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A primeira conclus˜ao, e talvez a mais importante, que pode ser retirada dos resultados experimentais obtidos n˜ao tem haver com os resultados em si, mas sim com o processo de obten¸c˜ao destes. O desenvolvimento da bancada experimental teve um papel fundamental na realiza¸c˜ao do que avalia-se ter sido um trabalho de bom n´ıvel. Isto se deu por v´arios motivos, por´em o principal foi a possibilidade de ver na pr´atica aquilo que est´a escrito no papel e tamb´em aquilo que n˜ao est´a escrito.

Entre o que est´a escrito, pode-se citar o funcionamento do algoritmo de MPPT, o controle do motor, as caracter´ısticas dos paineis solares, o efeito do sombreamento parcial, entre outros. Entre o que n˜ao est´a escrito, talvez o mais importante sejam as deficiˆencias no algoritmo de MPPT da “Condutˆan- cia Incremental” que na pr´atica n˜ao funciona exatamente como deveria.

Neste ˆambito, as duas ferramentas dispon´ıveis tiveram tamb´em seu pa- pel fundamental, pois n˜ao seria poss´ıvel reconhecer as deficiˆencias e possibil- idades de melhoria do SBA se n˜ao houvesse meios de percebˆe-los, e eles se manifestam em suas v´arias grandezas medidas.

Em suma, a montagem da bancada experimental foi fundamental para o desenvolvimento do trabalho e para todas as contribui¸c˜oes que foram obtidas em seu desenvolvimento.

Em rela¸c˜ao aos resultados experimentais, pˆode-se validar o funciona- mento de ambas as estrat´egias de melhoria propostas, incluindo ambas tra- balhando simultaneamente.

O algoritmo de MPPT foi implementado e melhorias em seu funciona- mento foram adotadas, possibilitando um aproveitamento bastante satis- fat´orio do arranjo e a manuten¸c˜ao deste pr´oximo ao ponto de m´axima potˆen- cia. Ao t´ermino do trabalho identificou-se uma falha da estrat´egia utilizada durante os per´ıodos de sombreamento parcial do arranjo e dever´a ser encon- trada um solu¸c˜ao em trabalhos futuros.

A solu¸c˜ao adotada para a minimiza¸c˜ao de perdas do motor foi testada tanto com o inversor conectado `a rede, com a freq¨uˆencia de alimenta¸c˜ao do motor fixa, quanto no sistema de bombeamento alimentado pelo arranjo

fotovoltaico. Os resultados obtidos mostram que esta estrat´egia permite uma economia significativa de potˆencia, principalmente em cargas fracion´arias (em rela¸c˜ao `a nominal).

´

E importante ressaltar que ambas as estrat´egias escolhidas dependem muito pouco do motor, bomba e quantidade de paineis solares utilizados, ou seja, s˜ao bem gerais. Al´em disso, a complexidade computacional, o n´umero e custo dos sensores envolvidos s˜ao baixos, o que possibilita sua ado¸c˜ao em sistemas simples. Este foi, desde o in´ıcio do trabalho, requisito b´asico ao seu desenvolvimento. Por um lado, perde-se em desempenho, pois outras estrat´egias mais complexas permitem um melhor desempenho do sistema, por´em, por outro, ganha-se em custo, que pela avalia¸c˜ao inicial feita ´e um dos principais limitadores da larga utiliza¸c˜ao de sistemas de bombeamento de ´agua fotovoltaicos.

N˜ao ser˜ao descritas aqui, por´em deve-se comentar que estrat´egias de automa¸c˜ao foram utilizadas para permitir o funcionamento completamente autˆonomo do sistema, ou seja, sem qualquer interven¸c˜ao humana. Para de- talhes dos procedimentos utilizados, consultar Corrˆea et al. (2008).

Figura 5.2: Interface gr´afica do sistema supervis´orio.

Figura 5.4: Atua¸c˜ao do algoritmo de MPPT, ∆Vf v= 5V .

Figura 5.6: Oscila¸c˜oes em torno do PMP, ∆Vf v= 5V .

Figura 5.8: Atua¸c˜ao do algoritmo de MPPT com banda de tolerˆancia (≈ 600W/m2).

Figura 5.9: Atua¸c˜ao do algoritmo de MPPT com banda de tolerˆancia (≈ 350W/m2).

t1 t1 t2 t2 t3 t3 Potência Irradiância

Figura 5.10: Comportamento do MPPT durante a diminui¸c˜ao da irradiˆancia.

t1 t1 t2 Potência Irradiância t2

Figura 5.11: Comportamento do MPPT durante o aumento da irradiˆancia.

Potência Irradiância

Figura 5.12: Falha na resposta do algoritmo de MPPT quando ocorrem varia¸c˜oes acentuadas de irradiˆancia.

7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 0 500 1000 [W], [W/m 2 ] Pfv S 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 200 300 400 V fv [V] 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 0 10 20 Vazão [m 3 /h] 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 0 50 Freqüência [Hz] 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 40 Temperatura [ o C] Tempo [Horas]

Figura 5.13: Resultado di´ario do SBA com MPPT obtido no dia 30 de junho de 2008.

7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 0 500 1000 [W], [W/m 2 ] P fv S 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 200 300 400 V fv [V] 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 0 10 20 Vazão [m 3 /h] 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 0 50 Freqüência [Hz] 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 40 Temperatura [ o C] Tempo [Horas]

Figura 5.14: Resultado di´ario do SBA com MPPT obtido no dia 29 de junho de 2008.

7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 0 500 1000 [W], [W/m 2 ] P fv S 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 200 300 400 V fv [V] 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 0 10 20 Vazão [m 3 /h] 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 0 50 Freqüência [Hz] 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 20 40 Temperatura [ o C] Tempo [Horas]

Figura 5.15: Resultado di´ario do SBA com MPPT obtido no dia 28 de junho de 2008.

0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 P in [pu] V s [pu] I s [pu] 0 100 200 300 400 500 600 700 800 900 1280 1300 1320 1340 Tempo [s] Velocidade [rpm] Filtrada [rpm]

Figura 5.16: Ensaio do algoritmo de procura do ponto de m´ınimas perdas no motor para f = 45Hz. 0.650 0.7 0.75 0.8 0.85 0.9 0.95 1 0.02 0.04 0.06 0.08 0.1 0.12 freqüência [pu]

Econômia de potência [pu]

P o = k.ωR P

o = k.ωR 2

Figura 5.18: Atua¸c˜ao do algoritmo de MLPT com irradiˆancia constante de aprox- imadamente 350W/m2.

Conclus˜oes e Propostas de

Continuidade

Dentre as v´arias aplica¸c˜oes da energia fotovoltaica, a de bombeamento de ´agua ´e uma das mais interessantes do ponto de vista econˆomico, t´ecnico, ambiental ou humanit´ario. Como se viu, o correto dimensionamento do SBA ´e de extrema importˆancia para o atendimento de uma determinada demanda, seja em rela¸c˜ao `a escolha da fonte de energia utilizada ou das tecnologias dos componentes empregados. Dentre as v´arias op¸c˜oes, o SBA estudado ´e apenas mais uma. Por´em, devido ao seu baixo custo, robustez e flexibilidade, trata- se de uma solu¸c˜ao extremamente competit´ıva, mesmo se confrontada com sistemas que utilizam outras fontes de energia. A etapa inicial de escolha do motor e da bomba centr´ıfuga ´e, sem d´uvida, o mais importante no dimension- amento do SBA, pois o desempenho do sistema depende muito do casamento motor-bomba-instala¸c˜ao hidr´aulica. A escolha equivocada pode levar a um desempenho desapontador do SBA e frustar espectativas em rela¸c˜ao `a energia fotovoltaica.

Tendo em vista o alto custo da energia fotovoltaica e as limita¸c˜oes iner- entes ao processo fotovoltaico de convers˜ao da energia, optou-se por trabalhar no aumento da eficiˆencia do sistema, visando a diminui¸c˜ao dos custos de ins- tala¸c˜ao e o tempo de retorno do investimento, que se expressa em um maior volume de ´agua bombeado com uma menor capacidade instalada. Para isso foi dado foco no aumento da eficiˆencia em n´ıvel de aplica¸c˜ao, ou seja, sem altera¸c˜oes construtivas dos diversos componentes do sistema.

Atrav´es da modelagem do sistema, simula¸c˜oes computacionais e pesquisa bibliogr´afica, foram propostos dois m´etodos para se alcan¸car o objetivo pro- posto: o primeiro procura maximizar a eficiˆencia da convers˜ao fotovoltaica,

pois este ponto de opera¸c˜ao varia com a temperatura e com a irradiˆancia. Dos v´arios algoritmos presentes na literatura, o escolhido foi o m´etodo da “Condutˆancia Incremental”, pois ao mesmo tempo que possui um desem- penho satisfat´orio ´e simples e de f´acil implementa¸c˜ao; a segunda estrat´egia utilizada tem como objetivo minimizar as perdas no motor de indu¸c˜ao, pois, como a carga da bomba varia consideravelmente com a velocidade de rota¸c˜ao, ´e poss´ıvel atrav´es da redu¸c˜ao de fluxo magn´etico manter a eficiˆencia do motor praticamente constante ao seu valor m´aximo em toda a faixa de opera¸c˜ao. A modelagem e ensaio do motor permitiram obter uma maneira simples de reduzir as perdas neste: a minimiza¸c˜ao da corrente de estator. Apesar do ponto de m´ınima corrente n˜ao ser exatamente aquele de m´aximo rendimento, as simula¸c˜oes realizadas mostram que a diferen¸ca entre a m´axima eficiˆencia e a eficiˆencia neste ponto s˜ao ´ınfimas.

O estudo dos m´etodos de procura do ponto de m´axima potˆencia do ar- ranjo fotovoltaico serviu de base para a proposta de um m´etodo de mini- miza¸c˜ao de perdas no motor que, por sua semelhan¸ca com os algoritmos de MPPT, foi chamado de MLPT (minimum losses point tracking. O algoritmo utilizado ´e exatamente igual ao m´etodo “Perturba e Observa”, diferindo do original apenas pelas vari´aveis envolvidas.

O desenvolvimento do trabalho realizado permitiu obter v´arias contri- bui¸c˜oes interessantes e validar as estrat´egias propostas. Dentre estas contri- bui¸c˜oes devem ser destacadas as melhorias e mesmo a compreen¸c˜ao do fun- cionamento do algoritmo de MPPT da “Condutˆancia incremental”. Outra contribui¸c˜ao, e que n˜ao se aplica somente a sistemas de bombeamento de ´agua, foi o m´etodo de redu¸c˜ao de perdas proposto, cuja principal vantagem ´e sua flexibilidade de uso por n˜ao depender nem do motor nem das caracter´ısti- cas da carga utilizada. Se for poss´ıvel reduzir as perdas, o MLPT conseguir´a fazˆe-lo, mesmo que n˜ao alcance todo o potencial de economia poss´ıvel.

Pode-se afirmar, por´em, que a maior contribui¸c˜ao deste trabalho foi, sem d´uvida, o desenvolvimento da bancada experimental e do sistema super- vis´orio. Com o grosso do trabalho de montagem de ambos realizado, h´a agora uma infinidade de possibilidades de aproveitamento e estudos poss´ıveis. O autor se limita a sugerir apenas alguns:

uma bomba que seja mais apropriada `a instala¸c˜ao hidr´aulica. Durante o trabalho imaginou-se se n˜ao seria interessante a ado¸c˜ao de duas ou mais bombas de acordo com a ´epoca do ano ou mesmo hora do dia como uma maneira de aumentar o desempenho do sistema;

• Outra quest˜ao que o autor lamenta n˜ao ter feito, e que acredita resultar em uma an´alise muito interessante, ´e a coleta de dados ao longo dos meses do ano, possibilitando a ampla caracteriza¸c˜ao do desempenho do sistema;

• Outro estudo v´alido seria confrontar o desempenho do sistema uti- lizando os m´etodos propostos e outros presentes na literatura. Poderia- se, por exemplo, verificar a diferen¸ca de rendimento em dias semelhan- tes (um conceito ainda a ser desenvolvido) do sistema com o m´etodo de MPPT da “Condutˆancia Incremental” e aquele que apenas mant´em a tens˜ao constante;

• Assim como a ado¸c˜ao de outro m´etodo de MPPT ou melhorias no utilizado se tornam mais simples de serem realizadas, o mesmo se aplica ao m´etodo de redu¸c˜ao de perdas no motor;

• Embora o controle da tens˜ao tenha permitido o correto funcionamento do sistema, percebeu-se que a correta modelagem e projeto do contro- lador pode resultar em uma melhora significativa de seu desempenho e do m´etodo de procura do ponto de m´axima potˆencia;

• A pesquisa das varia¸c˜oes das perdas no motor em rela¸c˜ao `a estrat´egia de modula¸c˜ao, assim como uma melhor avalia¸c˜ao do efeito do ´ındice de modula¸c˜ao poderia resultar em conclus˜oes importantes;

• Os m´etodos propostos possuem v´arios parˆametros que foram escolhidos experimentalmente. O estudo de uma metodologia para a determina¸c˜ao destes parˆametros seria extremamente bemvinda.

Enfim, as possibilidades s˜ao amplas e o autor espera que o trabalho n˜ao se conclua com esta disserta¸c˜ao.

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C´alculo do Modelo do Motor

de Indu¸c˜ao

A.1

M´etodo de Newton-Raphson

Considere o sistema composto por n equa¸c˜oes do tipo f (x) = 0, sendo que x ´e descrito pela express˜ao matem´atica (A.1) e representa o vetor de vari´aveis do sistema.

x = [x1 x2 x3 ... xn]T (A.1)

Deseja-se encontrar o vetor xo que seja solu¸c˜ao do sistema representado

por g (A.2), ou seja, o vetor xo que fa¸ca g(xo) = 0.

g = [f1(x) f2(x) . . . fn(x)]T (A.2)

Para tanto, realiza-se uma rotina iterativa que recalcula a cada passo um novo vetor xk+1 a partir das vari´aveis do passo corrente xk (A.5). A

varia¸c˜ao no vetor de vari´aveis ´e calculado atrav´es da express˜ao (A.4), onde

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