKER, V. et al. Phytoplankton equilibrium phases during thermal stratification in a deep subtropical reservoir. Freshwater Biology, Oxford, v. 53, n. 5, p. 952-963. 2008.

BEZERRA, L. A. V. et al. Limnological characteristics of a reservoir in semiarid Northeastern Brazil subject to intensive tilapia farming (Orechromis niloticus Linnaeus, 1758). Acta

Limnologica Brasiliensia, São Carlos, v. 26, n. 1, p. 47-59. 2014.

BRAGA, G. G. et al. Influence of extended drought on water quality in tropical reservoirs in a semiarid region. Acta Limnologica Brasiliensia, São Carlos, v. 27, n. 1, p. 15-23. 2015.

BRANCO, C. W. C. et al. Impact of climate on the vertical water column structure of Lajes Reservoir (Brazil): A tropical reservoir case. Lakes & Reservoirs: Research na Management, v. 14, n. 3, p. 175-191. 2009.

COGERH. COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. Comitê da Bacia Hidrográfica do Curu. 2015. Disponível em: <http://www.cbhcuru.com.br/conheca/>. Acesso em: 04 jan. 2016.

COGERH. COMPANHIA DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS. Rede de

Monitoramento da Qualidade de Água operada pela COGERH. 1. ed. Fortaleza, 2002.

CHELLAPPA, S. et al. Reproductive seasonality of the fish fauna and limnoecology of semi-arid Brazilian reservoirs. Limnologica, Berlin, v. 39, n. 4, p. 325-329, dez. 2009.

CPRM. Serviço Geológico do Brasil. Geodiversidade do Estado do Ceará: Programa Geologia do Brasil Levantamento da Geodiversidade. 1. ed. Fortaleza: Cprm, 2014. 214 p.

48

blooms in stratified and destratified eutrophic reservoirs in semi-arid region of Brazil. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 83, n. 4, p. 1327-1338, dez. 2011.

DANTAS, Ê. W.; BITTENCOURT-OLIVEIRA, M. C.; MOURA, A. N. Spatial-temporal variation in coiled and straight morphotypes of Cylindrospermopsis raciborskii (Wolsz) Seenayya et Subba Raju (Cyanobacteria). Acta Botanica Brasilica, Porto Alegre, v. 24, n. 2, p. 585-591. 2010.

DEGERMENDZHY, A. G. et al. Vertical stratification of physical, chemical and biological components in two saline lakes Shira and Shunet (South Siberia, Russia). Aquatic Ecology, v. 44, n. 3, p. 619-632, 15 ago. 2010.

DNOCS. DEPARTAMENTO NACIONAL DE OBRAS CONTRA AS SECAS. Todos açudes do DNOCS na bacia do rio Curu estão em volume morto. Disponível em:

<http://www.dnocs.gov.br/php/comunicacao/noticias.php?f_registro=3293&f_opcao=imprimi r&p_view=short&f_header=1&>. Acesso em: 05 jan. 2016.

DÖRNHÖFER, K.; OPPLET, N. Remote sensing for lake research and monitoring - Recent advances. Ecological Indicators, Amsterdam, v. 64, p. 105-122, mai. 2016.

EMBRAPA. EMPRESA BRASILEIRA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA. Sistema Brasileiro de Classificação de Solos. 3. ed. Brasília: Embrapa, 2013. 353 p.

ESTEVES, Francisco de Assis. Fundamentos da Limnologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Interciência, 2011. 790 p.

FERREIRA, D. M.; CUNHA, C. Simulação numérica do comportamento térmico do

reservatório do Rio Verde. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 18, n.1, p. 83-93, jan./mar. 2013.

FILHO, F. A. S.; MARTINS, E. S. P. R.; PORTO, M. O Processo de Mistura em

Reservatórios do Semi-Árido e sua Implicação na Qualidade da Água. Revista Brasileira de Recursos Hídricos, Porto Alegre, v. 11, n. 4, p. 109-119, out./dez. 2006.

49

FORD, Dennis E.; JOHNSON, Linda S. An Assessment of reservoir Mixing Processes. 1. ed. Little Rock: US Army of Engineer, 1986. 162p.

FRANÇA, J. M. B. et al. Comportamento das variáveis qualitativas do açude Pereira de Miranda – Pentecoste/CE, no período de estiagem. Geociências, São Paulo, v. 32, n. 4, p. 586-599. 2013.

FREIRE, R. H. F.; CALIJURI, M. C.; SANTAELLA, S. T. Longitudinal patterns and variations in water quality in a reservoir in the semiarid region of NE Brazil: responses to hydrological and climatic changes. Acta Limnologica Brasiliensia, São Carlos, v. 21, n. 2, p. 251-262. 2009.

FREITAS, Marcos Aurélio Vasconcelos de. O estado das águas no Brasil: perspectivas de gestão e informações de recursos hídricos. 1. ed. Brasília: ANEEL, 1999. 334 p.

FUNCEME. FUNDAÇÃO CEARENSE DE METEOROLOGIA E RECURSOS HÍDRICOS. Governo do Estado do Ceará. Disponível em: < http://www.funceme.br/>. Acesso em: 9 jan. 2016.

GIANOTTI, A. R. C. et al. Análise microclimática em duas fitofisionomias do cerrado no alto vale do Jequitinhonha, Minas Gerais. Revista Brasileira de Meteorologia, São José dos Campos, v. 28, n.3, p. 246-256, set. 2013.

GONZÁLEZ, E. J. et al. Fitoplancton de cinco embalses de Venezuela con diferentes estados tróficos. Limnetica, v. 22, n. 1-2, p. 15-35. 2003.

HAMILTON, S. K.; LEWIS JR., W. M. Basin morphology in relation to chemical and ecological characteristics of lakes on the Orinoco River flodplain, Venezuela. Arch. Hydrobiol., Stuttgart, v. 119, n. 4, p. 393-425, out. 1990.

HOLANDA, Francisco Ariosto (Relator). Seca: análises, pressupostos, diretrizes, projetos e metas para o planejamento de um novo Nordeste. 1 ed. Brasília: Câmara dos Deputados, 2013. 228p.

50

IBGE. INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA. Informações sobre os municípios brasileiros: Pentecoste. Disponível em:

<http://www.cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=231070&search=||infogr% E1ficos:-informa%E7%F5es-completas>. Acesso em: 07 jan. 2016.

IPECE. INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ. Governo do Estado do Ceará. Perfil Básico Municipal 2014 Pentecoste. Fortaleza, 2015.

KÖPPEN, W.; GEIGER, R. Klimate der Erde. Gotha: Verlag Justus Perthes, 1928. 1 mapa, color. Escalas variam.

LANDIM, R. B. T. V.; SILVA, D. F.; ALMEIDA, H. R. R. C. Desertificação em Irauçuba (CE): Investigação de Possíveis Causas Climáticas e Antrópicas. Revista Brasileira de Geografia Física, Recife, v. 4, n. 1, p. 1-21. 2011.

LEMOS, Wictor Edney Dajtenko. Monitoramento e gestão da qualidade da água em reservatórios incorporando processos hidrodinâmicos e climáticos de regiões tropicais semiáridas. 2011. 167p. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011.

LEWIS Jr., W. M. Basis for the protection and management of tropical lakes. Lakes & Reservoirs: Research and Management, v. 5, n. 1, p. 35-48, mar. 2000.

LEWIS Jr., W. M. Tropical Lakes: how latitude makes a diference. In: SCHIEMER, F.;

BOLAND, K. (Eds.), 1996, Amsterdam. Perspectives in Tropical Limnology. Amsterdam:

SPB Academic Publishing bv. p. 43-64. 1996.

LIMA, Paulo de Freitas. Influência da estacionalidade hidrológica na classificação trófica, nas variáveis limnológicas e na dinâmica de fitoplâncton do reservatório Pentecoste, semiárido cearense. 2011. 134p. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2011.

LUCCA, J. V.; ALBUQUERQUE, A. L. S.; ROCHA, O. Spatial heterogeneity and temporal changes of abiotic factors, in Lake Caçó, Maranhão state, Brazil. Acta Limnologica

51

Brasiliensia, São Carlos, v. 20, n. 2, p. 89-97. 2008.

MACEDO, M. V. A. Características físicas e técnicas dos açudes públicos do Estado do Ceará. Fortaleza, DNOCS, 132 p. 1977.

MARTIN, James Lenial; McCUTCHEON, Steve C. Hydrodynamics and Transport for Water Quality Modeling. Boca Raton, Florida: CRC Press, 1998. 794p.

MAZUMDER, A.; TAYLOR, W. D. Thermal Structure of Lakes Varying in Size and Water Clarity. Limnology and Oceanography, Baltimore, v. 39, n. 4, p. 968-976, jun. 1994.

MEDEIROS, P. R. et al. Vertical and nictemeral dynamics of limnological variables in a tropical Brazilian Dam. Revista de Biologia e Ciências da Terra, Campina Grande, v. 6, n.1 (Suplemento Especial), p. 73-80. 2006.

MOLISANI, M. M. et al. The influence of Castanhão reservoir on nutrient and suspended matter transport during rainy season in the ephemeral Jaguaribe river (CE, Brazil). Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v. 73, n.1, p. 115-123. 2013.

MORAES, D. S. L.; JORDÃO, B. Q. Degradação de recursos hídricos e seus efeitos sobre a saúde humana. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 36, n.3, p. 370-374, jun. 2002.

NHIWATIWA, T; MARSHALL, B. E. Seasonal and diurnal stratification in two small Zimbabwean reservoirs. African Journal of Aquatic Science, Grahamstown, v. 31, n. 2, p. 185-196. 2006.

PAYNE, A.I. The ecology of tropical lakes and rivers. New York: John Wiley & Sons, 1986. 301p.

PAZ, V. P. S.; TEODORO, R. E. F.; MENDONÇA, F. C. Recursos hídricos, agricultura irrigada e meio ambiente. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, Campina Grande, v. 4, n. 3, p. 465-473. 2000.

52

Resolution Radiometer to characterise temporal and spatial trends in water temperature of large European lakes. Remote Sensing of Environment, New York, v. 126, p. 1-11. 2012.

POLZIN, D.; HASTENRATH, S. Climate of Brazil’s nordeste and tropical atlantic sector: preferred time scales of variability. Revista Brasileira de Meteorologia, São José dos Campos, v. 29, n. 2, p. 153-160. 2014.

RAMIREZ RESTREPO, John Jairo. 1996. 283p.Variações espacial, vertical e nictemeral da estrutura da comunidade fitoplanctônica e variáveis ambientais em quatro dias de amostragem de diferentes épocas do ano no lago das Garças, São Paulo. Tese (Doutorado em Ciências), Universidade de São Paulo, São Paulo, 1996.

RANGEL-PERAZA, J. G. et al. Statistical assessment of water quality seasonality in large tropical reservoirs. Lakes & Reservoirs: Research and Management, v. 14, n. 4, p. 315-323, dez. 2009.

REYNALDS, C. S. The ecology of freshwater phytoplankton. Cammbridge: Cammbridge Univ. Pres., 1984. 384p.

SANTOS, R. M. et al. Short-term thermal stratification and partial overturning events in a warm polymictic reservoir: effects on distribution of phytoplankton community. Brazilian Journal of Biology, São Carlos, v. 75, n.1, p. 19-29, mar. 2015.

SOUSA, Mart Som dos Reis. Nutrientes e fitoplâncton em reservatório do semiárido brasileiro. 2013. 80p. Dissertação (Mestrado em Ecologia e Recursos Naturais) – Centro de Ciências, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 201.

SIBERT, R. J.; KORETSKY, C. M.; WYMAN, D. A. Cultural meromixis: Effects of road salt on the chemical stratification of an urban kettle lake. Chemical Geology, Amsterdam, v. 395, n. 1, p. 126-137. 2015.

SILVA, J. M. O.; ESTEVÃO, G. S. BRITO, D. S. Análise do índice pluviométrico da região metropolitana do cariri/Ce nos anos de 2001 e 2004. Revista Geonorte, Manaus, Edição Especial 2, v. 2, n.5, p. 1267-1277. 2012.

53

SPERLING, Marcos Von. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias: introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 3. ed. Belo Horizonte: UFMG, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2005. 452p.

TUNDISI, José Galizia; TUNDISI, Takako Matsumura. Limnologia. 1. ed. São Paulo: Oficina de Textos, 2008. 632 p.

VEIGA, J. A. P.; RAO, V. B.; FRANCHITO, S. H. Annual mean analysis of the tropical heat balance and associations with the walker circulation. Revista Brasileira de Meteorologia, São José dos Campos, v. 26, n.1, p. 1-8, mar. 2011.

VIEIRA, A. C. B. et al. Correlation between the zooplanktonic community and environmental variables in a reservoir from the Northeastern semi-arid. Acta Limnologica Brasiliensia, São Carlos, v. 21, n. 3, p. 349-358. 2009.

VIEIRA, P. C. S.; CARDOSO, M. M. L.; COSTA, I. A. S. Vertical and temporal dynamics of phytoplanktonic associations and the application of index assembly in tropical semi-arid eutrophic reservoir, northeastern Brazil. Acta Limnologica Brasiliensia, São Carlos, v. 27, n. 1, p. 130-144. 2015.

WETZEL, Robert G. Limnology: Lake and River Ecosystems. 1. ed. Philadelphia: Elsevier, 1983. 860 p.

WILLIAMSON, C. E. et al. Lakes and reservoirs as sentinels, integrators, and regulators of climate change. Limnology and Oceanography, Baltimore, v. 54, n. 6 (parte 2), p. 2273- 2282, nov. 2009.

54

ANEXOS

ANEXO A – PERFIL VERTICAL DE TEMPERATURA DA ÁGUA, OD E pH DO PONTO 2 (MARÇO), EM 2010.

55 ANEXO B – PERFIL VERTICAL DE TEMPERATURA DA ÁGUA, OD E pH DOS PONTOS 1 (A) E 3 (B) DO MÊS DE MAIO, EM 2010.

Fonte: Próprio autor.

56

ANEXO C – PERFIL VERTICAL DE TEMPERATURA DA ÁGUA, OD E pH DOS PONTOS 1 (A), 2 (B) E 3 (C) DO MÊS DE AGOSTO, EM 2010.

57

ANEXO D – PERFIL VERTICAL DE TEMPERATURA DA ÁGUA, OD E pH DOS PONTOS 1 (A), 2 (B) E 3 (C) DO MÊS DE SETEMBRO, EM 2010.

58

ANEXO E – PERFIL VERTICAL DE TEMPERATURA DA ÁGUA, OD E pH DOS PONTOS 1 (A), 2 (B) E 3 (C) DO MÊS DE DEZEMBRO, EM 2010.

59

ANEXO F – PERFIL VERTICAL DE TEMPERATURA DA ÁGUA, OD E pH DOS PONTOS 1 (A), 2 (B) E 3 (C) DO MÊS DE JANEIRO, EM 2011.

60

ANEXO G – PERFIL VERTICAL DE TEMPERATURA DA ÁGUA, OD E pH DOS PONTOS 1 (A), 2 (B) E 3 (C) DO MÊS DE OUTUBRO, EM 2011.

61

ANEXO H – PERFIL VERTICAL DE TEMPERATURA DA ÁGUA, OD E pH DOS PONTOS 1 (A), 2 (B) E 3 (C) DO MÊS DE NOVEMBRO, EM 2011.

Fonte: Próprio autor.

Documentos relacionados