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CONFERÊNCIA DE CAMPO E RECOMENDAÇÃO AO PROPRIETÁRIO

A última etapa deste processo trata-se da conferência de campo onde o profissional munido de mapa visita a propriedade e analisa se as informações do mapa são condizentes com a realidade. Caso o mapa não necessite de correções o profissional providencia a documentação necessária para encaminhamento da documentação ao IAP.

O profissional deve orientar o produtor rural de como realizar as adequações ambientais em sua propriedade se estas se fizerem necessárias. Esta adequação deve ser feita de acordo com a legislação vigente, pois o IAP poderá realizar vistorias de campo sempre que julgar necessário para verificação das informações declaradas e acompanhamento dos compromissos assumidos (COCARI, 2012).

Se a propriedade passar por uma fiscalização é pertinente e necessário o acompanhamento do proprietário, ou pessoa designada por ele, que tenha total conhecimento da área objeto da vistoria. Nesta etapa será checada a localização e dimensões da área proposta como Reserva Legal e Área de Preservação Permanente. Caso seja necessário, será solicitado complemento de informações de ordem técnica, bem como ajustes no perímetro proposto (COCARI, 2012).

4 RESULTADOS

Como resultado final foi desenvolvido um protocolo de campo com cada etapa necessária para o desenvolvimento do SISLEG em propriedades rurais. Tais procedimentos são descritos no protocolo, o qual se encontra em anexo a este trabalho (Anexo B) e suas etapas são descritas na sequência.

4.1 COLETA DE DADOS: RECONHECIMENTO DE CAMPO

Como resultado do reconhecimento de campo obteve-se um croqui, desenvolvido no software GPS TrackMaker (Figura 9), o qual auxiliou na definição da metodologia de campo e nos equipamentos utilizados para o levantamento.

Figura 9 – Croqui da área aonde foi realizado o reconhecimento de campo Fonte: O autor

Desta forma definiu-se que:

- Levantamento do perímetro da propriedade e delimitação de culturas optou-se por utilizar GPS topográfico, com método relativo cinemático.

- Levantamento dos marcos de divisa, optou-se por utilizar GPS topográfico com método relativo estático rápido com permanência mínima de 15 minutos. Justifica-se a escolha devido a vegetação presente na maioria dos vértices visitados.

- Levantamento das feições (nascentes, vértices de edificações) optou- se por utilizar GPS topográfico com método relativo estático rápido com permanência mínima de 5 minutos. Justifica-se esta metodologia em função da vegetação presente nas nascentes e buscando melhoria dos dados em função das obstruções estabelecidas pelas edificações.

- Levantamento dos rios optou-se por utilizar GPS topográfico, com métodos relativos stop and go e cinemáticos. Justifica-se esta escolha, pois nos trechos onde a vegetação era inexistente utilizou-se o método cinemático já em trechos onde a vegetação se fazia presente utilizou-se o método stop and go e permaneceu-se de 1 a 3 minutos em cada ponto.

Linha-base Solução Comprimento

(m)

Duração Sat Div1-bprop L1 (flutuante) 285,095 00:10:00.00 9 Div2-bprop L1 (flutuante) 347,775 00:10:00.00 9 Divfinal-bprop Pseudo-distâncias (brutas) 173,147 00:10:00.00 9 Rio13-bprop Pseudo-distâncias (brutas) 69,601 00:10:00.00 7 bprop-butf1 L1 (flutuante) 17491,097 00:14:16.00 9

Quadro 6 – Linhas de base Fonte: O autor

No quadro acima, observa-se que a linha de base formada entre a base propriedade (bprop), a base utfpr (butf1) foi de aproximadamente 17,5 km. Já as linhas de base formadas entre as feições levantadas e a base propriedade variaram de 347 m a 69 m. Justificam-se esses comprimentos por tratar-se de uma pequena propriedade rural. Neste mesmo quadro observa-se que durante todos os processamentos estiveram presentes de 7 a 9 satélites,

proporcionando uma ótima configuração geométrica dos satélites e confiabilidade no processamento.

As análises das trajetórias e marcos foram realizadas baseadas no Quadro 7 que apresenta o desvio padrão de algumas feições levantadas, bem como suas coordenadas geodésicas. Observa-se os desvios-padrão gerados neste posicionamento atingiram 19 cm para latitude, em torno de 25 cm para longitude e 65 cm para altitude, com exceção do ponto RIO1, que devido a vegetação densa em seu entorno teve desvio padrão de 1,15 m para latitude, 0,93 m para longitude e 1,99 m para altitude. Porém, como esperado em função do grande número de satélites e com permanência em cada ponto de aproximadamente 10 minutos, obteve-se resultados confiáveis. Para tanto, tomou-se como base a Norma Técnica de Georreferenciamento de imóveis Rurais elaborada pelo INCRA, que limita a 50 cm o erro planimétrico em posicionamentos utilizando tecnologia GPS/GNSS.

Marco

Posição Desvio Padrão

Latitude Longitude Altitude geom. (m) Lat (m) Long. (m) Alt. (m) Estático 25⁰39’07,90” S 53⁰15’38,73” O 451,386 0,046 0,139 0,075 Div,1 25⁰39’09,40” S 53⁰15’37,36” O 475,098 0,020 0,067 0,039 Div. 2 25⁰39’07,72” S 53⁰15’33,08” O 475,051 0,022 0,067 0,038 Div. Final 25⁰39’00,04” S 53⁰15’38,49” O 433,691 0,027 0,112 0,069 Incrusil. 25⁰39’00,12” S 53⁰15’38,99” O 433,424 0,063 0,227 0,151 Rio1 25⁰39’00,27” S 53⁰15’45,24” O 422,742 1,153 0,934 1,992 Rio2 25⁰39’00,93” S 53⁰15’45,89” O 418,802 0,193 0,249 0,652

Quadro 7 – Análises das trajetórias e marcos levantados na propriedade Fonte: O autor

4.2 IMPLANTAÇÃO DE MARCO DE REFERÊNCIA

Como resultado desta etapa o proprietário implantou o marco no local definido anteriormente e com as características solicitadas como demonstrado na Fotografia 5. As coordenadas desse ponto foram determinadas durante 5 horas de rastreio consecutivos, utilizando as bases da RBMC Maringá, Guarapuava e Chapecó.

Fotografia 5 - Marco de referência Fonte: O autor

4.3 DELIMITAÇÃO DA ÁREA

A área delimitada de acordo com a documentação da propriedade foi devidamente levantada sendo que em cada vértice de divisa foram fixadas suas coordenadas.

Conforme resultados apresentados no Quadro 7, verificou-se que todos os dados ficaram satisfatórios tomando como referência a Norma Técnica para Georreferenciamento de Imóveis Rurais - Lei 10267, que preconiza um desvio padrão de até 50 cm para vértices de divisa. Na Figura 10 apresenta-se o resultado final do levantamento do perímetro e vértices.

Figura 10 - Levantamento final do perímetro e vértices Fonte: O autor.

4.4 LEVANTAMENTO DAS FEIÇÕES DE INTERESSE

Como resultado desta etapa obteve-se para as feições: agricultura temporária, pastagens e áreas de reserva, polígonos fechados sendo que estes foram editados no software AUTOCAD. Para a feição cursos de rio obteve-se uma linha isenta de quebra e cantos vivos. Já como resultado das feições nascentes e cantos de edificações foram obtidos pontos com boa precisão planimétrica, sendo que a ultima após a edição no AUTOCAD transformou-se em polígono fechado como demonstra a Figura 11:

Figura 11 – Mapa dos polígonos das feições levantadas Fonte: O autor.

4.5 PROCESSAMENTO E EDIÇÃO

Como resultado da etapa de processamento obteve-se um pré – mapa, com as observações ainda brutas sem edição conforme demonstrado na Figura abaixo:

Figura 12 - Dados levantados em campo antes da edição Fonte: O autor

Como se observa na Figura 12 os dados obtidos apresentam redundância de informação, linhas e pontos perdidos.

Após a etapa de processamento iniciou-se o processo de edição no software AUTOCAD que é caracterizado pela limpeza do arquivo, onde são concatenadas as linhas, fechamento dos polígonos, exclusão de pontos perdidos e linhas duplicadas.

Ainda nesta etapa as feições são categorizadas de acordo com os layers especificados pela legislação do SISLEG. Após esta etapa o arquivo apresenta-se conforme a Figura 13.

Figura 13 - Feições categorizadas em layers de acordo com a legislação do SISLEG Fonte: O autor

4.6 FINALIZAÇÃO DO MAPA SEGUNDO O PADRÃO DO IAP

Nesta etapa é concluída a edição do mapa segundo os padrões do IAP, descritos no item 3.6 e pode ser observado na Figura 14.

Figura 14 – Mapa finalizado segundo os padrões do IAP Fonte: O autor

4.7 CONFERÊNCIA DE CAMPO E RECOMENDAÇÃO AO PROPRIETÁRIO

Esta é a ultima etapa do processo onde após conferir em campo as informações do mapa e nada mais havendo para corrigir é feita a entrega da documentação ao proprietário e orienta-se quanto à continuidade do processo. Na realização do SISLEG, alguns mapas devem ser entregues ao IAP. Segundo consta na Portaria IAP nº 233, de 26 de novembro de 2004, Capítulo II, Operacionalização do SISLEG, Seção II, o artigo 6º, I, indica que:

No ato do cadastramento, o requerente deverá anexar os seguintes documentos: I) mapa de uso e ocupação do solo do imóvel impresso em 3 (três) vias e em formato digital, identificadas a Reserva Legal e as Áreas de Preservação Permanente (IAP, 2004, p.3).

Este mapa indicado deve ser georreferenciado e entregue em formato digital (Drawing Interchange File) e em 3 (três) cópias impressas, em formato

A4 (ABNT), mediante utilização de Datum horizontal SAD 69 (South America Datum 1969) como referência, no Sistema de Coordenadas UTM em metros (IAP, 2004).

Deve apresentar, no mínimo, em formato digital, as seguintes camadas diferenciadas: limites do imóvel; limites das áreas de RL; limites das APPs; em formato impresso, devem ser entregues em 3 (três) vias, os seguintes dados: escala; medida em metros (m) de todas as linhas que definam o perímetro do imóvel; dimensionamento e localização de todas as áreas que estejam cobertas por vegetação nativa, identificando a RL e as APPs existentes e, quando for o caso, a restaurar; identificação dos confrontantes; registro de todos os cursos hídricos, conforme consta no artigo 7º da Portaria nº 233/2004, do IAP.

Demais documentos que devem, igualmente, ser entregues ao IAP pelo produtor, também são constantes do mesmo artigo 6º e consistem nos seguintes:

II) memorial descritivo do imóvel e da Reserva Legal;

III) Anotação de Responsabilidade Técnica - ART/CREA do profissional habilitado;

IV) matrícula atualizada;

V) documentos pessoais (cópia da Cédula de Identidade e CPF) se pessoa física e documentos da empresa (atos constitutivos atualizados, CNPJ, procuração e documentos pessoais do responsável legal) no caso de pessoas jurídicas;

VI) comprovante do pagamento da Taxa Ambiental de Cadastro da Reserva Legal e, quando for o caso, da Taxa Ambiental de Inspeção Florestal;

VII) comprovante de regularidade junto ao INCRA (IAP, 2004, p.3).

No caso em que a propriedade possua menos que 200 hectares, ocorre a dispensa de entrega do mapa em formato digital, considerado caráter excepcional; assim, é solicitada a entrega das cópias impressas, pelo requerente e mediante aprovação do Chefe do Escritório Regional do IAP (IAP, 2004).

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Com o desenvolvimento deste trabalho, construiu-se uma metodologia para auxiliar os profissionais na realização do SISLEG, objetivando sua elaboração de forma dinâmica, com minimização de erros, otimização da etapa de campo, edição e preparo do produto final, e que sua aplicação eficiente obtenha os efeitos desejados no atendimento às determinações legais.

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