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3 Matriz com precipitaDT

5.3.2.2 Condição BQB e

Na figura 5.13 reagentes Villela e Kall 700°C/5h.Comparando- s figura 5.8 (condição BQ trouxe alterações signific

(a)

(c)

Figura 5.13: Aço AISI 430 na

Micrografias (a) e (b) ataque por reagente Villela.

Observa-se na fig relação à amostra BQB contornos dos grãos de raios-X dos precipitados observa-se que há regiõ uma possível diferença d Sinclair et al. (19). Nas micrografias DL DT DL DT e tratado a 700°C por 5h apresentam-se micrografias em MO alling’s 1 do aço AISI 430 na condição

se as micrografias da figura 5.13 com QB) observa-se que o tratamento térmic ficativas à microestrutura.

(b)

(d) na condição BQB e tratado a 700°C/5h. Micrografia ue por reagente Kalling’s 1, campo escuro. Microgra

figura 5.13(c) uma maior fração recristaliz B, bem como uma maior quantidade d de carbonetos do tipo M23C6, identificado

os extraídos. No entanto, assim como giões recristalizadas e regiões não recrist a de textura entre estas regiões em acordo

s em MEV da figura 5.14 observa-se que DL

DT

DL DT

com ataque pelos ão BQB e tratado a m as micrografias da mico a 700°C/5h não (b) (d) afias em MO. grafias (c) e (d) ataque

alizada dos grãos em de precipitados nos dos pela difração de o na amostra BQB, ristalizadas, indicando rdo com o trabalho de

tipo M23C6 estão prese

diferença de ataque, obs com teores de cromo l indicando possível segre indicado na análise quím erro da análise por EDS com certeza a presença esta análise química. En que seja inferida esta se apresenta dois tipos de baixa difusividade do Cr mesmo com a amostra se

Tabela 5.7: Análise química v

700°C/5h, referente à microgr Ponto Fase 1 Carboneto 2 Matriz clara 3 Matriz escura (a) (c)

Figura 5.14: Aço AISI 430 na DL

DT

DL DT

sentes preferencialmente nos contornos observa-se que a matriz é composta por ligeiramente diferentes (regiões 2 e 3 gregação de Cr entre os dois tipos de f

ímica via EDS apresentada na tabela 5.7. DS é da ordem de 0,5% para o cromo, n ça de segregação de cromo entre os dois Entretanto, A análise dos padrões de DR- segregação visto que a amostra de parti

e ferrita com dois parâmetros de rede dif Cr a 700°C, a segregação de c romo pos sendo submetida a um tratamento térmico

a via EDS (% em peso) do aço AISI 430 na condiçã grafia da figura 5.14(d) . C Cr Mn Identificado 17,4 0,8 --- 16,4 --- --- 16,5 0,8 (b) (d na condição BQB e tratado a 700°C por 5h. Microg

1 3 DL DT DL DT os de grão. Dada a r dois tipos de ferrita 3 da figura 5.14(d)) e ferrita, assim como . No entanto como o , não pode-se afirmar ois tipos de ferrita por -X da matriz permite rtida (condição BQB) diferentes, e devido a ossa ter sido mantida ico 700°C por 5h. ição BQB e tratado a Fe Si 81,7 --- 83,2 0,4 82,3 0,4 (b) (d) rografias em MEV, 2

O aço AISI 430 n ferrítica com alto teor de Cr2N e de carbonetos d

contornos de grão, indica nitretos durante o tratam contornos de grão em C A microestrutura da amo mostrou-se muito próxim alterações significativas n

5.3.2.3 Condição BQB e

Na figura 5.15 apr Villela do aço AISI 430 n observa-se que houve u tratada a 700ºC aliado a da figura 5.15(b) verifica que revestia os grãos sendo que os carbonetos

(a)

Figura 5.15: Aço AISI 430 na

por reagente Villela. Observa uma matriz ferrítica.

A amostra do aço uma matriz dúplex com p Foi verificada a presença

0 na condição BQB e tratado a 700°C/5h de cromo e a presença de nitretos do tipo

do tipo (Cr,Fe)23C6. Foi verificado ataqu

icando a possibilidade de dissolução parci amento térmico e posterior re-precipitação Cr, e conseqüentemente tornando-os sus ostra do aço AISI 430 na condição BQB e xima a da condição BQB, indicando q s na microestrutura após o tratamento térm

e tratado a 800°C por 5h

presentam-se micrografias em MO com at na condição BQB e tratado a 800ºC/5h. N e um pequeno crescimento de grão em

a dissolução parcial dos carbonetos. Obse ca-se que o filme quase contínuo de carbo

s (precipitados intergranulares) foi parci tos encontram-se parcialmente esferoidizad

(b) na condição BQB e tratado a 800°C/5h. Micrografia rvam-se carbonetos do tipo M23C6 decorando os co

o AISI 430 na condição BQB e tratado a 80 presença de grão da fase martensita em ça de nitretos do tipo (Cr,Fe)2N ricos em C

/5h apresenta matriz po (Cr,Fe)2N ricos em

aque preferencial nos rcial dos carbonetos e ão, empobrecendo os uscetíveis à corrosão. e tratado a 700ºC/5h que houve poucas rmico a 700°C/5h.

ataque com reagente . Nestas micrografias, m relação a amostra servado a micrografia bonetos do tipo M23C6 rcialmente dissolvido, ados e coalescidos. )

afias em MO com ataque contornos de grão em

800°C/5h apresentou m uma matriz ferrítica.

raios-X dos precipitados verificada tanto por difraç observado crescimento d provável dissolução de p M23C6 e posterior re-prec 5.3.2.4 Condição BQB e Na figura 5.16 sã condição BQB e tratado e segundo as micrografi escuros são da fase ferrit

(a)

(c)

Figura 5.16: Aço AISI 430 na

Micrografias (a) e (b) ataque por reagente Villela.

Na figura 5.17 são DL

DT

DL DT

s extraídos e a presença do carboneto do ração de raios-X dos precipitados quanto p o de grão em relação a amostra tratada e precipitados dada a redução do teor de

ecipitação em carbonetos mais finos.

e tratado a 900°C por 5h

são apresentadas micrografias em MO d o a 900°C/5h onde se observa q ue a micro afias das figuras 5.16(a) e (b) é ferrítica rrita e grãos claros são da fase martensita)

(b)

(d) na condição BQB e tratado a 900°C/5h. Micrografi ue por reagente Kalling’s 1, campo escuro. Microgra

são apresentadas micrografias em MEV o DL

DT

DL DT

do tipo (Cr,Fe)23C6 foi

por metalografia. Foi a a 700°C/5h. Houve de carboneto do tipo do aço AISI 430 na icroestrutura é dúplex, ca/martensítica (grãos ta). (b) (d) afias em MO. grafias (c) e (d) ataque

900°C/5h. Estas microgra as fases ferrita e marte EDS-MEV da micrografia

Tabela 5.8: Análise química v

900°C/5h, referente à microgr

Ponto Fase

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